1000 resultados para Intergovernamental fiscal relations
Resumo:
In this paper we investigate the structure of non-representable preference relations. While there is a vast literature on different kinds of preference relations that can be represented by a real-valued utility function, very little is known or understood about preference relations that cannot be represented by a real-valued utility function. There has been no systematic analysis of the non-representation problem. In this paper we give a complete description of non-representable preference relations which are total preorders or chains. We introduce and study the properties of four classes of non-representable chains: long chains, planar chains, Aronszajn-like chains and Souslin chains. In the main theorem of the paper we prove that a chain is non-representable if and only it is a long chain, a planar chain, an Aronszajn-like chain or a Souslin chain. (C) 2002 Published by Elsevier Science B.V.
Resumo:
Two experiments were conducted to assess the impact of status differentials on subgroup attitudes and behaviours. In Experiment 1, 73 maths-science students were led to believe they had higher or lower status than humanities students. They then performed a non-interactive decision-making task during which they were categorized exclusively as a university student (superordinate condition), or as a university student and maths-science student simultaneously (subgroups condition). Experiment 2 (N = 98) differed from Experiment I in that perceptions of relative subgroup status were measured rather than manipulated. Consistent with social identity theory, subgroup members tended to categorize themselves more at the superordinate (university) level the lower status they considered their subgroup to be. In Experiment 2, a series of interactions also emerged, showing that status and inter-subgroup bias were positively related when the participants had been categorized exclusively at the superordinate level. When superordinate and subgroup identities were activated simultaneously, perceptions of status had no effect on levels of bias. The results were interpreted in terms of participants' needs for identity enhancement and identity distinctiveness.
Resumo:
Leaf water relations responses to limited water supply were determined in 7-month-old plants of a dry inland provenance of Eucalyptus argophloia Blakely and in a humid coastal provenance (Gympie) and a dry inland provenance (Hungry Hills) of Eucalyptus cloeziana F. Muell. Each provenance of E. cloeziana exhibited a lower relative water content at the turgor loss point, a lower apoplastic water content, a smaller ratio of dry mass to turgid mass and a lower bulk modulus of elasticity than the single provenance of E. argophloia. Osmotic potential at full turgor and water potential at the turgor loss point were significantly lower in E. argophloia and the inland provenance of E. cloeziana than in the coastal provenance of E. cloeziana. There was limited osmotic adjustment in response to soil drying in E. cloeziana, but not in E. argophloia. Between-species differences in water relations parameters were larger than those between the E. cloeziana provenances. Both E. cloeziana provenances maintained turgor under moderate water stress through a combination of osmotic and elastic adjustments. Eucalyptus argophloia had more rigid cell walls and reached lower water potentials with less reduction in relative water content than either of the E. cloeziana provenances, thereby enabling it to extract water from dryer soils.
Resumo:
Using a social identity perspective, two experiments examined the effects of power and the legitimacy of power differentials on intergroup bias. In Experiment 1, 125 math-science students were led to believe that they had high or low representation in a university decision-making body relative to social-science students and that this power position was either legitimate or illegitimate. Power did not have an independent effect on bias; rather, members of both high and low power groups showed more bias when the power hierarchy was illegitimate than when it was legitimate. This effect was replicated in Experiment 2 (N =105). In addition, Experiment 2 showed that groups located within an unfair power hierarchy expected the superordinate power body to be more discriminatory than did those who had legitimately high or low power. The results are discussed in terms of their implications for group relations.
Resumo:
This is a contribution to ongoing discussion of the international relations issues raised by the terrorist attacks of 11 September 2001. It acknowledges apparent failings (of analysis or prediction) in the IR literature but then suggests the shortcomings are really the product of divergent traditions of analysis (behaviouralism, structuralism and evolutionism) which isolate different aspects of phenomena for attention. The paper then discusses the contrast between hard power and soft power - to help identify the distinctiveness of the new forms of terrorism (their non-linear objectives and the lack of proportionality involved). It concludes on an encouraging note by urging international cooperation as a solution, even in cases where the protagonists' resentments have tended to militate against conventional channels of dispute resolution.
Resumo:
O oitavo volume da s??rie Inova????o na Gest??o P??blica apresenta o resultado de uma pesquisa desenvolvida entre os anos de 2010 e 2011, na qual foram realizados onze estudos de caso sobre formas de arranjos associativos intergovernamentais existentes no Brasil, e contou com o apoio do Projeto Brasil Munic??pios. A expectativa com essa discuss??o ?? que se possam trazer ?? tona novos temas ou abordagens sobre associativismo, problematizar alguns importantes desafios, captar poss??veis funcionamentos das l??gicas de articula????o intergovernamental e possibilitar a reflex??o sobre alternativas para coordena????o e coopera????o intergovernamentais no Brasil. Dessa forma, o livro inicia-se por uma discuss??o te??rica com o objetivo de real??ar a import??ncia dos modelos de entrela??amento e coopera????o entre os n??veis de governo, sem que estes percam a autonomia e mesmo a capacidade de ???competir por agendas de pol??ticas???. Por outro lado, busca mostrar que formas de parceria e de atua????o em rede do governo para com a sociedade t??m se acoplado ao associativismo territorial. O federalismo ?? apresentado tamb??m sob uma perspectiva internacional, sobretudo fazendo um apanhado geral dos mecanismos de associativismo territorial em pa??ses federativos ou semifederativos, com destaque principal para os casos dos Estados Unidos, da Alemanha, da Espanha, do Canad?? e da Austr??lia, buscando ressaltar, principalmente, dos aspectos: o primeiro deles ?? apresentar a diversidade de possibilidades de coopera????o intergovernamental. O livro apresenta ainda uma an??lise do federalismo brasileiro contempor??neo, come??ando com um hist??rico resumido sobre a Federa????o brasileira, com foco no estudo dos processos de coordena????o e coopera????o intergovernamental existentes. Adicionalmente, apresenta-se um mapeamento das experi??ncias de associativismo territorial no Brasil, a partir de uma tipologia de arranjos que foram vinculados a dez diferentes l??gicas de articula????o intergovernamental: l??gica setorial; l??gica metropolitana; l??gica de desenvolvimento regional contra a desigualdade; l??gica de desenvolvimento regional baseada na identidade territorial; l??gica de atua????o regional da uni??o e dos governos estaduais; l??gica de atua????o microrregional; l??gica econ??mica de parceria p??blico-privado; l??gica social de parceria p??blico-privado; l??gica de associativismo de advocacy e coopera????o intergovernamental; e l??gica ad hoc de coopera????o intergovernamental. Por fim, apresenta-se uma s??ntese de onze estudos de caso sobre associativismo territorial no Brasil, com o intuito de demonstrar as poss??veis a????es que estariam ligadas as tipos de l??gica de articula????o intergovernamental, bem como propor a????es e incentivos nos plano institucional, da pol??ticas p??blicas e da governan??a territorial ampliada, a fim de buscar poss??veis solu????es para os problemas e dificuldades abordados por essas experi??ncias associativas
Resumo:
O presente artigo tem como objetivo principal investigar quais fatores influenciam o comportamento fiscal dos governos locais no Brasil. Para tanto, a pesquisa testa como fatores estruturais e, sobretudo, relativos ?? din??mica pol??tica influencia a prefeitura no desempenho respons??vel da pol??tica fiscal. A an??lise do impacto do sistema pol??tico sobre a gest??o fiscal se apresenta como um f??rtil objeto de estudo comparado, principalmente, devido ao amplo processo de descentraliza????o fiscal p??s Constitui????o de 1988, no qual, os munic??pios passaram a desempenhar papel de destaque, com aumento sens??vel das suas responsabilidades, seja no ??mbito das receitas quanto das despesas (Afonso & Ara??jo, 2000; Souza, 2004). No sentido de avan??ar nesta abordagem, a pesquisa utiliza como vari??vel dependente do comportamento fiscal das prefeituras brasileiras o ??ndice FIRJAN de Gest??o Fiscal (IFGF) que mede a disciplina e qualidade da gest??o or??ament??ria e financeira dos munic??pios brasileiros a partir de cinco medidas: receita pr??pria, gastos com pessoal, investimentos, liquidez e custo da d??vida. Assim, a utiliza????o do ??ndice de gest??o fiscal como vari??vel dependente desta investiga????o possibilita analisar de forma compreensiva o desempenho das prefeituras como tamb??m comparar os resultados fiscais dos gestores locais com base em um n??mero grande de observa????es, o que permite mais condi????es de generaliza????o. O pressuposto conceitual desta abordagem ?? que a compreens??o das pol??ticas p??blicas adv??m da intencionalidade das escolhas, isto ??, seus resultados s??o frutos de um processo de tomada de decis??es por atores pol??ticos que, em contextos democr??ticos, s??o afetados n??o apenas por fatores estruturais, como tamb??m por incentivos e constrangimentos de car??ter pol??tico
Resumo:
O Sistema Gerador de A????o Fiscal implementado pela Secretaria da Receita Federal tem como finalidade permitir a sele????o de empresas de interesse fiscal, de modo impessoal e com rigor cient??fico, utilizando-se de uma base de dados e de ??ndices comparativos j?? calculados e dispon??veis. Os resultados mais vis??veis a partir de sua utiliza????o dizem respeito ao aumento do grau de informa????o sobre cada empresa a ser auditada, evitando maiores custos em inspe????es sem retorno e desgaste desnecess??rio da imagem da institui????o
Resumo:
O objetivo principal deste caso ?? ajudar o Prefeito do Munic??pio fict??cio de Branco Claro a tomar uma decis??o pol??tica diante de um contexto de gest??o municipal ca??tico. A decis??o em quest??o ?? o cumprimento ou n??o de uma promessa de campanha, e como lidar com os desdobramentos econ??micos, sociais e pol??ticos que poder??o ocorrer em virtude das a????es por ele tomadas e da Lei de Responsabilidade Fiscal
Resumo:
Se nos estados federais os mecanismos de coopera????o e coordena????o intergovernamental j?? s??o relevantes, no caso brasileiro eles ganham centralidade ainda maior. A Constitui????o Federal de 1988 agregou complexidade ao desenho federativo brasileiro, reconhecendo o munic??pio como ente federado. Esse processo foi acompanhado por intensa descentraliza????o de pol??ticas p??blicas, pelo fortalecimento do poder local e por mecanismos pouco coordenados de rela????o vertical e horizontal entre os entes federativos. Ao mesmo tempo, a aus??ncia de pol??ticas de desenvolvimento regional acentuou as desigualdades locais e regionais observadas historicamente no pa??s. Diferentes experi??ncias de consorciamento foram levadas a cabo por munic??pios no pa??s e ainda hoje esse ?? um instrumento de larga utiliza????o. De forma diversa, as iniciativas de coopera????o entre estados s??o ainda incipientes. As limita????es institucionais e jur??dicas dos desenhos utilizados pelos munic??pios, no entanto, levaram ?? aprova????o da Emenda Constitucional n?? 19/98, que instituiu os cons??rcios p??blicos e a gest??o associada de servi??os p??blicos.