993 resultados para Old Testament


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Late twentieth century Jesus-novels search after a completely new picture of Jesus. Novels written for instance by Norman Mailer, Jos Saramago, Michle Roberts, Marianne Fredriksson, and Ki Longfellow provide an inversive revision of the canonic Gospels. They read the New Testament in terms of the present age. In their adaptation the story turns often into a critique of the whole Christian history. The investigated contrast-novels end up with an appropriation that is based on prototypical rewriting. They aim at the rehabilitation of Judas, and some of them make Mary Magdalane the key figure of Christianity. Saramago describes God as a blood thirsty tyrant, and Mailer makes God combat with the Devil in a manichean sense as with an equal. Such ideas are familiar both from poststructuralist philosophy and post-metaphysical death-of-God theology. The main result of the intertextual analysis is that these scholars have adopted Nietzschean ideas in their writing. Quite unlike earlier Jesus-novels, these more recent novels present a revision that produces discontinuity with the original source text, the New Testament. The intertextual strategy is based on contradiction. The reader wittnesses contesting and challenging, the authors attack Biblical beliefs and attempt to dissolve Christian doctrines. An attack on Biblical slave morality and violent concept of God deprives Jesus of his Jewish Messianic identity, makes Old Testament law a contradiction of life, calls sacrificial soteriology a violent pattern supporting oppression, and presents God as a cruel monster who enslaves people under his commandments and wishes their death. The new Jesus-figure contests Mosaic Law, despises orthodox Judaism, abandons Jewish customs and even questions Old Testament monotheism. In result, the novels intentionally transfer Jesus out of Judaism. Furthermore, Jewish faith appears in a negative light. Such an intertextual move is not open anti-Semitism but it cannot avoid attacking Jewish worship. Why? One reason that explains these attitudes is that Western culture still carries anti-Judaic attitudes beneath the surface covered with sentiments of equality and tolerance. Despite the evident post-holocaust consciousness present in the novels, they actually adopt an arrogant and ironical refutation of Jewish beliefs and Old Testament faith. In these novels, Jesus is made a complete opposite and antithesis to Judaism. Key words: Jesus-novel, intertextuality, adaptation, slave morality, Nietzsche, theodicy, patriarchy.

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Resumen: El autor nos ofrece una rpida visin de la Trinidad en Justino, fruto de una larga investigacin. Resume primero el camino del Dilogo, donde Justino atribuye las teofanas del Antiguo Testamento al Logos. Este Dios es numricamente distinto del Padre Creador del universo, pero est por debajo de l. En las Apologas, en cambio, se confronta con el paganismo y el platonismo: ubica al Logos en el segundo lugar, y al Espritu en el Tercero. El Hijo, unignito, es engendrado por el Padre antes de las creaturas, sin dividirlo, sino como un fuego enciende a otro fuego. El Padre todo lo hace por medio de l. Poco alude a la actividad propia del Espritu proftico. Estos dos caminos confluyen en una cierta inferioridad del Hijo respecto al Padre, la que es tpica de diversos Padres prenicenos. Los perversos demonios han perseguido a todos los que, como Scrates, han vivido segn el Logos. Platn copi a Moiss sin entenderlo del todo. La cruz del Hijo es csmica. Jess es el maestro crucificado

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Resumen: El autor se propone estudiar desde una perspectiva literaria, crtica y retrica el captulo 3 del profeta Miqueas. Para esto, en primer trmino plantea una estructura a partir de los orculos de condena que el discurso posee. Luego intenta aproximarse al texto desde una perspectiva poticoliteraria que intente explicar la fuerza discursiva de las figuras retricas y del movimiento de la trama del texto. Tambin se integra en el anlisis la perspectiva teolgica de las expresiones, sobre todo evaluando su alcance a partir de su relacin con la tradicin veterotestamentaria. Finalmente, se evala la intencionalidad del texto a partir de la composicin redaccional y de lo que el anlisis anterior fue brindando para poder imaginar un camino de actualizacin del mismo.

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Desde la perspectiva del Nuevo Testamento, el autor se propone un estudio que ayude a comprender y profundizar la enseanza del Concilio Vaticano II acerca de Jesucristo, plenitud de la revelacin (DV 2). La exposicin se organiza en dos secciones relativas al Antiguo y al Nuevo Testamento: en el primero se presenta cmo Israel fue descubriendo en su historia el proyecto de Dios para s y para la humanidad; en el segundo se trata sobre Jess, el lugar donde el designio de Dios tuvo y tiene su plena realizacin. Para todos los discpulos, Jesucristo sigue siendo el camino hacia una vida plena (cf. DA 375).

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Integran este nmero de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII: Actas de las IX Jornadas Internacionales de Literatura Espaola Medieval, 2008, y de Homenaje al Quinto Centenario de Amadis de Gaula.

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O trabalho analisa, na obra Grande Serto: Veredas de Joo Guimares Rosa (1956), elementos discursivos indicadores de um modo de narrar que ficcionaliza, tanto na forma quanto no teor de sua mensagem, manifestaes do sagrado originrias da Antiguidade grega e da tradio judaico-crist. A partir da analogia entre a obra de Guimares Rosa e a Odisseia de Homero, tornam-se evidentes vestgios do pico e de modelos clssicos de narrativa que, revestidos do peculiar trabalho da linguagem rosiana, adensam a complexidade do romance. O paralelismo com as Sagradas Escrituras, mais difuso, projeta as aes num patamar dramtico, em que se decidem o destino das personagens e a solenidade do discurso memorvel. A fundamentao terica articula o pensamento de Erich Auerbach, Andr Jolles, Rudolf Otto e tambm de estudiosos que se dedicaram obra do autor mineiro, como Kathrin Rosenfield. Esse recorte mostrou a presena do sagrado em microclulas entretecidas ao emaranhado de histrias e causos que costuram a obra prima de Rosa. A cicatriz da Tatarana alude cicatriz de Ulisses, sinal revelador da identidade do heri grego e que, no caso do jaguno Riobaldo, desoculta um amor negado por meio da purgao do passado, elaborada numa conversa "unilateral com um suposto interlocutor. Em linguagem mtica e mgica, a figura nebulosa de Diadorim funciona como ndice de ambiguidade e, ao mesmo tempo, da revelao alcanada atravs da morte. A pesquisa, por seu turno, segue as veredas abertas pelo estudo de Tereza Virgnia Ribeiro Barbosa a respeito das mulheres vestidas de sol, metfora relacionada a Medeia, mas que se projeta na Virgem Maria e numa linhagem de figuras femininas da Amrica Latina ligadas ao sagrado. Verificamos, na perspectiva das transferncias culturais do tipo passado mstico-mistrico/posteridade fabular, que o discurso de Riobaldo atravessado por micronarrativas de longa tradio que sincretizam diferentes smbolos exotricos. O trabalho encerra sua investigao desvendando a dualidade do serto rosiano, onde impera o embate entre f e ceticismo, a dvida e a razo, o amor e o dio, o masculino e o feminino, que resulta no inacabado, na travessia, a vida como metfora, no campo das infinitas possibilidades do homem humano

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Uma das instncias de representao do mundo a linguagem. Por meio da lngua representamos dados de nossa experincia fsica e psquica, ou seja, representamos a realidade que nos cerca. Investigar como o homem representa essa realidade uma questo inesgotvel. Desse modo, necessrio selecionar um aspecto dessa realidade, i.e., fazer um recorte. Para tratar de como o homem representa o mundo, foi escolhido como objeto de pesquisa uma das mais recorrentes representaes feitas pela humanidade, a saber, deus. Os questionamentos em torno do personagem deus podem ser considerados uma das questes ontolgicas do homem. No mbito dos estudos da linguagem, a Lingustica Sistmico-Funcional mostra-se como suporte terico ideal, pois entende que a linguagem possui a habilidade de representar a realidade. O propsito da linguagem de representar ideias e expressar experincias remete Metafuno Ideacional que tem como ferramenta de anlise o Sistema de Transitividade. Sendo assim, nosso objetivo investigar, por meio do Sistema de Transitividade da LSF, que representaes de deus Jos Saramago nos mostra em seu ltimo romance, Caim, e responder s seguintes perguntas: Qual a representao do personagem Deus em Caim a partir da investigao dos enunciados do narrador, do personagem Caim e do prprio personagem Deus? A anlise lingustica corrobora ou no o posicionamento de Saramago expresso por meio de um narrador que se coloca contra Deus? Como a anlise lingustica pode corroborar e sustentar uma anlise literria? O conceito de religio e a relao homem-deus tm uma presena constante na obra de Saramago e, em Caim, o autor desconstri uma tradio judaico-crist, atravs das prprias narrativas bblicas do Velho Testamento. Por meio dos processos analisados possvel observar que o divino, na obra em questo, revestido de caractersticas humanas, vingativo, rancoroso e demonstra pouqussima compaixo por suas criaturas. Para Saramago, o Deus cristo faz dos seres humanos suas marionetes, por exemplo, quando induz Caim ao primeiro homicdio da historia crist. Desse modo, o autor desconstri a concepo judaico-crist do Deus justo, onipotente, onisciente e bondoso. Para o autor, Deus egosta, vingativo e se deixa levar pela ira

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Tese de doutoramento, Histria (Arqueologia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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Discussion of how archaeology today can illuminate the world of the Bible, specifically the Israelite settlement in Canaan, and how it is possible to reconstruct the lost background of the Israelite cults.

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Discussion of how archaeology today can illuminate the world of the Bible, specifically the Israelite settlement in Canaan, and how it is possible to reconstruct the lost background of the Israelite cults.

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cause de son langage symbolique et de labsence dune trame narrative bien dessine, lApocalypse de Jean constitue un gros dfi pour lexgse, dautant plus que ce livre rutilise un important matriel vtrotestamentaire mais sans jamais faire de citations explicites. La prsente recherche se propose de traiter le chapitre 19 comme une unit littraire significative lintrieur de ce livre complexe, mme sil ne montre ni un rcit suivi ni une parfaite cohrence sur le plan narratif, prsentant mme des discordances avec dautres parties du livre. Par contre, sur le plan thologique, un discours cohrent et significatif sen dgage lorsquon joint lanalyse narrative une analyse structurelle. La combinaison de ces deux mthodes synchroniques permet dexposer des paralllismes frappants et de dcrire une intrigue qui traite de laccomplissement inluctable de la justice divine, symbolise par le contraste entre deux grands banquets, lun festif et lautre macabre. Enfin, cette recherche prserve le caractre vocateur des symboles et prconise une lecture ironique pour certains passages.

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Deux mouvements thologiques et culturels actuellement en croissance rapide suscitent un intrt mondial, Ibandla lamaNazaretha et les Rastafari. Fond par le Zulu prdicateur Isaiah Shembe pendant les annes 1910, Ibandla lamaNazaretha prend son origine dune glise hirarchique clbrant dans des temples extrieurs dans la province de KwaZulu-Natal et inclut maintenant un certain nombre de factions regroupes autour de la pninsule de lAfrique du Sud. Le groupe des Rastafari, quant lui, n en Jamaque, a commenc comme une idologie plusieurs ttes qui a fleuri dans des zones parses de lle des Carabes. Il dcoule des interprtations dune prophtie gnralement attribue Marcus Garvey, concernant un roi devant tre couronn en Afrique (circa 1920), et qui fut applique aux annes 1930, avec le couronnement de Ras Tafari Makonnen comme Haile Selassie I, 225e empereur dthiopie. Les adhrents et sympathisants de ces deux mouvements se comptent en dizaines de millions et ils exercent plusieurs types dinfluences, tant aux niveaux politique, thologique, social que culturel, en particulier en Afrique et dans les Carabes aujourdhui. Cette thse soutient que les deux, Ibandla lamaNazaretha et les Rastafari, perptuent un amalgame entre le Nazirat de lAncien Testament (Nombres 6:1-8) et le Nazaren de lvangile de Matthieu (2:23), travers la dvotion un seigneur contemporain: Haile Selassie I dans le cas du mouvement Rastafari et Isaiah Shembe dans le cas du mouvement Ibandla lamaNazaretha. Dans ce cadre thologique, la fois les Rastafari et Ibandla lamaNazaretha ont ranim les anciens rites de purification judaques du nazirat jusque-l disparus, et les ont galement adapts, dans le contexte du messianisme, aux proccupations postcoloniales de lautochtonie. Grce la persistance de lautochtonie, linfluence des idaux indiens de rsistance non-violente, et lappropriation des diffrents thmes bibliques, les deux mouvements africains noirs ont habilit avec succs leurs membres dpossds . Ils lont fait par la cration de communauts liminales, alors que des modes de vie agraires et auto-suffisants spanouissent en dehors des auspices dune lite dominante : une hermneutique du nazaritisme unifie les diverses racines hybrides africaines, judaques, chrtiennes, indiennes, et europennes.

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Ralis en cotutelle avec L'Universit Bordeaux-Montaigne

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Ce mmoire porte sur lvolution de lantijudasme chez les intellectuels chrtiens parisiens, particulirement chez Eudes de Chteauroux, lors du procs du Talmud, cest--dire, entre les annes 1240 anne o commence le procs et 1248, anne de la condamnation finale des textes talmudiques. Avec la cration des universits au XIIe sicle prend place une curiosit intellectuelle croissante et un dsir dapprendre davantage. Paralllement cet essor, lglise se renforce et une orthodoxie doctrinale commence simplanter, avec le dsir toujours plus fort de contrler et dencadrer les fidles. Lorsque Nicolas Donin dnonce le Talmud au souverain pontife, en 1239, Grgoire IX demande aux savants chrtiens de ltudier et de lanalyser. Aprs examen, ces textes sont condamns et les juifs accuss de se dtourner de lAncien Testament pour suivre le Talmud, un livre rempli derreurs. Ainsi, ce que nous allons dmontrer dans ce travail est que lantijudasme virulent chez Eudes de Chteauroux, lors du procs du Talmud, vient dune incomprhension des livres talmudiques.

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Die Dissertation leistet einen Beitrag zur Konstruktion von Geschlechterverhltnissen in der Ehe vor der Reformation. Untersucht werden zwei Texte des 15. Jahrhunderts: Die sogenannte Erste deutsche Bibel (EDB) und die Dichtung Der Ackermann aus Bhmen von Johannes von Tepl. Die Wort-fr-Wort-Analyse beider Texte hat aus der zeitgebundenen deutschen Sprachgestalt spezifi-sche Denkfiguren erschlossen. Zentral ist die Gestaltung des Verhltnisses zwischen Gott und Menschen als Rechtsbeziehung Lehen. Das erste Kapitel analysiert und interpretiert die fr Ehe- und Geschlechterkonzepte grund-legenden Aussagen von Genesis 1 - 4,1 und den Kanon der fnf Weisheitsbcher der EDB mit folgenden Ergebnissen: 1. Die EDB ist als Rechtsbuch zu lesen, dessen Zentrum die gttliche Herrschaft mit ihrer Rechts-ordnung ist. In diesem Rahmen wird fr Mann und Frau die Ordnung Paar definiert. 2. Beide Geschlechter sind gleichwertig. Das kommt in ihren jeweiligen Handlungsfeldern (Werkordnungen) zum Ausdruck. 3. Der Begriff hilffen fr die Ehefrau bedeutet Hilfe zum Heil ihres Mannes und eine spezifische Gottesnhe. Dies ist ein entscheidender Unterschied zu Luthers Bibelbersetzung, welche die Frau als untergeordnete Gehilfin des Mannes gestaltet. (Anhang III stellt die EDB-Verse der Lu-therbersetzung von 1545 gegenber.) 4. Der Sndenfall wird als Rechtsbruch beschrieben, der den Wechsel von der Schpfungsord-nung im Paradies zur Weltordnung auslst, die mit den Urteilen Gottes ber Frau und Mann beginnt (Genesis 3). Die Urteile fassen die Ehe in einem Diagonalkreuz, welches vier Faktoren untrennbar verbindet: Herrschaft mit Unterordnung sowie hilffen (Gebren) mit Tod. Die Ge-schlechterunterschiede sind konstituierend fr die Ehe im Diagonalkreuz. In der EDB lassen sich drei Paarkonstellationen unterscheiden: die Ehe im Diagonalkreuz zwischen dem guten weib und dem weisen Mann, die Ehe ohne Diagonalkreuz zwischen dem un-weib und dem unweisen Mann und die nichteheliche Geschlechterbeziehung zwischen dem gemeinem weib und dem ee-brecher. Das zweite Kapitel der Dissertation vergleicht die alttestamentarischen Ehekonzepte der EDB mit denen der Dichtung Ackermann aus Bhmen. Die rhetorische Form des Streitgesprchs zwischen Witwer und hern Tot zeigt die Struktur eines deutschrechtlichen Prozesses. In diesem Rahmen gewinnen die gegenstzlichen Aussagen ber die Ehe die Bedeutung von Rechtspositionen, die in kontrren gttlichen Herrschaftsordnungen verortet werden. Die vom Witwer vertretene Herrschaftsordnung beruht auf der alttestamentarischen Rechtsordnung der EDB, whrend die Positionen des hern Tot diese Rechtsordnung verkehren, indem er die Herrschaftsordnung der Welt als sein Eigen definiert. Ein weiteres Ergebnis des Vergleichs zwischen der EDB und dem Ackermann aus Bhmen ist, dass sowohl die alttestamentarischen Bcher als auch die Dichtung Rechtsfiguren prsentieren. Entscheidend sind in beiden Texten die Urteile Gottes, die jeweils einen Paradigmenwechsel kon-stituieren. In der EDB wird nach dem Sndenfall die (paradiesische) Rechtsordnung in die Rechtsordnung ee gewandelt. Im Ackermann wird die alttestamentarische Rechtsordnung ee der EDB durch die ordenung Tod ersetzt, mit der zugleich die Ordnung Paar nicht mehr gilt. Die Urtei-le Gottes in der EDB definieren das Paar als zweigeschlechtlichen Menschen, das Urteil im Ackermann charakterisiert zwei Einzelmenschen: Mann oder Frau. Damit wird die zentrale Bedeutung der Ehefrau als hilffen zum Heil ihres Mannes aufgehoben, weil die wechselseitige Angewiesenheit von Mann und Frau nicht mehr gegeben ist. Insofern ist hier ein wichtiger Schritt zum reformatorischen Eheverstndnis zu erkennen.