154 resultados para MITOLOGIA
Resumo:
En este modesto intento de hacer un esquema de la historia de Cuenca hay lagunas y fallas que soy el primero en reconocer; sin embargo, lo ofrezco a la consideración pública porque estoy convencido de que en sus páginas no dejarán de encontrarse datos que sirvan para el mejor conocimiento de una comarca que, si vale mucho como parte integrante de la Patria, también significa bastante si se la juzga en forma aislada, pues cuando la región Cañari se incorpora en 1534 al dominio de España no adviene como pueblo oscuro y sin raigambre, • sino trayendo consigo un rico acervo de cualidades que le dan aspecto propio, peculiar, enteramente suyo, que lo conserva hasta ahora con la recia vitalidad de su cepa milenaria. Si «el pasado es la fuerza viva y actuante que sostiene nuestro hoy», como declara insigne pensador contemporáneo, que Cuenca reafirme la fe en sus destinos, pues lo glorioso de su historia de ayer es símbolo claro de la que hoy escribe (son lustre y decoro que no habrán de desmayar en el porvenir.
Resumo:
A "Mentoria", relação pessoal de desenvolvimento, em que uma das pessoas - a mais experiente - promove a evolução e desenvolvimento da pessoa menos experiente. O objectivo principal é motivar e inspirar o "mentorado", aumentar o seu potencial e também transmitir algum saber-fazer. O termo Mentoring tem a sua origem na mitologia grega, mais concretamente na obra "Odisseia" de Homero. Quando o personagem Ulisses vai em viagem, pede a um sábio grego chamado Mentor que se ocupe da educação do seu filho. para simbolizar a pessoa estimada e culta que guia e aconselha uma pessoa jovem e menos experiente. O princípio do Mentoring existiu de forma bastante presente nas corporações de artes e profissões nos tempos medievais. Os artesãos frequentemente aceitavam jovens aprendizes que viviam e trabalhavam na sua oficina (muitas vezes na própria casa sem o risco de perder "segredos do negócio" para a concorrência.
Resumo:
Pretende-se, neste artigo, verificar no texto Você, você – uma canção edipiana, de Chico Buarque e Guinga, quatro das quatorze paixões observadas por Aristóteles em sua Retórica das Paixões, quais sejam: amor, ódio, confiança e temor. A base dessa análise é aristotélica, contudo, aludiremos a um repertório mitológico, o qual será necessário para a produção de sentido dessa leitura, na medida que, de forma autorizada pelo compositor por meio da colocação do aposto no título do texto, as relações discursivas firmadas entre enunciador e co-enucniador remetem a Édipo e Jocasta, figuras estas presentes na mitologia. Caberá também uma abordagem simbólica dos elementos lexicais presentes no corpus, pois as relações semânticas estabelecidas com a questão central do texto produzem efeitos de sentido que se impõem muito mais pelo não dito do que pelo dito. Nesse aspecto retoma-se a noção de ethos, constituindo-se este num elemento fundamental para a completude significativa do texto.
Resumo:
Este estudo busca fundamentar a inter-relação entre dois aspectos pertinentes à mediação da leitura de textos infantojuvenis no cenário escolar: a adaptação e o imaginário arquetípico. O primeiro é temporal, sempre ajustado a determinado público ou contexto, a fim de obter aceitação. O segundo, atemporal, pois diz respeito ao grande reservatório de imagens ou conjunto de imagens oníricas ou oriundas da mente primitiva, que alicerça nosso modo de viver, pensar e agir. Dessa forma, este texto objetiva mostrar como esses dois tópicos estão dispostos na literatura infantojuvenil. Para tanto, discorremos sobre esses temas em três obras adaptadas em cordel para crianças e jovens: O pequeno Polegar, Pinóquio e O Soldadinho de Chumbo à luz dos estudos da adaptação, da literatura fantástica e dos estudos do imaginário arquetípico, amparo teórico elencado para este estudo bibliográfico. Esta proposta surgiu da necessidade de fundamentação de um trabalho de mediação de leitores no contexto de formação de professores, na vivência do componente curricular Literatura Infantil, do curso de graduação em pedagogia em uma universidade pública no Nordeste brasileiro. A partir do olhar hermenêutico das obras da literatura infantojuvenil adaptadas em cordel, conclui-se que os elementos em análise se revelam potencialmente significativos para dinamizar o processo de mediação da leitura no contexto escolar.