561 resultados para Neil Gaiman
Resumo:
Background: Cell-mediated immune responses in oral lichen planus (OLP) may be regulated by cytokines and their receptors. Methods: In situ cytokine expression and in vitro cytokine secretion in OLP were determined by immunohistochemistry and ELISA. Resulults: The majority of subepithelial and intraepithelial mononuclear cells in OLP were CD8(+) . In some cases, intraepithelial CD8(+) cells were adjacent to degenerating keratinocytes. CD4(+) cells were observed mainly in the deep lamina propria with occasional CD4(+) cells close to basal keratinocytes. Mononuclear cells expressed IFN-gamma in the superficial lamina propria and TNF-alpha adjacent to basal keratinocytes. Basal keratinocytes expressed TNF-alpha as a continuous band. TNF R1 was expressed by mononuclear cells and basal and suprabasal keratinocytes. There was variable expression of TGF-beta1 in the subepithelial infiltrate while all intraepithelial mononuclear cells were TGF-beta1(-) . Keratinocytes in OLP stained weakly for TGF-beta1. Unstimulated OLP lesional T cells secreted IFN-gammain vitro . TNF-alpha stimulation down-regulated IFN-gamma secretion and up-regulated TNF-alpha secretion. IL-4, IL-10 and TGF-beta1 secretion were not detected. Conclusions: These data suggest the development of a T helper 1 immune response that may promote CD8(+) cytotoxic T-cell activity in OLP.
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Although the co-ordination of promotive root-sourced cytokinin (CK) and inhibitory shoot apex-sourced auxin (IAA) is central to all current models on lateral bud dormancy release, control by those hormones alone has appeared inadequate in many studies. Thus it was hypothesized that the IAA : CK model is the central control but that it must be considered within the relevant timeframe leading to lateral bud release and against a backdrop of interactions with other hormone groups. Therefore, IAA and a wide survey of cytokinins (CKs), were examined along with abscisic acid (ABA) and polyamines (PAs) in released buds, tissue surrounding buds and xylem sap at 1 and 4 h after apex removal, when lateral buds of chickpea are known to break dormancy. Three potential lateral bud growth inhibitors, IAA, ABA and cis-zeatin 9-riboside (ZR), declined sharply in the released buds and xylem following decapitation. This is in contrast to potential dormancy breaking CKs like trans-ZR and trans-zeantin 9-riboside 5'phosphate (ZRMP), which represented the strongest correlative changes by increasing 3.5-fold in xylem sap and 22-fold in buds. PAs had not changed significantly in buds or other tissues after 4 h, so they were not directly involved in the breaking of bud dormancy. Results from the xylem and surrounding tissues indicated that bud CK increases resulted from a combination synthesis in the bud and selective loading of CK nucleotides into the xylem from the root.
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Although cytokinins (CKs) are widely thought to have a role in promoting shoot branching, there is little data supporting a causative or even a correlative relationship between endogenous CKs and timing of bud outgrowth. We previously showed that lateral bud CK content increased rapidly following shoot decapitation. However, it is not known whether roots are the source of this CK. Here, we have used shoot decapitation to instantaneously induce lateral bud release in chickpea seedlings. This treatment rapidly alters rate and direction of solvent and solute (including CK) trafficking, which may be a passive signalling mechanism central to initiation of lateral bud release. To evaluate changes in xylem transport, intact and decapitated plants were infiltrated with [H-3]zeatin riboside ([H-3]ZR), a water-soluble blue dye or [H-3]H2O by injection into the hypocotyl. All three tracers were recovered in virtually all parts of the shoot within I h of injection. In intact plants, solute accumulation in the lateral bud at node 1 was significantly less than in the adjacent stipule and nodal tissue. In decapitated plants, accumulation of [H-3]ZR and of blue dye in the same bud position was increased 3- to 10-fold relative to intact plants, whereas content of [H-3]H2O was greatly reduced indicating an increased solvent throughput. The stipule and cut stem, predicted to have high evapotranspiration rates, also showed increased solute content accompanied by enhanced depletion of [H-3]H2O. To assess whether metabolism modifies quantities of active CK reaching the buds, we followed the metabolic fate of [H-3]ZR injected at physiological concentrations. Within 1 h, 80-95% of [H-3]ZR was converted to other active CKs (mainly zeatin riboside-5'phosphate (ZRMP) and zeatin (Z)), other significant, but unconfirmed metabolites some of which may be active (O-acetylZR, O-acetylZRMP and a compound correlated with sites of high CK-concentrations) and inactive catabolites (adenosine, adenine, 5'AMP and water). Despite rapid metabolic degradation, the total active label, which was indicative of CK concentration in buds, increased rapidly following decapitation. It can be inferred that xylem sap CKs represent one source of active CKs appearing in lateral buds after shoot decapitation.
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Knowledge of differences in voice and speech characteristics between novice and professional broadcasters is essential for effective education of broadcast journalism students. Because newsreaders rely on optimal voice production, information pertaining to vocal hygiene is also important. The first aim of this study was to compare the voice and speech characteristics of professional newsreaders, student newsreaders and control participants. The second aim was to compare the awareness and use of vocal hygiene across these groups. Professional radio newsreaders, broadcast journalism students and two matched control groups were included in the study. Each participant recorded a news bulletin and completed a questionnaire on vocal hygiene. Data analysis of the recording included objective analysis and perceptual ratings by a panel of three judges. Significant student-professional differences were found. Compared to both the students and the control groups, the professional newsreaders had greater variation in speaking fundamental frequency, a faster rate of speech, fewer pronunciation errors and higher perceptual ratings on vocal quality, emphasis, continuity, phrasing and style of newsreading. Female professional newsreaders had a higher speaking fundamental frequency than both their control participants and the student newsreaders. Comparison of vocal hygiene awareness revealed few significant differences between any of the groups.
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OBJETIVO: Analisar o padrão de disseminação local através da delimitação clínica da extensão da lesão primária assim como os subsítios invadidos. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram analisados os prontuários de 290 pacientes com carcinoma epidermóide de base de língua no Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia do Hospital Heliópolis, Hosphel, São Paulo - Brasil, de 1977 a 2000, sendo estadiados pelo TNM da UICC, e os resultados analisados pelo teste do Quiquadrado para tabelas Z x N (Cochran) para estudo da associação dos sítios e dimensão da neoplasia em relação à invasão da linha média. RESULTADOS: Com predomínio dos homens (8:1) e da 6ª década de vida (41,0%), 83,8% eram etilistas e tabagistas e em 4,7% os hábitos estavam ausentes. Quanto aos sintomas, odinofagia (37,6%), linfonodo (21,7%) e a média de tempo entre o 1º sintoma e o diagnóstico de 6 meses (62,0%). Quanto ao estadiamento, tivemos T1-T2 (18,3%), T3 (32,4%), T4(50,7%). Quanto à disseminação local, em direção à valécula (25,3%), epiglote (18,7%), glote (2,7%), anteriormente para o v lingual em (22,4%) e póstero lateralmente para a prega faringloepiglótica (6,6%) e seio piriforme (2,2%). Quanto a ultrapassagem da linha média, isso ocorreu em 66,2% dos casos, sendo 42,2% (T2), 54,2% (T3) e 82,9% (T4). CONCLUSÃO: o carcinoma epidermóide no estádio T4 ultrapassa a linha média da base da língua em 82,9%.
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O problema da relação entre os atores e as estruturas sociais onde eles estão imersos é fundamental para a teoria sociológica. Este artigo sugere que o foco "neo-institucionalista" sobre os campos, domínios ou jogos proporciona uma visão alternativa para se pensar sobre esse problema com ênfase na construção de ordens locais. Este artigo critica o conceito de atores tanto na escolha racional quanto nas versões sociológicas dessas teorias. É desenvolvida, aqui, uma visão mais sociológica da ação, chamada de "habilidade social". A idéia de habilidade social se origina do interacionismo simbólico e é definida como a habilidade de induzir a cooperação dos outros. Essa idéia é elaborada para sugerir o quanto os atores são importantes na construção e na reprodução de ordens locais. Proponho mostrar como seus elementos já informam o trabalho existente. Ao final, demonstro como a idéia pode sensibilizar os acadêmicos para o papel dos atores no trabalho empírico.
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Estudou-se o estado nutricional de 190 mães de baixa renda, primíparas ou não, residentes no município de São Paulo (Brasil), e sua relação com a duração do aleitamento natural. Na avaliação do estado nutricional empregou-se o critério de adequação de peso para a estatura. Investigou-se a participação do setor Saúde no processo de desmame. Descreveu-se também a prevalência de desnutrição no período pré-gestacional, no pós-parto e no pós-desmame, verificando-se o comportamento do estado nutricional nos três períodos. Observou-se que apenas entre as mulheres não-primíparas houve diferença estatisticamente significante do estado de nutrição nos períodos analisados. Quanto ao estudo da duração do aleitamento natural com o estado nutricional materno, não se encontrou associação significante entre estes eventos. Na tentativa de explorar outras variáveis, que estariam associadas com a ocorrência de desmame precoce na amostra estudada, enfocou-se a influência do setor Saúde, percebendo-se a falha qualitativa do mesmo quanto a orientação sobre aleitamento natural.
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Analisou-se a ingestão de alimentos de 190 mães de baixo nível sócio-econômico, residentes no município de São Paulo, SP (Brasil) em dois momentos; durante a fase de lactação (Inquérito I) e após o seu término (Inquérito II). Para caracterizar o padrão alimentar do grupo e dimensionar o risco, utilizou-se o inquérito alimentar recordatório de 24 horas. Os resultados mostraram que o padrão alimentar das mães é constituído por alimentos pertencentes aos grupos de protetores (feijão, leite C e carne de vaca); reguladores (banana, laranja, alface e tomate) e energéticos (arroz, pão, batata, macarrão, açúcar refinado e óleo vegetal), indicando uma dieta qualitativamente adequada. Encontrou-se, ainda, diferença estatisticamente significante no consumo de leite, feijão e café nos dois momentos analisados, indicando um maior consumo do primeiro durante o aleitamento natural (Inquérito I) e um aumento na ingestão de feijão e café após o desmame (Inquérito II). Além disso, o déficit apresentado no Inquérito I foi na maioria das vezes calórico-protéico, enquanto que no Inquérito II foi predominantemente calórico, verificando-se que a amostra analisada representa grupo de risco à desnutrição protéico-calórica.
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Utilizando a função discriminante linear, propõe-se um indicador de nível de saúde abrangente de vários indicadores usuais, a saber: o coeficiente de mortalidade geral (CMG), indicador quantificado de Guedes (IG), esperança de vida ao nascer (EV), coeficiente de natalidade (CN), coeficiente de mortalidade infantil (CMI) e coeficiente de mortalidade por doenças transmissíveis (CMDT). Para a padronização dos dois últimos, foi proposta e utilizada uma população padrão mediana; para sua formação, cada grupo etário concorre com a mediana das percentagens de participação desse grupo na composição da população de cada um dos 44 países estudados. A análise crítica das equações de funções discriminantes obtidas com a técnica passo a 2895 2060 1000 passo ascendente (stepwise), mostrou que o valor: Z = 2895/CMI + 2060/CN + 1000/CMDTp, pode ser utilizado como indicador abrangente, permitindo a ordenação de países em amplas classes de nível de saúde.
Resumo:
Utilizando dados referentes a 34 países, em quatro épocas, 1950,1960, 1970 e 1980, foi verificado que a percentagem de óbitos com 50 anos e mais, que constitui a Razão de Mortalidade Proporcional, indicador de nível de saúde de populações proposta por Swarrop e Uemura, não proporcionou o maior poder de discriminação entre países mais e menos desenvolvidos, em qualquer das épocas; nas duas últimas, foi a percentagem de óbitos com 75 anos e mais que correspondeu esse maior poder. Verificou-se ainda que os deslocamentos de óbitos para faixas etárias mais elevadas, durante um determinado período, foram também mais bem traduzidas pelas variações no mesmo período, dessa percentagem, sendo útil a complementação dessas informações pelas variações da percentagem de óbitos com 65 anos e mais. E sugerida a conveniência de reformulação das classes propostas por Swaroop e Uemura, definindo-se outras baseadas na RMP dada por 75 anos e mais, com os seguintes limites: 0 |20, 20 |40, 40 |50, 50 |55 e 55 ou mais, com previsão de desdobramento futuro da última.
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Estudou-se o Coeficiente de Anos de Vida Perdidos (CAVP), proposto por Haenszel, em 1950, utilizando os dados populacionais confiáveis de países e das sub-regiões administrativas do Estado de São Paulo. Os resultados mostraram que: a) há conveniência em adotar 75 anos como idade limite, para o cálculo do CAVP, bem como intervalo de 10 anos para as classes etárias que se seguem às duas primeiras ( < 1 e 1 - 4 ); b) comparando as ordenações de países e de sub-regiões, segundo o CAVP e segundo o Coeficiente Padronizado de Mortalidade Geral (CMGP), com a correspondente segundo o Indicador Abrangente de NOVO (Z), adotado como referencial, verificou-se que as discrepâncias foram significantemente menores no caso do primeiro; c) a variação, no tempo, dos dois coeficientes, em países estudados, calculada pela taxa de variação anual (TVA), foi traduzida mais expressivamente pelo CAVP do que pelo CMGP; d) utilizando como referencial o Coeficiente de Mortalidade Infantil (CMI), as discrepâncias da ordenação da TVA, baseadas no CAVP, foram significantemente menores do que as baseadas no CMGP. Concluiu-se que o CAVP pode, com vantagem, substituir o CMGP.
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social para obtenção de grau de mestre em Publicidade e Marketing.
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Foi avaliado o impacto do uso do leite em pó integral fortificado com 9 mg de ferro e 65 mg de vitamina C para cada 100 g de pó, sobre os níveis de hemoglobina de crianças menores de 2 anos, em 107 crianças de creches municipais e 228 de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), por um período de 6 meses. Antes de se iniciar a intervenção, 66,4% das crianças das creches e 72,8% da UBS apresentavam níveis de hemoglobina inferiores a 11,0 g/dl. Ao final dos 6 meses de uso do leite fortificado, esses percentuais reduziram-se para 20,6% nas creches e 18,0% na UBS. A média da hemoglobina, antes de se iniciar o experimento, foi de 10,3 g/dl nas creches e 10,5 g/dl na UBS. Decorridos 6 meses esses valores subiram para 11,6 g/dl nas duas populações estudadas. Em relação à condição nutricional, avaliada pelo critério de Gomez, verificou-se que, nas creches, 57% das crianças acompanhadas apresentaram melhoria na sua condição nutricional, 41,1% ficaram inalteradas e apenas 1,9% pioraram. Na UBS, 11,4% apresentaram melhora, 70,6% ficaram inalteradas e 18% pioraram, o que mostrou uma diferença de resposta quanto à recuperação da condição nutricional, quando o leite enriquecido foi utilizado em ambiente aberto e fechado. Concluiu-se que a utilização de alimentos fortificados apresenta-se como excelente alternativa para o controle da carência de ferro em populações de crianças menores de 2 anos.
Resumo:
Observou-se a eficácia da fortificação do leite fluido com 3 mg de ferro aminoácido quelato no combate à carência de ferro em crianças menores de quatro anos. Foram acompanhadas 269 crianças que receberam, durante 12 meses, um litro de leite fortificado por dia, e que foram avaliadas a cada 6 meses de acompanhamento. Antes de se iniciar a intervenção, a anemia estava presente em 62,3% das crianças. Após 6 meses, este percentual reduziu-se a 41,8% e, ao final de um ano, a 26,4%. As maiores reduções foram detectadas nas faixas etárias de 12 a 23 meses e em menores de um ano. Das crianças que apresentavam hemoglobinas iniciais inferiores a 9,5 g/dl, 59,3% recuperaram-se da anemia ao final de um ano de acompanhamento. Naquelas com hemoglobinas iniciais entre 9,5 e 10,9 g/dl, o percentual de recuperação da anemia foi de 66,7%. Encontrou-se, ainda, melhores evoluções hematológicas em crianças que ingeriam quantidades superiores a 750 ml/dia de leite fortificado, pertencentes a famílias que não dividiam o suplemento recebido com outros membros e naquelas com apenas uma criança com menos de 5 anos no núcleo familiar. Concluiu-se pela viabilidade e eficácia da fortificação do leite fluido como medida de intervenção no combate à carência de ferro em pré-escolares.