Auditoria externa em empresas que utilizam computador eletr��nico: um estudo de casos

o objetivo deste estudo foi explorar a rela����o existente entre a li teratura sobre procedimentos de auditoria de PED e os procedimentos efetivamente utilizados pelas seis empresas de auditoria cont��bil no Brasil. Bus cou-se identificar a diferen��a entre os procedimentos de auditoria de PED utilizados pelas empresas nacionais e os utilizados pelas empresas de ori gem estrangei ra (Capitulo I). Na revis��o de literatura, apresentam-se os atuais conhecimentos so bre a auditoria externa em empresas que utilizam sistemas complexos de com putador e as perspectivas previsiveis para o futuro (Capltulo 11). A seguir, apresenta-se a metodologia utilizada, justificando-se as raz��es de seu emprego neste tipo de estudo explorat��rio (Capltulo lU). Entrevistas utilizando um question��rio contendo,em sua maioria, que~ t��es abertas, possibilitaram uma descri����o dos procedimentos de auditoria externa empregados pelas empresas de auditoria em clientes que utilizam computador (Capitulo IV). Os resultados obtidos possibilitaram uma an��lise dos procedimentos de auditoria de PED utilizados pelas seis empresas de auditoria pesquis~ das (Capitulo V). Finalmente, relacionando-se os resultados �� literatura existente, sao apresentadas conclus��es, formuladas recomenda����es e sugeridos novos es tudos (Capitulo VI).

A evidencia����o e as companhias transnacionais: estudo de casos

O objetivo fundamental deste trabalho foi verificar se as informa����es cont��beis fornecidas pelas Organiza����es Trasnacionais atendem adequadamente ��s necessidades m��nimas de informa����o, estabelecidas pelo ��rg��o encarregado de tentar uma harmoniza����o dos assuntos relativos ao disclosure das informa����es, a n��vel internacional. Assim, procedeu-se a uma revis��o dos principais conceitos te��ricos sobre a evidencia����o das informa����es, destacando-se suas principais caracter��sticas. Abordou-se o campo das Companhias Multinacionais, bem como a atua����o dos organismos internacionais preocupados com a necessidade de estabelecer normas e pr��ticas relativas �� contabilidade e ao disclosure em n��vel mundial, especialmente o trabalho realizado pela Organiza����o das Na����es Unidas, atrav��s do "Grupo de Trabalho Intergovernamental de Especialistas em Padr��es Internacionais de Contabilidade e Informa����o". A partir dos pronunciamentos emitidos por esse Grupo, organizou-se um quadro de refer��ncia que fundamentou a pesquisa. Em virtude do prop��sito descritivo do trabalho, optou-se pelo m��todo do estudo de casos. Com base em dados colhidos diretamente nos arquivos da Comiss��o de Valores Mobili��rios, descreveu-se as caracter��sticas e, principalmente, as informa����es evidenciadas pelas empresas estudadas. Os resultados obtidos permitiram comparar o n��vel de disclosure praticado por essas empresas em rela����o ao quadro de refer��ncia previamente levantado e, ainda, possibilitaram que se chegasse a importantes conclus��es.

Gest��o de estoques em empresas comerciais: estudo de casos: supermercados, farm��cias e drogarias e varejo de artigos de engenharia, desenho e pintura

Trata do problema da gest��o de de estoques em empresas comerciais no Brasil, apontando o bom potencial de aumento do retorno pobre o investimento a ser proporcionado pela aplica����o de t��cnicas administrativas e de gest��o de estoques adequados, com especial destaque para a classifica����o ABC e o sistema de Revis��o peri��dica. Ilustra aplica����o destas t��cnicas atrav��s da apresenta����o de casos, desenvolve simplifica����es do modelo adotado e cria tabelas (GA) para facilitar a implementa����o do sistema proposto.

Tecnologia social: o papel do Terceiro Setor no fomento de inova����es para a sociedade

Este trabalho apresenta uma investiga����o sobre o fomento de tecnologias sociais atrav��s das organiza����es do Terceiro Setor. O prop��sito �� analisar como os crit��rios de participa����o, di��logo, inova����o, conhecimento e gest��o s��o conduzidos por institui����es que n��o fazem parte do Estado e mercado. Com base nos conceitos de cidadania e democracia, o trabalho relaciona as tecnologias sociais a um comportamento dial��gico em fun����o da realidade social. O resultado, enfim, reposiciona o Terceiro Setor diante de um paradigma cr��tico, enfatizando que a aprendizagem, por meio das tecnologias sociais, podem ser um meio de transforma����o em diferentes contextos, desde a concep����o te��rica at�� os resultados pr��ticos.

Microcr��dito e o terceiro setor: uma rela����o mutualista

O s��culo XXI se iniciou com in��meros desafios para sociedade. Apesar do evidente avan��o global no que tange as pol��ticas de combate a pobreza, ainda h�� muito espa��o para evolu����o. Nesse contexto, surge o conceito de microcr��dito que se utiliza de mecanismos de mercado para consecu����o de objetivos sociais. As incont��veis experi��ncias mundiais e brasileiras relacionadas com o tema demonstram o avan��o e desenvolvimento dessa pol��tica. Concomitantemente, a sociedade civil, atrav��s das organiza����es do Terceiro Setor, busca seu espa��o na sociedade e procurar evoluir suas formas de organiza����o para cumprir adequadamente seu papel social. Nesse trabalho, veremos como o microcr��dito, dentro da realidade brasileira, pode ser um importante catalisador para chegada do ���Novo Terceiro Setor���: autossuficiente e contempor��neo as demandas sociais do s��culo XXI.

Terceiro setor: a chave para o efetivo direito �� sa��de

O Direito �� Sa��de �� consagrado em fontes normativas de Direito, sejam elas internas, sejam internacionais. A partir da promulga����o da Constitui����o da Rep��blica de 1988 ��, ademais, tido como Direito Fundamental. Contudo, no bojo de um Estado Democr��tico de Direito no qual h��, de um lado, um Estado centralizado e ineficiente e, de outro, a iniciativa privada voltada exclusivamente para o lucro, r. direito torna-se letra fria, manifestamente inefetivo no Brasil. Desse modo, o Terceiro Setor, por meio de suas diversas entidades, tais como Associa����es, Funda����es e entidades filantr��picas e sem fins econ��micos, torna-se uma alternativa �� efetiva����o do Direito �� Sa��de. No caso, embasado pelos mecanismos legais previstos, tais como sua prefer��ncia a repasses de recursos e de compet��ncia pelo poder p��blico, bem como pelo contexto social, no qual a sociedade civil exerce maior controle social e anseia empoderamento. Ressalta-se, por sim, que o Terceiro Setor �� integrante da iniciativa privada, embora focado no interesse p��blico, raz��o pela qual pode ser a chave para que o Direito constitucional e fundamental �� sa��de seja finalmente praticado no Brasil.

Avalia����o de Impacto em projetos sociais do terceiro setor: uma contribui����o da teoria de policy learning

Esta pesquisa analisar�� o aprendizado em organiza����es do terceiro setor a partir de dois eixos principais: 1) Aprendizado atrav��s de an��lises emp��ricas (Avalia����o de Impacto) - Pretende-se entender as principais recomenda����es para o terceiro setor em rela����o a Avalia����o de Impacto e qual o cen��rio atual dessas pr��ticas no contexto brasileiro. Para isso, foram entrevistadas 50 institui����es que fazem parte de uma rede de organiza����es na ��rea de educa����o, para entender como a avalia����o vem sendo aplicada; 2) Aprendizado atrav��s da dimens��o de Policy Learning: Social Learning e Instrumental Learning ��� Estabelecimento de conex��o de teorias de aprendizado em pol��ticas p��blicas com as institui����es do terceiro setor e an��lise de possibilidades de aprendizado atrav��s de outras experi��ncias e boas pr��ticas.

A (in)seguran��a jur��dica do contencioso administrativo tribut��rio estadual : estudo de casos sobre a aplica����o da s��mula n�� 166 nas sa��das por transfer��ncia de mercadorias

DISSERTA����O DE MESTRADO - ESCOLA DE DIREITO DE S��O PAULO DA FUNDA����O GETULIO VARGAS.

Elabora����o do Estatuto do Terceiro Setor: Semin��rio

Semin��rio realizado no dia 26 de setembro de 2001, para debater a legisla����o existente sobre as organiza����es n��o-governamentais que atendem a interesses p��blicos.