415 resultados para epistemic


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AgentSpeak is a logic-based programming language, based on the Belief-Desire-Intention (BDI) paradigm, suitable for building complex agent-based systems. To limit the computational complexity, agents in AgentSpeak rely on a plan library to reduce the planning problem to the much simpler problem of plan selection. However, such a plan library is often inadequate when an agent is situated in an uncertain environment. In this paper, we propose the AgentSpeak+ framework, which extends AgentSpeak with a mechanism for probabilistic planning. The beliefs of an AgentSpeak+ agent are represented using epistemic states to allow an agent to reason about its uncertain observations and the uncertain effects of its actions. Each epistemic state consists of a POMDP, used to encode the agent’s knowledge of the environment, and its associated probability distribution (or belief state). In addition, the POMDP is used to select the optimal actions for achieving a given goal, even when facing uncertainty.

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Although Answer Set Programming (ASP) is a powerful framework for declarative problem solving, it cannot in an intuitive way handle situations in which some rules are uncertain, or in which it is more important to satisfy some constraints than others. Possibilistic ASP (PASP) is a natural extension of ASP in which certainty weights are associated with each rule. In this paper we contrast two different views on interpreting the weights attached to rules. Under the first view, weights reflect the certainty with which we can conclude the head of a rule when its body is satisfied. Under the second view, weights reflect the certainty that a given rule restricts the considered epistemic states of an agent in a valid way, i.e. it is the certainty that the rule itself is correct. The first view gives rise to a set of weighted answer sets, whereas the second view gives rise to a weighted set of classical answer sets.

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Possibilistic answer set programming (PASP) unites answer set programming (ASP) and possibilistic logic (PL) by associating certainty values with rules. The resulting framework allows to combine both non-monotonic reasoning and reasoning under uncertainty in a single framework. While PASP has been well-studied for possibilistic definite and possibilistic normal programs, we argue that the current semantics of possibilistic disjunctive programs are not entirely satisfactory. The problem is twofold. First, the treatment of negation-as-failure in existing approaches follows an all-or-nothing scheme that is hard to match with the graded notion of proof underlying PASP. Second, we advocate that the notion of disjunction can be interpreted in several ways. In particular, in addition to the view of ordinary ASP where disjunctions are used to induce a non-deterministic choice, the possibilistic setting naturally leads to a more epistemic view of disjunction. In this paper, we propose a semantics for possibilistic disjunctive programs, discussing both views on disjunction. Extending our earlier work, we interpret such programs as sets of constraints on possibility distributions, whose least specific solutions correspond to answer sets.

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The conceptualisation of reflexivity commonly found in social anthropology deploys the term as if it were both a ‘virtuous’ mechanism of self‐reflection and an ethical technique of truth telling, with reflexivity frequently deployed as an moral practice of introspection and avowal. Further, because reflexivity is used as a methodology for constructing the authority of ethnographic accounts, reflexivity in anthropology has come to closely resemble Foucault’s descriptions of confession. By discussing Lynch’s (2000) critical analysis of reflexivity as an ‘academic virtue’, I consider his argument through the lens of my own concept of ‘confessional reflexivity’. While supporting Lynch’s diagnosis of the ‘problem of reflexivity’, I attempt to critique his ethnomethodological cure as essentialist, I conclude that a way forward might be found by blending Foucault’s (1976, 1993) theory of confession with Bourdieu’s (1992) theory of ‘epistemic reflexivity’.

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Enquadrado numa perspectiva sociocultural da investigação em Didáctica de Línguas, assumindo quer a singularidade da relação do sujeito com o saber quer as dimensões cognitivas, pessoais e sociais da linguagem escrita, este trabalho baseia-se no pressuposto de que deve estar subjacente ao processo de aprender e ensinar a escrever, numa perspectiva multifuncional e processual, o conhecimento sobre a relação dos alunos – sujeitos – com a escrita, em contextos escolares e extra-escolares. Partindo de uma reconfiguração do modelo de análise da relação com a escrita, desenvolvemos um projecto de investigação que compreende uma fase extensiva e outra intensiva. Na primeira, recolhemos dados que nos conduziram a constatações sobre a escrita extra-escolar e escolar de alunos do 2º e 3º ciclos do Ensino Básico, em escolas do distrito de Aveiro. Na segunda, empreendemos um estudo de caso, com uma turma de 7º ano, que nos permitiu conhecer a relação com a escrita dos sujeitos e, em função disso, conceber uma oficina sobre a escrita, implementada com os sujeitos de investigação, em contexto escolar. A descrição de dimensões que configuram a complexidade de relações com a escrita dos sujeitos levou-nos à conceptualização de três ideais-tipo de relação com a escrita, que se constituem em modos de interpretar este fenómeno pluridimensional e instável. Os resultados também evidenciam a existência de representações-obstáculo sobre a escrita em clara ligação às práticas escriturais escolares. Encontrámos, porém, indícios de evolução de uma relação mais positiva com o (saber) escrever; estes sugerem que dispositivos didácticos que não ignorem a perspectiva identitária de adesão à escrita, conciliando-a com uma perspectiva epistémica, serão mais consequentes para uma melhoria das aprendizagens escriturais, de que a relação pessoal com a escrita é inalienável.

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O presente estudo inscreve-se na área científica da Formação de Professores, incidindo, particularmente, na compreensão do processo de desenvolvimento das competências reflexivas percebidas como factor de promoção do seu próprio desenvolvimento profissional e pessoal, do desenvolvimento da capacidade de pensar dos seus alunos, da revalorização dos processos curriculares de ensino-aprendizagem e de inovação dos contextos educacionais. Num contexto de complexidade, incerteza e mudança, importa repensar estratégias de formação de professores e de alunos para que possam constituir-se como fatores potenciadores do desenvolvimento da competência reflexiva. Estratégias que convocam, quer o professor, quer o aluno, para um tipo de questionamento de maior exigência reflexiva e consideradas potenciadoras do pensamento crítico, criativo e de cuidado com o outro, numa perspetiva educativa centrada no cuidar, que valoriza a dimensão humana, a atuação responsável, ética e solidária, em todos os planos da vida. Neste estudo propomo-nos retomar algumas das estratégias de formação já configuradas no movimento Filosofia para Crianças e que se constituíram como um programa de formação em contexto, no qual se procurou aprofundar e compreender as múltiplas dimensões e modos como interatuam os diferentes participantes da relação educativa em práticas curriculares reconfiguradas à luz dos pressupostos que sustentam este estudo. Do ponto de vista metodológico, a investigação inscreve-se num paradigma de natureza qualitativa e interpretativa, de matriz hermenêutica e ecológica, configurando uma abordagem de tipo complexo, e com características de estudo de caso, que considera indispensável a participação ativa do sujeito na construção do conhecimento próprio, bem como o carácter de imprevisibilidade e de recursividade das condições e subsistemas em que tal ocorre. No sentido de construir uma visão integrada do objeto em estudo, foram desenvolvidos procedimentos específicos (mixed-methods), nomeadamente análise documental, entrevista semiestruturada, observação participante e inquirição por questionário. O estudo, que decorreu na região centro do país, envolveu 5 professoras do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 100 alunos do mesmo nível de ensino e os seus pais/encarregados de educação, inquiridos através de questionário e desenvolveu-se em duas fases. A primeira destinou-se à formação teórico-prática das professoras e, na segunda, foram desenvolvidas sessões práticas de Filosofia para Crianças com os alunos. Os portfolios reflexivos construídos pelos participantes e pela investigadora principal constituíram outra fonte da informação recolhida no estudo empírico. Os resultados do estudo situam-se a quatro níveis: no que respeita aos saberes básicos, ao perfil de competência dos professores, à sua formação e às estratégias e recursos considerados como potenciadores de um pensar de mais elevada qualidade. Quanto ao primeiro nível, o presente estudo releva o carácter estruturante e epistémico de aprender a pensar (bem), salientando que este se processa numa maior amplitude e profundidade dos conteúdos da própria reflexão, às quais subjaz uma visão ampla de cidadania planetária e socialmente comprometida, evidenciando uma ampliação do quadro referencial dos saberes básicos e considerados imprescindíveis para a educação dos cidadãos. A um segundo nível, salienta-se a exigência de um perfil de competência profissional que permita aos professores desenvolver nos seus alunos um pensar de qualidade e, simultaneamente, melhorar a sua própria competência reflexiva. Neste sentido, o estudo aponta para a continuidade das respostas que têm vindo a ser equacionadas por vários autores nacionais e internacionais que, ao abordarem a problemática da formação, do conhecimento profissional e do desenvolvimento identitário dos professores, têm acentuado a importância dos modelos crítico-reflexivos da formação e de uma supervisão ecológica, integradora, não standard e humanizada, no desenvolvimento das sociedades contemporâneas. Conforme os dados sugerem, admite-se que a formação integral dos cidadãos passa pela inclusão e interligação de diferentes áreas do conhecimento que, concertada e complementarmente, possam contribuir para o desenvolvimento da sensibilidade, do pensamento crítico e criativo, de uma cultura da responsabilidade e de uma atitude ética mais ativa e interventiva. Neste sentido, reafirma-se a importância de um trajeto formativo que promova a efetiva articulação entre teoria e a prática, o diálogo crítico-reflexivo entre saberes científicos e experiência, que focalize o profissional na sua praxis e saliente a sua conexão com o saber situado em contexto vivencial e didático- -pedagógico. Realça-se a pertinência de dinâmicas formativas que, a exemplo de “comunidades de investigação/aprendizagem”, na sua aceção de redes de formação que, na prossecução de projetos e propósitos comuns, incentivam a construção de itinerários próprios e de aprendizagens individuais, mobilizando processos investigativos pessoais e grupais. Evidencia-se a valorização de práticas promotoras da reflexão, do questionamento, da flexibilidade cognitiva como eixos estruturadores do pensamento e da ação profissional e como suporte do desenvolvimento profissional e pessoal, corroborando a importância dos processos transformadores decorrentes da experiência, da ação e da reflexão sobre ela. Finalmente, no que respeita às estratégias e recursos, os dados permitem corroborar a riqueza e o potencial do uso de portfolios reflexivos no desenvolvimento de competências linguísticas, comunicacionais, reflexivas e meta-reflexivas e o entendimento de que o processo de construção da identidade profissional ocorre e desenha-se numa dinâmica reflexiva- -prospetiva (re)confirmadora ou (re)configuradora de ideias, convicções, saberes e práticas, ou seja, identitária. De igual modo, a investigação releva a importância da construção de portfolios, por parte dos alunos, para o desenvolvimento da qualidade do seu pensamento, sublinhando-se o seu carácter inovador nesta área. Evidencia-se, ainda, a diversidade de estratégias que respeitem os interesses, necessidades e expectativas dos alunos e o seu contexto de vida, tal como o recurso a materiais diversificados que, atentos ao conteúdo da mensagem, possibilitem a autonomia do pensamento, o exercício efetivo da reflexão crítica e do questionamento, na sua articulação com as grandes questões que sempre despertaram a curiosidade humana e cuja atualidade permanece. Materiais e recursos que estabeleçam o diálogo entre razão e imaginação, entre saber e sensibilidade, que estimulem o envolvimento dos alunos na resolução de problemas e na procura conjunta de soluções e na construção de projetos individuais na malha dos projetos comuns. Reafirma-se, pois, a importância da humanização do saber, a educação pensada como vivência solidária de direitos e deveres. Uma perspetiva educacional humanista que assenta nas trajetórias de vida, na recuperação de experiências pessoais e singulares, que procura compreender a identidade como um processo em (re)elaboração permanente. O presente estudo integra-se na rede de cooperação científica Novos saberes básicos dos alunos no século XXI, novos desafios à formação de professores sendo que, e na linha das investigações produzidas neste âmbito, destaca que o alargamento das funções do professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico, que colocando a tónica da ação pedagógica no como se aprende e para quê e na possibilidade de aprender e incorporar o imprevisível, incide no desenvolvimento de um conjunto de capacidades que vão para além das tradicionalmente associadas ao ensinar a ler, escrever e contar. Releva-se, pois, a pertinência da criação de ambientes educativos nos quais professores e alunos entreteçam, conjunta e coerentemente, conhecer, compreender, fazer, sentir, dizer, ver, ouvir e (con)viver em prol de uma reflexão que nos encaminhe no sentido de ser(mos) consciência.

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A investigação tem por objetivo a elaboração de um modelo de análise da convergência dos vídeos musicais na Web Social que pressupõe a proposta prévia de uma abordagem epistemológica que promova os vídeos musicais a objeto de estudo nos novos paradigmas de informação e comunicação em plataformas digitais, através de uma abordagem transdisciplinar entre os Web Studies e os Estudos Literários. O corolário da investigação consistirá na elaboração de um modelo conceptual da difusão dos vídeos musicais na Web Social, que será entendida como um processo dinâmico enquadrado no paradigma da convergência digital que envolve o potencial de difusão da Web Social enquanto nuvem rizomática, a fruição participativa dos utilizadores enquanto agentes de difusão, a sistematização dos conteúdos difundidos através da transtextualidade videomusical. O trabalho de investigação foi operacionalizado através de uma triangulação de métodos que se enquadram num desenho qualitativo de investigação. O objetivo dos dois primeiros métodos (aplicação da teoria fundamentada em dados ao método etnográfico) consiste na elaboração de um modelo de análise da convergência e de um modelo conceptual da difusão dos vídeos musicais na Web Social; o do terceiro (casos de estudo) a afinação e demonstração da aplicabilidade dos referidos modelos. O corpus epistémico da investigação consiste na fruição participativa da comunidade de fãs Antville de junho de 2006 a junho de 2011.

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O presente estudo, no âmbito da Didática do Inglês, incidiu sobre a compreensão do texto escrito em Inglês, língua estrangeira, num ambiente de aprendizagem hipermédia, o DidaktosOnLine (Moreira et al., 2005). A investigação teve como objetivos avaliar a importância das características do design do hiperdocumento e de características dos participantes no estudo, tais como conhecimentos de língua inglesa, estilos de aprendizagem ou preferências epistémicas, na compreensão dos textos do hiperdocumento Images of Britain and the British. Pretendeu-se ainda avaliar a opinião dos participantes sobre a utilização do DidaktosOnLine para aceder a documentos e estudar um tema do programa. A importância do desenvolvimento da competência de compreensão de textos escritos no âmbito da aprendizagem do Inglês no Ensino Superior e as dificuldades dos alunos na compreensão dos textos mais complexos e nas tarefas que exigem transferência de conhecimentos constituem a justificação para a escolha da problemática deste estudo. A plataforma DidaktosOnLine foi desenvolvida na Universidade de Aveiro, com base nos princípios da Teoria da Flexibilidade Cognitiva (Spiro et al, 1988). É uma ferramenta hipermédia que permite a organização didática de vários tipos de materiais, por exemplo texto, imagem, som e vídeo. A investigação efetuada utilizou uma abordagem de estudo de caso. Duas turmas de alunos do curso de Ciências da Comunicação da Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve utilizaram a plataforma em contexto de sala de aula. Da análise dos resultados conclui-se que as características do hiperdocumento são importantes para a compreensão dos textos, com particular destaque para os recursos que integram os minicasos e as sequências que permitem uma leitura cruzada da informação. Quanto às características dos participantes, são relevantes os conhecimentos de língua inglesa, as preferências epistémicas e os estilos de aprendizagem, sobretudo no que diz respeito a algumas subescalas do constructo utilizado. A avaliação da plataforma e do hiperdocumento utilizado é globalmente positiva, tendo os participantes referido que permite uma forma de aprender diferente. A reflexão sobre os resultados do estudo leva-nos a recomendar práticas de ensino da leitura adequadas aos novos modos de ler utilizando os media digitais, que dão ênfase ao papel ativo do leitor na construção de significado, e para as quais o DidaktosOnLine dá um contributo relevante. Apresentam-se sugestões para estudos futuros.

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Tese de doutoramento, Educação (Didática das Ciências), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.

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In this paper I outline possibilities for, and issues arising from, opposition towards the dominant ideologies and practices of marketing knowledge (Hirschman 1993) through an engagement with feminist epistemology (Longino 1991, Harding 1987). Feminist epistemology is a political branch of naturalised epistemology (Quine 1969) primarily concerned with critique of constructions of gender, gender norms and gendered interests within the production of knowledge (Anderson 1995) and with theorising, grounding and legitimating feminist knowledge making practices (Harding 1987). It is most often associated with the feminist critique of science, and with feminist science and technology studies (Haraway 1987, Wajman 1997). Feminist epistemology asks the question, ‘what is the nature of the feminist critical project as a way of knowing?’ (McLennan 1995:392). This paper outlines the basis of the feminist critique of knowledge generally, and as applied to marketing knowledge, offers description of the three main epistemological approaches to this question and suggestions for their application in practice. The paper progresses important work by consumer behaviour theorists (Bristor and Fischer 1993, Hirschman 1993) on the potentials of feminist ways of knowing for marketing and consumer behaviour by moving beyond the tripartite of feminist approaches outlined, and extending the discussion to take into account the development of situated knowledges theory (Haraway 1989, 1997), which has become so important in the decade since these papers were written. It joins ongoing conversations in consumer behaviour and marketing that share similar feminist concerns (Catterall et al 1997, 2000, 2005, Bettany and Woodruffe Burton 1999, 2005, and Hogg et al 1999, 2000) but in this contribution it takes a slightly tangential approach, seeing marketing knowledge in terms of its epistemic culture by using a model of masculinity in academic cultures from feminist theory (Wagner 1994) to help conceptualise it as such. The dominant masculine ideology of marketing knowledge both in execution (Penaloza 1994, Bristor and Fischer 1994, Fischer and Bristor 1993, Woodruffe 1996), and values (Hirschman 1993, Brown 2000, Desmond 1997) has been well documented over the past fifteen years. However, although the basis of this, how is it manifested and how a feminist informed marketing knowledge could be achieved, have been addressed somewhat in the literature (Bristor and Fischer 1993, Hogg, Bettany and Long 2000) an updated rendering is necessary which focuses specifically on epistemology and situates this discussion within a cultural framework. To do this I use the notions of cultural masculinity in academic disciplines developed by Wagner (1994) of ‘organisational egocentrism’, ‘fake collectivity’ and ‘de realisation’. With these, I raise important and specific issues around the notion of the masculinity of marketing knowledge, and then present an outline of feminist epistemologies to illustrate how different feminist approaches to knowledge would address these concerns.

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Tede de Doutoramento, na especialidade de Ciências Políticas apresentada à FDUNL

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Epistemology in philosophy of mind is a difficult endeavor. Those who believe that our phenomenal life is different from other domains suggest that self-knowledge about phenomenal properties is certain and therefore privileged. Usually, this so called privileged access is explained by the idea that we have direct access to our phenomenal life. This means, in contrast to perceptual knowledge, self-knowledge is non-inferential. It is widely believed that, this kind of directness involves two different senses: an epistemic sense and a metaphysical sense. Proponents of this view often claim that this is due to the fact that we are acquainted with our current experiences. The acquaintance thesis, therefore, is the backbone in justifying privileged access. Unfortunately the whole approach has a profound flaw. For the thesis to work, acquaintance has to be a genuine explanation. Since it is usually assumed that any knowledge relation between judgments and the corresponding objects are merely causal and contingent (e.g. in perception), the proponent of the privileged access view needs to show that acquaintance can do the job. In this thesis, however, I claim that the latter cannot be done. Based on considerations introduced by Levine, I conclude that this approach involves either the introduction of ontologically independent properties or a rather obscure knowledge relation. A proper explanation, however, cannot employ either of the two options. The acquaintance thesis is, therefore, bound to fail. Since the privileged access intuition seems to be vital to epistemology within the philosophy of mind, I will explore alternative justifications. After discussing a number of options, I will focus on the so called revelation thesis. This approach states that by simply having an experience with phenomenal properties, one is in the position to know the essence of those phenomenal properties. I will argue that, after finding a solution for the controversial essence claim, this thesis is a successful replacement explanation which maintains all the virtues of the acquaintance account without necessarily introducing ontologically independent properties or an obscure knowledge relation. The overall solution consists in qualifying the essence claim in the relevant sense, leaving us with an appropriate ontology for phenomenal properties. On the one hand, this avoids employing mysterious independent properties, since this ontological view is physicalist in nature. On the other hand, this approach has the right kind of structure to explain privileged self-knowledge of our phenomenal life. My final conclusion consists in the claim that the privileged access intuition is in fact veridical. It cannot, however, be justified by the popular acquaintance approach, but rather, is explainable by the controversial revelation thesis.

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Objects matter when professionals collaborate to create new products. Chapter 1 explains the intention of this work, to apply theories on objects in the empirical context of fashion design. Chapter 2 addresses the question of how creative professionals learn about and use strategy tools to turn their artistic fame into a commercial success. For Chapter 3 I collected ethnographic data on the development of a seasonal collection from the idea to the presentation at Fashion Week. The result is a deep insight into the collaborative processes and material objects used when a stable team of designers works with several outside experts. Chapter 4 applies the knowledge of the role of objects in fashion design gained during the ethnography in the context of online co-creation and crowd sourced fashion items. The synthesis of the empirical studies allows me to present the conceptual leap in Chapter 5. In the theoretical essay I review the findings on the role of objects in collaborations in relation to practice theory, present the new concept of the comprehensive object and conclude by stating the possibilities for future research.

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A presente investigação procura inscrever-se no domínio da epistemologia dos estudos literários, fazendo apelo a uma abordagem interdisciplinar que aponta para a necessidade de um comparatismo literário africano e, ao mesmo tempo, mundial. O conceito-chave com que operamos neste trabalho é o de disciplinarização, tendo em conta o seu potencial explicativo para entender o processo que nos irá conduzir à integração dos Estudos Literários Africanos no sistema disciplinar actual. Por disciplinarização entendemos o processo de definição que consiste na demarcação de uma determinada disciplina, por força de dinâmicas endógenas e exógenas, durante o qual se transita de uma fase pré-disciplinar para outra disciplinar, admitindo-se a existência de uma compatibilidade entre os fundamentos epistemológicos e metodológicos da produção e transmissão de conhecimentos e, por outro lado, a consagração da institucionalidade da disciplina como objecto de estudo. A profissionalização disciplinar será uma consequência desse processo e da formação de comunidades de agentes epistémicos que, conhecendo profundamente a história e os universos de referência da disciplina, sejam capazes de aplicar as metodologias mais adequadas no domínio da investigação e do ensino. Para compreender os fundamentos epistemológicos dos Estudos Literários Africanos, importa refletir sobre o momento a partir do qual se constituem como campo disciplinar na história da produção do conhecimento sobre o continente africano. Por outro lado, com o presente trabalho pretende-se avaliar o estatuto disciplinar da Literatura Angolana, num exercício que procura justificar as determinações da epistemologia disciplinar, operacionalizando os sentidos em que se pode analisar o conceito de disciplina. Deste modo, a atribuição do referido estatuto pressupõe o domínio de um instrumental teórico que implica a descrição dos tipos de conhecimento veiculados através dos processos de transmissão que caracterizam as disciplinas escolares e as disciplinas académicas.