850 resultados para AGENTES INTELIGENTES DE BUSCA ANÁLISE CRÍTICA
Resumo:
O texto analisa a pr��tica pastoral do neopentecostalismo na Igreja Internacional da Gra��a de Deus. Esta Igreja expandiu-se substancialmente no Brasil, conseguiu arregimentar um n��mero enorme de seguidores e conquistou expressiva visibilidade na m��dia. A pesquisa estuda a trajet��ria hist��rica do neopentecostalismo, o seu desenvolvimento no Brasil e os aspectos teol��gicos do movimento. Estuda-se tamb��m a Igreja da Gra��a, sua origem, sua teologia, sua estrutura de governo, seu minist��rio pastoral e expans��o. Por estar inserida dentro do neopentecostalismo, a Igreja da Gra��a reflete tamb��m a sua teologia, que prop��e banir a doen��a, a pobreza e todo o tipo de sofrimento da vida humana, a fim de produzir uma nova gera����o de fi��is: ricos e saud��veis. De acordo com a sua teologia, o crist��o deve viver todo o tempo de sua vida livre de qualquer aspecto negativo da exist��ncia humana. Se isso n��o acontece, �� porque ele n��o tem f��, est�� sob o poder de Sat�� ou tem um comportamento que desagrada a Deus. Assim, a marca do verdadeiro crist��o �� a plena sa��de f��sica e emocional, al��m da prosperidade financeira. Entretanto, a prega����o neopentecostal tem produzido desapontamentos, principalmente, quando a cura f��sica n��o acontece e o dinheiro n��o aparece. Portanto, esta tese formula uma proposta de pr��tica pastoral de esperan��a que possibilite aos decepcionados com essa mensagem triunfalista retomarem a vida crist�� dentro do seu espa��o crist��o.(AU)
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Aula proferida no Curso de Especializa����o em Direito Econ��mico da Faculdade Nacional de Direito, em 13 de maio de 1992.
Resumo:
Inclui notas explicativas, bibliogr��ficas e bibliografia.
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Inclui notas explicativas, bibliogr��ficas e bibliografia
Resumo:
Nos ��ltimos anos, a partir do surgimento da ideia de Estado Democr��tico de Direito, a moderna doutrina processualista passou a entender o processo n��o s�� como meio destinado �� pacifica����o social, passando a encar��-lo como mecanismo destinado a fazer valer garantias e direitos constitucionais e a alcan��ar a pacifica����o justa dos lit��gios. A partir deste novo contexto, verificou-se a limita����o de alguns institutos processuais vigentes, que embora pudessem auxiliar na obten����o do escopo de pacifica����o, deixavam de resguardar ou de implementar, em alguns momentos, determinadas garantias constitucionais, o que prejudicava o fim ��ltimo de acesso �� ordem jur��dica justa. Uma das limita����es verificadas a partir da perspectiva publicista de processo corresponde �� regra est��tica de distribui����o dos encargos probat��rios conforme a natureza dos fatos alegados, uma vez que esta deixava de observar eventual impossibilidade da parte em cumprir com seu encargo. Ante tal limita����o, foi desenvolvida uma teoria destinada a reequilibrar a rela����o processual, assegurando a implementa����o das garantias constitucionais, quando a regra est��tica de distribui����o dos encargos probat��rios n��o se mostrava suficiente a assegurar o acesso �� ordem jur��dica justa. Denominada de distribui����o din��mica do ��nus da prova (ou teoria das cargas probat��rias din��micas) a teoria foi pensada a fim de, em tais situa����es e conforme as peculiaridades do caso concreto, determinar a redistribui����o do encargo probat��rio a fim de que este recaia sobre as partes em melhores condi����es. Contudo, h�� grande diverg��ncia doutrin��ria sobre a viabilidade pr��tica da distribui����o din��mica do ��nus da prova, sendo apontados diversos problemas que podem decorrer de sua aplica����o. O presente trabalho pretende contribuir com a an��lise do tema, a partir de um estudo sobre as raz��es que impuseram a cria����o do instituto, bem como as contribui����es que sua implementa����o traz ao processo civil, encarado sobre a ��tica de processo constitucional, e os riscos que podem decorrer de sua aplica����o, de forma a verificar se existe viabilidade em sua aplica����o e eventuais formas de se afastar os problemas apontados pelos cr��ticos �� teoria.
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Introdu����o: A obesidade �� uma afec����o com alta preval��ncia no Brasil e no mundo. �� fator de risco para comorbidades como Diabetes tipo 2 (DM2), Hipertens��o Arterial Sist��mica (HAS), Dislipidemia, Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), entre outras. Seu tratamento �� complexo e a cirurgia bari��trica, executada por diferentes t��cnicas, tem sido uma das op����es. Objetivo: Analisar os resultados publicados na literatura em rela����o ��s t��cnicas cir��rgicas de Banda G��strica Ajust��vel (BGA), Gastrectomia Vertical (GV), Gastroplastia com deriva����o em Y de Roux (GDYR) e Deriva����o Biliopancre��tica (DBP) - t��cnica de \"Scopinaro\" e de \"Duodenal Switch\" quanto ��s complica����es operat��rias, �� mortalidade, �� perda do excesso de peso (PEP) e ao reganho, e a resolu����o das comorbidades ap��s a opera����o. M��todo: Foram analisados 116 estudos selecionados na base de dados MEDLINE por meio da PubMed publicados na L��ngua Inglesa entre 2003 e 2014. Para comparar as diferentes t��cnicas cir��rgicas (BGA, GV, GDYR e DBP), realizou-se estudo estat��stico por meio da an��lise de vari��ncia (ANOVA) aplicando os testes de Duncan e de Kruskal Wallis avaliando: complica����es p��s-operat��rias (f��stula, sangramento e ��bito); perda e reganho do excesso de peso, e resolu����o das comorbidades. Resultados: A ocorr��ncia de sangramento foi de 0,6% na m��dia entre todos os estudos, sendo 0,44% na BGA; 1,29% na GV; 0,81% na GDYR e 2,09% na DBP. J�� a ocorr��ncia de f��stulas foi de 1,3% na m��dia entre todos os estudos, 0,68% para BGA; 1,93% para GV; 2,18% para GDYR e 5,23% para DBP. A mortalidade nos primeiros 30 dias p��s-operat��rios foi de 0,9% na m��dia entre todos os estudos, 0,05% na BGA; 0,16% na GV; 0,60% na GDYR e 2,52% na DBP. A PEP ap��s cinco anos na m��dia entre todos os estudos foi de 63,86%, especificamente na BGA, foi de 48,35%; 52,7% na GV; 71,04% na GDYR e 77,90% na DBP. A taxa de DM2 resolvida foi de 76,9% na m��dia entre todos os estudos, sendo 46,80% na BGA; 79,38% na GV; 79,86% na GDYR e 90,78% na DBP. A taxa de Dislipidemia resolvida ap��s a opera����o foi de 74,0% na m��dia de todo o estudo, sendo 51,28% na BGA; 58,00% na GV; 73,28% na GDYR e 90,75% na DBP. A taxa de HAS resolvida ap��s a opera����o foi de 61,80% na m��dia de todo o estudo, sendo 54,50% na BGA; 52,27% na GV; 68,11% na GDYR e 82,12% na DBP. A taxa de AOS resolvida ap��s a opera����o foi de 75,0% na m��dia de todo o estudo, sendo 56,85% na BGA; 51,43% na GV; 80,31% na GDYR e 92,50% na DBP. Conclus��o: quando analisadas e comparada as quatro t��cnicas observa-se que nos primeiros 30 dias p��s-operat��rio a taxa de sangramento �� superior nos pacientes submetidos �� DBP e taxa de f��stula inferior nos pacientes da BGA. Quanto �� mortalidade observou-se taxa mais pronunciada nos pacientes submetidos �� DBP e menos nos submetidos �� BGA. Quanto �� PEP observou-se uma uniformidade entre os pacientes submetidos �� GV, GDYR E DBP at�� o terceiro ano. Ap��s esse per��odo observa-se reganho de peso nos submetidos �� GV at�� o quinto ano de seguimento. J�� nos pacientes submetidos �� BGA observou-se taxas de PEP menos pronunciadas em rela����o ��s demais desde o in��cio do seguimento. Quanto �� resolu����o das comorbidades observou-se taxas de resolu����o de DM2 inferiores nos pacientes submetidos �� BGA, e n��o houve diferen��a entre nenhuma t��cnica quanto �� resolu����o das demais comorbidades: HAS, AOS e dislipidemia
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Uma compreens��o aprofundada da din��mica de competi����o portu��ria �� particularmente importante dado o contexto atual do setor, que orienta �� outorga de novos portos e terminais no Brasil, �� luz da Nova Lei dos Portos, Lei N�� 12.815 de 2013. A avalia����o dos reais impactos decorrentes do aumento de capacidade portu��ria em cada regi��o ser�� atividade fundamental para que, por um lado, o poder p��blico oriente a aloca����o efetiva de recursos, sem prejudicar a opera����o dos complexos existentes; e para que a iniciativa privada, por sua vez, possa compreender os impactos dos poss��veis novos empreendimentos sobre as suas opera����es e delinear estrat��gias comerciais compat��veis com o novo cen��rio competitivo. A partir de extensa revis��o bibliogr��fica e da aplica����o de t��cnicas a casos espec��ficos, o presente trabalho detalha a din��mica competitiva entre terminais de cont��ineres e avalia criticamente seis m��todos utilizados para identificar a exist��ncia de competi����o: correla����o de market share, compara����o de taxas de ocupa����o, sobreposi����o de escalas mar��timas, compara����o de custos log��sticos terrestres, representatividade da regi��o de influ��ncia contest��vel e exist��ncia de poder de mercado sobre a regi��o de influ��ncia. Dos seis m��todos analisados, dois apresentam conclus��es fulminantes para a quest��o, embora sua aplica����o demande grande volume de informa����es; um �� assertivo em condi����es normais de distribui����o geogr��fica de cargas; dois apresentam condi����es necess��rias, por��m n��o suficientes para a identifica����o de competi����o; e um deve ser aplicado com ressalvas, uma vez que pode levar a conclus��es equivocadas.
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O texto analisa a pr��tica pastoral do neopentecostalismo na Igreja Internacional da Gra��a de Deus. Esta Igreja expandiu-se substancialmente no Brasil, conseguiu arregimentar um n��mero enorme de seguidores e conquistou expressiva visibilidade na m��dia. A pesquisa estuda a trajet��ria hist��rica do neopentecostalismo, o seu desenvolvimento no Brasil e os aspectos teol��gicos do movimento. Estuda-se tamb��m a Igreja da Gra��a, sua origem, sua teologia, sua estrutura de governo, seu minist��rio pastoral e expans��o. Por estar inserida dentro do neopentecostalismo, a Igreja da Gra��a reflete tamb��m a sua teologia, que prop��e banir a doen��a, a pobreza e todo o tipo de sofrimento da vida humana, a fim de produzir uma nova gera����o de fi��is: ricos e saud��veis. De acordo com a sua teologia, o crist��o deve viver todo o tempo de sua vida livre de qualquer aspecto negativo da exist��ncia humana. Se isso n��o acontece, �� porque ele n��o tem f��, est�� sob o poder de Sat�� ou tem um comportamento que desagrada a Deus. Assim, a marca do verdadeiro crist��o �� a plena sa��de f��sica e emocional, al��m da prosperidade financeira. Entretanto, a prega����o neopentecostal tem produzido desapontamentos, principalmente, quando a cura f��sica n��o acontece e o dinheiro n��o aparece. Portanto, esta tese formula uma proposta de pr��tica pastoral de esperan��a que possibilite aos decepcionados com essa mensagem triunfalista retomarem a vida crist�� dentro do seu espa��o crist��o.(AU)
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La violence a ��t�� utilis��e comme un outil de maintenance du syst��me patriarcal qui hante encore notre soci��t��. In s��r�� et l��gitim�� dans / par notre culture, le r��gime patriarcal consid��re la femme comme un ��tre inf��rieur qui doit ��tre subjugu�� et ma��tris��, y compris par la force. Cette recherche a pour d'��tudier, dans les pratiques discursives et sociales, les process us de (d��) (re)construction de l���identit�� dans les productions de r��cits de femmes victimes de violence sexiste. Par cons��quent, nous nous efforcerons de v��rifier les ��tudes d'autres domaines tels que les ��tudes culturelles, la sociologie, le f��minisme, en tre autres. De ce fait, nous croyons que ce m��moire se trouve dans les ��tudes de Linguistique Appliqu��e et dispose d'un point de vue interdisciplinaire (MOITA - LOPES, 2006), en plus des domaines ��num��r��s, nous utiliserons l���analyse critique du discours, la sociologie pour le changement social et linguistique syst��mique fonctionnelle. Pour l'analyse autour de la posture interdisciplinaire en Linguistique Appliqu��e, on utilise la m��thodologie qualitative/ interpr��tative (Magalh��es, 2001). Afin d'examiner les r ��cits du ��je�� de femmes victimes de violence, nous nous sommes servie des r��cits expos��s sur Internet, puisqu'ils sont du domaine public. Ainsi, nous avons ��tudi�� que les rapports trouv��s sur l���outil �� commentaire �� pr��sents dans les rapports du site G1, p lus sp��cifiquement, les rapports sur la violence de genre r��alis��s en 2014 dans deux villes du nord - est : Piau�� et Rio Grande do Norte, et dans une d��claration faite dans le programme "Profession Reporter" en 2011. Pour asseoir notre recherche, comme une m ��thode d'��tude et de th��orie sociale, nous utilisons l'Approche Sociologique Communicationnel du Discours, courant li�� aux hypoth��ses de l���Analyse Critique du Discours (Pedrosa, 2012a). Les donn��es montrent que les r��cits du ��je�� dans l'outil ��commentaire�� sont divis��s en deux groupes principaux: les r��cits de renonciation et les r��cits de persistance. Nous r��alisons ��galement que les sujets se d��placent dans les sph��res d'identit�� selon leurs contextes narratifs. La recherche nous a permis de d��duire enco re qu'il y a une possibilit�� de changement social �� partir de la narrativisation des tensions identitaires et la reconnaissance des in��galit��s dans les relations de pouvoir.
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No presente estudo sobre o tema: ���Desenvolvimento e Justi��a na Miss��o Integral: Uma an��lise cr��tica da presen��a da Teologia e Pr��xis da Miss��o Integral no Solo Paulistano��� procura-se analisar a presen��a do conceito de desenvolvimento e justi��a da Miss��o Integral no solo paulistano. Para tal an��lise tomou-se como sujeito de pesquisa a Primeira Igreja Batista de S��o Paulo. Esta disserta����o foi desenvolvida no Programa de P��s- Gradua����o em Ci��ncias da Religi��o, e pertence �� linha de pesquisa ���Religi��o, Sociedade e Cultura���. A metodologia adotada na coleta de dados foi de uma revis��o bibliogr��fica e pesquisa de campo por meio de um roteiro de entrevista. Os questionamentos que nortearam a pesquisa foram: O que �� desenvolvimento e Justi��a na Miss��o Integral? �� poss��vel notar a presen��a desses conceitos na pr��xis e na teologia da Primeira Igreja Batista de S��o Paulo? Ap��s uma an��lise da Miss��o Integral e da Igreja pesquisada, foi poss��vel verificar as aproxima����es e distanciamentos, assim como hip��teses que justificassem esses fatos. No primeiro cap��tulo foi apresentada a Miss��o Integral, sua hist��ria, teologia e m��todo. No segundo cap��tulo os conceitos de desenvolvimento e justi��a foram trabalhados. O ��ltimo cap��tulo apresentou a Primeira Igreja Batista de S��o Paulo; buscou estabelecer di��logo entre o conceito de Desenvolvimento e Justi��a da Miss��o Integral e a teologia e pr��xis da Primeira Igreja Batista de S��o Paulo.
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Relat��rio de est��gio apresentado para a obten����o do grau de mestre em Educa����o e Comunica����o Multim��dia
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Relat��rio de est��gio apresentado para a obten����o do grau de mestre em Educa����o e Comunica����o Multim��dia
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Hospitals are a big part of the service sector. Thus, such institutions are highly influenced by the logic of the capitalist accumulation, technology and forms of labor organization, especially by private organizations. Starting with the restructuring process motion and incorporation of technologies, many changes in the working process occur, therefore, the activities of medical professionals as well. During the preparation of this research items regarding the banalization of evil were identified. This banalization and resignation of the professionals face to violence are caused by the adoption of collective defense strategies. Therefore, this research aims to analyze how the rationalization of working conditions by gynecologists obstetricians and pediatricians working in the emergency rooms of public and private hospitals in Curitiba and metropolitan region occurs. An approach of mixed methods was used as methodological procedures. The naturalization of violence, the suffering which professionals are submitted to, are combined with the political and ideological control, bureaucratic control, the imaginary built about hospitals and collective defense strategies. It is therefore possible to understand that labor conditions of gynecologists obstetricians and pediatricians in emergency rooms are rationalized. When social injustice is naturalized, political strategies for changes are not possible. For this reason, the first step is to gather awareness, there is a need to unveil the reality, to understand the phenomena at its core and discard superficialities. It is also necessary that the actions and expressions of indignation to come hand in hand with political actions in order to change to happen.
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Com este trabalho pretende-se analisar o consumo de energia na ind��stria de faian��a e identificar medidas de poupan��a energ��tica. Em 2014, o consumo espec��fico foi de 191 kgep/t e a intensidade carb��nica 2,15 tCO2e/t, tendo havido uma redu����o de, respectivamente, 50,2% e 1,3%, comparativamente a 2010. O consumo total correspondeu a 1108 tep, sendo 66% relativo ao consumo de g��s natural. Foi utilizado um analisador de energia el��ctrica nos principais equipamentos consumidores, e na desagrega����o de consumos t��rmicos, efectuaram-se leituras no contador geral de g��s natural e foram utilizados dados das auditorias ambiental e energ��tica. O processo de cozedura �� respons��vel por 58% do consumo t��rmico da instala����o, seguido da pintura com 24%. A conforma����o �� o sector com maior consumo de energia el��ctrica, correspondendo a 23% do consumo total. As perdas t��rmicas pelos gases de exaust��o dos equipamentos de combust��o e pela envolvente do forno, considerando os mecanismos de convec����o natural e radia����o, correspondem a cerca de 6% do consumo t��rmico total, sendo necess��rio tomar medidas a n��vel do isolamento t��rmico e da redu����o do excesso de ar. A instala����o de variadores de velocidade nos ventiladores do ar de combust��o do forno poderia resultar em poupan��as significativas, em particular, no consumo de g��s natural ��� redu����o de 4 tep/ano e cerca de 2500���/ano��� tendo um tempo de retorno do investimento inferior a 1 ano. Dever�� ser, no entanto, garantida a alimenta����o de ar combust��o a todos os queimadores, bem como, a combust��o completa do g��s natural. O funcionamento cont��nuo do forno poderia resultar no aumento da sua efici��ncia energ��tica, com redu����o de custos de opera����o e manuten����o, sendo necess��rio avaliar os custos adicionais de stock e de m��o de obra. Verificou-se que as medidas relacionadas com a monitoriza����o de consumos, elimina����o de fugas de ar comprimido e a instala����o de variadores de velocidade nos ventiladores do ar de combust��o do forno poderiam resultar em redu����es de consumo de 26 tep e de emiss��es de 66tCO2e, num total de quase 14 000���.