195 resultados para fístula artériovenosa


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OBJETIVO: avaliar a utilização do molde de látex natural (Hevea brasiliensis) como modificação à neovaginoplastia de McIndoe e Bannister em pacientes portadoras da síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (MRKH). MÉTODOS: análise retrospectiva de nove pacientes com o diagnóstico de síndrome de MRKH, submetidas à neovaginoplastia pela técnica de McIndoe e Bannister com molde de látex natural. Foram avaliadas epitelização, amplitude e profundidade das neovaginas, ocorrência de coitos bem como satisfação e complicações cirúrgicas. RESULTADOS: após cinco semanas do procedimento, oito pacientes apresentavam neovaginas epitelizadas, com profundidade de 7 a 12 cm. Houve um caso de estenose neovaginal completa em decorrência do uso incorreto do molde pela paciente no pós-operatório. Após seguimento mínimo de um ano, todas as pacientes mantinham neovaginas com profundidade de 4 a 8 cm e capacidade para o coito, com 66,7% de satisfação. Uma paciente apresentou fístula retovaginal precoce e episódios tardios de fistulização uretrovaginal. Duas pacientes apresentaram estenose distal das neovaginas a longo prazo. Uma delas e a paciente com fístulas foram submetidas a novo procedimento. CONCLUSÕES: o uso do molde de látex natural como modificação à técnica clássica de neovaginoplastia permitiu a criação de neovaginas morfológica e funcionalmente similares ao órgão normal em pacientes com estenose vaginal.

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Descrevem-se 6 surtos de lesões orofaríngeas em ovinos causadas por pistolas para administração oral de anti-helmínticos. Em 2 surtos ocorridos no Rio Grande do Sul, com morbidade de 6,25% e 15% as lesões ocorreram em ovinos de diferentes idades após o tratamento anti-helmíntico. Caracterizaram-se por fístulas que se estendiam através dos tecidos moles desde a boca até a pele da face. Todos os animais morreram ou foram eutanasiados após perda contínua de peso após um curso clínico de até 8 meses. Outro surto nesse mesmo Estado, com uma morbidade de 7,22% caracterizou-se por lesões de edema maligno originadas por traumatismos causados na mucosa oral durante a administração de melaço. Todos os animais morreram em 10 dias após o tratamento. No quarto surto observado no Rio Grande do Sul, houve uma ovelha adulta afetada, de um total de 88, que apresentou severa hemorragia pelo nariz e pela boca 8 dias após ter sido tratada oralmente com anti-helmíntico. Na necropsia apresentava aumento de volume pela face interna da mandíbula do lado direito e bochecha cuja mucosa estava ulcerada, com um coágulo e secreção purulenta com formação de fístula que se estendia pelos tecidos moles em direção ao globo ocular. Dois surtos ocorreram no Estado de Goiás, 16-20 dias após o tratamento oral com anti-helmínticos em cordeiros de 5-9 meses de idade. A morbidade foi de 11,43% e 15,62% e mortalidade de 7,14% e 9,38%. Os animais apresentaram, principalmente, sinais nervosos, causados por abscessos que variavam de 0,5-3cm de diâmetro, contendo exsudato purulento amarelado no seu interior, localizados na orofaringe, palato mole e musculatura esquelética adjacente estendendo-se às meninges através da articulação atlanto-occipital. Meningite não-purulenta foi observada histologicamente. Alerta-se para a necessidade de utilização de pistolas em boas condições e prestar atenção no momento do tratamento oral com anti-helmínticos para evitar ferimentos na orofaringe de ovinos.

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Foram revisados casos de defeitos congênitos (DCs) diagnosticados em bovinos no Laboratório de Patologia da Universidade Federal de Santa Maria em 1964-2010. Durante o período estudado, foram examinados materiais provenientes da necropsia de 7.132 bovinos e foram encontrados 31 bezerros (0,4%) com DCs, os quais foram classificados em 34 tipos e alocados nos sistemas orgânicos primariamente afetados. Os DCs ocorriam isoladamente (19 [61,3%]) ou afetavam múltiplos sítios anatômicos (15 [28,7%]) com frequência semelhante em ambos os sexos. Como vários terneiros mostraram múltiplos DCs, um total de 53 DCs foi computado. Dos 53 DCs diagnosticados, 15 (28,3%) afetavam o sistema nervoso central (craniósquise [4], abiotrofia cerebelar [2], degeneração esponjosa [2], hidrocefalia [2], meningocele [2], espinha bífida [1], hipoplasia cerebelar [1] e hipomielinogênese [1]); nove (17,0%) afetavam o sistema urogenital (agenesia testicular [1], agenesia vaginal [1], hipoplasia peniana [1], formação de cloaca [1], freemartinismo [1], hamartoma vascular de ovário [1], hipoplasia renal [1], cistos renais [1] e úraco persistente [1]); oito DCs (15,1%) eram primários do sistema musculoesquelético (artrogripose [4], escoliose [1], plagiocefalia, [1] schistosomus reflexus [1] e diprosopia [1]); e outros oito (15,1%) foram alocados no sistema digestivo (palatosquise [3], atresia anal [1], atresia anorretal [1], atresia - anocolônica [1], fístula reto-vaginal [1] e fístula reto-uretral [1]); em cinco ocasiões (9,4%) o DC afetava o sistema cardiovascular (persistência do ducto arterioso [2], persistência do forame oval [2] e defeito do septo ventricular [1]); quatro (7,5%) afetavam o sistema linfático e consistiam de hipoplasia ou aplasia de vasos linfáticos e linfonodos associadas a linfedema. Dois casos (3,4%), de hipotricose foram observados afetando o integumento; um caso (1,9%) de estenose traqueal foi encontrado no sistema respiratório e um caso (1,9%) de bócio envolvia o sistema endócrino. Os resultados indicam que a maioria dos DCs em bovinos na Região Central do Rio Grande do sul é esporádica. No entanto, seu estudo continuado é importante para o estabelecimento de sua etiologia e controle.

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Avaliaram-se retrospectivamente as cirurgias realizadas em aves no Serviço de Cirurgia de Pequenos Animais do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, durante período de oito anos. De um total de 90 intervenções cirúrgicas para diagnóstico e/ou tratamento de afecções, 27 foram ortopédicas e 63 de tecidos moles. Quanto ao percentual de cirurgias ortopédicas realizadas segundo as diferentes ordens, observou-se: Psittaciformes 85,19%, Piciformes 7,41%, Anseriformes 3,70% e Falconiformes 3,70%. Para as de tecidos moles os Psittaciformes representaram 92,06%, Columbiformes 3,17%, Passeriformes 3,17% e Anseriformes 1,60%. Entre os tipos de afecções ortopédicas encontradas as fraturas apresentaram a maior ocorrência (88,90%), seguidas de luxação (3,70%), avulsão traumática de extremidade (3,70%) e artrite/osteomielite (3,70%). Dentre as afecções cirúrgicas de tecidos moles as neoplasias apresentaram a maior ocorrência (30,15%), seguidas das neoformações cutâneas ou de anexos não neoplásicos (17,46%), neoformações cutâneas sem diagnóstico (7,94%), distocia (7,94%), fístula de papo (7,94%), hérnia abdominal (4,76%), sinusite (4,76%), gangrena de extremidade de membros (3,17%), perfuração de esôfago (3,17%), prolapso de cloaca (3,17%), "Necrose avascular de dígito" (1,59%), ferida na região da quilha (1,59%), perfuração de cavidade celomática (1,59%), neoformação em cavidade celomática sem diagnóstico (1,59%), corpo estranho em trato gastrointestinal (1,59%) e otite (1,59%). A distribuição das afecções cirúrgicas segundo as espécies acometidas mostrou o "grupo dos papagaios", representado em sua maioria por espécies do gênero Amazona, como prevalente. O conhecimento das afecções cirúrgicas e espécies de aves mais acometidas acrescentam informações para aqueles que já atuam nesta área e servem como indicador de estudo para futuros cirurgiões de aves.

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Foi realizada uma revisão dos quadros clínico-patológicos causados pelos venenos de Crotalus durissus terrificus e Bothrops spp. em bovinos, búfalos, ovinos equinos e suínos. Foram compilados os dados obtidos pela experimentação em animais de produção encontrados na literatura e os obtidos através de experimentação realizada por nossa equipe. Também foram revisados os casos naturais de envenenamento ofídico comunicados. Em dois Quadros foram lançados os mais importantes dados dessas revisões, que revelou diversos aspectos interessantes: 1) em nossos experimentos, o veneno de Crotalus durissus terrificus, quando injetado por via subcutânea em cavalos, causou um edema acentuado no local da aplicação, ao contrário do que tem sido observado em todas as outras espécies animais, aspecto não relatado na literatura; 2) em nossos experimentos, o veneno de diversas espécies de Bothrops, quando injetado por via subcutânea em bovinos, ovinos e equinos, não causou edema como em geral é relatado na literatura, e sim hemorragias subcutâneas acentuadas no local da aplicação. Nos casos não fatais este sangue era reabsorvido em poucos dias sem deixar sequelas. Exceção foi a reação ao veneno de Bothrops jararacussu, que causou edema nos ovinos experimentais, e tumefação acentuada que resultou em fístula com eliminação de líquido seroso nos equinos experimentais. O objetivo do presente estudo visa contribuir para o aperfeiçoamento do diagnóstico de acidentes ofídicos em animais de produção.

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INTRODUÇÃO: As intercorrências do acesso vascular têm sido a maior causa de internação entre os pacientes com estágio V da doença renal crônica (DRC) em hemodiálise (HD). Apesar de campanhas para a diminuição do uso de cateter venoso central (CVC) como via de acesso para HD, este ainda representa a principal via de acesso para crianças e adolescentes que iniciam HD. OBJETIVOS E MÉTODOS: Este estudo tem o objetivo de avaliar, por meio de um coorte retrospectivo, o tipo de acesso vascular inicial, a incidência de complicações dos acessos vasculares e as razões de falência dos acessos em crianças e adolescentes com idade entre 0 e 18 anos que iniciaram HD no período de 1997 a 2007. RESULTADOS: Foram estudados 251 acessos em 61 pacientes, sendo 97 fístulas arteriovenosas (FAV) e 154 CVC de curta permanência. Dos pacientes do estudo 51 % iniciaram HD pelo CVC. A média de idade dos pacientes no início da HD foi de 12,5 anos. A doença de base predominante foi glomerulopatia (46%). A principal causa de retirada de CVC foi infecção, em 35%. A sobrevida média do CVC foi de 40 dias. A falência primária da FAV foi detectada em 37,8% das FAV confeccionadas. Para as FAV funcionantes, a principal causa de falência foi a trombose (84%). A infecção não foi a causa de nenhuma falência de FAV. Comparando-se os tipos de acesso, constatou-se risco de infecção 34 vezes maior para os pacientes em uso de CVC em relação aos em uso de FAV. CONCLUSÃO: A infecção foi a maior causa de retirada de CVC temporário. Esse estudo sugere que o CVC temporário deve ser evitado, e, sempre que possível, substituído por FAV ou CVC de longa permanência. A trombose foi a principal causa de perda da FAV, reforçando a importância de um programa para a detecção precoce da disfunção do acesso.

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Introducción:Los individuos en quienes se realiza el sugarbaker tienen diagnósticos tumorales bien caracterizados. Actualmente no se dispone en la literatura médica universal de comparadores previos que permitan estimar la morbilidad relacionada específicamente con procesos infecciosos en pacientes sometidos al procedimiento, por tanto se presenta la caracterización de procesos febriles e infecciosos en el postoperatorio de la cohorte de pacientes intervenidos en la FSFB y de los factores de riesgo asociados a su manifestación. Métodos:Estudio descriptivo con componente analítico de una cohorte ambidireccional compuesta por pacientes intervenidos en la FSFB mediante el procedimiento de Sugarbaker. Resultados:En total se incluyeron en el estudio 53 pacientes consecutivos (37mujeres y 16hombres), quienes fueron llevados al procedimiento de peritonectomía radical más quimioterapia hipertérmica intraperitoneal entre el mes de nov/2007 y jun/2012 en el Hospital-Universitario Fundación Santa Fe de Bogotá. Los desenlaces de morbilidad asociada al procedimiento fueron caracterizados, indicando que las principales causas de morbilidad son los eventos tromboticos y las infecciones. Se caracterizaron como estadísticamente significativos para estancia hospitalaria el requerimiento transfusional (r=0,451, p=0,001), colecistectomía (p=0,016), el riesgo anestésico ASA≥3 (p=0,03), entre otros. El perfil de infección mostró relación estadísticamente significativa con resecciones de órganos específicas (p<0,05 para colectomía derecha [OR=5,3], colecistectomía [OR=21,8] y esplenectomía [OR=4,2]), el riesgo anestésico ASA≥3 (OR=1,2, p=0,036), anemia (OR=7,1, p=0,004), fístula (OR=5,2, p=0,036), entre otros. Conclusiones: El procedimiento de Sugarbaker es eficaz y seguro en nuestra institución. Se requiere de más estudios en poblaciones diversas que permitan comprender el comportamiento de las infecciones en la población sometida al procedimiento.

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Marco conceptual: La enfermedad renal crónica es un serio problema de salud pública en nuestro país por la gran cantidad de recursos económicos que requiere su atención. La hemodiálisis es el tratamiento más usado en nuestro medio; el acceso vascular y sus complicaciones derivadas son el principal aspecto que incrementa los costos de atención en éstos pacientes. Materiales y métodos: Se realizó un estudio económico de los accesos vasculares en pacientes incidentes de hemodiálisis en el año 2012 en la agencia RTS-Fundación Cardio Infantil. Se estableció el costo de creación y mantenimiento del acceso con catéter central, fístula arteriovenosa nativa, fístula arteriovenosa con injerto; y el costo de atención de las complicaciones para cada acceso. Se determinó la probabilidad de ocurrencia de complicaciones. Mediante un árbol de decisiones se trazó el comportamiento de cada acceso en un período de 5 años. Se establecieron los años de vida ajustados por calidad (QALY) en cada acceso y el costo para cada uno de éstos QALY. Resultados: de 36 pacientes incidentes de hemodiálisis en 2012 el 100% inició con catéter central, 16 pacientes cambiaron a fístula arteriovenosa nativa, 1 a fístula arteriovenosa con injerto que posteriormente pasó a CAPD, 15 continuaron su acceso con catéter y 4 pacientes fallecieron. En 5 años se obtuvieron 2,36 QALY para los pacientes con catéter central que costarían $ 24.813.036,39/QALY y 2,535 QALY para los pacientes con fístula nativa que costarían $ 6.634.870,64/QALY. Conclusiones: el presente estudio muestra que el acceso vascular mediante fístula arteriovenosa nativa es el más costo-efectivo que mediante catéter

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Introducción. En Colombia, el 80% de los pacientes con enfermedad renal crónica en hemodiálisis tienen fístula arteriovenosa periférica (FAV) que asegura el flujo de sangre durante la hemodiálisis (1), la variabilidad en el flujo de sangre en el brazo de la FAV hacia la parte distal, puede afectar la lectura de la oximetría de pulso (SpO2) (2), llevando a la toma de decisiones equivocadas por el personal de salud. El objetivo de este estudio es aclarar si existe diferencia entre la SpO2 del brazo de la FAV y el brazo contralateral. Materiales y métodos. Se realizó un estudio de correlación entre los valores de SpO2 del brazo con FAV contra el brazo sin FAV, de 40 pacientes que asistieron a hemodiálisis. La recolección de los datos se llevó a cabo, con un formato que incluyó el resultado de la pulsioximetria y variables asociadas, antes, durante y después de la hemodiálisis. Se comparó la mediana de los deltas de las diferencias con pruebas estadísticas T Student – Mann Whitney, aceptando un valor significativo de p < 0,05. Resultados. No se encontraron diferencias estadísticamente significativas de la SpO2 entre el brazo con FAV y el brazo sin FAV, antes, durante y después de la diálisis, sin embargo si se apreció una correlación positiva estadísticamente significativa. Conclusiones. Se encontró correlación positiva estadísticamente significativa, donde no hubo diferencias en el resultado la pulsioximetría entre el brazo con FAV y brazo sin FAV, por lo tanto es válido tomar la pulsioximetría en cualquiera de los brazos.

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Introdução: Estenose subglótica (ESG) é definida como o estreitamento da porção inferior da laringe. De etiologia congênita ou adquirida, ela é a segunda causa de estridor e a segunda causa de indicação de traqueostomia na criança. As dificuldades encontradas no manejo da estenose subglótica, principalmente na população pediátrica, justificam o desenvolvimento de modelos experimentais de fácil reprodutibilidade, poucas complicações e baixo custo. O objetivo deste estudo foi comparar dois métodos de indução experimental de estenose subglótica.Material e métodos: No período de janeiro a dezembro de 2003, vinte cães foram selecionados de forma aleatória, e colocados por sorteio em dois grupos: Gp I (n=9) de eletrocoagulação e Gp II (n=11) de infiltração de NaOH 23 %. No Gp I foi realizada eletrocoagulação com auto-interrupção, aplicada em um ponto nos quatro quadrantes da cartilagem cricóide; no Gp II infiltração de 0,2 ml de NaOH 23 % na camada submucosa das porções anterior e posterior da cartilagem cricóide. A cada semana foi feita endoscopia e aferição do calibre da região subglótica por tubos endotraqueais, e nova aplicação de eletrocoagulação ou infiltração NaOH 23 % realizada quando não havia evidência de estenose subglótica. Os animais foram sacrificados após 21 dias da aplicação; aqueles que apresentaram sofrimento respiratório foram sacrificados antes. Resultados : Um animal do Gp I morreu 14 dias após a aplicação, durante o transporte; dois animais do Gp II morreram: um por fístula traqueoesofágica após 7 dias, e outro de causa indeterminada após 5 dias. Estenose subglótica significativa (acima de 51% de obstrução) foi observada em 67% dos animais do Gp I e 64% do Gp II (p=0,99). A mediana de tempo para o surgimento de estenose significativa foi de 21 dias em ambos os grupos, necessitando em média de 2 a 3 aplicações. O tempo necessário para a realização dos procedimentos foi significativamente menor (p<0,01) no Gp I (média 6,36 minutos) do que no Gp II (média de 14,88 minutos). Conclusão : Os dois modelos experimentais de estenose subglótica estudados em cães demonstraram ser efetivos no desenvolvimento de estenose subglótica significativa: ambos métodos estudados ocasionaram estenose no mesmo período de tempo e com mesmo número de aplicações. Entretanto, a eletrocoagulação foi o método de mais rápida execução.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Relata-se a avaliação ultrassonográfica, com auxílio do Doppler em cores, da anomalia vascular portossistêmica em um cão da raça Poodle Toy, que apresentou edema pulmonar e alterações gastrintestinais. Ao exame ultrassonográfico, foram observados vasos portais dilatados e tortuosos. Esses resultados associados aos achados clínicos e laboratoriais permitem identificar a anomalia vascular portossistêmica no paciente.