384 resultados para Temples, Buddhist


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen: Con motivo de conmemorarse los 125 años de la coronación pontificia de la Imagen de Ntra. Sra. de Luján, Patrona de la República Argentina, el autor recorre la historia de los distintos oratorios, capillas y templos que le han sido dedicados, desde 1630, año del milagro, deteniéndose en los comienzos de la construcción de la monumental Basílica neogótica, reconocida como una de las más importantes de América en su tipo. El proyecto, en cuanto al diseño y desarrollo, corresponde al P. Jorge María Salvaire, vicentino, con el permanente apoyo del arzobispo de Buenos Aires, monseñor Federico León Aneiros. La mencionada Basílica guarda particular importancia histórica y pastoral en razón de albergar en su camarín la Imagen original de Ntra. Sra. de Luján, una pequeña talla de la Inmaculada Concepción, de arcilla cocida y pintada, vestida luego a la usanza española y con corona.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[ES]El artículo constituye un avance de un proyecto de investigación en curso sobre las iglesias alavesas anteriores a los siglos XII-XIII,invisibles hasta la fecha a una metodología tradicionalmente de base analógica y formal. Se efectúa una nueva propuesta de análisis experimentada ya en la catedral de Santa María de Vitoria-Gasteiz y que se articula de la manera siguiente: 1. Lettura veloce de los principales momentos constructivos de los templos seleccionados con el objeto de individualizar estratigráficamente la fase o fases anteriores al periodo «románico». 2. Individualización y registro de las variables técnicas y formales más representativas de esta primera fase constructiva en cada una de las iglesias objeto de estudio. 3. Identificación numérica de las variables seleccionadas. 4. Creación de una tabla analítica que recoja la presencia o ausencia de estas variables en cada uno de los edificios a estudiar. 5. Agrupamiento de los edificios que comparten variables entre sí. 6. Transformación de las asociaciones tecnotipológicas en tablas cronotipológicas, es decir, en indicadores cronológicos. Resultado de todo ello ha sido la individualización de seis grupos de iglesias que se articulan diacrónicamente entre los siglos IX y XII. A modo de conclusión se avanzan, finalmente, algunas consideraciones interpretativas sobre la naturaleza de estos templos de época prefeudal.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa visa investigar as identidades e formas espaciais cambiantes produzidas pelo movimento emergente underground cristão. Situados dentro de um campo mais vasto ao qual estão ligados os evangélicos e jovens de outras redes de afinidade estética , o movimento agrega diferentes grupamentos e manifestações religiosas, identitário-culturais que, a despeito de suas distinções visuais, musicais, rituais e bíblico-doutrinárias, estão unidos por uma causa, na verdade um Ideal: levar Cristo a todas as culturas juvenis urbanas que, historicamente, são alvos de preconceito e negligência por parte das igrejas tradicionais católicas ou protestantes. Assim, configuram heterotopias do sagrado que revelam as novas tendências de identificação, filiação e ritualização religiosas, assim como as novas práticas de compromisso assumidas por estes jovens subversivos que, pela ideia de militância comunitária, lutam simbolicamente contra o institucionalismo, o marketing selvagem e a impessoalidade que dominam o cenário cristão atual, bem como buscam respostas, pela via da cultura, para as inquietações, radicalismos e outros distúrbios de uma Nova Era pós-secular, onde a geografia do sagrado faz-se imanente nos indivíduos, e onde a territorialidade não se restringe mais aos templos e ao controle de autoridades eclesiásticas. Um panorama desse tipo permite compreender como os cristãos emergentes configuram lugares religiosos e itinerários simbólicos para, simultaneamente, reabastecer a fé e alcançar os cativos do Mundo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação pretende ser uma pequena contribuição para o campo, ainda pouco explorado, dos estudos das artes sacras afro-descendentes brasileiras. Aqui, intento me aprofundar no mundo delicado e complexo no qual se inserem as esculturas religiosas dos Exus e das Pombajiras da Umbanda. Todo o percurso desenvolvido pelas imagens que figuram esses entes está envolto em uma contraparte imaterial, ligada de maneira indissociável à mítica religiosa e ao afeto. Gerada usualmente em conluio com o onírico e o invisível, as imagens de Exus e Pombajiras ganham formas graças a um processo criativo coletivo e, presentes no mundo material, passam a cumprir função sagrada primordial nos espaços do terreiro e do lar. A demonização, dado visual tão identificável nas representações escultóricas desses entes, esconde um conteúdo simbólico que vai além da associação simplista entre Exu e o diabo. Esses personagens do culto de Umbanda e suas figurações imagéticas se ligam a uma série de fatores culturais e legados mítico-religiosos, contemporâneos e arcaicos, que, submersos em sua simbologia religiosa, podem ser entrevistos pelos ícones de suas representações

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese apresenta como um dos seus aspectos fundamentais a compreensão de outra cultura, outra versão, outro conjunto de valores: o pensamento indiano, berço da Ahamkãra a consciência individual, o eu e das práticas ascéticas de origem pré-ariana e autóctone. No interior dessa tradição, foram escolhidos os ensinamentos do Buddha Shãkyamuni, por sua absoluta originalidade na concepção da individualidade, transformando radicalmente as concepções de subjetividade existentes em sua época. O intuito, ao buscar uma tradição em tudo diferente da nossa, é, por dirigir o foco para o mais contrastante, iluminar nossa própria tradição, enriquecer o campo de discussão das novas matrizes de subjetivação em nossa sociedade ocidental pós-moderna e globalizada. Com essa abordagem objetiva-se contribuir para o debate em torno do despertar do budismo ocidental, no séc. XXI, lançando algumas linhas de reflexão que auxiliem, por um lado, a contextualizar esse acontecimento, e, por outro, a ampliar o debate sobre as questões relativas à noção de sujeito, utilizada pelos teóricos da psicanálise, através da apresentação de uma outra versão, a do eu budista. A comparação entre uma forma de individualidade oriunda de uma sociedade tradicional e holista e a forma da individualidade contemporânea, oriunda de uma sociedade secularizada e individualista, é possível através do que Harpham denomina imperativo ascético, uma força estruturante primária e transcultural. Nesse sentido visualiza-se uma relação entre as práticas ascéticas e a construção do eu. Segundo Mauss, o eu também é uma categoria universal, presente em todas as culturas. Assim como se encontram variações sobre o repertório das práticas ascéticas disponíveis em diferentes culturas, encontram-se variações na forma da subjetividade, de acordo com o seu solo cultural e sua paisagem mental. Fizemos uma conexão entre as práticas ascéticas indianas e o que denominamos de identificação mística, a partir da qual foi possível inferir essa imbricação entre ascetismo, construção e sacralização do eu nos primórdios da civilização indiana. Com o budismo ocorre uma espécie de descentramento, a sacralização é estendida a todo o cosmo, as práticas de meditação sintonizam com todos os seres, com todos os animais, para eliminar as causas do sofrimento. O budismo nasce com uma vocação universalista e leva para fora das fronteiras da Índia esse eu construído a partir dos conceitos da Ãhimsa, a não-violência, e da noção de ausência de existência inerente, inscritos no pensamento budista há dois mil e quinhentos anos, despertando o interesse do ocidente após um longo período de obscurecimento.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) foi fundada há trinta e quatro anos e tem forte influência social e política. Sua capilaridade religiosa se expressa através da sua inserção em diversas mídias, como TV, rádio, jornal etc. e da participação política evidenciada pelas "bancadas evangélicas" nos diferentes parlamentos, onde predominam autoridades da IURD. Também se faz presente através dos milhares de templos construídos e espalhados por mais de 180 países. Sua estratégia de proselitismo religioso é baseada na conversão de adeptos de outras religiões. Sua hierarquia: obreiros, pastores e bispos, define a igreja como o maior "pronto-socorro" espiritual do Brasil. Caracterizada pelo oferecimento de solução de problemas imediatos e de natureza espiritual. Após algum tempo, conversos da IURD migram para outras igrejas evangélicas. O objetivo desta pesquisa foi identificar as Representações Sociais da IURD segundo evangélicos dela egressos. Para tanto, foram entrevistados vinte indivíduos adultos, na Cidade do Rio de Janeiro, egressos da IURD. Como instrumento, utilizamos um questionário para entrevista semi-estruturada, composto por questões acerca da IURD e dados pessoais do entrevistado. O material resultante foi analisado a partir da análise de conteúdo. As entrevistas foram gravadas, com a autorização dos entrevistados e o comprometimento na manutenção do anonimato dos participantes. Dentre os resultados da pesquisa, confirmando o que é dito por seus líderes, encontramos a IURD como um pronto socorro, não só espiritual, como emocional e de saúde física. A migração da IURD para outras denominações cristãs está associada a três grandes categorias: a) o sujeito não tem mais necessidade do pronto-socorro; b) crítica às cobranças sistemáticas por bens espirituais; c) a necessidade de aprofundamento religioso. Neste aspecto, a IURD caracteriza-se por ser uma Igreja de transição, de início de vida espiritual cristã e de proselitismo voltado quase que exclusivamente para a conversão.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A proposta do trabalho é analisar como a morte é entendida pela visão da hipermodernidade e pela visão do Budismo. Na contemporaneidade cuja lógica capitalista é embasada na lógica do mercado onde o consumo assume o papel principal, a morte se tornou um tabu, onde ela é evitada, esvaziada de sentido e descaracterizada. A dor e o sofrimento são depreciados e é exigido do homem uma inabalável postura performática e um desempenho cada vez melhor. Há ainda a crença de que o discurso tecnocientífico trará todas as soluções para as mazelas humanas. A felicidade é, portanto, um imperativo da sociedade hipermoderna e sua busca é exteriorizada isentando os indivíduos de um olhar crítico. Assim, a morte e o luto perdem seu lugar para a busca incessante de satisfação e bem-estar. O Budismo tem uma lógica que segue na contramão. Ensina que a existência humana no Samsara é constituída por principalmente quatro sofrimentos básicos: nascimento, envelhecimento, doença e morte. O Budismo ensina que a morte, assim como a vida, é um fenômeno comum a todos os seres vivos e que o exercício budista possibilita compreender o real significado da vida e da morte. A meditação sobre a impermanência, uma das práticas budistas, visa familiarizar o adepto budista a três pensamentos: certamente vou morrer; a hora da minha morte é totalmente incerta e na hora da minha morte e, depois dela, só a prática do Dharma vai me ajudar. Postula que para alcançar a verdadeira felicidade o homem deve provocar uma mudança interior, exercitar a compaixão e se desapegar da crença de que os fenômenos são permanentes e imutáveis. Tais considerações foram possíveis a partir da pesquisa sobre o Budismo da Nova Tradição Kadampa a partir de uma metodologia etnográfica que incluíram visitas ao campo de estudo, a confecção de um diário de campo e a realização de entrevistas com os praticantes budistas da Nova Tradição Kadampa.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Romani antiqui putabant litteras aedificiis similes esse. Nonnulli scriptores Latini tali modo metaphoras suas composuerunt, ut descriptio aedificii una cum descriptione operis poetici esset. Aeneis etiam effigiem suam continet, quae est ecphrasis portae templi Apollinis. In fabulam Aeneae Vergilius fabulam Daedali introduxit, quae diu doctis ad nihil pertinere videbatur. Falsissime quidem, quia non solum coniunctio fabularum exsistit, sed etiam multae sunt causae fabulae Daedali hoc loco imponendae. Imprimis caelamen monstrat multos casus ex vita Daedali et Aeneae similes fuisse, deinde ostendere Daedalum creatorem hibridarum esse videtur. Aeneis etiam hibrida est, quia constat ex duabus partibus, quae sunt, ut ita dicam, „pars Odysseica” et „pars Iliadica”. Utri (Daedalus Vergiliusque scilicet) sunt ergo creatores hibridarum. Maximi momenti est quaestio: quis dicit “miserum!” in hac parte poematis? Auctrix commentationis censet illum clamantem Vergilium esse, quia poeta constructorem „alter ego” suum esse credebat. Auctrix scripsit etiam imaginem illam, in qua caelata est fabula de Minotauro sine Theseo, viam esse pietatis Aeneae minuendae. Scripsit verba illa quoque opinionem Vergilii de natura poesis et vocem Augusti absconditam esse.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Estetyka w archeologii. Antropomorfizacje w pradziejach i starożytności, eds. E. Bugaj, A. P. Kowalski, Poznań: Wydawnictwo Poznańskie.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This article explores contemporary ‘hidden land’ narrative constructs of Máyel Lyáng and Beyul Dremojong in Sikkim, India, as conceived by the Lepcha and the Lhopo, two ‘scheduled tribes’. Lepcha and Lhopo narratives about these hidden lands in Mount Khangchendzonga inform us about their contemporary and historical, indigenous and Buddhist contexts and the interactions between these contexts. Lhopo perspectives on the hidden Beyul Dremojong echo classical Tibetan Buddhist ‘revealed treasure’ guidebooks and exist within the complex and reciprocal relationship between the Lhopo and the land they inhabit; development initiatives are understood to have caused illness and death in the Lhopo community of Tashiding, often referred to as the geographical ‘center’ of Beyul Dremojong. Contemporary Lepcha comprehensions of Máyel Lyáng, described in oral narratives within an ethnic community whose cosmology is intimately connected with Mount Khangchendzonga, today show some influence of Lhopo interpretations of Beyul Dremojong and the treasure texts; they also reflect Lepcha fears about cultural dispersion. Present-day narratives about both hidden lands reference notable political events in modern Sikkimese history (encounters with the British; the Chinese occupation of Tibet).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This dissertation involves a general overview of the meditative practice of zazen and analytic philosophy of mind while suggesting a potential bridge between them in the form of an analysis of the practicality of realising impermanence. By the end of my argument I hope to have offered up some compelling evidence in favour of the idea that analytic philosophy would benefit greatly from adopting principles which are best learned and expressed through the practice of, and scholarship around, Zen Buddhism and in particular the treatment of the concept of impermanence. I demonstrate the Western philosophical tendency to make dichotomous assumptions about the nature of mind, even when explicitly denying a dualist framework. I do so by examining the historical and philosophical precedent for dualistic thinking in the work of figures such as Plato and Descartes. I expand on this idea by examining the psychology of categorisation - i.e. creating mental categories and boundaries - and demonstrating how such categorisations feeds back into behaviour in practical ways, both positive and negative. The Zen Buddhist principle of impermanence states that all phenomena are impermanent and therefore lack essential nature; this includes intellectual concepts such as the metaphysical framework of the analytic approach to mind. Impermanence is a principle which is realised through the embodied practice of zazen. By demonstrating its application to analytic philosophy of mind I show that zazen (and mindfulness practice in general) provides an ongoing opportunity for clearing up entrenched world views, metaphysical assumptions and dogmatic thinking. This in turn may promote a more holistic and ultimately more rewarding comprehension of the role of first-person experience in understanding the world. My argument is not limited to analytic philosophy of mind but reflects broad aspects of thinking in general, and I explain its application to issues of social importance, in particular education systems.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Competition has become the mantra for survival in a globalised world where meaningful existence is fraught with demands, which go beyond the material to the immaterial ‘byte-size’. This has been exemplified by our obsession with illusions of immediate fame and fortune. This paper contextualises and extends the debate about the role of competition in general. Here the four major myths of competition are explored and deconstructed, from a Darwinian perspective to a more demonstrably engaged perspective on ‘capabilities’ (Sen, 1999). The second section deals particularly with the key debates, theories that influenced Tsunesaburo Makiguchi’s seminal ideas of ‘humanitarian competition’ in 1903. The final part of the paper seeks to decipher the relevance of the key ideas of ‘humanitarian competition’ as proposed by Dr Daisaku Ikeda in his 2009 peace proposal. Here the transition from competition to cooperation is explored by tying together the key principles of global coexistence enunciated by both Makiguchi and Ikeda in the context of expanding spiritual influence by the forces of culture, morality and virtue. To engage with humanitarian competition calls for a major shift from hard power to soft power, from subordination to one of engagement. In other words this concept advances the Buddhist principle of peaceful co-existence, or Panchsheel, as a norm for human behaviour of love, kindness, sacrifice and peace through cooperation, where equality and mutual benefit are critical. Humanitarian competition provides the essential framework to establish a new world order as highlighted by both Makiguchi and Ikeda.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

In this interview, Teya Sepinuck, the Artistic Director of Theatre of Witness reflects not only on her first two projects in Northern Ireland, but also vividly illustrates her way of working by evoking seminal moments in her previous practice. Although, she has resisted attempts to systematise the Theatre of Witness process, preferring to see it as a set of principles rather than a fixed methodology, these principles have given rise to clear guidelines that have come to govern the process through which she works. As the interview illustrates, Sepinuck, a Jewish Buddhist, has no hesitation in explaining her approach within the framework of a humanist ‘spirituality’ that explicitly deploys Judeo-Christian terminology. She invites discussion of each participant's ‘prayer-life’ and positions herself primarily as a listener rather than an interlocutor. The introduction to the interview contextualises Sepinuck's practice in relation to her previous work and other drama-based interventions in Northern Ireland. Concerns that the lack of critical distance between the tellers and their stories inhibits those who see it from freely engaging with it as they might with a fictionalised account, are also critiqued. In the interview, Sepinuck directly addresses the risk of the commodification of her work, explaining the safeguards in place to protect the participants, who have repeatedly asserted how beneficial they have found their involvement in the work to be. The sense of autonomy and empowerment that emerges from these responses represent a persuasive challenge to concerns that they are passive instruments of the Theatre of Witness process.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Kathmandu has been the last few cities in the world which retained its medieval urban culture up until twentieth century. Various Hindu and Buddhist religious practices shaped the arrangement of houses, roads and urban spaces giving the city a distinctive physical form, character and a unique oriental nativeness. In recent decades, the urban culture of the city has been changing with the forces of urbanisation and globalisation and the demand for new buildings and spaces. New residential design is increasingly dominated by distinctive patterns of Western suburban ideal comprising detached or semi-detached homes and high rise tower blocks. This architectural iconoclasm can be construed as a rather crude response to the indigenous spaces and builtform. The paper attempts to dismantle the current tension between traditional and contemporary 'culture' (and hence society) and housing (or builtform) in Kathmandu by engaging in a discussion that cuts across space, time and meaning of building. The paper concludes that residential architecture in Kathmandu today stands disoriented and lost in the transition.