1000 resultados para Transporte aéreo - vulnerabilidade


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Este artigo apresenta os resultados de uma investigao bibliogrfica e documental sobre avaliao econmica de projetos, identificando o estado da arte e as melhores prticas internacionais nessa rea, bem como os critrios atualmente adotados no Brasil. Com base nisso, faz recomendaes para a melhoria das metodologias no Brasil, especialmente no que concerne avaliao dos benefcios de segurana, economias de tempo e desenvolvimento social oriundos de projetos de infraestrutura de transporte.

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Em julho de 2004 ocorreu uma crise no transporte coletivo metropolitano de passageiros da Regio Metropolitana de Porto Alegre (RMPA), quando foram queimados nibus em protestos contra o aumento das tarifas. O presente trabalho visa analisar o exerccio do poder simblico nos discursos pronunciados na elaborao dos estudos do reajuste das tarifas, ou seja, poder da linguagem, como "o poder de constituir o dado pela enunciao, de fazer ver e fazer crer, de confirmar ou de transformar a viso do mundo" (Bourdieu, 2004a:14-15). A fim de potencializar a anlise do poder simblico, foram utilizados os conceitos da anlise crtica do discurso (ACD). De acordo com a definio de Fairclough (2001:90), discurso "o uso de linguagem como forma de prtica social". Para Fairclough e colaboradores (2000), baseados nas afirmaes de Lemke (1995), a linguagem matemtica tambm usada para atender a objetivos ideolgicos. O trabalho conclui que os discursos pronunciados utilizam a condensao temtica para incluir apenas aqueles atores sociais que dispem de recursos de poder, oriundos do acervo de conhecimentos sobre o processo de produo dos servios de transportes e do clculo dos seus custos operacionais, que utilizam formalizao matemtica.

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As normas estabelecem como limites de levantamento de peso 40 e 60 kg, sem auxlio de equipamento. No havendo limites para o ato de empurrar, foi feito estudo com o objetivo de mostrar como levantar a indeterminao desses esforos, e provar que os mesmos costumam ser bem superiores capacidade de trabalho do organismo do homem. Essa capacidade varia, conforme foi concludo, de 10,5 kgm/seg e 100 kgm/seg, segundo o tempo de aplicao, seja de 8 horas ou de 4 segundos.

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A presente dissertao aborda a questo de como o veculo elctrico contribuir para uma mobilidade sustentvel. Numa primeira fase, mostra quais as necessidades que a humanidade poder ter at 2050 e os caminhos a seguir para a sua sustentabilidade sem degradar o nosso planeta. Para responder questo apresentada, foi feita uma pesquisa das diferentes tecnologias associadas ao veculo elctrico e a anlise de dois veculos para conhecer as suas performances. Da anlise realizada verificou-se que o veculo elctrico puro est apto para circuitos urbanos e a ciclos de utilizao casa-trabalho e trabalho-casa, por ter a sua autonomia limitada pela capacidade das suas baterias. Demonstra-se que o custo inicial das baterias elevado, mas com uma utilizao diria do veculo o seu custo anual vai ter custos de utilizao razoveis. Com o aumento da investigao industrial vai existir um aumento dos ciclos de carga, da capacidade das baterias e a reduo de custos de produo deste tipo de tecnologia, tornando-se cada vez mais atractiva para os utilizadores. apresentada uma anteviso de evoluo de rede elctrica ao longo do tempo em funo do veculo elctrico, em que este ter uma importncia crescente ao longo do tempo, contribuindo para uma utilizao eficiente da energia utilizada nos transportes. A principal concluso do trabalho que o veculo elctrico parte da soluo para os problemas causados pela crescente necessidade de mobilidade.

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Segundo os dados do Relatrio Anual do Observatrio de Acesso Sade nos Imigrantes, da Rede Internacional Mdicos do Mundo de 2007 apenas um tero das pessoas inquiridas, imigrantes irregulares, que sofrem de um problema de sade crnico beneficia de um tratamento em curso e perto de metade das pessoas que declararam pelo menos um problema de sade sofreu um atraso ao recorrer aos cuidados de sade. O mesmo relatrio afirma ainda que os obstculos mais frequentes ao acesso e continuidade dos cuidados de sade, expressos pelas prprias pessoas, dizem principalmente respeito ao desconhecimento dos seus direitos, dos locais onde se devem dirigir para receber esses cuidados, ao custo dos tratamentos, s dificuldades administrativas, ao medo de uma denncia, discriminao e s barreiras lingusticas e culturais. Tendo como referncia a nossa experincia no terreno, de destacar, em primeiro lugar, entre os principais obstculos, aqueles que podemos associar s condies de vida e que contribuem directamente para a deteriorao do estado de sade, nomeadamente, as precrias condies de habitabilidade, alimentao deficiente, baixos rendimentos e as difceis e incertas condies de contratao e de segurana no trabalho.

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O presente trabalho consiste na anlise esttica e dinmica de um reservatrio de presso horizontal aplicado ao transporte de mercadorias perigosas por estrada (Cisterna). Inicialmente fez-se um enquadramento do tema e relatou-se os resultados das pesquisas bibliogrficas. De seguida, procedeu-se a uma anlise esttica, onde se definiu a mercadoria a transportar, a capacidade da cisterna, dimenses, tipo de topo e de seco, material de construo, presses, temperaturas e calculou-se a espessura e tenses. Posteriormente, efectuou-se uma anlise dinmica simplificada. Por fim, reuniu-se os resultados, comparando-os e retirando concluses. Os contedos aqui expostos so uma abordagem terica e no um projecto, onde apenas se fez recurso a estudos analticos e computacionais deixando de parte qualquer investigao experimental, no podendo existir responsabilidade pela aplicao prtica destes contedos sem recurso a estudos mais profundos.

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A Alta Velocidade chegou Europa h aproximadamente trinta anos, Frana foi o pas pioneiro a aderir a este meio de transporte. Inicialmente visto como meio de reduo do trfego aéreo entre grandes cidades, cedo se compreendeu que a sua utilizao poderia trazer mais benefcios, comeando ento a sua construo noutros pases europeus. Na altura em que Portugal projecta a construo de uma rede de Alta Velocidade, utilizando-a no como simples transporte de passageiros mas tambm como catalisador de uma afirmao no mercado logstico e do transporte de mercadorias Ibero-Europeu e afirmando os seus principais portos como portas Atlnticas de entrada na Europa, torna-se importante a compreenso dos impactos que este investimento poder vir a ter no futuro. A criao de pontos logsticos servidos por comboios de Alta Velocidade ao longo do pas faz da cidade de Elvas um ponto de especial interesse. A concentrao de trs infra-estruturas como a ferrovia de alta velocidade, a plataforma logstica e a linha de mercadorias Sines/Elvas num s ponto, fazem com que esta cidade se destaque das outras relativamente aos impactos que poder vir a sofrer. Os efeitos provocados por este tipo de infra-estruturas, particularmente no caso das Redes de Alta Velocidade, so difceis de prever sendo por essa razo necessria a anlise detalhada de todos os elementos com influncia neste local, resultando no entanto sempre num motor do desenvolvimento e da criao de novo tecido urbano e actividades. A grande proximidade entre Elvas e Badajoz, cidades que iro no futuro partilhar a maioria destas infra-estruturas, alm da ligao centenria que existe entre os povos das duas cidades e dos dois pases fazem deste projecto um caso de estudo particularmente interessante em que o sucesso do mesmo estar sempre dependente da cooperao estratgica que os dois venham a desenvolver.

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A avaliao da capacidade de carga de infra-estruturas de transportes em servio, tendo em vista a estimativa da vida residual e o eventual dimensionamento do reforo da estrutura, realizada recorrendo cada vez mais a ensaios de carga no destrutivos. Esta metodologia permite depois, atravs de um processo de retroanlise, estabelecer um modelo de comportamento estrutural que reproduza, de forma to prxima quanto possvel, as condies reais da solicitao de trfego e a resposta da infra-estrutura. Os mtodos analticos utilizados na avaliao estrutural consistem na verificao da capacidade de carga e estimativa da vida til da estrutura, atravs de critrios que relacionam a aco do trfego e os consequentes estados de tenso e de deformao induzidos nas camadas da estrutura e na fundao. O Deflectmetro de Impacto (FWD) e o Deflectmetro de Impacto Porttil (DIP) so, actualmente, dois dos equipamentos de uso mais generalizado para a realizao de ensaios de carga. No presente trabalho apresentado o estado de arte da avaliao da capacidade de carga de infra-estruturas de transportes, sendo efectuada uma descrio com maior pormenor do FWD e do DIP. So apresentados resultados de alguns estudos efectuados em Portugal e no mundo utilizando estes dois equipamentos. O caso de estudo apresentado nesta dissertao consiste na modelao estrutural de um trecho experimental de uma plataforma ferroviria, efectuada com base em ensaios de carga realizados com o FWD e DIP sobre a camada de sub-balastro granular. Neste contexto foi analisada a eficincia dos ensaios de carga e o grau de correlao entre os resultados obtidos pelos dois equipamentos.

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O presente trabalho incide sobre a anlise da eficincia energtica dos elevadores. Para se poder entender esta questo, so apresentadas diversas informaes que permitem conhecer os factores associados aos consumos de energia activa, procurando-se perceber qual o rendimento destes equipamentos. Inicialmente so analisados os diversos componentes, que fazem parte de um elevador e os locais em que esses componentes so instalados. Abordam-se as diferentes solues de accionamento, os diversos tipos de utilizao e as diferentes tecnologias que podem ser aplicadas. O estudo dos consumos de energia elctrica dos elevadores, foi efectuado com base na metodologia desenvolvida pelo grupo E4, do programa Utilizao Eficiente da Energia, da Comunidade Europeia, cujo suporte foi o DRAFT ISSO/DIS 25745 - 1 Energy Performance of Lifts and Escalators - Part 1: Energy Measurement and Conformance. Os consumos de energia elctrica sero caracterizados com os elevadores a serem monitorizados individualmente e sem carga na cabina. A apresentao de resultados obtidos ter em linha de conta: a energia elctrica consumida com o equipamento em modo de funcionamento, ou seja, com este a realizar ciclos completos, e a potncia elctrica consumida com a instalao em modo de standby, ou seja em no operao. No presente trabalho, so divulgados estudos do grupo E4, em que foram monitorizados elevadores em quatro pases da Europa: Portugal, Alemanha, Itlia e Polnia. Estes estudos permitem estimar os consumos anuais de energia elctrica, a nvel de funcionamento e a nvel de standby e estimar o consumo total, seguindo como base a metodologia anteriormente referida. Para se caracterizar o parque Europeu de elevadores, o grupo E4 recorreu ELA, Associao Europeia de Elevadores, tendo assim sido possvel estimar o consumo anual numa Europa a 27, acrescido do parque da Sua e da Noruega. Pretende-se com isso poder estimar o potencial de reduo no consumo energtico no parque analisado, com a aplicao das Melhores Tecnologias Disponveis (MTD) e com a aplicao de tecnologias que ainda esto em fase de desenvolvimento. (MTND). Paralelamente o autor ir apresentar as monitorizaes que efectuou a trs elevadores, para os quais procurou validar as leituras efectuadas, comparando os consumos obtidos, com os consumos registados pelas monitorizaes do grupo E4 e respectivas estimativas de consumos anuais de energia. As monitorizaes do autor, sero utilizadas na catalogao desses trs equipamentos a nvel de classes de eficincia energtica, tendo por base a VDI 4707/Part 1 - Lifts - Energy Efficiency - VDI manual Building Services - Volume 5: Transportation Systems. Procura-se, tambm, criar um mtodo de apoio na tomada de deciso nas diversas fases de um ciclo do elevador, nomeadamente: desde a especificao, a seleco do sistema de accionamento, a seleco dos sistemas auxiliares, a instalao e a operao do elevador, com vista melhoria da eficincia energtica, e instalao futura ou modernizao dos equipamentos existentes. Abordam-se as barreiras existentes que inibem a mudana no sector de elevao, para a implementao das MTD no parque de elevadores existente ou no desenvolvimento de novas tecnologias que possibilitem a melhoria da eficincia energtica, MTND. Por ultimo, aborda-se de forma simples a temtica da superviso tcnica nos elevadores, atravs da monitorizao e superviso dos diversos componentes, com vista optimizao da gesto da manuteno e procurando interligar esta gesto melhoria da eficincia energtica. Consegue-se concluir que apenas com a aplicao das MTD, podem ser obtidos ganhos de eficincia energtica, e tambm que este tema no tem tido a importncia que merece, pois, na anlise da eficincia energtica de um edifcio, a eficincia dos elevadores no tida em considerao. A ausncia de legislao especfica, que torne a anlise da eficincia energtica dos elevadores obrigatria, ser um dos problemas referidos. Refora-se que, a potencialidade de poupana energtica na Europa no deve ser desprezada.

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A certificao deixou de ser apenas uma vantagem competitiva para passar a ser um critrio seleccionador de empresas diferenciando-as das concorrentes. O conceito de melhoria contnua subjacente norma ISO 9001 transmite para o mercado a imagem de empresas capazes de satisfazer e superar as exigncias dos clientes, direccionando todos os colaboradores para esse objectivo comum. O sector dos Transportes aderiu em fora a esta inovao mostrando interesse em melhorar a qualidade do servio prestado e dos processos. O objectivo deste estudo contribuir para a avaliao da implementao do Sistema de Gesto da Qualidade (SGQ) ISO 9001:2008 numa empresa de Transportes rodovirios de mercadorias porta a porta (TRMPP) tambm designado por Transporte Fraccionado de Mercadorias. Elaborou-se um questionrio a clientes construindo-se os indicadores de forma a identificar pontos fortes e pontos fracos no sentido da melhoria contnua da qualidade. Destacam-se a competitividade relativamente s devolues, grau de satisfao relativamente competitividade geral, classificao do servio prestado pelos motoristas/ ajudantes. Conclui-se que a principal razo que levou a empresa a implementar o SGQ foi a necessidade de responder a alguns requisitos nomeadamente concursos pblicos onde implicitamente existem indicadores de satisfao dos clientes e outros de melhoria da qualidade do produto/servio. Durante o processo de implementao do SGQ, surgiram dificuldades relacionadas essencialmente com o tempo necessrio para tratar de burocracias e com os custos da Qualidade. Concluiu-se ainda que a Gesto de topo, os Directores e os Chefes de Seco, so os principais responsveis pela deteco e correco de no conformidades, bem como a empresa que implementou novos mtodos de motivao dos colaboradores, destacando a formao e a comunicao.

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OBJETIVO: Avaliar a magnitude da morbimortalidade por acidentes de transporte terrestre e as caractersticas das vtimas. MTODOS: Foram estudadas 3.643 vtimas de acidentes de transporte terrestre ocorridos em Londrina, Paran, no primeiro semestre de 1996, abrangendo as registradas pela Polcia Militar, as que morreram no local do evento ou no trajeto para o hospital, alm das atendidas em servios de pronto-socorro ou internadas pelo Sistema nico de Sade. Foi observado um prazo de 180 dias para verificar ocorrncia de bito. RESULTADOS: Os coeficientes de incidncia de agravos e de mortalidade mdios por acidentes de transporte terrestre foram de 1582,2 e 29,0 por 100.000 habitantes, respectivamente. Esses coeficientes, entretanto, mostraram grande variabilidade em relao a diversas caractersticas (local de residncia, sexo, idade e categoria da vtima). Motociclistas representaram o principal tipo de vtima, seguidos por ciclistas e pedestres, perfazendo, juntos, 76,9% do total de vtimas e 81,5% das que morreram. CONCLUSES: Os resultados revelam que os acidentes de transporte terrestre constituem-se importante causa de morbimortalidade e sugerem a necessidade de estratgias especficas de preveno com vistas a reduzir esses eventos, principalmente os que envolvem os usurios mais vulnerveis da via pblica.

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Mestrado em Contabilidade e Finanas Orientado por: Doutora Cludia Lopes

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Foram estudadas as caractersticas dos acidentes de transporte terrestre, com 3.643 vtimas, ocorridos no primeiro semestre de 1996, em Londrina, PR. O tipo de acidente mais freqente foi a coliso com carro/caminhonete. A frota de motocicletas foi a que gerou a maior taxa de vtimas (cerca de sete vezes a apresentada por carros/caminhonetes). Maior risco de bito foi evidenciado entre motociclistas que colidiram com objeto fixo (letalidade de 29,4%), seguido por pedestres atropelados por caminho ou nibus (22,2%), muito superiores ao coeficiente mdio (1,8%). O conhecimento desses aspectos elemento norteador de polticas pblicas para a reduo da morbimortalidade por essa causa.

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OBJETIVO: Identificar aspectos da masculinidade relacionados vulnerabilidade dos homens infeco pelo HIV. MTODOS: Pesquisa qualitativa realizada com homens motoristas de nibus e integrantes de uma Comisso Interna de Preveno de Acidentes (Cipa) em uma empresa de transportes coletivos na cidade de So Paulo, SP. Foram gravadas e transcritas dez entrevistas individuais e quatro oficinas de sexo seguro. Seu contedo foi disposto e discutido em blocos temticos relacionados sexualidade, infidelidade, ao preservativo, s doenas sexualmente transmissveis e Aids. RESULTADOS: So aspectos que tornam os homens mais vulnerveis: sentir-se forte, imune a doenas; ser impetuoso, correr riscos; ser incapaz de recusar uma mulher; considerar que o homem tem mais necessidade de sexo do que a mulher e de que esse desejo incontrolvel. A infidelidade masculina considerada natural; a feminina atribuda a deficincias do parceiro. A deciso por usar ou no camisinha feita pelo homem; a mulher s pode solicit-la para evitar gravidez. A no-utilizao da camisinha atribuda a: esttica, alto custo, medo de perder a ereo, perda de sensibilidade no homem e na mulher. Os entrevistados no se consideram vulnerveis ao HIV nem a doenas sexualmente transmissveis (DST) e confundem suas formas de transmisso. CONCLUSES: A idia de que ser homem ser um bom provedor para a famlia e ter responsabilidade pode constituir um aspecto que favorea a preveno, j que pode lev-los a usar camisinha como contraceptivo e para no trazer doenas para casa. importante conhecer e intervir sobre as concepes de masculinidade, no s porque elas podem contribuir para aumento da vulnerabilidade ao HIV, mas tambm porque podem apontar caminhos mais efetivos para a preveno.

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OBJETIVO: Descrever a vulnerabilidade, de caminhoneiros de rota curta, transmisso sexual do HIV e da Aids. MTODOS: Foram entrevistados 279 caminhoneiros com vnculo de trabalho na cidade de Santos, SP, em locais de concentrao na rea porturia e suas proximidades, sindicatos e associaes, recrutados pela amostragem do tipo "bola-de-neve". Foram realizadas entrevistas utilizando perguntas abertas e fechadas sobre questes sociodemogrficas, prticas sexuais, uso de drogas, conhecimento sobre o HIV e a Aids, contato prvio com programas de preveno Aids em Santos, percepo de sua vulnerabilidade ao HIV e Aids. Foi realizada anlise descritiva da amostra, e apresentados relatos para ilustrar algumas situaes de vulnerabilidade. RESULTADOS: Do total de 279 caminhoneiros entrevistados, 93% declararam ter parceira fixa, 40% referiram manter relaes sexuais com parceiras casuais, e 19% referiram manter relaes sexuais com parceiras freqentes. A principal situao de vulnerabilidade ao HIV ocorre devido ao uso inconsistente do preservativo, interligado ao vnculo estabelecido com cada parceira. O tempo fora de casa parece no ser o principal fator para situaes de vulnerabilidade, conforme demonstram estudos com caminhoneiros de rota longa. CONCLUSES: A cultura "machista" e os papis tradicionais masculinos so emblemticos entre os caminhoneiros de rota curta. Certamente necessrio investir mais na preveno nessa categoria profissional. A preveno em locais de trabalho parece promissora, pois permite entender melhor seu universo, propiciando intervenes educativas adequadas a essa categoria profissional.