856 resultados para Masculine sexuality


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Este artículo parte del análisis de algunas contribuciones teóricas sobre la conceptualización del cuerpo en las sociedades contemporáneas, que nos permitirá dialogar con las experiencias reflexivas de un grupo de chicos sobre el aprendizaje de la(s) masculinidad(es)i en sus vidas. El énfasis fenomenológico y político del cuerpo en los estudios feministas -con la noción de corporización- ha sido fundamental para problematizar las variables encarnadas de género, raza, edad, clase social, (dis)capacidad, etc. que no sólo operan en una relación de poder sobre nuestros cuerpos, sino también como locus de agencia y resistencia. La teoría queer con la deconstrucción de la sexualidad normativa -gracias a la noción de performatividad- será clave para entender el papel fundamental que la sexualidad desempeña en la construcción de la(s) subjetividad(es). Los relatos de los chicos nos permitirán explorar el papel que la actividad física y el deporte tiene en sus vidas como mediadores en la construcción de subjetividades "masculinas", muchas veces como un espacio opresor de identidad de género y opción sexual, y abrir la reflexión a las visiones hegemónicas de cuerpo que median tanto la educación física en las escuelas, como en el deporte de competición y/o de elite, y sus representaciones en los mass media.

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Este artículo parte del análisis de algunas contribuciones teóricas sobre la conceptualización del cuerpo en las sociedades contemporáneas, que nos permitirá dialogar con las experiencias reflexivas de un grupo de chicos sobre el aprendizaje de la(s) masculinidad(es)i en sus vidas. El énfasis fenomenológico y político del cuerpo en los estudios feministas -con la noción de corporización- ha sido fundamental para problematizar las variables encarnadas de género, raza, edad, clase social, (dis)capacidad, etc. que no sólo operan en una relación de poder sobre nuestros cuerpos, sino también como locus de agencia y resistencia. La teoría queer con la deconstrucción de la sexualidad normativa -gracias a la noción de performatividad- será clave para entender el papel fundamental que la sexualidad desempeña en la construcción de la(s) subjetividad(es). Los relatos de los chicos nos permitirán explorar el papel que la actividad física y el deporte tiene en sus vidas como mediadores en la construcción de subjetividades "masculinas", muchas veces como un espacio opresor de identidad de género y opción sexual, y abrir la reflexión a las visiones hegemónicas de cuerpo que median tanto la educación física en las escuelas, como en el deporte de competición y/o de elite, y sus representaciones en los mass media.

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Este artículo parte del análisis de algunas contribuciones teóricas sobre la conceptualización del cuerpo en las sociedades contemporáneas, que nos permitirá dialogar con las experiencias reflexivas de un grupo de chicos sobre el aprendizaje de la(s) masculinidad(es)i en sus vidas. El énfasis fenomenológico y político del cuerpo en los estudios feministas -con la noción de corporización- ha sido fundamental para problematizar las variables encarnadas de género, raza, edad, clase social, (dis)capacidad, etc. que no sólo operan en una relación de poder sobre nuestros cuerpos, sino también como locus de agencia y resistencia. La teoría queer con la deconstrucción de la sexualidad normativa -gracias a la noción de performatividad- será clave para entender el papel fundamental que la sexualidad desempeña en la construcción de la(s) subjetividad(es). Los relatos de los chicos nos permitirán explorar el papel que la actividad física y el deporte tiene en sus vidas como mediadores en la construcción de subjetividades "masculinas", muchas veces como un espacio opresor de identidad de género y opción sexual, y abrir la reflexión a las visiones hegemónicas de cuerpo que median tanto la educación física en las escuelas, como en el deporte de competición y/o de elite, y sus representaciones en los mass media.

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A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)

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A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)

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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa

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Preface dated 1874.

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Attitudes toward the sexuality of adults with intellectual disability were assessed in parents and carers of adults with intellectual disability and in a community sample. An instrument that contained items relating to eight aspects of sexuality (sexual feelings, sex education, masturbation, personal relationships, sexual intercourse, sterilisation, marriage, and parenthood) was developed and found to have good internal consistency and test-retest reliability. Age was associated with attitudes, with those aged 60 and above holding more conservative attitudes. Parents and staff differed in their attitudes, with parents holding more conservative attitudes. This difference was the product of age differences between the groups; nevertheless it may produce some confusion for adults with intellectual disability unless it is addressed appropriately. Both parent and staff groups were less positive about parenthood than about other aspects of sexuality, however the community group did not differ in their views when attitudes towards parenthood were compared with the remaining items Of the scale.