170 resultados para RACIONALISMO


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El único ejemplo claro de Modernidad en la ciudad de Albacete (y así lo registra el Docomomo Ibérico) es el Edificio Legorburo en la calle Mayor, 43 esquina a Marqués de Molíns, un proyecto de comercio y viviendas de 1935 de los arquitectos José Luis García Pellicer y Baldomero Pérez Villena. Paradigma del más depurado racionalismo, rotundo, pero discreto, representa en Albacete, en el cruce de la calle Ancha, nuevo eje burgués, con una calle histórica y mirando hacia el Parque, lo que el Edificio Capitol en la Gran Vía madrileña. Pero, además de su posición y composición, encierra toda una serie de lecciones que nos proponemos desentrañar. Una de ellas es que el proyecto es resultado de un concurso convocado por la propiedad, en 1935, a través del Colegio de Arquitectos de Valencia, lo cual llama poderosamente la atención sobre el procedimiento del encargo y sobre el proceder de los promotores. Otra es la auténtica aventura que su construcción supone, arrancando a finales de 1935, quedando paralizada por la guerra y sobreviviendo a continuación a base de reinventarse hasta 1946 en que se concluye. Los cambios entre proyecto y obra evidencian ese ejercicio, apasionante y dramático, de ir repensando el proyecto una y otra vez para poderlo construir con los materiales y recursos disponibles en cada momento. El Edificio Legorburo es un magnífico exponente de la idea corbuseriana de la arquitectura como juego sabio y soberbio de los volúmenes bajo la luz pues es la plasticidad de sus cuerpos, muy matizados, la que le confiere su fuerza y elegancia casi mendelsohnianas. Estos cuerpos, acusados por sus respectivos planos, son tres: el principal y de mayor vuelo de los pisos, que resuelve la esquina en curva así como las transiciones con ésta y con las medianeras; el del bajo que, ajustándose a la alineación oficial, emerge sobre el principal en la esquina, como un faro que iluminara la ciudad con su linterna; y el de transición entre ambos, de vuelo intermedio, en el entresuelo y sobreático, flancos de la torre y medianeras. Este juego de volúmenes acusa un sinfín de matices resueltos con gran clase, como la transformación del mirador de la esquina en balcón, donde asienta la torre y se derrama luego a los costados, o el descenso hasta el bajo de la torre. El tratamiento de superficies insiste en este concepto escultural: las estrías verticales que simulan un orden gigante de pilastras, las franjas horizontales que delinean y subrayan las curvas, los antepechos de los huecos con cuadrados almohadillados... Todo está exquisitamente cuidado, trabajado y pensado. Las plantas, modélicas, albergan dos viviendas por piso con sus zonas de día recayentes a fachada y sus servicios a medianeras, en cuyo centro se aloja una majestuosa escalera elíptica y un patio que absorbe las irregularidades del trazado. Todas estas razones (funcional, impecablemente resuelta; técnica, ingeniosamente conseguida; formal, espectacularmente consumada y el entendimiento del lugar), tienen especial validez en el contexto actual puesto que son auténticas y genuinas lecciones de arquitectura.

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La h. de lám. es un retrato del autor.

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Contiene: T. I (X, 355 p.) - T. II (606 p.) - T. III (953 p.)

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A dissertação tem como proposta um intercâmbio entre a Nova História Cultural e a Pesquisa pelo Jesus Histórico. Os problemas colocados à historiografia atual pela pósmodernidade, a questão da subjetividade nos processos epistemológicos de construção histórica e a necessidade de reconhecimento da complexidade das ações sociais, pedem por uma metodologia que encontre uma saída à contraposição entre racionalismo e irracionalismo, entre o positivismo e a recusa em interpretar os objetos históricos. O projeto propõe a Micro- história italiana como tentativa de superar estas quimeras. A busca pelo Jesus de Nazaré funcionará assim não a partir de esquemas teóricos ge rais as estruturas permanentes do Mediterrâneo, o common judaism , ou o ethos da Baixa Galiléia mas pelo estudo fino, detalhado de um microfenômeno bastante representativo de Jesus, a sua demonstração simbólica no Templo narrada em Mc 11:15-19 e paralelos. A microanálise tratará de controlar a multiplicação da grande teia de relações causais da ação simbólica em Jerusalém e inferirá a partir delas que tipo de religioso foi Jesus e como se relacionou ao grande centro religioso do Santuário de Herodes. A variação entre as escalas microscópicas e macroscópicas de observação será também fundamental na construção das imagens plausíveis de Jesus. Inferências sobre o contexto cultural e religioso da Galiléia também serão experimentadas a partir da microação analisada o corolário de que os indivíduos são, de uma forma ou de outra, representativos de períodos históricos e de estratos culturais será levado bastante a sério. A hipótese do presente trabalho é a de que a demonstração de Jesus no Templo, longe de uma tentativa de purificação, fora a atualização de um estrutura mítica centrada em Jeremias 7 (uma mitopráxis) orientada pelo imaginário plurissecular do céu-templo, abundante nas imagens literárias da apocalíptica e no misticismo incipiente que culminará na literatura Hekhalot. Como experimento final, propor-se-á uma conexão entre supostas experiências visionárias de ascensão aos céus de Jesus de Nazaré e o seu imaginário do céu-templo.

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Religião e ciência submetidas à Análise do Discurso Crítica. O fundamentalismo protestante a partir da obra Os fundamentos e a ciência moderna sob a perspectiva da obra de Bertrand Russell Religião e ciência, ambas as obras submetidas a uma análise crítica de seus discursos a partir da concepção faircloughiana para assim delinear seus textos, discursos, intenções e práticas sociais. O advento da modernidade, ao influenciar os diversos segmentos da sociedade e alterar a maneira de o indivíduo se relacionar com Deus, com a natureza e com seu semelhante, consequentemente, também alterou algumas percepções religiosas existentes até a Idade Média. A modernidade se destaca ao propiciar à humanidade outras possibilidades para lidar com seus problemas cotidianos e questões existenciais. Recorrer às técnicas científicas para solucionar problemas da natureza, melhorar a produção agrícola, curar doenças, ou até mesmo prever catástrofes naturais abriu precedente para que o homo religiosus ampliasse seus horizontes rumo ao moderno e questionasse a importância da vida religiosa como apresentada até então. O sagrado e o profano entram em debate acirrado. Enquanto a era da razão conquista seu espaço por meio do racionalismo, o mundo religioso se esforça para se reinventar e enfrentar um novo mundo com suas ideologias atraentes. Religião e ciência se aferram a seus espaços para delinearem seus limites, mas sempre contemplando e considerando um magistério em comum: a ciência moderna.

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A arte e a atividade criativa são alguns dos ingredientes essenciais para o crescimento individual, social e cultural do ser humano e, em consequência, da humanidade. Contudo, desde o século XVI vivemos fortemente influenciados pelos parâmetros da racionalidade cognitivo-instrumental. Particularmente na cultura ocidental tem sido predominante a supervalorização da objetividade, da racionalidade e das ciências duras em detrimento da criação artística. Esta pesquisa examina a ocupação racional da arte e sua influência na limitação da criatividade no ambiente escolar. Assim, analisa as diversas concepções de criatividade, à luz da evolução histórica e as influências herdadas do contexto sóciocultural. Considera ainda o conceito de Arte/Educação em sua relação com as condições históricas da inserção da educação formal no Brasil. Finalmente, esta dissertação identifica as marcas da racionalidade em processos educacionais correntes no Brasil, tendo como referência teorias contemporâneas. As conclusões deste trabalho poderão servir como base para fornecer subsídios à reflexão sobre a necessidade de renovação dos olhares sobre a criatividade, como instrumento de formação intelectual, no ensino de artes no contexto escolar.

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Nuestra exposición parte de la siguiente hipótesis: el barroco mantiene una relación particular con el tiempo que configura dimensiones de posibilidad y modos de producción específicos. Esta relación particular - que intentaremos asir a la manera de un "tiempo barroco"-, está marcada por los efectos del Racionalismo que, a la vez que deposita en el hombre la centralidad de su proyecto, también desplaza a los dioses de su cielo enfrentándolo a una fragilidad y una impotencia que no hacen sino confirmar la finitud que le es humana. El hombre, vuelto a un estado de criatura, pareciera no poder hacer con su tiempo más que la producción de una experiencia doliente. El hombre barroco llora su momento y dilata su tiempo presente con un sinfín de figuras como si quisiera de alguna manera nombrar, dibujar, el infinito que le falta. La producción alegórica recabada por Walter Benjamin en su Ursprung des deustchen Trauerspiels (1928), nos provee de pistas -la naturaleza, los cadáveres, las intrigas, los espectros, el Príncipe-, para esbozar la reconstrucción de este paisaje acechado por la desolación que trae consigo el racionalismo. En efecto, el tiempo se verá dislocado en la escena que la obra de Benjamin nos trae: la escatología ya no es más garantía de conocimiento de las cosas del mundo sino la fuerza propia de un momento de muerte que, al fin, produce un éxtasis último y redentor de todos los sufrimientos humanos. Las posibilidades para una producción cualitativa del tiempo, para la producción de otra experiencia, quedarán encerradas en esta suerte de espacio espiralado, donde las alegorías son los engranajes de un poder creativo capaz de producir una multiplicidad de desplazamientos simbólicos y reenvíos significantes ad infinitum aunque sin verdaderamente cambiar cosa alguna. Sin más, la catástrofe de las impotencias humanas deviene la fuerza y la visión del horizonte de nuestros posibles; una catástrofe ya incluida, que no puede dejar de tener lugar. Esta dilación de las posibilidades del 'cada vez' del tiempo presente, interpela, por la proximidad de sus desafíos, también nuestras dinámicas contemporáneas de aprovechamiento del tiempo

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Sabemos que la propuesta estética del Quijote es parodiar los libros de caballerías: “todo él es una inventiva contra los libros de caballerías” para “deshacer su autoridad y cabida” (1Q, Prólogo). Pero la puesta en escena de este procedimiento paródico sirve para activar en el texto una serie de programas que reivindica proyectos y propósitos político, ético y estético que dan al traste con lo esperado por su creador: la lucha contra los monstruos de la razón y la percepción estática del mundo se mezcla con la lucha por los menesterosos, huérfanos y desfavorecidos de la sociedad y con la oferta de una literatura que, en lugar de edificar y adoctrinar, recupere y promueva todas la facultades de sus lectores imaginativos y creativos. De querer “poner en aborrecimiento de los hombres las fingidas y disparatadas historias de los libros de caballerías” (2Q, 74), el Quijote se ha convertido en símbolo de la libertad, de la imaginación y de la creatividad en una sociedad dominada por el racionalismo positivista y mercantilista2: el querer hacernos abominar los textos que dieron origen a la utopía de Alonso Quijana nos ha devuelto y dejado con la misma utopía de devolverle al mundo esa otra parte que le ha sido negada por quienes sólo exigen pruebas tangibles, sonantes y contantes.

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Filósofo francés, diplomado en la Escuela de Mapas. Nacido en Aviñón en 1923. A partir de 1947 hasta su muerte, enseñó en los Estados Unidos de América, en muchas universidades de las que se volvió profesor. El punto de partida de la reflexión de Girard se encuentra en una reacción contra el racionalismo que, según él, ignora la naturaleza de la ilusión religiosa y su papel fundador de toda sociedad. En efecto, no puede haber grupo sin la cohesión inconsciente de sus miembros por medio de algunos hechos de vio­lencia inconfesables, perdidos, hundidos en los tiempos del olvido, que han sido expresados por los mitos y todas las formas de lo sagrado. Esta dimensión de la violencia está, por definición, ausente, negada, lo que la vuelve operativa. Y por definición escapa a los hombres a los que constituye como pertenecientes al grupo, de suerte que el tabú al que ella da nacimiento la sacraliza, la pone a distancia, permitiendo el llamado de lo prohibido sin por ello levantar el velo de la ignorancia necesaria. El origen es siempre inconsciente, Rousseau lo mostró. Porque en efecto se nos escapa, por ello precisamente tiene la capacidad de comenzar. Hasta acá, el análisis que resumimos es esquemáticamente el de Freud. Nada que no haya ya descubierto el inventor del psicoanálisis (veáse Totem y Tabú en particular & Ensayos de psicoanálisis…), sin que, muy por el contrario, el racionalismo se encuentre cuestionado en este marco. Para Girard, sin embargo, esta violencia originaria es arbitraria.

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Dissertação de mest., Unidade de Ciências Exactas e Humanas, Escola Superior de Educação, Univ. do Algarve,1998