998 resultados para Planejamento e programação local em saúde
Resumo:
Apresentação e discussão do tema por expositor com domínio sobre o assunto. É uma oferta educacional com fim de desenvolver conhecimentos específicos, aprendizagem ativa, provendo troca de experiência e reflexão sobre o cotidiano do trabalho.
Resumo:
A gravidez na adolescência é uma realidade presente no Brasil e necessita de ações para que essa incidência possa decrescer. Esse Trabalho de conclusão de curso teve como objetivo geral elaborar plano de intervenção visando a redução do índice de gravidez na adolescência. Foi realizada busca de publicações na LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), sites do Ministério da Saúde e TCC. Foram utilizados os descritores de busca: gravidez na adolescência; sexualidade; educação sexual; estratégia saúde da família; promoção da saúde. Posteriormente foi elaborado um plano de intervenção seguindo os passos do planejamento estratégico situacional. O resultado foi uma revisão de literatura que norteou a elaboração do plano de intervenção, no qual foram traçadas como projetos estratégicos de educação em saúde, focando fatores de risco para a gravidez na adolescência na área de abrangência da Unidade ESF Belvedere.
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A gravidez na adolescência é um problema de saúde pública, devido às graves consequências biológicas, familiares, psicológicas, económicas e sociais.As estratégias de combate ao problema passam em grande parte pela equipe de cuidados de saúde primários,e estão assentes na prevenção:distribuição de métodos anticonceptivos (hormonais e barreira), acesso a consultas de planejamento familiar e ações educativas.Objetivo:Propor uma intervenção para diminuir a incidência de gravidezes em adolescentes.Método:O desenvolvimento da proposta pautou-se na construção coletiva do Planejamento Situacional e Estratégico em Saúde,considerando os seguintes momentos:explicativo,normativo,estratégico e tático-operacional.Resultados: a equipe Saúde da Família em estudo, acompanha 3884 pessoas, sendo para as mulheres 138 na faixa etária de 10 a 14 anos, e 168 na faixa etária de 15 a 19 anos. E, a gestação não planejada entre essas adolescentes tem se demonstrado como um grave problema que requer um acompanhamento melhor qualificado.Neste âmbito foi proposto o projeto "viva a sua adolescência, sem a gravidez como consequência".Considerações finais: Espera-se que esse projeto possa sensibilizar os pais de adolescentes para o problema; aumentar o nível de informação e educacional da população-alvo; garantir o fácil acesso a métodos anticonceptivos; estruturar e adequar a oferta de serviços de saúde aos adolescentes e promover espaços para esclarecimento de dúvidas
Resumo:
Após análise e discussão entre a equipe da Estratégia de Saúde da Família do Centro de Saúde "Eduardo Mauro de Araújo", Belo Horizonte/MG, e comissão local de saúde e de usuários, foi possível diagnosticar que, um dos principais problemas encontrados nesta área de abrangência foi o elevado índice de gestações não planejadas em adolescentes. Trata-se de um problema complexo, devido sua multifatoriedade. Este projeto tem por objetivo elaborar um plano de intervenção visando controlar e reduzir o número de gestações não planejadas na população adolescente do Centro de Saúde Miramar do Município de Belo Horizonte. Elaborou-se um plano de intervenção para a promoção da saúde sexual e reprodutiva e da prevenção dos agravos; da vinculação efetiva entre a equipe de Saúde da Família e a população adolescente e promover capacitação da equipe de profissionais do Centro de Saúde, trazendo benefícios a médio e longo prazo. Apesar de complexo, a transcendência da temática e a importância dos resultados esperados se tornam um desafio encarado por todos os atores que participaram e que ajudaram neste
Resumo:
A análise da situação de saúde do distrito de Cruzeiro dos Peixotos em Uberlândia/MG demonstrou que os cadastros dos pacientes com Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial Sistêmica estavam desatualizados e incompletos. A partir disso, percebeu-se que esses pacientes não estavam estratificados em uma classificação de risco que possibilitaria um seguimento clínico mais adequado, com consultas periódicas e melhor acompanhamento da equipe de saúde família como um todo. Este trabalho tem como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para recadastrar todos esses pacientes, fazer a classificação de risco, desenvolver ações de promoção e educação em saúde. A proposta baseou-se na construção coletiva do Planejamento Situacional e Estratégico em Saúde. Considera-se realizar a classificação de risco dos pacientes diabéticos e hipertensos, estratificação em grupos que são essenciais para melhor organização da equipe de saúde e, consequentemente, necessários para desenvolver ações multidisciplinares envolvendo os profissionais da equipe. Para obter sucesso nas ações é necessária reavaliação constante das ações desenvolvidas para delimitar novas etapas ou ainda remanejando das ações prioritárias para o momento
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Análise da situação de saúde da área de abrangência de uma equipe de Saúde da Família no município de Pratinha/MG, indicou a prevalência de fatores de risco modificáveis entre as pessoas portadoras de hipertensão cadastradas associada a dificuldade de manutenção do regime terapêutico adequado como o problema prioritário a ser enfrentado na rotina de trabalho. Objetiva-se apresentar proposta de intervenção para controle dos fatores de risco modificáveis entre portadores hipertensão e melhoria da adesão ao regime terapêutico em uma equipe de Saúde da Família de Pratinha/MG. O desenvolvimento da proposta pautou-se na construção coletiva do Planejamento Situacional e Estratégico em Saúde. Considera-se a implementação de Grupo Operativo como ação crucial para a melhoria assistencial e enfrentamento desta demanda. Em especial se a prática for conduzida por trabalho multidisciplinar, abordagens inovadoras e o compromisso da equipe de saúde em reavaliar o processo de desenvolvimento dos grupos, ajustando rumos
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Foi analisada uma área do município de Osasco no Estado de São Paulo, com 40.134. habitantes para verificar o grau de atendimento em saúde materna, recebido pelas gestantes dessa área, que não contava com recursos oficiais de pré-natal. Foi construído um formulário aplicado a uma amostra de 1.036 residências. Os resultados evidenciaram um número elevado de partos hospitalares, alta concentração de consultas de pré-natal por gestantes (6,27), e que estas eram atendidas por sociedades de medicina de grupo. Concluiu-se que ao se programar serviços de saúde materna para uma área é imperativo um diagnóstico prévio das necessidades e recomenda-se que os órgãos oficiais de Saúde Pública considerem todos os recursos de saúde da área e os assessore quando existentes.
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O trabalho foi realizado no município de Saquarema, Estado do Rio de Janeiro, Região dos Lagos e tem como inspiração a participação em conselhos de saúde, discussões em grupos de saúde e inserção na comunidade ao realizar trabalhos de campo. Percebeu-se dificuldades no processo de planejamento local que ao serem relatadas pode se tornar elementos facilitadores para as equipes de saúde ou para profissionais da saúde em prol do ganho para a comunidade. Estudo transversal, situacional de análise, subjetiva e quantitativa, uma vez que observamos, também, dados do diagnóstico comunitário. A revisão bibliográfica teve como base textos fornecidos durante o curso de especialização em saúde da família promovido pelo UnaSUS UERJ e pesquisas realizadas no Google acadêmico, Scielo e BVS. A estratégia da saúde da família é importante meio de organização da Atenção primária a saúde, deste modo o planejamento local ajuda organizar a unidade de saúde e contribui para melhora do desenvolvimento de uma equipe coesa e de uma gestão informada e participativa. O processo de trabalho na Equipe de Saúde da Família desperta a necessidade de ampliar o conhecimento dos profissionais de saúde que atuam na Atenção primária, pois se atua além de especialidades. Com este projeto pretende-se que o conhecimento das dificuldades, inerentes a este processo, sejam reconhecidas e que o entendimento dessas dificuldades possa trazer benefício.
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Após descreverem sucintamente a organização e conteúdo do curso de especialização em planejamento do setor saúde, da Faculdade de Saúde Pública da USP, foram relatados os resultados de uma pesquisa levada a efeito junto a profissionais preparados no referido curso, no período de 1968 a 1972. A despeito de algumas falhas apontadas, os entrevistados, em sua maioria, manifestaram a opinião de que os conhecimentos e técnicas ministrados asseguram capacitação suficiente para o desempenho da função planejadora. As maiores dificuldades por eles sentidas dizem respeito a deficiências da máquina administrativa dos serviços de saúde, à escassez de pessoal e de verbas e à falta de apoio central, regional e local. Algumas medidas são sugeridas, objetivando a eliminação ou atenuação dessas dificuldades.
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Foi enfatizado que os administradores de sistemas de serviços de saúde dispõem atualmente de uma série de técnicas metodológicas de programação que lhes permitem atuar com mais segurança na solução dos problemas de saúde pública. Foram relacionadas e descritas sucintamente as técnicas de uso mais comum estabelecendo a distinção entre as micro e macro-dimensionais. Foi estabelecido que os chamados instrumentos de programação - técnicas - dependem de uma série de fatores para sua aplicação, tais como: a informação estatística, o conhecimento epidemiológico e a operacionalização propriamente dita que exige em relação a alguns deles maior ou menor esforço metodológico, tornando portanto, necessária a presença de pessoal capacitado.
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The aim was to identify the perception of Oral Health Planning (OHP) of basic care (BC) dental surgeons (DSs) in João Pessoa, Paraíba State, Brazil. Seventeen BC DSs from João Pessoa were interviewed. A qualitative analysis was performed using the Discourse of the Collective Subject (DCS) methodology. DCS obtained: Impact - My work is effective when the user's need remains at the BC. Social Control - The population participates in the organization of promotional activities, but I think it doesn't have enough maturity to opine on OHP. OHP Basis and Organization - The OHP has a diverse organization and is based on user needs. It can be concluded that the knowledge of the DSs on OHP is varied. There is limited understanding about problem-solving. Social control is considered incipient and weak. It is understood that the organization of the local OHP assumes a diverse character and should be based on user demands.
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Este caso aborda o sistema de saúde do município fictício de Cachoeira da Serra - cenário para os debates de todos os casos complexos do curso. A introdução aborda temas gerais do sistema de saúde local, como histórico e principais locais de atenção secundária e terciária, além do controle social. A atenção básica contempla um maior aprofundamento, através da descrição dos serviços de atenção básica em cada território (Ilha das Flores, Santo Antônio e Pedra Azul), o aluno conhece os personagens das equipes de saúde da família de cada USF bem como características positivas e/ou negativas de cada uma e os desafios encontrados para desenvolver a atenção da população.
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Este objeto inicia com o convite ao aluno para acompanhar as etapas do planejamento local e participativo de um caso, a organização dos processos de trabalho na unidade de saúde, operacionalização de planejamento estratégico, identificação dos problemas enfrentados pela ESF e a construção de um plano de auxílio. Propõe também formular um conjunto de ações que visa eliminar esses problemas e melhorar a vida e saúde dos moradores, pautando-se nos sete passos propostos por Carlos Matus. Detalha as diferenças das necessidades de planejamento de gerência e gestão, fala das diversidades das situações e os diferentes interesses que demandam soluções e planejamentos diferentes, e mostra que mudar a realidade é mais difícil do que aparenta, pois depende da equipe reconhecer seus problemas nessa realidade antes de propor um planejamento situacional baseado nos quatro momentos básicos onde estão os sete passos. Fornece também detalhado conteúdo sobre cada um dos momentos: explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional, visto que neles recai toda a estruturação do planejamento. Unidade 4 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto inicia destacando que o trabalho em equipe deve centrar-se nos problemas e limitações reconhecidos no nível local e nos outros níveis de atenção; e no gerenciamento do setor saúde e de outros setores. Lembra que a ação intersetorial é um processo de aprendizagem e determinação dos sujeitos, e deve ser capaz de responder com eficácia a solução de problemas da população de um determinado território. Destaca que é fundamental o planejamento pautado na integralidade. Relembra a facilidade de confecção e interpretação do genograma, ferramenta efetiva para subsidiar o processo de avaliação de determinantes biológicos, psicossociais e ambientais. Enfatiza que as Equipes de Saúde da Família devem ter critérios visando que os princípios e diretrizes do SUS se concretizem e ressalta os itens relacionados à Saúde da Mulher no instrumento de Avaliação para Melhoria da Qualidade (AMQ). Finaliza abordando a questão da formação de grupos, mencionando a importância da presença do médico, da enfermeira ou do cirurgião dentista nos grupos, para que a troca de experiências seja intermediada a fim de que nenhum dano possa ocorrer oriundo do intercâmbio de informações. Unidade 3 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto inicia ressaltando que, para planejar ações resolutivas, é preciso construir o perfil epidemiológico da população da área de abrangência da UBS. Enfatiza que o espaço ideal para discutir problemas, planejar ações e avaliar o processo de trabalho e a prática realizada é a reunião de equipe. Comenta o desenvolvimento de atividades específicas pode melhorar indicadores. Lembra que tais ações podem ser atividades de assistência, prevenção ou promoção ou ainda intersetoriais, como a construção de espaço para atividade física no bairro. Faz uma apresentação sobre a Programação para Gestão por Resultados na Atenção Básica (Prograb) e oferece o link para download no site do Ministério da Saúde. Menciona que, com a mudança do perfil epidemiológico da população adulta brasileira, hoje o predomínio é das situações crônicas. Reitera que as intervenções realizadas pela equipe de saúde devem considerar fatores sociais e econômicos, locais e nacionais, que, direta ou indiretamente, determinam ou condicionam o modo de vida dos indivíduos e grupos em diversas idades, gênero, ambientes, profissões e culturas. Sugere e detalha ações como atividades de grupo para população adulta, atividades de sala de espera e visita domiciliar. Termina ressaltando que todas as ações sugeridas e implementadas devem ser avaliadas rotineiramente. Unidade 3 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.