187 resultados para Intangibles
Resumo:
Introducción. En un contexto de incremento de las desigualdades y de la pobreza en la sociedad española, donde el desmantelamiento del Estado de Bienestar reduce la posibilidad de encontrar recursos e implementar políticas públicas de reducción de estos efectos; la Sociedad Civil y la ciudadanía desarrollan prácticas resilientes orientadas a satisfacer las necesidades de las comunidades más afectadas por el desempleo y el recorte de servicios sociales. Material y métodos. a) Datos secundarios estadísticos procedentes de organismos y fundaciones; y webs de organizaciones resilientes; b) datos primarios producidos a partir de entrevistas y grupos de discusión. Metodología de análisis de contenido y análisis de discurso. Resultados y discusión. las prácticas resilientes como satisfactores de necesidades, son estructuradas a partir de dos dimensiones adaptación/transformación; dependencia/autonomía. Se observa que estas prácticas cuanto más abstracción presentan (de las necesidades concretas relacionadas con la subsistencia, a las necesidades más intangibles relacionadas con cuestiones simbólicas e identitarias), mayor complejidad en su diseño y organización, y mayor potencia como satisfactor.
Resumo:
Según Interbrand una marca es una combinación de atributos, tangibles e intangibles, simbolizados por una marca registrada que, si se gestiona adecuadamente, genera valor e influencia. La tipografía y la letra en general, como vehículo natural de expresión de la parte verbal de la marca, posee una capacidad de marcación especial que muchas veces no aprovechamos como merece. El objetivo de este estudio es tratar las tipografías como si fueran marcas y no productos para conseguir incrementar su valor e influencia tal y como hacen branders y marketers. Para ello se mostrarán estrategias y metodologías propias del Branding aplicadas al diseño de tipografías, tanto corporativas como comerciales, especialmente la plataforma de marca como herramienta de toma de decisiones, evaluación del proceso y presentación de resultados al cliente. Todo esto se realizará a través del estudio de dos casos reales de diseño de tipografías: la Geogrotesque de Eduardo Manso y la EHU del Grupo de Investigación en Tipografía de la Universidad del País Vasco. Los beneficios de este trabajo son, por un lado, una importante ayuda a los diseñadores de tipografía corporativa en su proceso y metodología de diseño y toma de decisiones; por el otro se trata de concienciar a los profesionales del Branding de la tipografía como una potente herramienta de creación de marca y de cómo pueden aprovechar al máximo el diseño a medida de alfabetos para cada proyecto.
Resumo:
Patrimônio cultural é tudo aquilo que possui significado social e representa identidades, sendo dividido em duas principais categorias: material e imaterial. O reconhecimento deste último foi construído ao longo de um processo de maturação, ampliação de debates, legislação e ação de órgãos públicos nacionais e internacionais. No Brasil, a Constituição Federal de 1988 incorporou, ao lado do patrimônio material, as diversas formas de expressão e os modos de criar, fazer e viver, como patrimônio imaterial, adotando novos instrumentos de proteção aos bens culturais: o registro e o inventário. Entretanto, somente pelo Decreto 3.551/2000 é que o registro do imaterial foi definitivamente normatizado. Paulatinamente, ocorreu a descentralização da legislação e das políticas públicas, que passaram a ser compartilhadas por União, Estados e Municípios e, nesse sentido, um caso peculiar na gestão do patrimônio cultural ocorreu no estado de Minas Gerais, no qual o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA/MG) assumiu um valioso papel na preservação do patrimônio cultural, onde as ações municipais voltadas ao patrimônio cultural no Estado contam com repasses financeiros, via distribuição do Imposto Sobre Mercadorias e Serviços (ICMS). Esse cenário propiciou um campo para a reflexão e debate sobre o papel e a função desse órgão estadual frente às práticas de identificação, valorização e promoção do patrimônio imaterial de Minas Gerais.
Resumo:
Os ativos intangíveis receberam atenção especial de estudiosos nos últimos anos, no contexto organizacional de gestão de pessoas, visto que foram desenvolvidas propostas teóricas para compreendê-los e mensurá-los. Ancorados nesta linha de investigação, encontram-se o capital humano e o capital psicológico. Enquanto o capital humano representa o que os trabalhadores sabem fazer, o capital psicológico compreende um estado mental positivo composto por autoeficácia, esperança, otimismo e resiliência. Este estudo teve, como objetivo geral, analisar as relações entre capital humano e capital psicológico. Tratou-se de um estudo quantitativo do qual participaram 60 trabalhadores, estudantes do último período do Curso de Administração, com idade média de 23,85 anos, sendo a maioria do sexo feminino, solteira e empregada. Os dados para o estudo foram coletados em salas de aula de uma universidade particular, situada na Região do Grande ABC, por meio de um instrumento auto aplicável, contendo uma medida intervalar de capital psicológico com 12 itens, validada para o Brasil, e uma de capital humano com seis questões, sendo duas para medir a dimensão experiência e quatro para aferir educação. Foi criado um banco eletrônico, o qual foi submetido a análises descritivas e de correlação (r de Pearson) por meio do SPSS, versão 19.0. Os resultados revelaram que os participantes detinham um capital humano representado por 4,38 anos médios de experiência de trabalho , e que a maioria (75%) havia revelado possuir no máximo cinco anos neste quesito. Quanto à dimensão educação do capital humano, a maioria (96,70%) não havia concluído nenhum curso de graduação, se dedicou entre 11 a 20 anos aos estudos (81,60%), não realizou intercâmbios de estudos (93%), enquanto 86,70% já incluíram, em seu currículo acadêmico, atividades complementares previstas no Plano Pedagógico do Curso de Administração que cursavam, bem como 73,30% realizaram entre um a três estágios curriculares. As análises indicaram um escore mediano de capital psicológico, acentuado pela dificuldade dos participantes para reconhecerem que estavam em uma fase de sucesso no trabalho e de conseguirem enxergar o lado brilhante das coisas relativas ao trabalho. Ao se investigar as relações entre o capital humano e capital psicológico não foram encontradas correlações significativas. Diante de tais resultados, pareceu provável que os participantes do estudo, por serem predominantemente jovens trabalhadores que ainda não concluíram um curso de graduação, embora tivessem em seu percurso de vida mais de 10 anos dedicados aos estudos e trabalhado por volta de cinco anos em média, ainda não reconheciam, em si, a presença de um consistente capital humano nem psicológico. A ausência de relação observada entre os dois ativos intangíveis preconizados por teóricos como importantes, para que o trabalhador pudesse contribuir com a empresa no alcance de suas metas, pareceu revelar que ainda eram necessários mais estudos e desenvolvimento de teorização, para sustentar não somente as hipóteses acerca de ativos intangíveis, como também permitir identificar a relação de dependência que pudesse existir entre as categorias de capital humano e psicológico.
Resumo:
Este trabalho pretende apresentar e compreender o papel da gestão estratégica de pessoas, dentro de uma visão que contempla as relações interorganizacionais fora dos limites tradicionais de seu escopo nas empresas e expandidas além das dimensões formais e fronteiras que permeiam uma organização. Este estudo estabelece a importância e sistemáticas da gestão de atividades de RH, compartilhadas com a cadeia de valor externa, analisando-as nas práticas com os canais de distribuição junto aos clientes. Esta área organizacional é denominada pelo autor de GRE - Gestão das Relações Estratégicas. Baseando-se em uma pesquisa exploratória em 26 empresas, organizada a partir de cinco empresas nodais e seus canais de distribuição, utilizou-se a aplicação de um questionário de pesquisa com escala Likert e entrevistas pessoais semi-estruturadas junto aos gestores e profissionais de diversas áreas, bem como o tratamento estatístico dos dados com o programa SPSS, indicando a confirmação das questões de pesquisa relativas a GRE como sendo uma proposta de expansão das atividades do RH, focando em como se pode e devem entregar valor para a organização, para os aliados estratégicos, os investidores e fundamentalmente para os clientes.(AU)
Resumo:
Recent changes in the regulatory environment of the London Stock Exchange are aimed at prohibiting selective disclosure and enhancing the credibility of reporting. Using an innovative 143-item disclosure checklist, we examine corporate Internet reporting (CIR) comprehensiveness and its determinants within this new regulatory environment. We also extend the literature linking corporate governance measures to CIR. Our findings indicate that despite this new regulatory environment, there is considerable room for improvement in CIR by London-listed companies. For example, our sample companies provide only 58 percent and 70 percent, respectively, of the credibility and usability items assessed by our comprehensiveness index. After controlling for size, profitability, industry, and high growth/ intangibles, we find the CIR comprehensiveness of London-listed companies is associated with analyst following, director holding, director independence, and CEO duality. Because prior research indicates the U.K. leads Europe in Internet reporting, our results may shed light on how CIR will evolve throughout Europe.
Resumo:
In - Service Management Concepts: Implications for Hospitality Management – a study by K. Michael Haywood, Associate Professor, School of Hotel and Food Administration, University of Guelph, Ontario, Canada, Associate Professor Haywood initially proffers: “The study and application of hospitality management has progressed on its own for many years; however, managers are not immune to the knowledge gained from study of other service industries. The author synthesizes what is happening in the area of service management, looks at its relevance to hospitality management, and identifies a few important implications of service management for hospitality managers.” The author draws a distinction between non-denominated service management, and service management as it applies to the hospitality industry. This is done to make an apparent comparison, as many people would assume the two are one in the same. They are not, and the contrast works well here. “While much of what we already know about effective management applies to service industries, some of the traditional concepts of management are inadequate in solving the problems faced by service businesses,” Haywood points out. “If a body of knowledge to be known as service management already exists, or is being developed, where does it fit relative to hospitality management,” Haywood asks. According to John Bateson, Testing a Conceptual Framework for Consumer Service Marketing, there are four criteria used to judge service management. Haywood details these for you, the reader, by way of citation. Haywood points to the difficulty in pin-pointing the intangibles that underpin the service industry. Since service is a concept rather than a touchable good, such as inventory, problems arise for both the organization and the client. Haywood points to a classic study of four service industries in France to illustrate the problems, although no realistic suggestions address the issues. “Over the past few years a variety of system models have been developed to explain the service process, that is, how the service is designed, produced, delivered, and consumed,” Haywood offers. These models are depicted in Appendices A-E. In offering perspectives on how the hospitality industry can gain from the experiences of service management, Haywood observes: “Service management places particular emphasis on a strategic outlook. Hospitality firms would be wise to carefully examine how they are perceived in the marketplace vis-a-vis their service concept, position, competitive situation, and management’s leadership abilities.” “Learning from the experiences of other service firms can help keep a company on track, that is, providing needed and valued services,” he closes the thought.
Resumo:
In the discussion - Indirect Cost Factors in Menu Pricing – by David V. Pavesic, Associate Professor, Hotel, Restaurant and Travel Administration at Georgia State University, Associate Professor Pavesic initially states: “Rational pricing methodologies have traditionally employed quantitative factors to mark up food and beverage or food and labor because these costs can be isolated and allocated to specific menu items. There are, however, a number of indirect costs that can influence the price charged because they provide added value to the customer or are affected by supply/demand factors. The author discusses these costs and factors that must be taken into account in pricing decisions. Professor Pavesic offers as a given that menu pricing should cover costs, return a profit, reflect a value for the customer, and in the long run, attract customers and market the establishment. “Prices that are too high will drive customers away, and prices that are too low will sacrifice profit,” Professor Pavesic puts it succinctly. To dovetail with this premise the author provides that although food costs measure markedly into menu pricing, other factors such as equipment utilization, popularity/demand, and marketing are but a few of the parenthetic factors also to be considered. “… there is no single method that can be used to mark up every item on any given restaurant menu. One must employ a combination of methodologies and theories,” says Professor Pavesic. “Therefore, when properly carried out, prices will reflect food cost percentages, individual and/or weighted contribution margins, price points, and desired check averages, as well as factors driven by intuition, competition, and demand.” Additionally, Professor Pavesic wants you to know that value, as opposed to maximizing revenue, should be a primary motivating factor when designing menu pricing. This philosophy does come with certain caveats, and he explains them to you. Generically speaking, Professor Pavesic says, “The market ultimately determines the price one can charge.” But, in fine-tuning that decree he further offers, “Lower prices do not automatically translate into value and bargain in the minds of the customers. Having the lowest prices in your market may not bring customers or profit. “Too often operators engage in price wars through discount promotions and find that profits fall and their image in the marketplace is lowered,” Professor Pavesic warns. In reference to intangibles that influence menu pricing, service is at the top of the list. Ambience, location, amenities, product [i.e. food] presentation, and price elasticity are discussed as well. Be aware of price-value perception; Professor Pavesic explains this concept to you. Professor Pavesic closes with a brief overview of a la carte pricing; its pros and cons.
Resumo:
In his study - The Food Service Industry: Beliefs Held by Academics - by Jack Ninemeier, Associate Professor, School of Hotel, Restaurant and Institutional Management at Michigan State University, Associate Professor Ninemeier initially describes his study this way: “Those in the academic sector exert a great deal of influence on those they are training to enter the food service industry. One author surveyed educational institutions across the country to ascertain attitudes of teachers toward various segments of the industry.” Those essential segments of the industry serve as the underpinnings of this discussion and are four-fold. They are lodging, institutional, multi-unit, and single-unit properties. For each segment the analysis addressed factors relating to Marketing, management and operating concerns: Marketing, operations, fiscal management, innovation, future of the segment Employee-related concerns: quality of work life, training/education opportunities, career opportunities The study uses a survey of academicians as a guide; they point to segments of the food service industry students might be inclined to enter, or even ignore. The survey was done via a questionnaire sent from the campus of the School of Hotel, Restaurant and Institutional Management at Michigan State University to 1850 full-time faculty members in two and four-year hospitality programs in the United States. Through the survey, Ninemeier wishes to reasonably address specific problems now confronting the food service industry. Those problems include but are not limited to: reducing employee turnover, retaining staff, increasing productivity and revenue, and attracting new staff. “Teachers in these programs are, therefore, an important plank in industry's platform designed to recruit students with appropriate background knowledge and interest in their operations,” Ninemeier says. Your author actually illustrates the survey results, in table form. The importance to an employee, of tangibles and intangibles such as morale, ego/esteem, wages, and benefits are each explored through the survey. According to the study, an interesting dichotomy exists in the institutional property element. Although, beliefs the academics hold about the institutional element suggest that it offers low job stress, attractive working conditions, and non-demanding competitive pressures, the survey and Ninemeier also observe: “Academics do not believe that many of their graduates will enter the institutional segment.” “If academic beliefs are incorrect, an educational program to educate academics about management and employee opportunities in the segment may be in order,” Ninemeier waxes philosophically.
Resumo:
In an article entitled - The Specialist: Coming Soon To Your Local Hotel - by Stan Bromley, Regional Vice President and General Manager, Four Seasons Clift Hotel, San Francisco, the author’s introduction states: “An experienced hotelier discusses the importance of the delivery of a high “quality-to-value” ratio consistently to guests, particularly as the hotel market becomes specialized and a distinction is drawn between a “property” and a “hotel.” The author’s primary intention is to make you, the reader, aware of changes in the hospitality/hotel marketplace. From the embryo to the contemporary, the hotel market has consistently evolved; this includes but is not limited to mission statement, marketing, management, facilities, and all the tangibles and intangibles of the total hotel experience. “Although we are knocking ourselves out trying to be everything to everyone, I don't think hotel consumers are as interested in “mixing and matching” as they were in the past,” Bromley says. “Today's hotel guest is looking for “specialized care,” and is increasingly skeptical of our industry-wide hotel ads and promises of greatness.” As an example Bromley makes an analogy using retail outlets such as Macy’s, Saks, and Sears, which cater to their own unique market segment. Hotels now follow the same outline, he allows. “In my view, two key factors will make a hotel a success,” advises Bromley. “First, know your specialty and market to that segment. Second, make sure you consistently offer a high quality-to-value ratio. That means every day.” To emphasize that second point, Bromley offers this bolstering thought, “The second factor that will make or break your business is your ability to deliver a high "quality/value" ratio-and to do so consistently.” The author evidently considers quality-to-value ratio to be an important element. Bromley emphasizes the importance of convention and trade show business to the hotel industry. That business element cannot be over-estimated in his opinion. This doesn’t mean an operator who can accommodate that type of business should exclude other client opportunities outside the target market. It does mean, however, these secondary opportunities should only be addressed after pursuing the primary target strategy. After all, the largest profit margin lies in the center of the target. To amplify the above statement, and in reference to his own experience, Bromley says, “Being in the luxury end of the business I, on the other hand, need to uncover and book individuals and small corporate meetings more than convention or association business.
Resumo:
La participación de las personas y las comunidades que viven en lugares inscritos en la Lista del Patrimonio Mundial (o que se ven directamente afectadas por la inscripción) en la toma de decisiones respecto a su identificación, protección y gestión, es uno de los principales retos que debe afrontar la Convención de Patrimonio Mundial para alcanzar su anhelada credibilidad. Esta participación real y activa, exigible en todos los tipos de bienes culturales y naturales (independientemente de su categoría de protección), es especialmente necesaria en el caso de los pertenecientes al Patrimonio agrario. En primer lugar porque la gestión de los sitios y paisajes agrarios debe respetar las técnicas de manejo tradicionales y basarse en los derechos y conocimientos de las comunidades locales, imprescindibles para asegurar la supervivencia e integridad de sus valores tangibles e intangibles. Y en segundo lugar porque la continuidadv de estos espacios depende íntegramente de las actividades – y por lo tanto de las personas- que les han dado forma y sin las cuales se convertirían en lugares inertes y faltos de sustancia y autenticidad. Partiendo de estas premisas,este estudio analiza y compara los principios de la Carta de Baeza sobre el Patrimonio agrario y los planes de gestión de los bienes agrarios inscritos en la Lista del Patrimonio Mundial para identificar ejemplos de buenas prácticas en la materia y proponer estrategias que mejoren el reconocimiento y la participación de los agricultores, ganaderos y silvicultores en su protección, manejo y promoción.
Resumo:
Este artículo analiza una dinámica de intervenciones de Estados Unidos en América Latina que no ha atraído suficientemente la atención de los historiadores. En los años treinta y cuarenta, cuando Europa se hundía en una nueva confrontación bélica, ciertos sectores del gobierno y del mundo empresarial norteamericano intentaron articular una nueva relación con los países del continente basada en una propuesta de multilateralismo que se había configurado dentro de la Sociedad de Naciones (SN). Estos estadounidenses intentaron establecer una dinámica de relaciones triangulares con los gobiernos latinoamericanos y los organismos técnicos de la SN. Gracias a ello, como se mostrará en este artículo para el caso del funcionamiento del Comité Fiscal de la Sociedad de Naciones, los latinoamericanos fueron capaces de influir en el tipo de políticas que debían emanar de esta relación triangular. La importancia de esta historia no es menor. La relación triangular entre Estados Unidos, América Latina y la SN sirvió de base para la reconstrucción de la gobernanza global liderada por los Estados Unidos tras la guerra.
Resumo:
Segundo o paradigma económico vigente, os intangíveis são hoje os principais factores de produção que criam riqueza no meio empresarial, devendo ser entendidos pelos gestores como factores críticos de sucesso. O conjunto de intangíveis que criam valor organizacional e sustentam a vantagem competitiva constituem o capital intelectual. Se no meio académico, o capital intelectual é visto como um motor do desenvolvimento económico, no âmbito da sociedade do conhecimento, já no meio empresarial apesar do reconhecimento da sua importância estratégica, poucos conseguem defini-lo e identificá-lo, não sabendo mesmo como tirar proveito dele. Acresce ainda o facto de o principal entrave poder estar relacionado na dificuldade em medir e representar o valor gerado por este recurso intangível. A generalidade dos autores que se dedica ao estudo do capital intelectual sustenta a existência de uma relação entre este e o desempenho organizacional, numa óptica de criação e manutenção de vantagens competitivas sustentáveis. Este trabalho apresenta um estudo exploratório realizado no âmbito da indústria farmacêutica portuguesa, com o objectivo de investigar, por um lado, a presença dos três elementos do capital intelectual: capital humano, capital estrutural e capital relacional e, por outro, o seu inter-relacionamento dentro do contexto farmacêutico português. Por fim, pretende-se investigar até que ponto o capital intelectual contribui para o sucesso das organizações analisadas. / According to the prevailing economic paradigm, intangibles are now the main factors of production that are creating wealth in the business world and they should be seen by managers as crucial factors of success. The intangible assets that create organisational value and sustain a competitive edge constitute intellectual capital. In academia intellectual capital is viewed as a driving force for economic development, in the context of the knowledge society, but in the corporate world, although recognised for its strategic importance few people can define it and identify it, or even know how to exploit it. The chief obstacle may be related to the difficulty in measuring and representing the value engendered by this intangible resource. Most authors involved in studying intellectual capital believe that it is related to organisational performance in terms of creating and retaining sustainable competitive advantages. This work is an exploratory study of the Portuguese pharmaceutical industry and it set out, first, to inquire into the presence of the three elements of intellectual capital, human capital, structural capital and relational capital, and also to examine their interrelations within the Portuguese pharmaceutical context. A final objective was to ascertain the part played by intellectual capital in the success of the organizations studied.
Resumo:
Le but de cette recherche est d’évaluer l’importance du paysage culturel dans la résilience des communautés urbaines post-catastrophes. Ce travail se concentre sur le quartier du Lower Ninth Ward dans la ville de La Nouvelle-Orléans (États-Unis) après le passage de l’ouragan Katrina en 2005. Les catastrophes naturelles prennent une envergure et causent des dommages considérables lorsqu’elles touchent des villes. La reconstruction post -désastre est donc très dispendieuse pour les villes et les gouvernements, d’autant que certaines régions sont dévastées au point qu’elles doivent être reconstruites au complet. Cependant, le coût le plus lourd à assumer reste celui en vies humaines et si rebâtir les éléments concrets d’une ville est une tâche difficile à entreprendre, reconstruire une communauté est considérablement plus complexe. Dans le but de comprendre une telle démarche, cette recherche se concentre sur les éléments intangibles, comme l’attachement au lieu et les réseaux sociaux, dont une communauté a besoin pour se reconstituer de façon durable et résiliente. Le concept de résilience est très contesté dans la littérature et plusieurs chercheurs se sont essayés à le mesurer. Cette recherche adopte une perspective critique sur le concept et le revisite d’un point de vue holistique pour mettre en lumière sa complexité. Cette démarche permet de remettre en question l’importance de mesurer un concept finalement en perpétuelle redéfinition dans le temps et selon les échelles géographiques. De plus, en établissant une relation entre résilience et paysage culturel, il a été possible de mieux comprendre la complexité de la résilience. Touchant à plusieurs disciplines (architecture de paysage, urbanisme et sociologie), cette recherche utilise une méthodologie qui reflète son aspect multidisciplinaire : les méthodes mixtes. Ces dernières permettent la collecte de données quantitatives et qualitatives qui produisent une vue globale de la situation post-Katrina à travers le regroupement de recensions statistiques, d’observations de terrain et d’articles de journaux. Parallèlement, des entretiens ont été réalisés avec des résidents du quartier ainsi qu’avec des professionnels pour mieux comprendre les différents points de vue. Cette méthodologie a permis de produire des résultats au niveau du cas d’étude autant qu’au niveau théorique. La recherche valide l’importance de prendre en compte le paysage culturel dans les situations post-catastrophes, (en particulier) dans la mesure où il s’agit d’un élément souvent négligé par les urbanistes et les acteurs locaux. En effet, les éléments constitutifs du paysage culturel tels que l’attachement au lieu et les réseaux sociaux, participent d’un sentiment d'appartenance (« home ») et d’une volonté, pour les résidents, de reconstruire leurs habitations, leur communauté ainsi que leur quartier. Toutefois, il faut reconnaître que ces éléments ne suffisent pas à retrouver ce qu’ils ont perdu. Ainsi, l’étude du paysage culturel permet non seulement de mieux comprendre la complexité de la résilience, mais démontre également que cette dernière est une construction sociale.