154 resultados para Umayyad dynasty
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La dynastie des Flaviens est souvent mal connue et appréciée en raison de sa situation chronologique, « coincée » entre la famille des descendants de César et d’Auguste et celle allant de Trajan à Marc Aurèle. Elle passe parfois pour une simple dynastie de « transition » qui aurait uniquement servi de passerelle entre deux familles considérées comme plus brillantes qui ont par ailleurs laissé un souvenir plus durable. En un peu plus d’un quart de siècle (69-96), Vespasien, Titus et Domitien ont pourtant davantage fait pour la stabilité de Rome et de l’Empire que certains de leurs prédécesseurs ou successeurs. Sorti vainqueur des troubles civils de l’année des quatre empereurs (68-69), Vespasien ramena la paix en Orient et en Italie en plus de s’attacher à stabiliser les institutions et de reconstituer les finances de l’État, passablement écornées par les dernières années du Principat de Néron (54-68) et la guerre civile elle-même. Plus que la paix et la stabilité à l’intérieur et aux frontières de l’Empire, il fit cependant en sorte de refonder les bases institutionnelles du Principat en assumant sa transformation en un régime monarchique et héréditaire. Un principe parfaitement admis puisque ses deux fils adultes, Titus et Domitien, lui succédèrent sans difficulté. Davantage peut-être que les récits laissés par les sources littéraires anciennes, les inscriptions romaines et italiennes ainsi que les monnaies émises par l’atelier de Rome sont probablement le meilleur témoignage permettant de saisir le plus précisément et le plus profondément l’idée que les Flaviens se faisaient d’eux-mêmes et du pouvoir dont ils étaient investis. Le contenu de leur titulature officielle comme leurs choix iconographiques permettent ainsi de dégager leurs différents thèmes de propagande qui laissent finalement apparaitre une vraie continuité dans leur idéologie du pouvoir et leur manière de gouverner. Vespasien a ainsi posé des fondations idéologiques et politiques que ses fils ont globalement poursuivies et respectées, ce qui renforce l’idée selon laquelle les Flaviens ont effectivement suivi un « programme » qui les distinguait de leurs prédécesseurs et de leurs successeurs. Malgré des différences parfois importantes dans leurs pratiques, les inscriptions et l’iconographie monétaire permettent ainsi de mettre en lumière le fait que Titus et Domitien ont finalement moins cherché à faire preuve d’originalité qu’à s’inscrire dans la continuité de l’œuvre de leur père afin de garantir le maintien de la paix et avec elle la prospérité et la stabilité de l’État, et avec elles la satisfaction et la tranquillité de l’ensemble de la société.
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La falda de la sierra cordobesa forma un espacio unitario íntimamente conectado geográfica, emocional y económicamente con la ciudad. En este espacio se sitúan elementos históricos tan importantes como el heredamiento de la Albaida o, sobre todo, la dehesa de Córdoba la Vieja, que recibe este nombre por encontrarse en su interior las ruinas de la antigua ciudad omeya de Madinat al-Zahra. Tradicionalmente se ha presentado este espacio como una amplia dehesa dedicada a la ganadería extensiva. Sin embargo, un estudio más detallado de las fuentes documentales disponibles nos muestra un paisaje diversificado en el que, junto con los pastos para el ganado, abundan olivares, viñas y huertas que fueron fundamentales para el abastecimiento de los mercados de la ciudad de Córdoba durante la Baja Edad Media.
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O presente trabalho pretende apresentar e descrever a metodologia processual e respectivas relexões que sustentam a criação de um artefato digital interativo construído de forma a que alguns dos elementos bidimensionais que o constituem sejam manipuladas de forma a que criem ao jogador a ilusão de tridimensionalidade. Em 1992 a Id Software com o jogo Wolfenstein 3D, introduziu uma referência visual à tridimensionalidade, utilizando para o efeito tecnologia 2D, a qual, através de um sistema de redimensionamento e posicionamento de imagens, consegui transmitir a noção de tridimensionalidade, utilizando na altura um tipo de jogo em primeira pessoa, ou seja, o jogador experiência uma campo visual que visa reproduzir a própria experiência do mundo táctil na relação que dispõe entre os espaços e objetos. Através do Processing, uma linguagem de programação que assenta no Java, estes objetivos conceptuais serão reproduzidos, que procuram, por um lado, transmitir esta aparente ilusão de tridimensionalidade e por outro não utilizar um tipo de artefacto digital que proporciona uma jogabilidade em primeira pessoa mas sim possibilitam ao jogador uma experiência visual que aborda todo o espaço em que é lhe permitido circular, no qual é lhe exposto as adversidades que precisa de superar para progredir. Para que isto seja possível o jogador assume o papel de um personagem e através da sua interação com o artefato, vai ediicando uma narrativa visual que visa o seu envolvimento com a temática representada. Como tema é utilizada uma representação da busca pelo Sarcófago do faraó da 18ª Dinastia Tutankamón (1332 - 1323 AC) pelo explorador britânico Howard Carter (1874 - 1939) cuja expedição no Vales do Reis em 1922 constitui ainda hoje a mais célebre descoberta arqueológica relacionada com Antigo Egipto. Ao longo desta Dissertação são abordados temas que visam resoluções tanto no campo técnico e tecnológico, através da programação e sua linguagem, como no campo visual e estético que visa uma conexão consciente com a temática a representar e a ser experienciada
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Lost in history, the ruin of ‘Somapura Mahavihara’ was not recognized separated from its birthplace, i.e. nature, for more than 700 years. Yet, within its silent presence, the monument dominated the name of the region: ‘Paharpur’ (land of hillock), according to its appearance surrounds by its flat land topo¬graphy. Discovered in 1919, the single largest Buddhist Vihara (monas¬tery) of ancient Bengal came into light, pronouncing the flou¬rishing minute of Buddhist architecture, once dominant religious force of the subcontinent. The earliest historical monumental architecture of greater Asia, had long been deriving itself from the Buddhist monastic architecture as early as VI century BC. In line of history, the discovery of ‘Somapura Mahavihara’ contributed attesting the sensitivities of a highly sophisticated architectonic typology of Vihara Architecture in the land of ancient Bengal. The recovery of ‘Somapura Mahavihara’ was not only from its cradle of nature, but also from its remarkable existence imprinted in the reign of Pala dynasty (750 - 1155 AD) announcing the existential foothold of man in his nature. The existential foothold of ‘Somapura Mahavihara’ comprises the factors, responsible in shaping the anchorage of the mo¬nument since the birth of Vihara architecture, as early as 530 BC. These factors not only denote the building technology in response to its environment but also the amalgamation of be¬lief, upon which the dwellers transformed the site as a place announcing their existence on earth. This research paper aims at exploring the existential foothold of ‘Somapura Mahavihara’, in terms of its territorial, functional, structural, social, cultural, religious sym¬bolic hierarchies of human achievement while clarifying the architectonic typology that shaped ‘Somapura Mahavihara’ through evolution process of ‘Vihara Architecture’. This understanding intends to combine the archaeological knowledge with comparative architectural analysis of contem¬porary Viharas of ancient Bengal, to define the singularity of ‘Somapura Mahavihara’. In consequence, the glorious past of ‘Somapura Mahavihara’ is intended to portray through iden¬tifying the relation of religious and functional rationalism with the connotation of art, architecture and belief moulded within natural forces, as one complete entity; RESUMO: Vihara Arquitetura: Definindo a posição existencial do século VIII Budista mosteiro “Somapura Mahavihara” de Bengala antiga. Perdidas na História, as ruínas de ‘Somapura Mahavihara’ foram confundidas com uma montanha durante mais de setecentos anos. Contudo, no seu silêncio presente, o monumento marcou a toponímia da região; ‘Paharpur’ significa ‘a terra do outeiro’, evidenciando a singularidade deste monumento numa região dominada por uma extensa planície. Em 1919, foi descoberto o maior mosteiro budista da antiga região de Bengal, demonstrando a prosperidade da arquitectura budista. Tem¬poralmente, a descoberta de ‘Somapura Mahavihara’ contribuiu para atestar a evolução e a sofisticação da tipologia arquitectónica denominada ‘Arquitectura Vihara’, existente na antiga região de Bengal. A noção de pegada existencial de ‘Somapura Mahavihara’ compreende os factores responsáveis por moldar a ancoragem do monumento ao lugar em que se insere desde o início da arquitectura Vihara, que remonta a 530 a.C. Estes factores evidenciam a tecnologia construtiva empregue para responder ao ambiente envolvente mas também a evolução da religião, factores estes que os monges construtores consideraram ao transformar o lugar e anunciar a sua existência na Terra. Esta investigação tem por objectivo explorar a noção de pegada existencial de ‘Somapura Mahavihara’, nas suas dimensões territoriais, funcionais, estruturais, sociais, culturais e nas hierarquias simbólicas das realizações humanas para clarificar a tipologia arquitectónica que deu forma a ‘Somapura Mahavihara’ durante a evolução da arquitectura Vihara. Este entendimento pretende combinar/cruzar o conhecimen¬to arqueológico com estudos arquitectónicos comparativos de Viharas na antiga região de Bengal, com o objectivo de definir a singularidade de ‘Somapura Mahavihara’. Neste estudo estudar-se-á também o confronto entre a dimensão religiosa e a artística (divino vs. humano), integrados na arquitectura de ‘Somapura Mahavihara’ em perfeita harmonia.