862 resultados para Parent-child behavior


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OBJETIVO: Analisar fatores associados a transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em crianças. MÉTODOS: Estudo longitudinal sobre problemas de comportamento em crianças escolares de São Gonçalo, RJ, em 2005. Foram analisados 479 escolares da rede pública selecionados por amostragem por conglomerados em três estágios. Foi utilizada a escala Child Behavior Checklist para medição do desfecho. Foi aplicado um questionário para pais/responsáveis acerca dos fatores de exposição analisados: perfil da criança e da família, variáveis de relacionamento familiar, violências físicas e psicológicas. O modelo regressão log-binomial com enfoque hierarquizado foi empregado para a análise. RESULTADOS: Quociente de inteligência mais alto associou-se inversamente à frequência do transtorno (RP = 0,980 [IC95% 0,963;0,998]). A prevalência de transtorno nas crianças foi maior quando havia disfunção familiar do que entre famílias com melhor forma de se relacionar (RP = 2,538 [IC95% 1,572;4,099]). Crianças que sofriam agressão verbal pela mãe apresentaram prevalência 3,7 vezes maior do que aquelas não expostas a essa situação no último ano (RP = 4,7 [IC95% 1,254;17,636]). CONCLUSÕES: Relações familiares negativas estão associadas aos sintomas de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Sua associação com quociente de inteligência reitera a importância da base genética e ambiental na origem do transtorno.

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Dissertação apresentada na Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação. Especialidade Intervenção Precoce

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Introdução: O conceito de resiliência refere-se à possibilidade de os indivíduos se desenvolverem favoravelmente quando expostos a situações de adversidade ou stress. Trata-se de um processo complexo que envolve a interacção entre factores de vulnerabilidade/risco e factores de protecção. A investigação em resiliência apenas tem interesse quando aplicada a contextos que pressuponham a existência de uma população considerada de risco, mas que apresente também características adaptativas como é o caso das instituições de acolhimento de criançase adolescentes. Torna-se cada vez mais necessária a realização de estudos que permitam melhorar o conhecimento do funcionamento mental destas populações, para que possam ser criados programas de prevenção e promoção de saúde adequados. Objectivos: Identificar factores de resiliência e a sua associação com a presença de psicopatologia em crianças/adolescentes (C/A) de três Instituições de Acolhimento da área da Grande Lisboa. Metodologia: Escolhemos, por amostragem de conveniência, três instituições de acolhimento residencial de crianças/adolescentes da área da Grande Lisboa. Seleccionámos uma amostra de crianças/adolescentes de idades entre os 6 e os 18 anos (inclusivé), com um período de institucionalização igual ou superior a 1 ano e com consentimento informado assinado pelos seus representantes legais. Foram excluídos as crianças/adolescentes com diagnóstico de Perturbação Global do Desenvolvimento (DSM-IV-TR). Os instrumentos de avaliação utilizados (Check-list para Caracterização da Criança/Adolescente, Instituição e Comunidade, e Child Behavior Checklist) foram preenchidos pelo prestador de cuidados que melhor conhecia a crianças/ adolescentes. Resultados e Conclusões: Na amostra estudada, há factores de resiliência que estão ausentes nas crianças/ adolescentes que têm psicopatologia e estão presentes nas crianças/adolescentes sem problemas psicopatológicos. Identificámos factores de resiliência que parecem ter maior preponderância para a protecção da crianças/adolescentes, tais como “auto-estima positiva”, “ter talentos reconhecidos pelos outros” e “competências cognitivas”. O sexo masculino apresenta mais psicopatologia, a par da existência de um menor número de factores de resiliência, relativamente ao sexo feminino.

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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics

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Institutional rearing adversely affects children’s development, but the extent to which specific characteristics of the institutional context and the quality of care provided contribute to problematic development remains unclear. In this study, 72 preschoolers institutionalised for at least 6 months were evaluated by their caregiver using the Child Behavior Checklist and the Disturbances of Attachment Interview. Distal and proximate indices of institutional caregiving quality were assessed using both staff reports and direct observation. Results revealed that greater caregiver sensitivity predicted reduced indiscriminate behaviour and secure-base distortions. A closer relationship with the caregiver predicted reduced inhibited attachment behaviour. Emotional and behavioural problems proved unrelated to caregiving quality. Results are discussed in terms of (non)-shared caregiving factors that influence institutionalised children’s development.

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OBJETIVO: Identificar prevalência e fatores associados aos sintomas de transtornos alimentares entre escolares. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo 365 escolares, de 7 a 14 anos de idade, do ensino fundamental de Salvador/BA. Aplicou-se nos escolares < 12 anos o Teste de Comportamentos Alimentares e Imagem Corporal e, naqueles > 13 anos de idade, o Teste de Atitudes Alimentares-26, o Teste de Investigação Bulímica de Edinburgh e o Teste de Imagem Corporal. O Child Behavior Checklist foi aplicado para todos os escolares. Coletaram-se dados antropométricos e alimentares, sobre estilo de vida, demográficos, socioeconômicos e puberais. Na análise estatística utilizou-se regressão de Poisson. RESULTADOS: Sintomas de transtornos alimentares estavam presentes em 23% dos escolares. Idade (RP: 1,25; IC95%: 1,11-1,40), insatisfação com imagem corporal (RP: 4,23; IC95%: 2,53-7,08), problema de comportamento de internalização (RP: 1,78; IC95%: 1,11-2,85), substituição das refeições por consumo de balas (RP: 2,14; IC95%: 1,24-3,69), maior consumo de frutas e outros vegetais (RP: 2,49; IC95%: 1,55-3,99) e escolaridade materna de 5ª a 8ª série (RP: 1,95; IC95%: 1,06-3,58) associaram-se ao aumento da ocorrência dos sintomas de transtornos alimentares. CONCLUSÃO: Observou-se alta prevalência de sintomas de transtornos alimentares entre os escolares; fatores sociodemográficos e comportamentais estavam associados ao evento.

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L'objectif principal de ce travail était d'explorer les relations parent-enfant et les processus d'apprentissage familiaux associés aux troubles anxieux. A cet effet, des familles ayant un membre anxieux (la mère ou l'enfant) ont été comparées avec des familles n'ayant aucun membre anxieux. Dans une première étude, l'observation de l'interaction mère-enfant, pendant une situation standardisée de jeu, a révélé que les mères présentant un trouble panique étaient plus susceptibles de se montrer verbalement contrôlantes, critiques et moins sensibles aux besoins de l'enfant, que les mères qui ne présentaient pas de trouble panique. Une deuxième étude a examiné les perceptions des différents membres de la famille quant aux relations au sein de la famille et a indiqué que, par comparaison aux adolescents non-anxieux, les adolescents anxieux étaient plus enclins à éprouver un sentiment d'autonomie individuelle diminué par rapport à leurs parents. Finalement, une troisième étude s'est intéressée à déterminer l'impact d'expériences d'apprentissage moins directes dans l'étiologie de l'anxiété. Les résultats ont indiqué que les mères présentant un trouble panique étaient plus enclines à s'engager dans des comportements qui maintiennent la panique et à impliquer leurs enfants dans ces comportements, que les mères ne présentant pas de trouble panique. En se basant sur des recherches antérieures qui ont établi une relation entre le contrôle parental, la perception de contrôle chez l'enfant et les troubles anxieux, le présent travail non seulement confirme ce lien mais propose également un modèle pour résumer l'état actuel des connaissances concernant les processus familiaux et le développement des troubles anxieux. Deux routes ont été suggérées par lesquelles l'anxiété pourrait être transmise de manière intergénérationnelle. Chacune de ces routes attribue un rôle important à la perception de contrôle chez l'enfant. L'idée est que lorsque les enfants présentent une prédisposition à interpréter le comportement de leurs parents comme hors de leur contrôle, ils seraient plus enclins à développer de l'anxiété. A ce titre, la perception du contrôle représenterait un tampon entre le comportement de contrôle/surprotection des parents et le trouble anxieux chez l'enfant. - The principal objective of the present work was to explore parent-child relationships and family learning processes associated with anxiety disorders. To this purpose, families with and without an anxious family member (mother or child) were compared. In a first study, observation of mother-child interaction, during a standard play situation, revealed that mothers with panic disorder were more likely to display verbal control and criticism, and less likely to display sensitivity toward their children than mothers without panic disorder. A second study examined family members' perceptions of family relationships and indicated that compared to non-anxious adolescents, anxious adolescents were more prone to experience a diminished sense of individual autonomy in relation to their parents. Finally a third study was interested in determining the effect of less direct learning experiences in the aetiology of anxiety. Results indicated that mothers with panic disorder were more likely to engage in panic-maintaining behaviour and to involve their children in this behaviour than mothers without panic disorder. Based on previous research showing a relationship between parental control, children's perception of control, and anxiety disorders, the present work not only further adds evidence to support this link but also proposes a model summarizing the current knowledge concerning family processes and the development of anxiety disorders. Two pathways have been suggested through which anxiety may be intergenerationally transmitted. Both pathways assign an important role to children's perception of control. The idea is that whenever children have a predisposition towards interpreting their parents' behaviour as beyond of their control, they may be more prone to develop anxiety. As such, perceived control may represent a buffer between parental overcontrolling/overprotective behaviours and childhood anxiety disorder.

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Objective : The announcement, prenatally or at birth, of a cleft lip and/or palate represents a challenge for the parents. The purpose of this study is to identify parental working internal models of the child (parental representations of the child and relationship in the context of attachment theory) and posttraumatic stress disorder symptoms in mothers of infants born with a cleft. Method : The study compares mothers with a child born with a cleft (n  =  22) and mothers with a healthy infant (n  =  36). Results : The study shows that mothers of infants with a cleft more often experience insecure parental working internal models of the child and more posttraumatic stress symptoms than mothers of the control group. It is interesting that the severity or complexity of the cleft is not related to parental representations and posttraumatic stress disorder symptoms. The maternal emotional involvement, as expressed in maternal attachment representations, is higher in mothers of children with a cleft who had especially high posttraumatic stress disorder symptoms, as compared with mothers of children with a cleft having fewer posttraumatic stress disorder symptoms. Discussion : Mothers of children with a cleft may benefit from supportive therapy regarding parent-child attachment, even when they express low posttraumatic stress disorder symptoms.

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Objective: To examine first-time mothers' and fathers' themes in their relationship with their infant, how these themes change during the first four months postpartum, and similarities and differences in mothers' and fathers' themes. Participants: Eighteen first-time mother-father couples were separately interviewed at one; six and 16 weeks postpartum. Data Analysis: Audio-taped, transcribed interviews were analysed using a Grounded Theory approach. Results: Our findings reveal a common set of themes for mothers and fathers in relation to the infant : 1: Discovery, 2: Physical Proximity, 3: Emotional Closeness, 4: Initiation of Complementary Interactions and 5: Commitment to Love and Care. However, there was a striking lack of concordance between mothers and fathers for these themes at each point in time. Conclusions: Mothers' and fathers' experience of the early relationship with their infant is unique. Focussing on maternal as well as paternal ways of experiencing the early relationship with their infant sets the way to understanding early developing relationships in the family context.

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This leaflet was developed for parents and carers of babies aged between one and two years old who need help learning to talk.

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Anàlisi, avaluació i intervenció psicoeducativa en un programa assistencial i de suport a les relacions materno/paternofilials en famílies desestructurades. Els usuaris són els pares i les mares separats o divorciats (i els seus fills menors) amb conflictes entre ells i on ha estat el jutge qui ha establert el règim de visites. Es dóna suport i orientació als progenitors i als menors que acudeixen al centre per a fer l'intercanvi o l'estada del menor amb el progenitor no custodi, per a facilitar i millorar la relació entre les parts (menors, part custòdia i part no-custòdia).

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L'adolescence est une période de grands changements et de ce fait potentiellement de grande vulnérabilité. Ainsi, les bouleversements physiques et psychiques induits par les processus pubertaires sont un terrain propice à l'émergence d'un trouble des conduites alimentaires (TCA). La thérapie familiale selon Maudsley, ou family based treatment (FBT), a émergé en parallèle aux avancées neurobiologiques, qui confirment une origine multifactorielle des troubles du comportement alimentaire. Cette thérapie replace les parents au centre de la prise en charge des adolescents souffrant d'un TCA avec comme grand atout, une approche basée sur l'évidence scientifique. Adolescence is a time of great change and therefore, potentially of great vulnerability. Thus, physical and psychological changes induced by pubertal processes are fertile ground for the emergence of an eating disorder (ED). Family therapy according to Maudsley or "family based treatment" (FBT) has emerged in parallel with neurobiological advances confirming a multifactorial origin of eating disorders. This therapy places parents at the centre of care for adolescents with EDs. Its great asset is the evidence-based approach underpinning the therapy.

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Las prácticas realizadas en el centro de Educación Especial Escuela Fasia Eixample ha permitido la observación directa del comportamiento de dos niños con trastorno de conducta y las conductas disruptivas que con más frecuencia interrumpen el correcto funcionamiento en un aula. Este contexto ha permitido la aplicación de varias herramientas y estrategias basadas en la perspectiva cognitivo-conductual para la redirección de estas conductas.