318 resultados para Matrimonios secretos
Resumo:
Goldsmiths'-Kress no. 08400.0, suppl.
Resumo:
Colophon: Ulmae : Typis Vogelii.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Fondo Margaritainés Restrepo
Resumo:
Fondo Margaritainés Restrepo
Resumo:
Estudam-se os contos de António Telmo do ponto de vista da arte poética deste autor e da fábula tradicional.
Resumo:
As organizações são responsáveis por uma significativa fatia das nossas experiências de vida e constituem um invólucro que raramente nos abandona, que atravessamos diariamente e nos deixa marcas, umas mais benévolas e gratificantes,outras aterradoras ou estigmatizantes. As organizações são tudo isto e ainda veículos, talvez dos mais importantes, que criámos para cooperar e, paradoxalmente, nos magnificarmos individual ou colectivamente. Neste nosso estudo procurámos descrever e interpretar o funcionamento das organizações, concentrando-nos em processos que consideramos hoje particularmente críticos: as institucionalizações de sentido. A nossa hipótese de partida levou-nos a sustentar que os processos de institucionalização e de auto-institucionalização desempenham um papel central nas sociedades actuais, submetidas mais do que nunca a brutais oscilações entre o orgânico e o inorgânico. A centralidade destes processos de auto-institucionalização tentada e, em alguns casos, consumada decorre do facto de se assistir a uma crescente impregnação do social e do pessoal pelo institucional como condição para uma maior eficácia quer dos indivíduos, quer das organizações. Institucionalizar significa encurvar a linha do tempo para fazer existir algo, criar um tempo próprio para que um nome, uma imagem, um valor, uma rotina, um produto, enfim, um edifício de sentido possa perdurar. Trata-se de um jogo que consiste em procurar as melhores oportunidades para os nossos projectos e ambições (aliás, no caso da nossa própria auto-institucionalização é como se disséssemos: suspenda-se o tempo linear para que esta representação ou versão mítica de mim possa existir e vingar). De forma mais dramática ou mais lúdica, tal tipo de jogo generalizou-se e tem como palco privilegiado, mas não exclusivo, os media. Em resumo: institucionalizar é sempre «ralentir son histoire» (Michel Serres), introduzir uma temporalidade mítica no tempo histórico da comunicação e ocupar um lugar numa estrutura institucionalizada de memória, retirando daí consideráveis vantagens simbólicas e materiais. Não restringimos, pois, estas observações à esfera organizacional. A compulsão generalizada a tudo tornar instituição arrasta-nos a nós próprios enquanto indivíduos, traindo um intenso desejo de permanecer, de resistir à volatilidade social, ao anonimato, de tal modo que podemos falar hoje em instituições-sujeito e em sujeitos-que-se-modelam-como-instituições. Pela sua própria auto-institucionalização os indivíduos procuram criar um campo de influência, estabelecer uma cotação ou uma reputação, fundar um valor pelo qual possam ser avaliados numa «bolsa» de opinião pública ou privada. Qual o pano de fundo de tudo isto? O anonimato, causador de tão terríveis e secretos sofrimentos. Alguns breves exemplos: a panteonização ou, aliás, a «vontade de panteão» de André Malraux; o processo de auto-santificação de João Paulo II, como que a pré-ordenar em vida o percurso da sua própria beatificação; o génio canónico dos poetas fortes, teorizado por Harold Bloom; o ímpeto fundacional que se manifesta na intrigante multiplicação no nosso país de fundações particulares civis criadas por indivíduos ainda vivos; ou, mais simplesmente, a criação de um museu dedicado à vida e carreira musical da teen-diva Britney Spears, antes mesmo de completar vinte anos. Mas, afinal, o que fizeram desde sempre os homens quando institucionalizavam actividades, práticas ou símbolos? Repetiam um sentido e,repetindo-o, distinguiam-no de outros sentidos, conferindo-lhe um valor que devia ser protegido. A ritualização, ou, se se quiser, um processo de institucionalização, envolve, entre outros aspectos, a protecção desse valor estimável para um indivíduo, uma facção, um agrupamento ou uma comunidade. Processos de institucionalização, e mesmo de auto-institucionalização, sempre os houve. Não encontraremos aqui grande novidade. Os gregos fizeram-no com os seus deuses, institucionalizando no Olimpo vícios e virtudes bem humanas. Quanto às vulnerabilidades e aos colapsos da nossa existência física e moral, as tragédias e as comédias helénicas tornaram-nos a sua verdadeira matéria prima. A novidade reside sobretudo nos meios que hoje concebemos para realizar a institucionalização ou a auto-institucionalização, bem como na escala em que o fazemos. A nossa actual condição digital, por mais que a incensemos, não muda grande coisa à questão de base, isto é, que as projecções de eternidade permanecerão enquanto o inorgânico continuar a ser o desafio que ciclicamente reduz a nada o que somos e nos faz desejar, por isso mesmo, ostentar uma máscara de duração. Defendemos também neste estudo a ideia de que as narrativas, sendo explícita ou implicitamente o conteúdo do instituído, são simultaneamente o meio ou o operador da institucionalização de sentido (não o único, certamente, mas um dos mais importantes). O acto de instituir é consubstancial do acto narrativo. «Instituir» algo é relatar, com pretensão à legitimidade, «quem é», «o que é» e «a que» privilégios e deveres fica submetido esse instituído, trate-se de uma ideia, valor, símbolo, organização ou pessoa. Mesmo quando a complexidade do discurso jurídico parece querer significar que se instituem apenas normas ou leis, bem como o respectivo regime sancionatário, o que, na verdade, se institui ou edifica (o que ganha lugar, volume, extensão material e simbólica) são sempre redes de relações e redes de sentido, isto é, narrativas, histórias exemplares. A institucionalização é o mecanismo pelo qual respondemos, narrativamente, à dispersão dos sentidos, a uma deficiente focagem da atenção social ou da memória, e procuramos estabilizar favoravelmente mundos de sentido, sejam eles reais ou imaginados. Apresentemos, muito sumariamente, algunspontos que nos propusemos ainda desenvolver: – Num balanceamento permanente entre orgânico e inorgânico (pois os tempos são de dispersão do simbólico, de des-legitimação, de incerteza e de complexidade), as organizações erguem edifícios de sentido, sejam eles a «cultura empresarial», a «comunicação global», as «marcas», a «imagem» ou a «excelência». Neste contexto, a mera comunicação regulada, estratégica, já não cumpre eficazmente a sua missão. – A institucionalização é um dos meios para realizar a duração, a estabilização de projectos organizacionais e de trajectos individuais. Mas nem os próprios processos de institucionalização se opõem sempre eficazmente às bolsas de inorgânico, potencialmente desestruturantes,que existem dentro e em torno da organização. Os processos de institucionalização não constituem uma «barragem contra o Pacífico». A erosão e o colapso espreitam-nos, ameaçando a organização, como ameaçam igualmente as ambições dos indivíduos na esfera pública ou mesmo privada. – Uma das respostas preventivas e, em alguns casos, também reparadoras de vulnerabilidades, erosões e colapsos (seja de estruturas,de projectos ou de representações) é a auditoria. As auditorias de comunicação, aliás como as de outro tipo, são práticas de desconstrução que implicam «fazer o percurso ao invés», isto é, regressar do instituído à análise dos processos de institucionalização. O trabalho de auditoria para avaliar desempenhos, aferindo o seu sucesso ou insucesso, começa a ser progressivamente requisitado pelas organizações. – Tivemos, aliás, a oportunidade de apresentar uma abordagem narrativa-estratégica de auditoria de comunicação, recorrendo, para o efeito, a algumas intervenções que acompanhámos em diversas empresas e instituições, as quais, em vários momentos, se comportaram como verdadeiras organizações cerimoniais, retóricas. Assim, começámos por destacar as dificuldades que uma jovem empresa pode sentir quando procura institucionalizar, num mercado emergente, novos conceitos como os de produto tecnológico e fábrica de produtos tecnológicos. Vimos, em seguida, como uma agência de publicidade ensaiou a institucionalização de um conceito de agência portuguesa independente, ambicionando alcançar o patamar das dez maiores do mercado publicitário nacional. Uma instituição financeira deu-nos a oportunidade de observar posicionamentos de mercado e práticas de comunicação paradoxais a que chamámos bicéfalos. Por fim, e reportando-nos a um grande operador português de comunicações, apresentámos alguns episódios erosivos que afectaram a institucionalização do uso de vestuário de empresa pelos seus empregados. Haverá um conhecimento rigoroso das condições em que funcionam hoje as organizações enquanto sistemas de edificação e de interpretação de sentido? Não o podemos afirmar. Pela nossa parte, inventariámos filiações teóricas, passámos em revista figurações, práticas e operatórias. Analisámos as condições em que se institucionalizam, vulnerabilizam, colapsam e reparam estruturas de sentido, seja nas organizações seja em muitas outras esferas sociais e mesmo pessoais. Um glossário mínimo – com conceptualizações por nós próprios criadas ou «afinadas» – podia contemplar as seguintes entra das, entre muitas outras possíveis: quadro projectado, quadro literal, mapa de intrigas, capacidade de intriga, tela narrativa, narração orgânica e fabuladora, narrativa canónica, edifício de sentido, estrutura institucionalizada de memória, memória disputada, cotação social, processo de institucionalização e de auto-institucionalização,institucionalização sob a forma tentada, actividade padronizada, trabalho de reparação de sentido. Diríamos, a terminar, que a comunicação, tal como a entendemos neste estudo, é o processo pelo qual os indivíduos e as organizações realizam a institucionalização, isto é, disputam, mantêm viva e activa uma memória e, ao mesmo tempo, previnem, combatem ou adiam as erosões e os colapsos de sentido que sempre acabam por vir dos seus ambientes interiores ou exteriores. A comunicação está hoje, claramente, ao serviço da vontade de instituir que se apoderou dos indivíduos, dos grupos e das organizações,e pela qual enfrentam e respondem aos inúmeros rostos do inorgânico, a começar, como tantas vezes referimos, pelo anonimato. Não estranharemos, então, que seja por uma comunicação com vocação institucionalizadora que marcamos e ritualizamos (fazemos repetir, regressar ou reparar) o que, para nós, indivíduos ou organizações, encerra um valor a preservar e que julgamos encerrar um valor também para os outros.
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais
Resumo:
Uno de los parámetros más representativos de la eficiencia biológica de una población es el número de hijos por familia que sobrevive hasta la edad reproductora. Su contraparte, la mortalidad pre-reproductiva, determinará los genes que no podrán estar representados en la generación siguiente. Además de las condiciones higiénico-dietéticas y de salubridad como principales factores que influencian en la mortalidad pre reproductiva, y con mayor énfasis la mortalidad infantil, se ha demostrado un marcado condicionamiento sobre ésta de otros factores relacionados con la herencia y la estructura matrimonial y familiar que caracterizan a la población cuya mortalidad se investiga. Son ellos el tamaño de la familia, el rango u orden de nacimiento del niño, el estatus jurídico (legítimo/ilegítimo), el sexo, la edad de la madre al casamiento y al nacimiento del niño, la edad del padre, la procedencia de los progenitores, su grado de consanguinidad y el de la población en general. La consideración de estas dos últimas variables es especialmente importante cuando se analiza el comportamiento demográfico de poblaciones aisladas o semiaisladas. El presente proyecto tiene como objetivos: 1) Investigar los patrones de mortalidad pre-reproductiva en dos poblaciones semiaisladas de la provincia de Córdoba, departamento Pocho y Minas; 2) Analizar la relación de esta mortalidad con otros indicadores demográficos relacionados con la estructura familiar y la estructura genética de la población. El material utilizado consistirá en las actas de registro de hechos vitales, (matrimonios, nacimientos y defunciones) acaecidos durante los 35 años de historia reproductiva (finalizando en 1991) de todos los matrimonios efectuados en los años 1955, 1956 y 1957 en los departamentos mencionados. Se investigará la mortalidad infantil y la mortalidad hasta los 15 años diferencialmente por unidad geográfica (pedanía), utilizando la constitución de familias, análisis genealógico y técnicas demográficas ad-hoc. (...)
Resumo:
La importancia del período señalado para la definición del género y para estudiar hitos decisivos de su puesta en práctica, radicaría en que se trata de una época de fluctuaciones entre formas de pensamiento aún no cristalizadas. Las oscilaciones entre los ensayos filosóficos, literarios y políticos, así como las relaciones de antinomia o de cercanía con las prácticas universitarias de esos mismos subgéneros, son constantes en ese momento y en los grupos significativos de autores a estudiar, aun en la obra de un mismo autor. De allí la riqueza histórico cultural de ese tiempo que luego, hacia el final de la década, se borraría por una absorción del pensamiento ensayístico dentro de marcos institucionales más rígidos y por una politización más evidente. El corpus a investigar estará definido de antemano por ciertos núcleos, focos de discusión o márgenes de recepción. Así, revisaríamos la producción ensayística de tres grupos de autores, sin prejuicio de ramificar luego sus diferencias específicas o agregar nuevas posibilidades de agrupamiento de conjunto. Dichos grupos se concentrarían: primero, en torno a la revista Sur (en autores como Martínez Estrada, Murena, Mallea, Rest, entre otros), cuya repercusión no puede descuidarse ya que promovería una ensayística polimorfa y extra-académica; luego, en torno a la revista Contorno (por ejemplo, Masotta, Jitrik, Viñas, etc.), que fundaría una forma de ensayo vinculada a los estudios universitarios y fuertemente politizada; y por último, algunos grupos de intelectuales o autores aislados de Córdoba (verbi gratia, Terzaga, Larrauiri, Revol, Fantini, Caracciolo), quienes mostrarían ejemplarmente el problema de los márgenes en la difusión del pensamiento y sus posibilidades de originalidad o de arcaísmo que habrían producido efectos en verdad nuevos aunque secretos. Por tratarse de un estudio exploratorio, la presente investigación se ocupará de rastrear nociones operativas en la bibliografía (por otra parte escasa) teórica e histórica, así como las producciones ensayísticas del período que no estén exhaustivamente consignadas. Se buscarán en una primera etapa abordajes teóricos que permitan definir aproximadamente la forma ensayística, no tanto para someter a contrastación dichas teorías sino más bien a fin de poder destacar y analizar las cualidades difernciales de os autores a estudiar. En una segunda etapa, procederemos a analizar y sistematizar los materiales que constituirán nuestro corpus, aunque éste se definirá más restrictivamente de acuerdo con los progresivos avances tanto de la exploración de los materiales como del análisis conceptual de éstos. Los pasos de la investigación serán: a) localización, análisis y confrontación de los problemas teóricos inherentes al ensayo e intentos de definición del género; b) rastreo, lectura y delimitación del ensayo relevado en el proyecto editor de Sur durante la década; c) análisis de las redes discursivas y de los saberes traducidos que darán lugar a la aparición del grupo de Contorno y a la reelaboración de dichos saberes; d) relevamiento y análisis de los ensayos producidos en Córdoba, como caso ejemplar de una práctica al margen de los núcleos de edición y difusión del saber, y estudio de sus relaciones con la cultura central.
Resumo:
La “retórica de la libertad” ocupó una posición dominante durante la primera época de la revista Cuadernos, publicación en castellano del Congreso por la Libertad de la Cultura, donde colaboraron numerosos intelectuales republicanos exiliados. El Congreso por la Libertad de la Cultura, fundado durante la guerra fría cultural por el gobierno de los EEUU, y organizado y financiado por sus servicios secretos (CIA), utilizó grandes ideales, como la lucha antitotalitaria y la independencia intelectual, con el fin de promover determinadas actitudes en la intelectualidad occidental, con el fin de “vacunarla” a la influencia del comunismo. --------- La “retòrica de la llibertat” va ocupar una posició dominant durant la primera època de la revista Cuadernos, publicació en castellà del Congrés per la Llibertat de la Cultura, on van col•laborar nombrosos intel•lectuals republicans exiliats. El Congrés per la Llibertat de la Cultura, fundat durant la guerra freda cultural pel govern dels EEUU, i organitzat i finançat pels seus serveis secrets (CIA), va utilitzar grans ideals, com la lluita antitotalitaria i la independència intel•lectual, amb la finalitat de promoure determinades actituds en la intel•lectualitat occidental, amb la finalitat de “vacunar-la” a la influència del comunisme.
Resumo:
Projecte que pretén planificar els serveis que pot oferir la Residència Diocesana d'Estudiants, amb dues condicions: que sigui tècnicament correcta i entri dintre d'uns principis humanístics mínims i que a això se li doni un sentit d'utilitat social i ajudi, expressament, les parts menys afavorides de la societat (no només econòmicament). Entre els serveis proposats consten els següents: un internat de 300 places per a infants i adolescents; la posada en marxa, obertura i utilització d'un antic internat per a fer-ne una mena de centre de recursos alternatius a l'escola (colònies, campaments, estades educatives, etc.), així com també d'una casa de colònies que està creant-se i de dues zones d'acampada (una a la serra, l'altra a la platja); la creació de l'Escola de l'Esplai diocesana (és dels pocs bisbats de Catalunya que no en té, i aquest bisbat abasta també el nord de Castelló); la generació d'un servei per a elaborar els diversos tipus de mediacions que, a hores d'ara, demana la societat, i dels quals s'espera un fort creixement (matrimonis, menors, etc.), i la cerca d'altres serveis que es puguin oferir a menors i a famílies que tinguin dificultats econòmiques (centre d'acolliments familiars, etc.).
Resumo:
O presente trabalho monográfico intitulado “O estereótipo na publicidade em Cabo Verde – Estudo de Caso das Publicidades Produzida pela Design Comunicação e Imagem”, enquadra-se no âmbito do curso de licenciatura em Ciências da Comunicação, vertente Publicidade realizado pela universidade Jean Piaget de Cabo Verde. O presente trabalho visa apresentar as noções conceptuais do estereótipo e a sua dinâmica na publicidade e argumentar sobre alguns efeitos que este elemento pode promover no discurso publicitário. Assim, propôs-se como estudo de caso as publicidades criadas pela empresa DECO: O objectivo é, essencialmente, caracterizar a publicidade que se faz em Cabo Verde, verificando se os publicitários cabo-verdianos estão a explorar os recursos de que dispõem, designadamente os valores, os estilos de vida, estereótipos, etc., para chegar aos seus consumidores. Com a realização deste trabalho, chegou-se a conclusão que, o estereótipo faz parte da vida do homem para o bem ou para o mal. Sem a sua presença seria muito complicado perceber ou descodificar alguns fenómenos que acontecem na sociedade. O estereótipo ajuda na compreensão de informações que a primeira seria complexo de interpretar, tornando-a fácil.