999 resultados para SOCIOLOGIA POLITICA
Resumo:
Resumen basado en el del autor
Resumo:
Demostrar que la lucha popular por la escuela puede desempeñar un papel importante en el desarrollo de la conciencia de los pueblos urbanos. Ver cómo la articulación entre movimientos populares y partidos condiciona la viabilidad política tanto de unos como de otros. La lucha por la escuela desarrollada en el barrio de Bella Vista, en la periferia urbana de Cuiaba, sus desdoblamientos posteriores, principalmente durante el período de la gestión municipal peemedebista (1985-1989). Discusión de las bases teóricas. Análisis del marco en el que se desarrollan las luchas populares en el contexto de las periferias urbanas. Concreción de la lucha por la escuela. Estudio de campo sobre los líderes de barrio. Cuestionario ad hoc, entrevistas, información de organismos oficiales. Estudio cualitativo con alguna utilización de percentiles. Se identifica la importancia del agente externo en la estimulación de los pueblos urbanos en relación con los problemas escolares. Los movimientos reivindicativos establecen un límite para el desarrollo de la conciencia colectiva. El momento histórico para el surgimiento de la lucha es más por los hechos de la política social sobre las periferias urbanas que por el comportamiento del estado en relación con las reivindicaciones populares. Propuestas de reformas: democratización de las relaciones personales en el interior de la escuela; confección de material didáctico en base a los intereses y marco de vida de la clientela. Cualquiera que sea la innovación educativa implantada, es posible ver los diferentes usos que se le puede dar, en sentido inverso a los intereses populares.
Resumo:
Este documento no está publicado
Resumo:
A/ Analizar la consideración social, motivación, remuneración y satisfacción profesional del profesorado de EGB y BUP en Aragón en 1980. 398 profesores, hombres y mujeres, en EGB y BUP. Esta investigación se divide en 4 capítulos: capítulo 1/ 'Consideración social de la profesión docente', trata sobre la opinión del profesor acerca de su profesión en comparación con otras profesiones y se exponen los datos obtenidos del proyecto SPEBA con su interpretación. Parten de la existencia entre el profesorado de un sentimiento de discriminación. Capítulo 2/ 'Motivaciones para la docencia', analiza el tema inquietante de la vocación o la necesidad a la hora de elegir la carrera docente. Capítulo 3/ 'El profesorado y su remuneración', aborda 4 momentos: A/ Fijar el status social de origen y los diversos componentes de la nómina. B/ Exponer los datos y compararlos. C/ Presentar los salarios en series temporales en España y en otros países y, por último, D/ Deducir y exponer las interpretaciones. El tema núcleo del Proyecto SPEBA es el capítulo 4/ 'El profesorado y su satisfacción profesional', que se divide en 3 areas: cuantitativa, cualitativa y reivindicativa. Preguntas abiertas: ¿qué le ha influido para ser profesor?, ¿se considera satisfecho con su trabajo?, ¿por qué?. Porcentajes. La investigación aporta muchos resultados. Aquí se exponen los más significativos. A/ El profesorado, se siente discriminado por la gente de lo que a sí mismo él se considera, tiene una cierta 'impresión de imagen', entre los mayores se da el 'síndrome de resignación' y lo más determinante en cuanto a sentirse discriminado es la etapa (EGB o BUP) y el tipo de enseñanza (estatal o no estatal), siendo la situación más desfavorable la del licenciado de la Enseñanza no estatal religiosa. B/ En cuanto a motivaciones explícitas para la docencia, la motivación vocación es minoritaria, necesidad es mayoritaria y elección está mediada por una profunda influencia familiar; alumnado ocupa las posiciones más bajas. Las motivaciones reales son: funcionariado, horario laboral cómodo y corto, vacaciones largas, posibilidad de otros ingresos y de subir de escala social. C/ En cuanto a remuneración, el profesorado se siente discriminado en varios frentes a la vez: los profesores de la Enseñanza no estatal frente a los de la estatal; los de BUP frente a los de EGB; los profesores frente a los obreros y los profesores funcionarios frente a otros funcionarios de equiparable titulación académica. D/ Sólo existe un motivo mayoritario de insatisfacción, 'remuneración'; el motivo satisfactorio más destacado, es 'colegas' y existe una preocupación: el Ministerio y la política educativa. Todos estos datos muestran el individualismo y aislamiento del profesorado como colectivo.
Resumo:
Este trabalho pretende analisar aspectos relacionados às origens e o desenvolvimento do campo científico da sociologia da educação segundo um enfoque da sociologia do conhecimento e sob uma dupla perspectiva: como um processo intelectual e como um fenômeno histórico-social. Para tanto, identifica as tendências teórico-metodológicas de prestígio do campo da sociologia da educação e suas relações com o contexto político-social, priorizando, nessa análise, os aspectos relacionados com as mudanças na função social assumida pela escola ao longo do tempo. Após as análises realizadas, conclui que no interior do campo científico da sociologia da educação convivem, na atualidade, teorias voltadas para a ação cotidiana, em que predominam, por um lado, temas relacionados à representação social, à ação do sujeito no cotidiano, e, por outro, teorias voltadas para o sistema social mais amplo, em que predominam as abordagens dos nexos entre a estrutura social e as interações que formam os sujeitos individuais e coletivos e as desigualdades existentes no sistema educacional.
Resumo:
Entre 1936 e 1974, período que corresponde à maior parte da história do Estado Novo, as questões relativas à educação estiveram sob a alçada do ministério da Educação Nacional, que substituiu o ministério da Instrução Pública. Este artigo pretende caracterizar os homens que, nesse mesmo período, desempenharam a função de ministros da Educação Nacional. Serão estudados aspectos como as gerações a que pertenciam, a respectiva formação académica e os cursus honorum, sempre em comparação com os restantes membros do governo de Portugal.
Resumo:
A escola tem sido o objecto de estudo preferencial da sociologia da educação, e a justificação de tal facto deve-se ao relevo que aquela tem desde o século XVIII. No entanto, outros territórios e agentes educativos têm assumido um papel cada vez mais pertinente no contexto educativo, com particular incidência no campo da educação não formal de adultos. É a esta realidade que temos assistido também no nosso país, sobretudo na última década. Estes agentes assumem inclusive funções que até há pouco tempo eram exclusivas da escola, como seja a da certificação escolar. Que territórios e agentes educativos são esses? Quem são esses novos “profissionais”? E os novos públicos, quem são? O que os motiva a procurar todo um conjunto de novas ofertas educativas? Que efeitos sociais resultam dessa certificação? Por outro lado, o próprio agente educativo escola se está redefinindo à luz de parte desta mesma oferta educativa não formal no campo da educação de adultos. De que forma esta nova realidade tem sido vivida pela escola e pelos professores? Estas são algumas questões a que a sociologia da educação deve procurar dar resposta de forma mais intensa. O objectivo deste artigo é debater essa necessidade, que já tem sido levantada, quer entre nós, quer noutros contextos geográficos, por alguns autores. Tal discussão é feita, quando procuramos trazer à mesma aspectos concretos da realidade, essencialmente a partir da situação portuguesa.
Resumo:
Este estudo, com o título “A sociologia da educação na formação de professores”: potencialidades e limitações tem como principal objetivo, analisar as dificuldades que os professores revelam em mobilizar conhecimentos da disciplina sociologia da educação na sua prática pedagógica. Para realizá-lo, utilizaram-se as abordagens qualitativa e quantitativa. O que permitiu constatar que na formação inicial da educação superior destes professores, os conteúdos mais presentes durante a ministração da disciplina sociologia da educação foram as teorias sociológicas no campo da educação, com base no consenso e também com base no conflito. Mais de 50% dos professores da amostra declararam que durante o desenvolvimento da disciplina sociologia da educação foram proporcionadas atividades que oportunizassem ao aluno o ensino, a pesquisa e a extensão. Em relação à prática docente, cerca de 69,70% não têm tempo para planejar as aulas na escola.
Resumo:
O objetivo deste artigo é realizar um estudo sobre as perspectivas teórica-metodológicas sobre o ensino de licenciatura em Ciências Sociais, no Brasil e na Suécia. Priorizando uma análise dos temas, das teórias e das conclusões das teses escritas em inglês, sueco e em português sobre a temática, quero aprensentar uma revisão bibliográfica sobre o tema, produzida no período entre 2006-2012