884 resultados para Trânsito
Resumo:
El transporte urbano en las mayores urbes consume alrededor de un 3½% del PIB regional, una fracción inflada por la incidencia de la congestión de tránsito. Al costo de la congestión en términos de pérdida de eficiencia económica, hay que sumarle sus consecuencias negativas para la coherencia social, puesto que el fenómeno, causado por los relativamente adinerados automovilistas, aumenta los tiempos de viajes y, quizás de mayor consideración, hacen subir el valor de los pasajes que tienen que pagar los usuarios del transporte colectivo. Poseer un auto es uno de los frutos del progreso humano; ocuparlo en condiciones de congestión o contaminación aguda es un mal social.
Resumo:
La congestión de tránsito no es un fenómeno nuevo en las ciudades latinoamericanas, pero se ha agudizado en los años recientes. No conviene eliminarla sino reducirla. Para muchos economistas y planificadores del transporte, la tarificación vial por medios electrónicos representa la mejor alternativa, ya que hoy existe una tecnología adecuada para su implementación, pero la experiencia revela que debido a consideraciones de orden político, conviene más comenzar a enfrentar la congestión del tránsito urbano con medidas de control más sencillas. Como punto de partida en el corto plazo, una tarificación vial sencilla pareciera ser la alternativa más atractiva; por otra parte, las experiencias de Londres, durante más de 20 años, y de Santiago de Chile, por más de seis años, señalan la presencia de obstáculos sociopolíticos hacia la aplicación de esta opción. Hay más apoyo político para las medidas de control de estacionamientos, cuya explicación, en parte, reside en que las autoridades competentes carecen de facultades para restringir la cantidad de estacionamientos disponibles a automovilistas de ingresos elevados e influyentes, quienes contando con estacionamientos en las cercanías de sus oficinas, provocan gran parte de la congestión. En América Latina, la propensión al uso de los taxis también reduce la eficiencia de las medidas dirigidas a los estacionamientos, porque los taxis congestionan, pero no se estacionan.En suma, el problema de la congestión no se resuelve tomando medidas inocuas. El momento ha llegado para adoptar políticas más audaces; es decir, medidas que al menos ejerzan control sobre los estacionamientos que hasta ahora han quedado fuera del alcance de las autoridades y, preferentemente, adoptar sistemas sencillos de tarificación vial.
Resumo:
La congestión de tránsito se ha transformado en un severo flagelo en las ciudades grandes, tanto en países industrializados como en los en desarrollo. El aumento de la demanda de transporte y del tránsito urbanos han traído como consecuencia mayores tiempos de viaje, accidentes, problemas ambientales y deterioro de la calidad de vida, bastante mayores que los considerados aceptables por los ciudadanos.Los negativos impactos de la congestión exigen un esfuerzo multidisciplinario para mantenerla bajo control y asegurar la sostenibilidad de los niveles de vida. La gravedad del problema ha hecho que la CEPAL, con el apoyo de la GTZ (Deutsche Gesellschaft für Technische Zusammenarbeit), esté desarrollando un proyecto de análisis de medidas que contribuyan al control de la congestión. En su marco se han analizado acciones sobre la oferta y sobre la demanda de transporte y se está llevando a cabo un programa de divulgación.Para mayores antecedentes, sírvase consultar a Alberto Bull .
Resumo:
Como culminación de un proyecto financiado por la GTZ, Agencia de Cooperación Técnica de la República Federal de Alemania, la CEPAL acaba de publicar Congestión de tránsito - El problema y cómo enfrentarlo, serie Cuadernos de la CEPAL, No. 87. En 194 páginas, el texto analiza los negativos efectos de la congestión y los multidisciplinarios esfuerzos que se requieren para mantenerla bajo control, mediante el diseño de políticas y medidas apropiadas. El control de la congestión forma parte de la elaboración de una visión estratégica del desarrollo de una ciudad, que permita compatibilizar la movilidad, el crecimiento y la competitividad, tan necesarias de aquí y en adelante, con la sostenibilidad de la urbe y su calidad de vida.El tema es complejo y soluciones adecuadas no son fáciles de encontrar. En esta publicación se presentan herramientas para abordar este crucial problema. En esta edición del Boletín se presenta un resumen de las principales conclusiones de esta publicación y se reitera que la CEPAL podría realizar talleres locales para analizar el problema y cómo tratarlo.
Resumo:
Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Para investigar o comportamento de motoristas, possivelmente correlacionado a valores e variáveis demográficas, foram aplicados a 505 motoristas, de Belém e Curitiba, a Escala de Violações e Erros de Motoristas (EVEM) e o Questionário de Valores Pessoais (PVQ). Metade da amostra foi constituída de motoristas de ambos os sexos que tiveram suas Carteiras de Habilitação (CNH) suspensas e a outra metade de não suspensas. Os resultados da EVEM e do PVQ foram confrontados com a cidade dos participantes, a situação da CNH, e outras questões relativas ao ato de dirigir veículos, tendo sido encontradas algumas correlações entre os fatores. Na EVEM: 1) Erros: Cidade; 2) Violações: Idade, Idade que Aprendeu Dirigir e Situação da CNH; 3) Violações Agressivas: Idade que Aprendeu Dirigir, Situação da CNH, Idade e Sexo; 4) Agressão Interpessoal: Idade, Situação da CNH e Sexo. No PVQ: 5) Autodireção: Cidade e Escolaridade; 6) Poder: Cidade e Situação da CNH; 7) Universalismo: Cidade, Situação da CNH e Idade; 8) Hedonismo: Idade; 9) Segurança: Cidade, Idade e Situação da CNH; 10) Estimulação: Idade; 11) Conformidade: Situação da CNH, Idade e Cidade; 12) Benevolência: Cidade, Situação da CNH, Sexo e Idade; 13) Realização: Idade; 14) Tradição: Idade. Alguns resultados mostraram diferenças entre motoristas suspensos e não suspensos e também entre motoristas das cidades pesquisadas, como por exemplo, um maior percentual de suspensos aprendeu a dirigir com a família e os fatores Benevolência e Conformidade foram mais valorizados pelos motoristas de Belém.
Resumo:
O trânsito é caracterizado como uma questão de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde. O grande número de acidentes de trânsito não retira deste fato o status calamitoso que o mesmo detém, o que acaba por corroborar a preocupação das Nações Unidas em relação ao aumento progressivo da violência no trânsito, o que a fez proclamar a Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011/2020 em consequência da gravidade da situação, que vem ceifando mais vidas do que nos períodos de guerra, o que é corroborado pela constatação do crescimento em 24% do número total de óbitos por acidentes com transporte, no período de 2002 a 2010 pelo Sistema de Informações de Mortalidade da Organização Mundial da Saúde, revelando a importância social desta dissertação, que tem como objetivo identificar os fatores potencializadores de acidentes de trânsito com vitimizações fatais ocorridos na rodovia BR 316 nos quilômetros 21 ao 278, no período de 2010 a 2012. Para tanto, lançou-se mão de uma metodologia baseada em explorações teóricas aliadas a análises de informações provenientes do banco de dados da Polícia Rodoviária Federal que foram tratados a partir da aplicação de técnicas estatísticas descritivas e multivariadas a fim de confirmar a hipótese suscitada. Diante disto, pode-se concluir que o ano de 2011 foi o período marcado pelo maior número de ocorrências, ocorrências estas que se tornaram mais frequentes nos meses de junho, julho e dezembro, respectivamente, os quais se concentraram no turno da tarde e causados, sobretudo, pela falta de atenção, a desobediência à sinalização e a falta de guarda da distância de segurança; saliente-se o fato de que nos turnos da madrugada e noite os acidentes mais frequentes foram causados por ultrapassagens indevidas, condutores dormindo ao volante, defeitos na via e a ingestão de álcool e ainda vale antecipar, que nos intervalos de quilômetros de 41 a 50, 91 a 100, 101 a 110, 121 a 130, 141 a 150, 151 a 160, 201 a 210, 231 a 240, 251 a 260 e 261 a 270 da BR 316, é frequente que dos acidentes que ocorrem resultem dois ou mais feridos graves, sendo que destes feridos graves, nos intervalos de quilômetros 91 a 100 e 121 a 130, 221 a 230, dois ou mais venham a falecer. Desta forma, conclui-se que nos intervalos quilômetros 91 a 100 e 121 a 130, os feridos graves inevitavelmente faleceram. Diante disto, pode-se observar que o efetivo sentido de cidadania que deve ser dado às relações que se configuram a partir da utilização consciente do trânsito está perdido em meio a uma crise moral de sentidos, especialmente, em relação à obediência às leis de trânsito, o que acaba por transformar a rodovia BR 316 em um cenário de perdas iminentes de vidas, sobretudo, quando se remete ao fato de que todo o acidente de trânsito é previsível e evitável.
Resumo:
Neste trabalho foi desenvolvido um método de solução ao problema inverso para modelos sísmicos compostos por camadas homogêneas e isotrópicas separadas por superfícies suaves, que determina as velocidades intervalares em profundidade e calcula a geometria das interfaces. O tempo de trânsito é expresso como uma função de parâmetros referidos a um sistema de coordenadas fixo no raio central, que é determinada numericamente na superfície superior do modelo. Essa função é posteriormente calculada na interface anterior que limita a camada não conhecida, através de um processo que determina a função característica em profundidade. A partir da função avaliada na interface anterior se calculam sua velocidade intervalar e a geometria da superfície posterior onde tem lugar a reflexão do raio. O procedimento se repete de uma forma recursiva nas camadas mais profundas obtendo assim a solução completa do modelo, não precisando em nenhum passo informação diferente à das camadas superiores. O método foi expresso num algoritmo e se desenvolveram programas de computador, os quais foram testados com dados sintéticos de modelos que representam feições estruturais comuns nas seções geológicas, fornecendo as velocidades em profundidade e permitindo a reconstrução das interfaces. Uma análise de sensibilidade sobre os programas mostrou que a determinação da função característica e a estimação das velocidades intervalares e geometria das interfaces são feitos por métodos considerados estáveis. O intervalo empírico de aplicabilidade das correções dinâmicas hiperbólicas foi tomado como uma estimativa da ordem de magnitude do intervalo válido para a aplicação do método.