869 resultados para hospital human resources administration


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A questão do Equilíbrio Competitivo é um tema importante da economia dos esportes profissionais nos Estados Unidos e na Europa. Muitas pesquisas foram feitas para estabelecer os critérios mais relevantes para avaliar a competitividade das ligas profissionais de futebol. Esta pesquisa analisou a relevância do Equilíbrio Competitivo como determinante da competitividade comparando o Brasileirão Série A com as nove principais ligas na Europa (Bélgica, Inglaterra, Alemanha, Holanda, França, Itália, Portugal, Escócia e Espanha). A competitividade é a capacidade de uma empresa (um clube) ou de uma indústria de enfrentar a concorrência efetiva ou potencial. A medida da competitividade deve levar em consideração uma série de fatores importantes como a qualidade e a relação qualidade/preço, a gestão de recursos humanos e a organização empresarial. Esse trabalho visa demonstrar que, apesar da incerteza do resultado ter sido considerado por muito tempo como um fator positivo de atratividade/interesse dos fãs nos esportes, um campeonato equilibrado poderia ter um efeito insignificante, para não dizer desprezível sobre a competitividade das ligas de futebol a longo prazo. Os resultados mostraram que o aumento do Equilíbrio Competitivo pode ser relevante para os campeonatos mais fracos (Bélgica, Holanda, Portugal, Escócia), mas nao dos cincos melhores (Alemanha, Espanha, França, Inglaterra, Itália). Consequentemente, o Equilíbrio Competitivo deve ser contemplado como uma variável desprezível quanto à competitividade das ligas de futebol, apesar do interesse crescente pelo conceito na literatura. Baseado principalmente em pesquisas de Dell'Osso e Symanski (1991) e de Oughton e Michie (2004), o índice HHI (Herfindahl-Hirschman) tem sido utilizado para determinar o nível de concentração de 11 ligas de futebol estudadas. Uma revisão da literatura sobre administração de futebol e esportes foi realizada.

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A valorização da utilização de indicadores assistenciais no monitoramento do desempenho dos sistemas de serviços de saúde cresceu de forma significativa nas últimas décadas. A expansão do Sistema Único de Saúde/SUS e do Sistema de Saúde Suplementar, e as formas de gestão adotadas estimularam o uso de indicadores na avaliação do desempenho, qualidade e segurança nos hospitais, sendo propostos sistemas de indicadores. Não houve uma correspondente preocupação com as condições de produção dos dados e informações para esses indicadores nos serviços de saúde. O artigo discute algumas das condições necessárias para a qualidade nos indicadores para a gestão da assistência nos hospitais: uma cultura de valorização da informação clínica, administrativa e de pesquisa, compartilhada por todos, e a adequada gestão dos registros clínicos, estatísticas hospitalares e sistemas de informações hospitalares. Não existem propostas prontas para a gestão da informação nos hospitais, fazendo-se necessário desenvolver uma capacidade institucional de incorporar e utilizar, na forma mais adequada para cada instituição e contexto, competências e recursos materiais e humanos diversificados, para que a gestão da informação se transforme em um processo dinâmico e parte da gestão do serviço como um todo

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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With the increasing competitiveness of organizations in search of customers, it is essential that the pursuit of quality becomes a prerequisite for the survival of healthcare organization, is necessary to have working conditions that encourage both personal and professional satisfaction. This study aims to investigate the perception of nurses regarding their satisfaction in the context of work in a State Hospital and contribute to the reflection on the internal customer satisfaction as an important indicator of quality of health services that interfere with quality of care. We used the qualitative method, on phenomenology, with nurses from a state hospital that had at least one year of experience in the institution. Through interviews, it was revealed that satisfaction is related to the literature and is influenced by factors such as human resources, practice nurses, Teamwork, Perception of the patient, professional recognition, physical and material resources and rewarding work, and these themes unfold quality and satisfaction both personally and for organizations

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Abstract Background Food handlers have a very important role in preventing food contamination during its preparation and distribution. This responsibility is even greater in hospitals, since a large number of patients have low immunity and consequently food contamination by pathogenic bacteria could be particularly harmful. Therefore, a good working environment and periodic training should be provided to food handlers by upper management. Methods This study is qualitative research by means of focus group and thematic content analysis methodologies to examine, in detail, the statements by food handlers working in the milk and specific-diet kitchens in a hospital to understand the problems they face in the workplace. Results We found that food handlers are aware of the role they play in restoring patients' health; they consider it important to offer a good-quality diet. However, according to their perceptions, a number of difficulties prevent them from reaching this aim. These include: upper management not prioritizing human and material resources to the dietetic services when making resource allocation decisions; a perception that upper management considers their work to be of lesser importance; delayed overtime payments; lack of periodic training; managers lacking administrative skills; insufficient dietitian staff assistants, leading to overwork, at the same time as there is an excess of dietitians; unhealthy environmental working conditions – high temperature, high humidity, loud and constant noise level, poor ventilation; lack of food, and kitchen utensils and equipment; and relationship conflicts with chief dieticians and co-workers. Conclusion From these findings, improvement in staff motivation could be achieved by considering non-financial incentives, such as improvement in working conditions and showing appreciation and respect through supervision, training and performance appraisal. Management action, such as investments in intermediary management so that managers have the capacity to provide supportive supervision, as well as better use of performance appraisal and access to training, may help overcome the identified problems.

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Indigenous firms in Mexico, as in most developing countries, take the shape of family businesses. Regardless of size, the most predominant ones are those owned and managed by one or more families or descendent families of the founders. From the point of view of economics and business administration, family business is considered to have variety of limitations when it seeks to grow. One of the serious limitations is concerning human resource, which is revealed at the time of management succession. Big family businesses in Mexico deal with human resource limitations adopting measures such as the education and training of the successors, the establishment of management structure that makes control by the owner family possible and divisions of roles among the owner family members, and between the owner family members and the salaried managers. Institutionalization is a strategy that considerable number of family businesses have adopted in order to undergo the succession process without committing serious errors. Institutionalization is observed in such aspects as the establishment of the requisite condition to be met by the candidate of future successor and the screening by an institution which is independent of the owner family. At present these measures allow for the continuation of family businesses in an extremely competitive environment.

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As informações de mortalidade são úteis para avaliar a situação de saúde de uma população. Dados de mortalidade confiáveis produzidos por um sistema de informação de saúde nacional constituem uma ferramenta importante para o planejamento de saúde. Em muitos países, sobretudo em desenvolvimento, o sistema de informação de mortalidade continua precário. Apesar dos esforços feitos em Moçambique para melhoria das estatísticas de mortalidade, os desafios ainda prevalecem em termos de tecnologias de informação, capacidade técnica de recursos humanos e em termos de produção estatística. O SIS-ROH é um sistema eletrônico de registro de óbitos hospitalares de nível nacional, implementado em 2008 e tem uma cobertura de apenas 4% de todos os óbitos anuais do país. Apesar de ser um sistema de nível nacional, ele presentemente funciona em algumas Unidades Sanitárias (US), incluindo o Hospital Central da Beira (HCB). Dada a importância deste sistema para monitorar o padrão de mortalidade do HCB e, no geral, da cidade da Beira, este estudo avalia a qualidade do SIS-ROH do HCB. É um estudo descritivo sobre a completitude, cobertura, concordância e consistência dos dados do SIS-ROH. Foram analisados 3.009 óbitos de menores de 5 anos ocorridos entre 2010 e 2013 e regsitrados no SIS-ROH e uma amostra de 822 Certificados de Óbitos (COs) fetais e de menores de 5 anos do HCB. O SIS-ROH apresentou uma cobertura inferior a 50% calculados com os dados de mortalidade estimados pelo Inquérito Nacional de Causas de Morte (INCAM). Verificamos a utilização de dois modelos diferentes de CO (modelo antigo e atual) para o registro de óbitos referentes ao ano de 2013. Observou-se completitude excelente para a maioria das variáveis do SISROH. Das 25 variáveis analisadas dos COs observou-se a seguinte situação: 9 apresentaram completitude muito ruim, sendo elas relativas à identificação do falecido (tipo de óbito e idade), relativas ao bloco V em que dados da mãe devem ser obrigatoriamente preenchidos em caso de óbitos fetais e de menores de 1 ano (escolaridade, ocupação habitual, número de filhos tidos vivos e mortos, duração da gestação) e relativas às condições e às causas de óbito (autópsia e causa intermédiacódigo); 3 variáveis apresentaram completitude ruim relativas à identificação do falecido (NID) e relativas às condições e causas de morte (causa intermédia - descrição e causa básica - código); 9 apresentaram completitude regular relativas à identificação do falecido (data de nascimento e idade), relativas ao bloco V (idade da mãe, tipo de gravidez, tipo de parto, peso do feto/bebé ao nascer, morte do feto/bebé em relação ao parto) e relativas às condições e causa de óbito (causa direta- código, causa básica descrição); 2 apresentaram completitude bom relativas à identificação do falecido (sexo e raça/cor) e, por último, 2 apresentaram completitude excelente relativas ao local de ocorrência de óbito (data de internamento e data de óbito ou desaparecimento do cadáver). Algumas variáveis do SIS-ROH e dos COS apresentaram inconsistências. Observou-se falta de concordância para causa direta entre o SIS-ROH e os COs. Conclusão: Moçambique tem feito esforços para aprimorar as estatísticas de mortalidade, porém há lacunas na qualidade; a análise rotineria dos dados pode identificar essas lacunas e subsidiar seu aprimoramento.

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Introduction : The acute care surgery (ACS) units are dedicated to the prompt management of surgical emergencies. It is a systemic way of organizing on-call services to diminish conflict between urgent care and elective obligations. The aim of this study was to define the characteristics of an ACS unit and to find common criteria in units with reported good functioning. Methods : As of July 1st 2014, 22 Canadian hospitals reported having an ACS unit. A survey with questions about the organization of the ACS units, the population it serves, the number of emergencies and trauma cases treated per year, and the satisfaction about the implementation of this ACS unit was sent to those hospitals. Results : The survey’s response rate was 73%. The majority of hospitals were tertiary or quaternary centers, served a population of more than 200 000 and had their ACS unit for more than three years. The median number of surgeons participating in an ACS unit was 8.5 and the majority were doing seven day rotations. The median number of operating room days was 2.5 per week. Most ACS units (85%) had an estimated annual volume of more than 2500 emergency consultations (including both trauma and non-trauma) and 80% operated over 1000 cases per year. Nearly all the respondents (94%) were satisfied with the implementation of the ACS unit in their hospital. Conclusion : Most surgeons felt that the implementation of an ACS unit resulted in positive outcomes. However, there should be a sizeable catchment population and number of surgical emergencies to justify the resulting financial and human resources.

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Mode of access: Internet.