849 resultados para maladaptive coping


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Objective: There is a considerable body of research linking elements of Leventhal’s Common Sense Model (CSM) to emotional well-being/distress outcomes among people with physical illness. The present study aims to consolidate this literature and examine the evidence for the role of coping strategies within this literature.
Methods: A systematic review was conducted where the outcomes of interest were: depression, anxiety and quality of life. A total of 1050 articles were identified and 31 articles were considered eligible to be included in the review.
Results: Across a range of illnesses, perceptions of consequences of the illness and emotional representations were consistently the illness perceptions with the strongest relationship with the outcomes. Coping variables tend to be stronger predictors of outcomes than the illness perception variables. The evidence for the mediating effect of coping was inconsistent.
Conclusions: Illness perceptions and coping have an important role to play in the explanation of distress outcomes across a range of physical health conditions. However, some clarity about the theoretical position of coping in relation to illness perceptions, and further longitudinal work is needed if we are to apply this information to the design of interventions for the improvement of psychological health among people with physical health conditions.

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Mindfulness has been described as “paying attention in a particular way: on purpose, in the present moment, and nonjudgmentally.” (Kabat-Zinn, 1994, p. 4). It is a technique where one focuses on the present, gradually letting go of thoughts about the past or the future. Mindfulness is becoming more popular as a technique to help people manage stress. Research suggests, for example, that individuals who have higher levels of mindfulness have increased performance in attention and cognitive flexibility (Moore & Malinowski, 2009); report higher levels of relationship satisfaction (Kozlowski, 2013), and lower levels of perceived stress (Roeser et al., 2013). As a therapeutic technique mindfulness has been shown to be effective through, for example, Mindfulness Based Cognitive Therapy and Mindfulness-Based Stress Reduction (Nevanper, 2012). Aims of Research The argument offered here is that mindfulness is likely to act in the same way as other types of coping i.e. that it is not a ‘silver bullet’ and that it is likely to be a preferred strategy used by some and not others. The aim of this research therefore is to compare the impact of mindfulness compared to other types of coping on well-being - operationalised as happiness, selfcompassion and stress.

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Objective: Research indicates that parents of twins have poorer psychosocial outcomes than parents of singletons. Parents who have conceived using assisted reproductive technology (ART) have been found to be at higher risk of negative psychosocial outcomes compared to parents who have conceived spontaneously. The current study aimed to model the factors associated with parenting stress of newly-born twins, using the Transactional Model of Stress.

Methods: Data were collected using a cross-sectional survey design with participants identified from delivery records across Northern Ireland. Mothers and fathers (n = 104) of twins aged between 1 and 12 months old returned a questionnaire pack containing the Parenting Stress Index, Impact on the Family Scale-Financial Burden, Coping Orientation to Problems Experienced – Brief Version, Multidimensional Scale of Perceived Social Support, General Health Questionnaire and a demographic questionnaire.

Results: There were no differences on psychological outcomes between parents who had conceived via ART and those who conceived spontaneously. Regression analyses found that social interaction and support is an important variable in terms of the psychological outcomes experienced by parents of twins.

Conclusion: Parents of newly-born twins regardless of the mode of conception should be considered an at risk group for parental distress. Support groups such as the Twins and Multiple Births Association could be important in providing that crucial social interaction and support that seems to be important in the emotional well-being of parents of twins.

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O coping desempenha um importante papel na saúde individual e rendimento organizacional. Tal como o coping é um tema de interesse recente e promissor na área da psicologia da saúde ocupacional, também os fatores psicossociais do trabalho têm ganho um crescente interesse no domínio da saúde ocupacio-nal. No entanto, pouco se sabe acerca das configurações de coping mais salu-togénicas no mundo do trabalho, e menos ainda acerca da participação dos fatores psicossociais na definição das mesmas. Esta última perspetiva assume os fatores psicossociais não como causas de stresse, mas enquanto recursos de coping. Com o presente estudo, desejávamos saber se as pessoas com melhor saúde no trabalho usam estratégias de coping diferentes daquelas com menor saúde, bem como se a escolha dessas estratégias é influenciada pelos fatores psicossociais do trabalho. Pretendia-se ainda caracterizar o coping dos trabalhadores mais saudáveis e produtivos, e perceber que fatores psicosso-ciais contribuem para o mesmo. Foram estudados 2960 profissionais de traba-lhos mentais, sendo 31% (n=909) profissionais de saúde e 69% (n=2051) pro-fissionais de outras áreas. Além das variáveis sociodemográficas, avaliou-se o coping (Brief COPE), os fatores psicossociais do trabalho (COPSOQ) e o índi-ce de capacidade para o trabalho (ICT), enquanto indicador de saúde ocupa-cional. Desenhou-se um estudo transversal e quantitativo, com níveis de análi-se descritivo, exploratório, correlacional e preditivo. Os resultados confirmaram as hipóteses de estudo e permitem concluir genericamente que (1) o coping diferencia e determina a saúde no trabalho, (2) os fatores psicossociais do trabalho influenciam o coping, ainda que modestamente, e (3) o coping dos profissionais de saúde é estruturalmente diferente do coping dos não profissio-nais de saúde. Os resultados possibilitam ainda estabelecer perfis de bom e de mau coping no trabalho e concorrem para definir estratégias de intervenção psicológica para o desenvolvimento do reportório de coping dos profissionais de trabalhos mentais, bem como estratégias de gestão (de recursos humanos) para a melhoria do ambiente psicossocial do trabalho. Por fim, os resultados estimulam algumas considerações teóricas e metodológicas que sugerem direções futuras para o estudo dos efeitos da relação do coping com o ambien-te psicossocial do trabalho na saúde e bem-estar individual, no rendimento organizacional e na qualidade de vida no trabalho. Julgamos, por fim, que os resultados obtidos podem contribuir para aprimorar os mecanismos de coping dos profissionais e para ajustar o ambiente psicossocial do trabalho.

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As sociedades contemporâneas testemunham os efeitos negativos do stress sobre a saúde, existindo evidências empíricas do relacionamento recíproco entre stress e doença (infeciosas, crónicas, cardiovasculares, cancro) (Iwasaki & Mannell, 2000). Por outro lado, Walden (2007) sublinha que o stress varia de acordo com as circunstâncias de vida e Rode et al. (2012) acrescentam que as pessoas com incapacidade apresentam taxas mais elevadas de problemas de saúde relacionados com o stress do que a população em geral. Neste contexto, surge o lazer como mecanismo de coping, como instrumento restaurador e benéfico para a saúde (Caldwell, 2005; Wijndaele et al., 2007). Assim, considerando o turismo como uma marcante atividade recreacional em tempo de lazer na vida das pessoas, e uma oportunidade de relaxamento e interação social (Richards, et al., 2010), pensou-se na possibilidade do turismo acessível ser um recurso de coping para gerir o stress na incapacidade. É com base na atualidade e pertinência destas reflexões que se estabeleceram duas metas para este trabalho: compreender o relacionamento entre turismo, stress e coping para os indivíduos com incapacidade, e desenvolver bases empíricas para fins terapêuticos e para o desenvolvimento de novos produtos turísticos, numa lógica biopsicossocial (biológica ou física, psicológica e social). Especificamente, pretende-se identificar fontes de stress para as pessoas com incapacidade e as suas respostas de coping, e explicar como o turismo atua nas dimensões biopsicossociais do stress-coping. Para atingir estes objetivos utilizou-se uma metodologia mista, suportada por uma revisão de literatura aprofundada, que consistiu na realização de um estudo qualitativo e outro quantitativo. No primeiro, recorreu-se à técnica de focus groups para cada tipo de incapacidade em análise, motora (N=6), auditiva (N=7) e visual (N=6), e no segundo, procedeu-se à aplicação de inquéritos por questionário a pessoas com incapacidade motora e sensorial (N=306), cujo questionário consistiu na adaptação e ajuste das ECL (Escalas de Coping através do Lazer) ao contexto do Turismo Acessível. Os resultados indicam que a principal fonte de stress dos indivíduos com incapacidade é a própria incapacidade em conjugação com a sociedade, demonstrando-se a prevalência de estratégias baseadas na interação social para a resolução de problemas, em detrimento de outras. Por sua vez, apuram-se os benefícios do turismo, cujas mais-valias no âmbito das dimensões biopsicossociais destes indivíduos em particular, são também discutidas. Conclui-se, portanto, que o turismo acessível é um novo formato de stress-coping para a população com incapacidade, suportando o reequilíbrio e harmonização dos seus recursos pessoais e sociais, contribuindo positivamente para a sua saúde e bem-estar global, servindo de base ao desenvolvimento de novos produtos turísticos adequados e direcionados para as necessidades específicas desta população e ao planeamento de intervenções terapêuticas alternativas no contexto da sua reabilitação.

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In the UK stroke is the third most common cause of death for women and the incidence in African Caribbean women is higher than the general population. Stroke burden has major consequences for the physical, mental and social health of African Caribbean women. In order to adjust to life after stroke individuals affected employ a range of strategies which may include personal, religious (church) or spiritual support (i.e. prayer), individual motivation, or resignation to life with a disability. This study explored these areas through the coping mechanisms that African Caribbean women utilised post stroke in the context of stroke recovery and lifestyle modification efforts needed to promote healthy living post stroke. A qualitative approach using Interpretative Phenomenological Analysis was adopted. Eight women were recruited into the study. Semi structured in-depth interviews were audio recorded and were transcribed verbatim. Data were analysed using a four-stage framework: familiarisation, sense making, developing themes and data refinement and analysis. Three main themes on coping emerged: the need to follow medical rules to manage stroke, strength and determination, and the use of religion and faith to cope with life after stroke. These findings illustrate both a tension between religious beliefs and the medical approach to stroke and highlight the potential benefits that religion and the church can play in stroke recovery. Implications for practice include acknowledgement and inclusion of religion and church based health promotion in post stroke recovery.

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This article explores how children see their relationships, particularly their sibling relationships, in families affected by domestic violence (DV) and how relationality emerges in their accounts as a resource to build an agentic sense of self. The ‘voice’ of children is largely absent from the DV literature, which typically portrays them as passive, damaged and relationally incompetent. Children’s own understandings of their relational worlds are often overlooked, and consequently, existing models of children’s social interactions give inadequate accounts of their meaning-making-in-context. Drawn from a larger study of children’s experiences of DV and abuse, this article uses two case studies of sibling relationships to explore young people’s use of relational resources, for coping with violence in the home. The article explores how relationality and coping intertwine in young people’s accounts and disrupts the taken-for-granted assumption that children’s ‘premature caring’ or ‘parentification’ is (only) pathological in children’s responses to DV. This has implications for understanding young people’s experiences in the present and supporting their capacity for relationship building in the future.

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A tennis coach works in a social environment, employed in a service based economy with the outcome of client-customer interactions significantly impacting on the consumer experience. Research conducted outside of sport has shown that positive affective displays during interactions, which in a tennis situation may include providing support through displays of warmth, empathy, positivity and compassion as the client attempts to master a new technique, have shown positive associations with customer satisfaction. Hochschild (1983) coined the term ‘emotional labour’ to describe the process of, and demands resulting from adjusting one’s demeanour, language and tone during social encounters in a planned and strategic manner in order to facilitate a positive outcome. Hochschild proposed that individuals in jobs which require a high degree of face-to-face interaction with the public are particularly at risk of experiencing potentially deleterious effects that result from dealing with emotional labour demands on a daily basis. It would appear that tennis coaches work in environments that make them susceptible to experiencing emotional labour and as such the intention of this article is to first introduce the concept and then to provide suggestions for how a coach may cope with these demands.

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Dissertação mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2007

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Dissertação de Mestrado, Psicologia, especialidade de Psicologia da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2007

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Tese mest. em Psicologia da Educação, Univ. do Algarve, 2002

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No presente estudo, analisámos a relação entre o stresse parental e os acontecimentos de vida stressantes, e também a influência do stresse parental nas estratégias de enfrentamento do stresse. Neste contexto, foi inquirida uma amostra de 33 mães de crianças com idades entre os 6 e os 13 anos, utentes das consultas de Psicologia dos Centros de Saúde de Olhão e Albufeira. Na recolha da amostra foram utilizados um questionário sociodemográfico, o Índice de Stresse Parental – PSI (Abidin, 1976), validado para a população portuguesa por Santos (2003), o Brief COPE (Carver, 1997), adaptado por Pais Ribeiro e Rodrigues (2004) para a população portuguesa, e ainda o Inventário de Acontecimentos Stressantes e de Risco – ISER, da autoria de Hidalgo, Menéndez, Sanchéz, López, Jiménez e Lorence, (2005). Os resultados obtidos apontaram para a existência de elevados níveis de stresse nas mães de crianças utentes dos serviços de Psicologia. No entanto, não se verificaram relações significativas entre o stresse parental e os acontecimentos de vida stressantes. Encontrámos ainda uma considerável tendência para a escolha de estratégias de coping centradas no problema, mesmo perante níveis clinicamente significativos de stresse parental.

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Dissertação de mestrado, Gestão de Recursos Humanos, Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo, Universidade do Algarve, 2014