818 resultados para sleep disorders
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RESUMO Objetivos: A presente investigação teve como principais objetivos descrever a qualidade subjetiva do sono e as perturbações do sono e analisar a intensidade dos sintomas depressivos e dos sentimentos de solidão em idosos institucionalizados; comparar estes dados com um grupo de idosos não institucionalizados e analisar a relação entre estas variáveis nos dois grupos. Métodos: Este estudo insere-se no Projeto Trajetórias do Envelhecimento de Idosos em Resposta Social de onde foi retirada uma amostra de cento e quarenta idosos sem défice cognitivo, com 70 institucionalizados e 70 não institucionalizados emparelhados por idade, sexo, escolaridade e estado civil. A média de idades foi de 76,58 (DP = 6,10), incluindo 104 mulheres e 36 homens. Como instrumentos foram utilizados um Questionário Sociodemográfico, o Questionário sobre o Sono na Terceira Idade, a Escala Geriátrica de depressão e a Escala de Solidão da Universidade da Califórnia, Los Angeles. Resultados: Verificou-se que os idosos institucionalizados apresentavam mais sentimentos de solidão do que os não institucionalizados. Contudo, não se verificaram diferenças entre os dois grupos em relação aos sintomas depressivos, qualidade subjetiva do sono ou perturbações do sono, com algumas exceções: os idosos residentes na comunidade mostraram ter a perceção de demorar mais tempo a adormecer, de acordar mais cedo e de ter mais pesadelos. Através de uma análise correlacional verificou-se, na amostra global, que quanto pior a qualidade subjetiva do sono mais sintomas depressivos se observavam e quanto mais sintomas depressivos, mais sentimentos de solidão, não havendo, contudo, relação entre o sono e a solidão. Conclusões: Concluímos que a situação de institucionalização se acompanha de mais sentimentos de solidão, mas não de sintomas depressivos ou de pior qualidade de sono. Por esse motivo, sugere-se que se desenvolvam programas de intervenção dirigidos à solidão em idosos institucionalizados. ABSTRACT Aims: The main objectives of this investigation were to describe the subjective quality of sleep and sleep disorders and analyze the intensity of depressive and loneliness symptoms in institutionalized elderly people; compare these data against a non-institutionalized elderly people subsample and analyze the relationship between these variables in both subsamples. Method: This study is part of Trajectories of Elderly Aging in Social Response Project from which a sample of one hundred and forty elderly people with no cognitive impairment was taken, with 70 institutionalized and 70 non-institutionalized matched by age, sex, education, and marital status. The average age was 76.58 (SD = 6.10), including 104 women and 36 men. The tools used for this analysis were a sociodemographic questionnaire, the Questionnaire About Sleep in the Older Adults, Geriatric Depression Scale, and the Loneliness Scale of the University of California, Los Angeles. Results: The study confirmed that institutionalized elderly people had more feelings of loneliness than those non-institutionalized. However, there were no differences between the two subsamples regarding depressive symptoms and subjective sleep quality or sleep disturbances, with some exceptions: Elderly people living in the community showed to have the perception of taking more time to fall asleep, waking up earlier, and having more nightmares. Through a correlational analysis it was found, in both subsamples, that the worse the subjective sleep quality the more depressive symptoms were observed; and the more depressive symptoms, the more feelings of loneliness, despite of not existing a relation between sleep and loneliness. Conclusions: We concluded that institutionalization is linked to more feelings of loneliness but not to depressive symptoms nor to worse quality of sleep. For this reason, it is suggested that intervention programs are developed with a focus on elderly institutionalized populations.
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A síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS) é uma patologia que atinge cerca de 4% da população adulta, é uma doença crónica, progressiva, com alta morbilidade e mortalidade. A apneia do sono e o ronco têm despertado a atenção da área da saúde devido às inúmeras comorbilidades associadas. Esta síndrome é caracterizada por obstrução parcial ou total das vias aéreas superiores durante o sono e manifesta-se como uma redução (hipopneia) ou cessação (apneia) do fluxo aéreo. A queixa habitual dos pacientes além dos problemas sociais como ronco e a hipersonolência diurna, são a preocupação com outros quadros que esta patologia pode desencadear, como insuficiência cardíaca e hipertensão pulmonar. O tratamento da apneia obstrutiva do sono é multidisciplinar e indispensável, podendo ser realizado de diversas formas, tanto conservadoras como cirúrgicas, dependendo de inúmeros fatores como a gravidade da doença, as alterações anatómicas das vias aéreas superiores, idade e condições sistémicas do paciente. Os aparelhos intra orais têm sido usados durante anos, no tratamento da SAHOS como controle da obstrução das vias aéreas superiores. A terapia com aparelhos intraorais é simples e reversível. O sucesso do tratamento com aparelhos intra orais para o ronco e SAHOS leve e moderada é comprovado pela grande maioria dos estudos. A facilidade de uso, manutenção e conforto quando comparados a outros tratamentos faz com que os aparelhos intrabucais sejam considerados de fácil aceitação pelos pacientes. Através de uma revisão de literatura discutiu-se o uso de aparelhos intrabucais para o tratamento dessa patologia, destacando a eficácia e as limitações dessa terapia, os principais sintomas clínicos, os principais efeitos colaterais oclusais, o grau de colaboração e o índice de satisfação dos pacientes. Foi possível concluir que aparelhos intrabucais de avanço mandibular estão amplamente indicados para o tratamento do ronco e da SAHOS como terapia principal, ou alternativa naqueles pacientes que não podem suportar a terapia da pressão positiva das vias aéreas e que para o sucesso do tratamento é fundamental uma equipe multidisciplinar, incluindo um Médico Dentista e a colaboração do paciente.
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La maladie de Parkinson (MP) est une maladie neurodégénérative qui se caractérise principalement par la présence de symptômes moteurs. Cependant, d’autres symptômes, dits non moteurs, sont fréquents dans la MP et assombrissent le pronostic; ceux ci incluent notamment les désordres du sommeil et les troubles cognitifs. De fait, sur une période de plus de 10 ans, jusqu’à 90 % des patients avec la MP développeraient une démence. L’identification de marqueurs de la démence dans la MP est donc primordiale pour permettre le diagnostic précoce et favoriser le développement d’approches thérapeutiques préventives. Plusieurs études ont mis en évidence la contribution du sommeil dans les processus de plasticité cérébrale, d’apprentissage et de consolidation mnésique, notamment l’importance des ondes lentes (OL) et des fuseaux de sommeil (FS). Très peu de travaux se sont intéressés aux liens entre les modifications de la microarchitecture du sommeil et le déclin cognitif dans la MP. L’objectif de cette thèse est de déterminer, sur le plan longitudinal, si certains marqueurs électroencéphalographiques (EEG) en sommeil peuvent prédire la progression vers la démence chez des patients atteints de la MP. La première étude a évalué les caractéristiques des OL et des FS durant le sommeil lent chez les patients avec la MP selon qu’ils ont développé ou non une démence (MP démence vs MP sans démence) lors du suivi longitudinal, ainsi que chez des sujets contrôles en santé. Comparativement aux patients MP sans démence et aux sujets contrôles, les patients MP démence présentaient au temps de base une diminution de la densité, de l’amplitude et de la fréquence des FS. La diminution de l’amplitude des FS dans les régions postérieures était associée à de moins bonnes performances aux tâches visuospatiales chez les patients MP démence. Bien que l’amplitude des OL soit diminuée chez les deux groupes de patients avec la MP, celle ci n’était pas associée au statut cognitif lors du suivi. La deuxième étude a évalué les marqueurs spectraux du développement de la démence dans la MP à l’aide de l’analyse quantifiée de l’EEG en sommeil lent, en sommeil paradoxal et à l’éveil. Les patients MP démence présentaient une diminution de la puissance spectrale sigma durant le sommeil lent dans les régions pariétales comparativement aux patients MP sans démence et aux contrôles. Durant le sommeil paradoxal, l’augmentation de la puissance spectrale en delta et en thêta, de même qu’un plus grand ratio de ralentissement de l’EEG, caractérisé par un rapport plus élevé des basses fréquences sur les hautes fréquences, était associée au développement de la démence chez les patients avec la MP. D’ailleurs, dans la cohorte de patients, un plus grand ralentissement de l’EEG en sommeil paradoxal dans les régions temporo occipitales était associé à des performances cognitives moindres aux épreuves visuospatiales. Enfin, durant l’éveil, les patients MP démence présentaient au temps de base une augmentation de la puissance spectrale delta, un plus grand ratio de ralentissement de l’EEG ainsi qu’une diminution de la fréquence dominante occipitale alpha comparativement aux patients MP sans démence et aux contrôles. Cette thèse suggère que des anomalies EEG spécifiques durant le sommeil et l’éveil peuvent identifier les patients avec la MP qui vont développer une démence quelques années plus tard. L’activité des FS, ainsi que le ralentissement de l’EEG en sommeil paradoxal et à l’éveil, pourraient donc servir de marqueurs potentiels du développement de la démence dans la MP.
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Premio extraordinario de Trabajo Fin de Máster curso 2013-2014
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Introduktion: Sömn är ett grundläggande mänskligt behov där den sovande personen är inaktiv vad gäller fysisk aktivitet och medvetandegrad. Omständigheter kan påverka den normala sömnen och därmed orsaka sömnstörningar. Livskvalitet är subjektivt upplevd och innefattar flera dimensioner som: fysisk funktion, känslomässigt välbefinnande samt social funktion. Sjuksköterskor har en betydande roll för patientens hälsa och välbefinnande genom att uppmärksamma patientens sömnproblem. Syfte: Syftet var att belysa faktorer som påverkar livskvaliteten hos patienter med sömnstörningar. Metod: En litteraturstudie utfördes enligt Polit och Beck´s (2012) niostegsmodell. Databaserna Cinahl och PubMed användes vid litteratursökningen. Litteratursökningen resulterade i 14 vetenskapliga artiklar. De genomgick en kvalitetsgranskning utifrån Polit och Beck´s (2012) granskningsmallar. Resultat: Sex kategorier identifierades: Ständig trötthet, Minskad aktivitetsnivå och initiativförmåga, Kroppsliga symtom, Förändrade sociala relationer, Känslomässiga upplevelser och Koncentrations- och minnessvårigheter. Slutsats: Patienter med sömnstörningar upplevde en rad olika faktorer som påverkade livskvaliteten i så hög grad att de hade svårt att leva ett normalt fungerande liv.
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El ejercicio de labores asistenciales en el personal de la salud, las largas horas de trabajo y la responsabilidad en la ejecución de sus tareas, llevan consigo la exposición a riesgos psicosociales; que de no ser debidamente controlados pueden llevar al individuo a generar respuestas inadecuadas a nivel cognitivo, emocional e intelectual, las cuales se manifiestan en algunos casos con la aparición de sintomatología osteomuscular y/o asociada al estrés. OBJETIVO Identificar la relación entre las demandas de la tarea, el control sobre las mismas y la presencia e intensidad de síntomas de estrés y osteo-musculares en médicos, especialistas y personal de enfermería de una institución hospitalaria de IV nivel en Bogotá. Métodos Estudio de corte transversal en una muestra de 100 profesionales de la salud. Se utilizaron tres instrumentos: cuestionario Nórdico para la detección y análisis de síntomas músculo esqueléticos, cuestionario Karasek para identificar la percepción del trabajo y la relación del entorno profesional y el cuestionario de Estrés del Ministerio de la Protección Social validado para la población colombiana. Se obtuvo previa autorización del Comité de Investigaciones y Comité de Ética del Hospital. El análisis estadístico se realizó con el IBM SPSS Statistics versión 2.0 Resultados Se observó que los síntomas osteomusculares con mayor prevalencia estuvieron relacionados con afectaciones en espalda 43% y cuello 36%; no se observan diferencias estadísticamente significativas entre los distintos profesionales. En cuanto a presencia de sintomatología asociada al estrés, la mayor prevalencia se presentó en síntomas osteomusculares en cuello y espalda en el 84% de los casos, dolor de cabeza en el 74%, trastornos del sueño y cansancio en el 64% y percepción de sobrecarga laboral en el 63%. Para el análisis de prevalencia de los factores psicosociales laborales se utilizó la clasificación de la combinación de altas o bajas demandas y alto o bajo control, el resultado de estos teniendo en cuenta el modelo Demanda-control fue la siguiente: trabajo de alta tensión 34%; trabajo activo 40%; trabajo aburrido 13% y trabajo pasivo 13%. Se encontró una asociación entre la sintomatología y las variables toma de decisiones en médicos especialistas (OR 3,12; IC 95%: 2,80 – 3,49) lo que ratifica que este tipo de profesional tiene una mayor libertad para generar decisiones en su actuar médico y control sobre la tarea para especialistas (OR 3,23; IC 95%: 2,82 – 3,70) y enfermeros jefes (OR 3,36; IC 95%: 2,91 – 3,89); lo que permite inferir que cada uno de estos profesionales posee las herramientas para asumir las exigencias y dar respuesta a los distintos aspectos que están ligados a la tarea. Conclusiones: La presencia de síntomas osteo musculares en zonas como cuello y espalda son propios de la actividad del personal de la salud y se asocia a las posturas inadecuadas y el puesto de trabajo, así como al estrés. En cuanto a la sintomatología asociada al estrés se ratifica la presencia de sintomatología osteo muscular (cuello y espalda), como manifestaciones asociadas al cansancio, trastornos del sueño, sobrecarga laboral, dolor de cabeza y en menor porcentaje dificultades para relacionarse con otros. Respecto a los factores de riesgo psicosocial, se observó que el trabajo activo es la condición predominante en el personal de la salud, pero se observa además que un porcentaje importante experimenta episodios de tensión laboral, asociados a condiciones propias de las demandas psicológicas y el control sobre la tarea. Por lo anterior, se deben establecer acciones encaminadas a favorecer espacios saludables, y programas tendientes a la mejora de las condiciones de tal manera que disminuya la presencia de sintomatología osteomuscular y/o sintomatología derivada del estrés.
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Objetivo: El objetivo de este estudio fue determinar la prevalencia de los trastornos músculoesqueléticos y la asociación con factores sociodemográficos y hábitos de vida en trabajadores de las áreas administrativa y operativa de dos empresas de servicio de la ciudad de Bogotá 2015. Materiales y Métodos: Se realizó un estudio de corte transversal, con información secundaria, procedente de bases de datos suministrada por las dos empresas con 696 registros de trabajadores de servicios generales, y 943 registros de trabajadores del área administrativa, para un total de 1639 registros, en los cuales se evaluó la presencia de síntomas osteomusculares clasificados por segmento. Adicionalmente se contaba con información de características sociodemográficas y estilos de vida de estos trabajadores. Se obtuvieron las distribuciones de frecuencias absolutas y relativas para las variables cualitativas, y las medidas de tendencia central y de dispersión para las variables cuantitativas. Para establecer la asociación entre factores sociodemográficos con las variables dependientes se utilizó la prueba chi2 de asociación. Resultados: La prevalencia de molestia o dolor en los diferentes segmentos corporales fue de 21.5 % (n = 203) en cuello para la población administrativa y de 17.5% (n = 148) en mano y muñeca derecha para la población de servicios generales. Vale la pena aclarar que el diagnóstico médico más frecuente referido por la población en estudio fue traumas en musculo, bursa tendón y/o ligamento con 10.5% en la población administrativa y con el 12.4% en la población de servicios generales. De las asociaciones significativas entre diagnósticos presentes y hábitos de vida y sueño se encontró que sueño no reparador se asoció significativamente con enfermedad general de músculos y huesos (p = 0.001), enfermedad o trauma activo de tejidos blandos (p = 0,000) y antecedente o enfermedad actual de columna vertebral (p = 0,000). De manera similar, el consumo de medicamentos para conciliar el sueño se asoció con enfermedad de tejidos blandos (p = 0,000) y enfermedad actual de columna vertebral (p = 0,000). El consumo de café (p = 0.001) y el sedentarismo (p = 0.031) están asociados con la enfermedad general de músculos y huesos. Conclusiones: Los TME son un factor de alta prevalencia en la población trabajadora de Colombia, y como se demostró en este estudio, afectan a la población de las empresas de servicio. Se evidencia cada vez más que los segmentos corporales más afectados en la población administrativa, son cabeza y cuello, debido a las posturas mantenidas por largos periodos de tiempo, y en la población de servicios se encontró molestia y dolor en muñecas y manos debido a los movimientos repetitivos que deben de realizar durante la jornada laboral. Se hace necesario profundizar más en la asociación significativa de los trastornos del sueño y la presencia de los TME, ya que se encontró una relación importante entre estos dos.
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Introducción: El Síndrome de Apnea Hipopnea Obstructiva del Sueño es un trastorno respiratorio del sueño mayor ampliamente conocido, con importantes implicaciones para los pacientes y cuya incidencia ha venido en aumento durante los últimos años; comprende diversas manifestaciones clínicas que varían desde el ronquido hasta consecuencias cardiovasculares importantes. Objetivo: Describir la experiencia de los procedimientos quirúrgicos más utilizados para el tratamiento de pacientes con Trastornos Respiratorios del Sueño en la Clínica Rivas. Diseño: Estudio observacional descriptivo. Métodos: Revisión de 366 historias clínicas de pacientes con diagnóstico clínico y Polisomnográfico de SAHOS intervenidos quirúrgicamente debido al Trastorno Respiratorio del Sueño por rechazo de terapia de presión positiva en 3 años de observación. Resultados: Se evaluaron diferencias en medianas de los cambios del IAH, índice de Saturación de oxigeno basal y mínima, y el índice de microdespertares nocturnos tanto prequirúrgica como postquirúrgicamente. Como medida de evaluación secundaria se evaluaron las complicaciones quirúrgicas. Conclusión: En nuestra institución, como centro de referencia en apnea del sueño, la cirugía ha demostrado que disminuye de forma significativa gravedad del SAHOS y disminuye el riesgo de los pacientes con trastornos respiratorios del sueño que han rechazado el dispositivo de presión positiva.
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Objective: To identify the main changes in the daily life of people with leg ulcer and how that affects the person’s life’s quality. Methodology: We used the methodology PI [C] OD and were selected four research articles, taken from EBSCO, PubMed, and EWMA. Results: The main changes identified in the people’s daily live with leg’s ulcers are physical (pain, decreased mobility, presence of exudate, bad smell from the wound and change in the style of clothing), psychological (sleep disorders, depression, anxiety, feelings of rejection and low self-esteem), social (isolation, restriction in leisure activities, inability to perform household chores). Conclusions: The literature about person’s life’s quality with leg ulcer reported a significant impact in the daily life of that person. The care provided by nurses should be centred on the person itself, integrating all the kind of needs and the leg ulcer mustn’t be the sole focus of care.
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Nowadays, the varicose ulcers (VUs) are one of the most worrying leg ulcers and are an important problem in global public health, with high costs related to the treatment and its complications. Moreover, the quality of life (QOL) of the patient could be affected by pain, sleep disorders, functional impairment, depression and isolation. The VUs patient care is complex and it is necessary to know the aspects that contribute to the healing process for developing effective strategies. The members of the multidisciplinary health team should identify sociodemographic, clinical and care aspects that interfere in tissue repair and therefore impacting the QOL. Self-efficacy, adherence to treatment and self-esteem are other important aspects also related to healing and QOL, with implications for health care and the multidisciplinary team. To sum up, the use of multidisciplinary protocols allows the systematization of care for people with VUs in order to standardize therapeutic interventions with the aim to decrease the healing process time and, as a consequence, to improve the QOL.
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Introduction: Les troubles respiratoires du sommeil (TRS), qui représentent une préoccupation croissante pour la santé, ont des effets significatifs sur la santé, le comportement et la performance académique chez l’enfant. Les malformations craniofaciales, l’hypertrophie adéno-amygdalienne et l'obésité, représentent des facteurs de risque importants dans le développement de cette condition. Les symptômes des TRS ont été étudiés dans une étude prospective chez les enfants et adolescents durant leur traitement orthodontique dans un milieu universitaire. Cette étude a cherché à décrire la prévalence et les facteurs de risque principaux des TRS, ainsi que l'impact des différentes interventions orthodontiques sur les symptômes TRS. Matériel et méthodes: dans une étude cohorte prospective, un groupe de 168 sujets âgés de 12 à 21 ans ont été soumis, quatre ans après la prise de données initiale, à un examen craniofacial en plus d'être administré des questionnaires qui ont recueilli des données sur la situation socio-démographique, le bruxisme et les troubles d’ATM, le sommeil et le comportement diurne, et les facteurs neuropsychologiques. Résultats: l'indice de masse corporelle a été augmenté mais est demeurée dans la même catégorie aux deux moments de l'enquête. Il ya eu une augmentation du serrement des dents et des symptômes de l'ATM, une diminution de la taille des amygdales, et une augmentation de la somnolence diurne. La prévalence des TRS n'a pas changé entre l’étude initiale et l’étude de suivi. Aucune intervention orthodontique s'est avérée avoir un effet cliniquement significatif sur les voies aériennes supérieures. Conclusions: la prévalence des symptômes TRS était constante par rapport aux valeurs de base pour la population étudiée, mais a augmenté si rapportée à la population générale. Les traitements orthodontiques ne montrent aucun effet sur les TRS. Mots-clés : apnée du sommeil, craniofacial, prévalence, ronflement, traitement orthodontique, voies aériennes supérieures
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Objectives: To assess cardiac morphology and function by means of echocardiograms of children with obstructad breathing while asleep.Methods: the study enrolled 40 children of both sexes, aged from 3 to 11 years; 30 of them had obstructed breathing during sleep (group I) and 10 children were healthy controls (group II). The two groups were similar in terms of sex, age, weight and height. The 40 children underwent echocardiogram, viewing all four chambers during systole and diastole, paying special attention to the right ventricle (RV). These data were compared by means of Student's t test (p < 0.05).Results: In group I, increased diameter and area of the right ventricle were observed during both systole and diastole. There was less variation in RV area between systole and diastole. Reduced left ventricle (LV) diastolic diameter was also observed, together with reduced ejection fraction and reduced contraction.Conclusions: the morphological and functional cardiac abnormalities observed in the RV and LV suggest that, in children, obstructed breathing during sleep can lead to cardiovascular repercussions. These abnormalities may expose these children to increased anesthetic and surgical risks.
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To investigate the association among temporomandibular disorders (TMD), sleep bruxism, and primary headaches, assessing the risk of occurrence of primary headaches in patients with or without painful TMD and sleep bruxism. The sample consisted of 301 individuals (253 women and 48 men) with ages varying from 18 to 76 years old (average age of 37.5 years). The Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders were used to classify TMD. Sleep bruxism was diagnosed by clinical criteria proposed by the American Academy of Sleep Medicine, and primary headaches were diagnosed according to the International Classification of Headache Disorders-II. Data were analyzed by chi-square and odds ratio tests with a 95% confidence interval, and the significance level adopted was .05. An association was found among painful TMD, migraine, and tension-type headache (P < .01). The magnitude of association was higher for chronic migraine (odds ratio = 95.9; 95% confidence intervals = 12.51-734.64), followed by episodic migraine (7.0; 3.45-14.22) and episodic tension-type headache (3.7; 1.59-8.75). With regard to sleep bruxism, the association was significant only for chronic migraine (3.8; 1.83-7.84). When the sample was stratified by the presence of sleep bruxism and painful TMD, only the presence of sleep bruxism did not increase the risk for any type of headache. The presence of painful TMD without sleep bruxism significantly increased the risk in particular for chronic migraine (30.1; 3.58-252.81), followed by episodic migraine (3.7; 1.46-9.16). The association between painful TMD and sleep bruxism significantly increased the risk for chronic migraine (87.1; 10.79-702.18), followed by episodic migraine (6.7; 2.79-15.98) and episodic tension-type headache (3.8; 1.38-10.69). The association of sleep bruxism and painful TMD greatly increased the risk for episodic migraine, episodic tension-type headache, and especially for chronic migraine.