1000 resultados para Suíte Ofiolítica Morro do Agostinho


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Foto de: Ricardo Leoni

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As unidades de beneficiamento de minério de ouro buscam cada vez mais uma produção de baixo custo e maximização dos ganhos financeiros. A caracterização tecnológica está inserida em uma abordagem multidisciplinar que permite agregar conhecimento, alternativas de otimização e redução nos custos de operação. Inserida como uma ferramenta na caracterização tecnológica, a análise de imagens automatizada tem importante papel no setor mineral principalmente pela rapidez das análises, robustez estatística e confiabilidade nos resultados. A técnica pode ser realizada por meio de imagens adquiridas em microscópio eletrônico de varredura, associada a microanálises químicas sendo utilizada em diversas etapas de um empreendimento mineiro. Este estudo tem como objetivo a caraterização tecnológica de minério de ouro da Mina Morro do Ouro, Minas Gerais na qual foi utilizado a técnica de análise de imagens automatizada por MLA em um conjunto de 88 amostras. Foi possível identificar que 90% do ouro está na fração acima de 0,020 mm; o quartzo e mica representam cerca de 80% da massa total do minério; os sulfetos apresentam diâmetro de círculo equivalente entre 80 e 100 ?m e são representados por pirita e arsenopirita, com pirrotita, calcopirita, esfalerita e galena subordinada. Também foi possível observar que o ouro está majoritariamente associado à pirita e arsenopirita e com o aumento de teor de arsênio, cresce a parcela de ouro associado à arsenopirita. As medianas das distribuições de tamanho dos grãos de ouro apresentam um valor médio de 19 ?m. Verificou-se que a composição dos grãos de ouro é bastante diversa, em média 77% de ouro e 23% de prata. Para material abaixo de 0,50 mm observa-se uma parcela expressiva de perímetro exposto dos grãos de ouro (média 73%); o ouro incluso (21% do total dos grãos de ouro) está associado a pirita e arsenopirita, sendo que em 14 das 88 amostras este valor pode superar 40% do total de ouro contido. A ferramenta da análise de imagens automatizada mostrou-se bastante eficiente definindo características particulares o que fornece de forma objetiva subsídios para os trabalhos de planejamento de mina e processamento mineral.

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O objecto deste estudo teve a intenção de apresentar algumas afinidades de linguagem e de raciocínio entre o segundo livro do De libero arbitrio de Santo Agostinho e os primeiros três capítulos do Proslogion de Santo Anselmo, a respeito da prova da existência de Deus. Com efeito, para a maior parte dos augustinianos, e até mesmo dos anselmianos, há verdadeiramente uma filiação do pensamento de Santo Anselmo em Santo Agostinho. Podemos dizer que Anselmo de Cantuária é o principal propagador, ainda que de uma forma inovadora, de um certo pensamento augustiniano, que se reflecte na sua obra e, nomeadamente, no Proslogion. Esta influência denota, ao mesmo tempo, uma proximidade textual e conceptual, de que é a fonte criadora para o monge de Bec. De facto, para bem destrinçar os antecedentes do pensamento anselmiano, é preciso encontrar os princípios de formulação racional, que são semelhantes em Anselmo e Agostinho. Ora, foi nisso que consistiu o nosso trabalho, tanto mais que, entre os trabalhos existentes, assiste-se a uma abordagem menos desenvolvida a este propósito.

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Com base em De musica de Santo Agostinho e em De veritate de Santo Anselmo, propõe-se a articulação do conceito agostiniano numerus com o conceito anselmiano rectitudo. Embora pertençam a idiolectos distintos, e apesar dos sete séculos que separam os textos em questão, numerus e rectitudo apresentam um mesmo valor de síntese e um mesmo modo de existência que é, simultaneamente, causa e medida de conformidade das coisas em relação à essência da qual provêm. A articulação destes conceitos constituirá, pois, a base para uma análise do papel dos sentidos na percepção dos elos divinos presentes no mundo sensível e na capacidade humana de conhecer Deus.

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O presente artigo é parte do resultado da investigação de um programa de pós doutoramento e pretende confrontar algumas doutrinas de Agostinho de Hipona sobre os conceitos de livre arbítrio e de verdade, desenvolvidas no De libero arbitrio, e aquelas expostas por Anselmo de Canterbury, sobre as mesmas noções, nos Três Tratados sobre a Sagrada Escritura – De veritate, De libertate arbitrii e De casu Diaboli. Ao indagar os fundamentos teóricos da definição anselmiana de veritas como rectitudo, verificam-se algumas conexões entre os postulados da noção de Anselmo sobre a verdade e aqueles estabelecidos por Agostinho para a mesma noção. Neste artigo, evidenciam-se três pontos de convergência entre as doutrinas de ambos os autores: 1. o fundamento do conceito de coisas verdadeiras num Princípio de Ser que é racional, eterno e subsistente per se. 2. a noção de dever-ser (débito ontológico) fundamentada no facto de as coisas receberem o ser e a verdade daquele Princípio. 3. a concepção segundo a qual todos os seres se realizam executando o seu fim específico. Ao fazê-lo, a verdade deles realiza-se como rectitudo. Dado que os seres racionais podem reconhecer o seu próprio fim, realizam-no mediante livre escolha. Quando esta espécie de seres escolhe o seu fim de acordo com aquilo que é a sua verdade essencial, a verdade deles torna-se não apenas rectitudo, mas iustitia. Como principais conclusões, sublinham-se dois princípios defendidos por Agostinho e Anselmo: a convergência entre ser e dever, e o princípio segundo o qual todo o raciocínio humano é essencialmente axiológico, dado que se baseia na diferença entre a razão e a Verdade.

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No presente artigo analiso a leitura feita por Roberto Kilwardby das teorias de Agostinho e de Anselmo sobre o verbum mentis. O artigo está dividido em três secções. Na primeira, analiso como o critério de Kilwardby para a distinção pessoal na Trindade divina (por via de origem) é aplicado aos poderes da mente racional. Kilwardby considera a compreensão anselmiana da solução de Agostinho, incapaz de suportar a distinção real das pessoas. Nas duas restantes secções, ocupo-me dos dois modelos do pensar: o pensamento como fala (secção dois) e o pensamento como visão (secção três). Defende-se aqui que Kilwardby aceita o modelo da visão e rejeita o modelo da fala.

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O objetivo do nosso artigo é empreender, uma análise do conceito de mundanidade (verdslighed) em Kierkegaard e seu diálogo com a tradição agostiniana. Tal conceito pode ser tomado em Kierkegaard tanto como mundanidade como por secularização, por isso o usaremos com esse duplo sentido. Para tanto, serão analisados com especial atenção o livro XV da Cidade de Deus (As duas cidades na Terra) de Agostinho e o discurso A imutabilidade de Deus de Kierkegaard (1855).