197 resultados para folclore


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La presente ponencia propone el análisis de la serie machadiana Proverbios y cantares a partir de su vínculo con las coplas populares de tradición oral e intenta mostrar cómo las composiciones más contemporáneas abrevan de, especialmente, los cantares denominados "sentenciosos y morales". Si en las formas breves de la serie mencionada, que aparecen en Campos de Castilla, se trata de incorporar cierta impronta didáctica al proverbio como punto de partida para presentar un ideario "humano", y esto coincide con el impulso general del resto del texto, de marcado carácter noventayochista, en aquéllas incorporadas a Nuevas canciones se continúa con el mismo objetivo, pero de modo solapado. En este caso las preocupaciones filosóficas son más vastas. De ahí que también encontremos ciertas divergencias en el tipo de recuperación de la copla popular que se realiza en uno y otro texto respectivamente. Mientras en el primero las composiciones tienen mayor cantidad de versos, los mismos son más largos y algunos de los temas recurrentes son Dios y España, en el segundo las formas son mucho más sucintas, hay auto-referencialidad y mayor reconcentración conceptual.

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En 1954 el director Román Viñoly Barreto adaptó la novela El abuelo (1897) del escritor español Benito Pérez Galdós al cine argentino. En dicho film el texto galdosiano se 'argentinizó' por medio de las actuaciones estelares de dos íconos del cine nacional de la época, Enrique Muiño y Mecha Ortiz, y en el manejo de los exteriores, el lenguaje, las costumbres y el folclore de la provincia de Salta. Por lo general en la película se sigue el argumento galdosiano, pero el aristócrata venido a menos del original, el Conde de Albrit, es convertido en un estanciero gaucho, D. Rodrigo de Achával, y el desenlace melodramático ocurre en medio de la fiesta del Señor y la Virgen del Milagro en Salta. El espíritu del film corresponde a la ideología conciliatoria peronista de la época

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Un estudiante arquitecto disimula su espíritu burgués bajo una apariencia de vagabundo y enmascara su cinismo bajo la convención de la ironía. SIMULACRO Una joven arquitectura americana de California se revuelca complacida en el culto a la cabaña de madera y a la falsa granja de cubierta retorcida y pintoresca. Una arquitectura internacional politizada busca en el neorrealismo el sentido tan masoquista de la miseria del buen gusto y de la anécdota irrelevante para calmar su conciencia extraviada. Una arquitectura italiana de investigación se refugia en los más increíbles revivals de las épocas más alejadas; transformando alegremente la moda antigua en vieja decoración, influenciando al mundo y justificando su postura de anticuario con el intento vano de elevarla no solo al nivel de una tendencia más, sino al de escuela de arquitectura. SIMULACRO Una arquitectura tradicional cansada, que intenta su revitalización, disfrazándose bajo la etimología neodecorativa de “brutalismo”. Una arquitectura falaz que corrompe los lugares de placer con su exotismo y su folclore de bazar. Una arquitectura indiferente que esconde su falta de pasión bajo la coartada moderna del muro cortina y bajo la máscara de la técnica.

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O presente trabalho consiste em uma análise sistemática da obra de Ariano Suassuna Auto da Compadecida , escrita em 1955, e suas transcodificações para TV e cinema. Nesta pesquisa procuramos apresentar a apropriação da cultura popular pela cultura de massas num processo folkmidiático, onde Guel Arraes realizou a adaptação mais elogiada pela crítica, sendo esta a terceira versão cinematográfica da obra de Suassuna. Buscamos apresentar, primeiramente, a importância da Folkmídia para o resgate da cultura nacional, tornando uma obra clássica do ponto de vista da cultura popular, da cultura erudita e da cultura de massa, acessível ao público massivo brasileiro em TV aberta. Decifrador de brasilidades , Ariano Suassuna resgata o folclore, as danças, os contos míticos e heranças ibéricas, onde percebemos a semelhança entre Auto da Compadecida e os autos de Gil Vicente, por exemplo. Seus personagens sofrem o processo de descarnavalização, perante o trono de Emanuel, onde as máscaras despencam. São defendidos por uma mãe Compadecida desesperada para salvar seus filhos do sofrimento e da dor. Auto de moralidade e misericórdia, o Auto da Compadecida revela, não somente a alma do sertanejo severino , mas suas crenças, sua cultura e seu sofrimento.

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O presente trabalho consiste em uma análise sistemática da obra de Ariano Suassuna Auto da Compadecida , escrita em 1955, e suas transcodificações para TV e cinema. Nesta pesquisa procuramos apresentar a apropriação da cultura popular pela cultura de massas num processo folkmidiático, onde Guel Arraes realizou a adaptação mais elogiada pela crítica, sendo esta a terceira versão cinematográfica da obra de Suassuna. Buscamos apresentar, primeiramente, a importância da Folkmídia para o resgate da cultura nacional, tornando uma obra clássica do ponto de vista da cultura popular, da cultura erudita e da cultura de massa, acessível ao público massivo brasileiro em TV aberta. Decifrador de brasilidades , Ariano Suassuna resgata o folclore, as danças, os contos míticos e heranças ibéricas, onde percebemos a semelhança entre Auto da Compadecida e os autos de Gil Vicente, por exemplo. Seus personagens sofrem o processo de descarnavalização, perante o trono de Emanuel, onde as máscaras despencam. São defendidos por uma mãe Compadecida desesperada para salvar seus filhos do sofrimento e da dor. Auto de moralidade e misericórdia, o Auto da Compadecida revela, não somente a alma do sertanejo severino , mas suas crenças, sua cultura e seu sofrimento.

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Desde o início das pesquisas em folkcomunicação, essa área de estudo vem sofrendo uma evolução contínua com a descoberta de novos objetos de investigação diante de seu veloz desenvolvimento. A Internet está mudando a forma de como as pessoas se comunicam e vivem. No bojo dessas mudanças, a Folkcomunicação, que perpassa a comunicação das massas por ter sua gênese no folclore, vem ganhando novos objetos com a evolução das tecnologias da Informação. A questão principal que esse trabalho levanta é a de verificar como a Internet influenciou o pensamento da folkcomunicação. No entanto, este estudo pretende elucidar algumas perguntas, como: Quem são os novos líderes folkcomunicacionais? ; Como os meios de comunicação de massa influenciam o conteúdo da mensagem folk na Internet? ; A mensagem folk pela Internet teve de ser adaptada ao meio? ; Podemos encontrar manifestações para todas as audiências folk na Internet? , e Como as audiências recebem o conteúdo da comunicação? . Para tanto, buscou-se embasamento em conceitos de Luiz Beltrão, e atualizações deste em José Marques de Melo, Joseph Luyten, Cristina Schmidt, Osvaldo Meira Trigueiro, dentre outros. Os resultados obtidos levam ao entendimento de que as pesquisas do campo comunicacional no ambiente virtual na Internet seguem um padrão próximo das manifestações encontradas em outros suportes ainda que se possam verificar atualizações temporais e espaciais.(AU)

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Desde o início das pesquisas em folkcomunicação, essa área de estudo vem sofrendo uma evolução contínua com a descoberta de novos objetos de investigação diante de seu veloz desenvolvimento. A Internet está mudando a forma de como as pessoas se comunicam e vivem. No bojo dessas mudanças, a Folkcomunicação, que perpassa a comunicação das massas por ter sua gênese no folclore, vem ganhando novos objetos com a evolução das tecnologias da Informação. A questão principal que esse trabalho levanta é a de verificar como a Internet influenciou o pensamento da folkcomunicação. No entanto, este estudo pretende elucidar algumas perguntas, como: Quem são os novos líderes folkcomunicacionais? ; Como os meios de comunicação de massa influenciam o conteúdo da mensagem folk na Internet? ; A mensagem folk pela Internet teve de ser adaptada ao meio? ; Podemos encontrar manifestações para todas as audiências folk na Internet? , e Como as audiências recebem o conteúdo da comunicação? . Para tanto, buscou-se embasamento em conceitos de Luiz Beltrão, e atualizações deste em José Marques de Melo, Joseph Luyten, Cristina Schmidt, Osvaldo Meira Trigueiro, dentre outros. Os resultados obtidos levam ao entendimento de que as pesquisas do campo comunicacional no ambiente virtual na Internet seguem um padrão próximo das manifestações encontradas em outros suportes ainda que se possam verificar atualizações temporais e espaciais.(AU)

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Esta tese tem como tema principal o discurso ambiental local. Trata-se de uma proposta de análise, que pode ser aplicada a este tipo de discurso em qualquer localidade, e um estudo de caso, que aplicou a análise proposta na tese. O objetivo geral desta pesquisa foi analisar a informação local sobre meio ambiente veiculada por meio dos discursos jornalístico, político e empresarial, estabelecendo relações históricas, sociais e ideológicas do discurso ambiental que permeiam as três áreas em questão. A metodologia incluiu três fases: pesquisa bibliográfica e revisão de literatura sobre os principais conceitos levantados no trabalho; levantamento de discursos locais disponíveis na mídia para análise no estudo de caso; análise dos discursos a partir de protocolo elaborado com base na Análise do Discurso de linha francesa. O estudo de caso traz a análise do discurso ambiental no município de Frutal-MG, onde hoje estão em andamento várias pesquisas e projetos na área ambiental. A principal conclusão do trabalho confirma a hipótese da pesquisa de que a informação ambiental fruto dos discursos político, jornalístico e empresarial em âmbito local tem caráter predominantemente situacional, mercadológico e propagandístico, pouco focada em conscientizar e educar e com ênfase em interesses comerciais e eleitorais e na resolução de problemas emergenciais.

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Tese de doutoramento, Antropologia (Antropologia da Religião e do Simbólico), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2016

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Mode of access: Internet.

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Esta tese estuda o sentido do simbolismo religioso da imagem do arquétipo da Grande Mãe ao interpretar a poesia de Cecília Meireles (1901-1964). As imagens da Grande Mãe estão presentes nos escritos de Cecília Meireles bem como o seu simbolismo religioso. Observou-se certa sintonia entre maternidade e simbolismo religioso na criação poética ceciliana. O objetivo prin-cipal desta tese foi de mostrar qual o sentido do arquétipo da Grande Mãe no simbolismo religi-oso ao interpretar a poesia de Cecília Meireles. A pesquisa foi bibliográfica focada no grupo de Eranos através do pensamento de Carl Gustav Jung (arquétipo), Paul Tillich (símbolo religioso), Gaston Bachelard (imagem literária), Gilbert Durand (mitocrítica), Mircea Eliade (símbolo). Cecília Meireles perdeu sua família prematuramente e foi morar com sua avó Jacinta Garcia Benevides, natural da Ilha de São Miguel (Açores, Portugal). Educada num ambiente de acon-chego e amor, ouvia constantemente as histórias contadas pela avó açoriana sobre a Ilha de São Miguel e a da Índia. Além disto, sua babá Pedrina, de forma mágica e divertida, introduziu-lhe no rico folclore brasileiro com suas crendices. Crescida neste ambiente de perdas e sofrimentos, mas amparada por estas duas mulheres, a poeta construiu no interior de seu ser um espaço mís-tico de encontro profundo com sua poesia. A Ilha do Nanja é este espaço místico onde a poeta entra quando quer se desligar das mazelas do mundo. Esta Ilha do Nanja é um refúgio, um rega-ço acolhedor materno onde seu ser encontra com o útero gerador de poesias. É o íntimo do mais íntimo do místico e lírico ceciliano. Cecília Meireles criou sua Ilha do Nanja que para ela é a Ilha de São Miguel transfigurada aos poucos pelo sonho. Além deste simbolismo, observou outros, tais como: a família (mãe, avó, babá no convívio em casa), santos/santas, Nossa Senhora, a terra. Com esta tese concluiu-se que o arquétipo da Grande mãe é um dos elementos centrais da poesia de Cecília Meireles por causa das perdas humanas, especialmente a figura materna. Mas há de ressaltar que a poeta não ficou apenas presa a esta perda para construir sua fortuna poética. Ela foi muito além conhecendo outros espaços geradores de sua poesia.

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Estudo sobre a cobertura pela mídia de assuntos relacionados à personagem Maria Féa, considerada santa não-canônica, no período de 1994 a 2004. O objetivo foi analisar as manifestações (ex-votos) atribuídas ao credo a essa personagem, a divulgação de assuntos sobre a personagem em jornal local, além de fazer um resgate histórico do caso a partir da mídia impressa local. Tanto quanto um meio de comunicação, as manifestações de religiosidade popular podem ser consideradas formas de comunicação e a divulgação destes cultos nãocanônicos (a santos ainda não canonizados) pela mídia contribui para a continuidade destes eventos. A metodologia utilizada engloba uma série de procedimentos relativos a pesquisa bibliográfica e documental, a análise de conteúdo de veículos de mídia impressa, entrevistas semi-estruturadas e observação participante. Conclui-se que a mitificação popular com relação à Maria Fea é resultado de um grupo de fatores como a divulgação pela mídia do histórico do crime, a divulgação pela comunicação oral dos feitos espetaculares atribuídos à personagem pelos devotos, e os objetos deixados como ex-votos que comprovam seu status de santa . No caso da mídia, esta abastece seu público com elementos, como textos e fotos, que validam as várias versões sobre a personagem.(AU)

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O presente trabalho consiste em uma análise sistemática da obra de Ariano Suassuna Auto da Compadecida , escrita em 1955, e suas transcodificações para TV e cinema. Nesta pesquisa procuramos apresentar a apropriação da cultura popular pela cultura de massas num processo folkmidiático, onde Guel Arraes realizou a adaptação mais elogiada pela crítica, sendo esta a terceira versão cinematográfica da obra de Suassuna. Buscamos apresentar, primeiramente, a importância da Folkmídia para o resgate da cultura nacional, tornando uma obra clássica do ponto de vista da cultura popular, da cultura erudita e da cultura de massa, acessível ao público massivo brasileiro em TV aberta. Decifrador de brasilidades , Ariano Suassuna resgata o folclore, as danças, os contos míticos e heranças ibéricas, onde percebemos a semelhança entre Auto da Compadecida e os autos de Gil Vicente, por exemplo. Seus personagens sofrem o processo de descarnavalização, perante o trono de Emanuel, onde as máscaras despencam. São defendidos por uma mãe Compadecida desesperada para salvar seus filhos do sofrimento e da dor. Auto de moralidade e misericórdia, o Auto da Compadecida revela, não somente a alma do sertanejo severino , mas suas crenças, sua cultura e seu sofrimento.

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Desde o início das pesquisas em folkcomunicação, essa área de estudo vem sofrendo uma evolução contínua com a descoberta de novos objetos de investigação diante de seu veloz desenvolvimento. A Internet está mudando a forma de como as pessoas se comunicam e vivem. No bojo dessas mudanças, a Folkcomunicação, que perpassa a comunicação das massas por ter sua gênese no folclore, vem ganhando novos objetos com a evolução das tecnologias da Informação. A questão principal que esse trabalho levanta é a de verificar como a Internet influenciou o pensamento da folkcomunicação. No entanto, este estudo pretende elucidar algumas perguntas, como: Quem são os novos líderes folkcomunicacionais? ; Como os meios de comunicação de massa influenciam o conteúdo da mensagem folk na Internet? ; A mensagem folk pela Internet teve de ser adaptada ao meio? ; Podemos encontrar manifestações para todas as audiências folk na Internet? , e Como as audiências recebem o conteúdo da comunicação? . Para tanto, buscou-se embasamento em conceitos de Luiz Beltrão, e atualizações deste em José Marques de Melo, Joseph Luyten, Cristina Schmidt, Osvaldo Meira Trigueiro, dentre outros. Os resultados obtidos levam ao entendimento de que as pesquisas do campo comunicacional no ambiente virtual na Internet seguem um padrão próximo das manifestações encontradas em outros suportes ainda que se possam verificar atualizações temporais e espaciais.(AU)

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En nuestra comunicación, pretendemos abrir un debate sobre conceptos básicos en materia de Patrimonio, su soporte teórico y las prácticas desarrolladas desde 1972 (Convención sobre la Protección del Patrimonio Mundial Natural y Cultural) y desde 2003 (Convención para la Salvaguarda del Patrimonio Cultural Inmaterial). Si es posible afirmar que en más de una ocasión la percepción e interpretación de muchos bienes declarados no se han ceñido exactamente a lo dispuesto en la declaración de 1972, y sí en la del 2003, nosotros proponemos reflexionar sobre las posibles razones de ello. Alguna puede venir dada por la impropia formulación de los tipos (material/inmaterial) de Patrimonio Cultural y ello basándonos en el segundo Considerando de la Convención de 2003: “Considerando la profunda interdependencia que existe entre el Patrimonio cultural inmaterial y el Patrimonio material cultural y natural”. Por ello queremos presentar un breve análisis de bienes incluidos en la Lista del Patrimonio Mundial y alguno de los bienes incluidos en la Lista representativa del Patrimonio Cultural Inmaterial de la Humanidad: El Misterio de Elche (2008), El Espacio Cultural de la Plaza Jemaa el-Fna (2008), Las fiestas indígenas dedicadas a los muertos (2008) y La Dieta mediterránea (2014). Esta comparación de bienes de ambas listas nos permite reflexionar sobre las diferencias y semejanzas de los considerados dos tipos de bienes patrimoniales -Patrimonio material versus Patrimonio inmaterial- y analizar las diferentes maneras de relacionarse con cada uno de ellos tanto las administraciones estatales y locales como los ciudadanos particular y comunitariamente. Presentamos unas conclusiones provisionales que giran en torno a la mayor o menor implicación, en el conocimiento y en la pervivencia del bien, de los ciudadanos y de las diferentes comunidades. Se trata de acceder al conocimiento y valoración de los bienes culturales a través del conocimiento y empeño de la investigación, o a través de la experiencia y la vivencia de las personas y sociedades. En unos casos los ciudadanos son sujetos, u objetos pasivos, mientras que en otros son sujetos activos y directamente interesados en la vigencia, preservación y difusión del bien. Así se explicaría mejor la actitud natural e inevitable en la conservación y gestión de unos bienes por parte de los ciudadanos o la “libertad” de actuación más descontrolada de los gestores públicos.