1000 resultados para Intestinos - Doenças Radioterapia - Teses
Resumo:
Imagem pr-tratamento: TC, RM, PET-TC, imagens processadas (DRR, BEV, reconstruo multiplanar, volumtricas). Imagem tratamento: filme radiogrfico, EPI, CBCT, CT-on-Rails, tomotherapy, cyberknife, Novallis, online video setup system.
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RESUMO: Introduo A Radioterapia (RT) uma abordagem teraputica para tratamento de neoplasia de mama. Contudo, diferentes tcnicas de irradiao (TI) podem ser usadas. Objetivos Comparar 4 TI, considerando a irradiao dos volumes alvo (PTV) e dos rgos de risco (OAR). Metodologia Selecionaram-se 7 pacientes com indicao para RT de mama esquerda. Sobre tomografia computorizada foram feitos os contornos do PTV e dos OAR. Foram calculadas 4 planimetrias/paciente para as TI: conformacional externa (EBRT), intensidade modulada com 2 (IMRT2) e 5 campos (IMRT5) e arco dinmico (DART). Resultados Histogramas de dose volume foram comparados para todas as TI usando o software de anlise estatstica, IBM SPSS v20. Com IMRT5 e DART, os OAR recebem mais doses baixas. No entanto, IMRT5 apresenta melhores ndices de conformidade e homogeneidade para o PTV. Concluses IMRT5 apresenta o melhor ndice de conformidade; EBRT e IMRT2 apresentam melhores resultados que DART. H d.e.s entre as TI, sobretudo em doses mais baixas nos OAR.
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RESUMO: Introduo A evoluo tecnolgica permitiu uma deteo precoce do cancro e, consequentemente, uma abordagem teraputica mais eficaz e efetiva, resultando no aumento da sobrevida dos doentes. Assim, pretende-se avaliar a influncia da radioterapia na qualidade de vida dos doentes com cancro da mama. Metodologia 47 participantes que efetuaram radioterapia no Centro Hospitalar Barreiro-Montijo preencheram os dois questionrios, o EORTC QLQ-C30 e o QLQ-BR23, antes de iniciar radioterapia e no ltimo dia do tratamento. Os resultados foram analisados atravs do programa informtico SPSS, verso 19.0. Resultados Observou-se um ligeiro decrscimo na qualidade da sade global no segundo momento de avaliao. Verificou-se uma diminuio nas escalas sintomtica e funcional no segundo momento de avaliao. Em relao ao questionrio QLQ-BR23, na escala sintomtica, observou-se uma diminuio nos efeitos secundrios resultantes da radioterapia no ltimo momento de avaliao. Discusso dos Resultados Os resultados obtidos no questionrio QLQ-C30 revelam que a avaliao global da sade dos doentes no influenciada pelo tratamento de radioterapia. Em relao ao questionrio QLQ-BR23, os sintomas relacionados com a mama e o brao tiveram um aumento ligeiramente significativo no segundo momento de avaliao, sendo estes associados radioterapia. De acordo com os resultados obtidos, a radioterapia no influencia a qualidade de vida em doentes com cancro da mama.
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Recentemente, vrias aplicaes da radioterapia estereotxica tm sido identificadas, especialmente nos tumores do pulmo e fgado. A radioterapia estereotxica tornou possvel aplicar uma nica irradiao com elevada dose sem causar morbilidades tardias, mesmo em rgos sensveis como o sistema nervoso central. Como tal, possvel extrapolar que a mesma fraco nica com dose elevada possa ser realizada em tumores de pulmo desde que o PTV seja suficientemente pequeno e que o tratamento seja realizado a 3D.
Resumo:
De acordo com o estudo de Gatta e col, em Janeiro de 2003, 11,6 milhes de europeus apresentaram histria clnica de cancro. Destes, uma em cada 73 mulheres tinham histria de cancro da mama enquanto que um em cada 160 homens apresentaram histria de cancro da prstata. A prevalncia em 2003 conduziu a valores estimados de - 13 milhes de europeus afetados por cancro em 2010. O cancro da mama o tipo de cancro que mais frequentemente diagnosticado e a segunda causa de morte por cancro nas mulheres a nvel mundial e tambm em Portugal (Plano Nacional de Preveno e Controlo das Doenças Oncolgicas 2007-2010. De acordo com o INE, 12,4/100.000 habitantes das mortes com menos de 65 anos deveram-se a cancro da mama feminino. As opes de tratamento para o cancro podem incluir cirurgia, radioterapia, hormonoterapia, quimioterapia ou imunoterapia, as quais podero apresentar efeitos colaterais suscetveis de influenciar a participao no exerccio e a resposta ao mesmo. Independentemente da interveno teraputica no cancro, a fadiga um efeito colateral comum. Um cancro considerado como curado quando as remisses so permanentes ou quando no existe recorrncia h mais de 5 anos. Uma das razes frequentemente subestimada como causa de fadiga a perda de condio fsica como resultado do acamamento e do incentivo por parte de familiares e/ou prestadores de cuidados de sade a um maior descanso quando o doente refere fadiga. Esta situao pode limitar ainda mais as atividades da vida diria, conduzindo a um maior descondicionamento e intolerncia ao exerccio, cujas consequncias so mais dramticas a nvel do sistema cardiorrespiratrio e serem por si s responsveis pela perda de cerca de 30 por cento da capacidade funcional do doente. De acordo com estudos efetuados em portadores de cancro da mama, a uma capacidade aerbia abaixo dos 8 METs associa-se um aumento de mortalidade 3 vezes mais elevado quando comparado com mulheres com cancro da mama com capacidade aerbia superior a 8 METs.
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OBJETIVO: Estimar as prevalncias de fatores de risco para doenças crnicas no-transmissveis e compar-las com as obtidas h 15-16 anos em inqurito semelhante. MTODOS: Estudo transversal de base populacional com amostra aleatria de pessoas com 15 a 59 anos de idade, realizado no Municpio de So Paulo entre 2001 e 2002. Foram entrevistadas 2.103 pessoas que responderam a um questionrio, quando tambm foram feitas medidas de presso arterial, peso, estatura e circunferncias do abdome e do quadril. Em um tero dos entrevistados foram dosados colesterol total, HDL-colesterol, triglicrides e glicose de jejum. RESULTADOS: As prevalncias totais ajustadas por idade, na faixa etria de 15 a 59 anos, foram as seguintes: tabagismo, 22,6%; presso arterial no controlada, 24,3%; obesidade, 13,7%; circunferncia abdominal aumentada, 19,7%; colesterol total >240 mg/dl, 8,1%; HDL-colesterol <40 mg/dl, 27,1%; triglicrides >200 mg/dl, 14,4%; e glicemia >110 mg/dl, 6,8%. Tabagismo, presso arterial no controlada, colesterol total elevado, HDL-colesterol diminudo e triglicrides elevados foram significantemente mais prevalentes em homens do que em mulheres. CONCLUSES: Os resultados quanto prevalncia de alguns fatores de risco para doenças crnicas mostraram que os homens esto em pior situao do que as mulheres. Comparados aos resultados de inqurito anterior, a percentagem de presso arterial no controlada permaneceu inalterada, mas a de tabagismo diminuiu significantemente.
Resumo:
Sendo a radioterapia (RT) uma modalidade teraputica cada vez mais complexa e precisa em oncologia, torna-se pertinente refletir sobre alguns conceitos e procedimentos acerca da qualidade e do controlo da qualidade a ela associados, uma vez que se encontram profundamente aplicados nos centros de radioterapia j existentes. Estes conceitos e procedimentos esto bem sustentados em muitas experincias clinicas e em estudos acessveis numa vasta srie de artigos cientficos publicados em revistas e outras fontes credveis e cientficas. A metodologia utilizada para a elaborao deste trabalho passa pela pesquisa e reviso de material bibliogrfico existente no s em livros de referncia como tambm em artigos de revistas da rea da fsica mdica, radioterapia e oncologia. A estrutura do trabalho passa pela descrio do estado-da-arte atual, sendo que, e nesta perspetiva, se tenha recorrido ao percurso evolutivo dos conceitos e procedimentos tidos ao longo do desenvolvimento das tecnologias e tcnicas em radioterapia. O que se observa neste trabalho que Qualidade em Radioterapia envolve uma complexa estrutura no s de recursos fsicos como tambm humanos, onde uma pequena falha de comunicao no elo de ligao entre os diversos membros da equipa compromete afinal aquilo que o seu objetivo major: tratar com qualidade e dignidade o doente oncolgico.
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Mestrado em Radiaes Aplicadas s Tecnologias da Sade - rea de especializao: Terapia com Radiaes.
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A radioterapia (RT) desempenha um papel fundamental na teraputica curativa ou paliativa do cancro, sendo aplicada no tratamento de 50 a 60% dos doentes diagnosticados. O seu objectivo administrar uma dose prescrita de radiao ionizante a um volume alvo com um mnimo de dano para os tecidos sos circundantes, preservando a sua funo. Os desvios relativamente prescrio podero comprometer o objectivo do tratamento, levando a possveis sobredosagens nos tecidos saudveis e subdosagens no volume de tratamento. A maioria dos tratamentos ocorre sem incidentes e contribui para a qualidade de vida ou cura do doente. No entanto, a RT reconhecida como um procedimento de alto risco devido tecnologia e ambiente complexos, bem como ao elevado nmero de etapas e grupos profissionais envolvidos que trabalham em equipa para prescrever, planear, administrar e monitorizar a terapia. Apesar da baixa taxa de erro e das poucas ou nenhumas consequncias clnicas para os doentes associadas, o verdadeiro risco reside na possibilidade de o erro no ser detectado, perpetuando-se no tempo ou afetando vrios doentes. Os avanos na tecnologia que proporcionam tcnicas mais sofisticadas e precisas representam tambm uma necessidade crescente de treino exaustivo, formao contnua e ateno por parte dos tcnicos de RT que planeiam e administram a terapia. Estes integram uma equipa de especialistas, constituda por mdicos, fsicos e enfermeiros, que sob a superviso do mdico radioterapeuta se articulam de forma a assegurar um tratamento consistente, preciso e eficiente. Os tcnicos de radioterapia trabalham com equipamentos e softwares cada vez mais sofisticados, monitorizam os tratamentos e contactam diariamente com o doente durante o seu tratamento, assumindo a autonomia e responsabilidade de interpretar todo o processo de tratamento e quando necessrio articula-se com a restante equipa. A interao profunda entre funes automatizadas, equipamentos tecnologicamente avanados, decises e atividades humanas que acompanham todo o processo da RT, aliados presso crescente para a aplicao das tcnicas de tratamento mais avanadas a mais doentes e cumprimento de metas temporais, confere um potencial de risco atividade do tcnico de RT que por vezes subestimado. O reconhecimento deste potencial passa pelo enquadramento da sua atividade no processo da RT e caracterizao do seu papel no mesmo, revelando as suas competncias e limitaes.
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OBJETIVO: Estudar as tendncias da produo de teses e dissertaes em sade do trabalhador no Pas. MTODOS: As unidades de estudo foram teses e dissertaes elaboradas por pesquisadores brasileiros em cursos de ps-graduao no pas ou no exterior. Buscaram-se teses e dissertaes em acervos previamente compilados, na base LILACS e no portal Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (Capes), por meio dos termos sade do trabalhador, ergonomia, higiene ocupacional, toxicologia e sade ocupacional. RESULTADOS: Foram encontrados 1.025 documentos, sendo sete anteriores a 1970. Entre 1970 e 2004, foram publicados 31 na dcada de 70, 121 na de 80, 533 na de 90 e 333 entre 2000 e 2004. O crescimento foi geomtrico com fator aproximadamente igual a 4 a cada dcada. A maioria dos estudos trata de questes de grande relevncia para a sade pblica no Pas, como doenças steo-musculares, sade mental e trabalhadores da rea de sade. Chamou a ateno o pequeno nmero de trabalhos sobre o desemprego, o cncer e suas relaes com a ocupao, trabalhadores do setor primrio da economia e da construo civil, reconhecidos como os de maior risco para acidentes de trabalho fatais. CONCLUSES: O crescimento dos programas de ps-graduao em sade pblica e sade coletiva no Pas nos ltimos anos foi o fator mais importante para o aumento da produo de estudos na rea da sade do trabalhador. Embora exista um nmero crescente de estudos acadmicos, persistem desafios a serem superados no futuro prximo.
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OBJETIVO: Investigar associao entre alguns indicadores de nvel socioeconmico e mortalidade de adultos por doenças cardiovasculares no Brasil. MTODOS: Foram analisados os bitos de adultos (35 a 64 anos), ocorridos entre 1999 a 2001, por doenças cardiovasculares, e pelos subgrupos das doenças isqumicas do corao e doenças cerebrovasculares-hipertensivas, obtidos no Sistema de Informao sobre Mortalidade. Foram selecionados para anlise 98 municpios brasileiros, com melhor qualidade de informao. Para analisar a associao entre indicadores socioeconmicos e a mortalidade por doenças cardiovasculares, foi utilizada a regresso linear simples e mltipla. RESULTADOS: Na anlise univariada, verificou-se associao negativa para a mortalidade por doenças cardiovasculares e o subgrupo das cerebrovasculares-hipertensivas com renda e escolaridade, e associao direta com taxa de pobreza e condies precrias de moradia. Quanto s doenças isqumicas, houve associao inversa com taxa de pobreza e escolaridade, e direta com condies precrias de moradia. A escolaridade, aps ajuste pelo modelo de regresso linear mltipla, permaneceu associada mortalidade pela doena investigada e seus subgrupos. A cada ponto percentual de aumento na proporo de adultos com alta escolaridade, a taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares diminui em 3,25 por 100.000 habitantes. CONCLUSES: A anlise da mortalidade dos municpios mostrou que a associao entre doenças cardiovasculares e fatores socioeconmicos inversa, destacando-se a escolaridade. provvel que melhor escolaridade possibilite melhores condies de vida e, conseqentemente, impacto positivo na mortalidade precoce.
Resumo:
O Conselho Tcnico-Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), na senda da consolidao da divulgao do conhecimento e da cincia desenvolvidos pelo nosso corpo docente, prope-se publicar mais uma edio do Anurio Cientfico, relativa produo cientfica de 2009 e 2010. A investigao, enquanto vertente estratgica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), tem concorrido para o seu reconhecimento nacional e internacional como instituio de referncia e de qualidade na rea do ensino das engenharias. tambm nesta vertente que o ISEL consubstancia a sua ligao sociedade portuguesa e internacional atravs da transferncia de tecnologia e de conhecimento, resultantes da sua atividade cientfica e pedaggica, contribuindo para o seu desenvolvimento e crescimento de forma sustentada. So parte integrante do Anurio Cientfico todos os contedos com afiliao ISEL resultantes de resumos de artigos publicados em livros, revistas e atas de congressos que os docentes do ISEL apresentaram em fruns e congressos nacionais e internacionais, bem como teses e patentes. Desde 2002, ano da publicao da primeira edio, temos assistido a uma evoluo crescente do nmero de publicaes de contedos cientficos, fruto do trabalho desenvolvido pelos docentes que se tm empenhado com afinco e perseverana. Contudo, nestes dois anos (2009 e 2010) constatou-se um decrscimo no nmero de publicaes, principalmente em 2010. Uma das causas poder estar diretamente relacionada com a reduo do financiamento ao ensino superior uma vez que limita toda a investigao no mbito da atividade de I&D e da produo cientfica. Na sequncia da implementao do Processo de Bolonha em 2006, o ISEL promoveu a criao de cursos de Mestrado disponibilizando uma oferta educativa mais completa e diversificada aos seus alunos, mas tambm de outras instituies, dotando-os de competncias inovadoras apropriadas ao mercado de trabalho que hoje se carateriza mais competitivo e dinmico. Terminados os perodos escolar e de execuo das monografias dos alunos, os resumos destas so igualmente parte integrante deste Anurio, no que concerne concluso dos Mestrados em 2009 e 2010.A fim de permitir uma maior acessibilidade comunidade cientfica e sociedade civil, o Anurio Cientfico ser editado de ora avante em formato eletrnico. Excecionalmente esta edio contempla publicaes referentes a dois anos 2009 e 2010.
Resumo:
O Conselho Cientifico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2002. Os trabalhos cientficos, artigos, comunicaes, teses e livros, cujos resumos integram este Anurio Cientfico so reveladores do entrosamento do nosso corpo docente com a comunidade cientfica (acadmica e de investigao) e so um indicador da qualidade do trabalho cientfico e de investigao realizado. A investigao uma das obrigaes da academia. Esta actividade, por envolver o desconhecido e a procura de solues inditas, no se coaduna com a imposio de limitaes, especialmente quando estas so artificiais. Todos aqueles que para o trabalho de investigao possuam competncia devem, em nosso entender, ser estimulados a dar o seu contributo para o desenvolvimento da sociedade. No mbito do ensino da engenharia, estamos certos que as alteraes legislativas em curso no nosso pas, se forem orientadas no sentido do incremento da qualidade, tero em conta o real valor de cada instituio e sabero aproveitar o potencial humano, cientfico e tecnolgico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, quebrando o actual espartilho legal, cerceador de parte da actividade de I&D, que inibe, presentemente, a concesso dos graus acadmicos de Mestre e Doutor. nosso entendimento que a faculdade de atribuio, pelas instituies de ensino superior, dos graus de ps-graduao deve ser estabelecida com base em critrios, universais e predefinidos, afianadoras das competncias especficas e garantes da qualidade dos resultados.
Resumo:
O Conselho Cientfico do instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2003. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa tem vindo a dar o seu contributo ao desenvolvimento do pas, quer atravs da formao de engenheiros, quer atravs da prestao de servios comunidade, sem esquecer as funes de disseminao de conhecimentos e de transferncia de tecnologia, que tambm lhe competem e que este anurio demonstra. O ISEL possui cursos acreditados pelas associaes profissionais, Ordem dos Engenheiros e Associao Nacional dos Engenheiros Tcnicos, em todas as suas reas de formao. Os conhecimentos cientficos so o suporte das competncias do Engenheiro que lhe permitem utilizar, adequadamente, as tecnologias disponveis. Cincia e investigao so indissociveis e imprescindveis numa escola de engenharia. Este binmio est, muitas vezes, directa ou indirectamente, ligado realizao de teses de mestrado e de doutoramento. Continuamos a insistir na necessidade de levar o poder poltico a compreender que a qualidade de engenheiro no depende do subsistema de ensino superior, mas sim da qualidade da escola de engenharia que os formou. Vem sendo notria, quer pelos trabalhos desenvolvidos, quer pelo nvel acadmico do seu corpo docente, a competncia do ISEL para a concesso dos graus de ps-graduao. Reafirmamos a nossa convico neste propsito e na necessidade de ultrapassar o espartilho legal que o constrange, continuando empenhados em dar o nosso melhor contributo sociedade.
Resumo:
O Conselho Cientfico do Instituto Superior de engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2004. Nela se evidencia a produo cientfica do corpo docente do ISEL a qual tem vindo a crescer de forma sustentada. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa pauta a sua actividade - ensino, investigao e prestao de servios comunidade - por elevados padres de qualidade. O seu valor como Instituio reconhecido no pas, nomeadamente, na academia, de forma explcita, interessada e estimulante. No entanto,continua sujeito a inibies administrativas que restringem o seu pleno desenvolvimento e inviabilizam um ainda maior contributo que pode dar sociedade. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, consciente de que o seu desenvolvimento como escola de engenharia com plenitude de competncias s possvel no mbito do subsistema universitrio, opta pela sua integrao, como unidade orgnica com autonomia cientfica, pedaggica, administrativa e financeira, na Universidade de Lisboa. Deciso tomada neste ano de 2005, de forma expressiva, por todos os rgos institucionais do ISEL e aceite pela Universidade de Lisboa atravs da deliberao do seu Senado. Este rumo tem sido firmemente apoiado pelo Conselho Cientfico na convico de que estabelece o caminho que melhor serve os interesses da Instituio e do pas. um facto que apraz realar no momento de fazer mais investigao dos seus docentes, na expectativa de um acolhimento favorvel por parte do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior.