957 resultados para Insulina-Uso terapéutico
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Mode of access: Internet.
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O nível sérico do Fator de crescimento semelhante à insulina tipo I (IGF-I) é fundamental para auxiliar no dignóstico e controle terapêutico dos transtornos relacionados à secreção do Hormônio de Crescimento (GH), bem como no diagnóstico e seguimento de outras doenças. Estabelecer valores de referência para as dosagens séricas de IGF-I por um ensaio imunoquimioluminométrico (ICMA), utilizando o sistema automatizado Immulite 2000/Diagnostic Products Corporation (DPC), e por um ensaio imunoradiométrico (IRMA), utilizando o kit comercial ACTIVE IGF-I/Diagnostic System Laboratories (DSL)-5600, numa população brasileira adulta da cidade do Rio de Janeiro. Este estudo, aprovado pelo Comitê de Ética do Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti, Rio de Janeiro, Brasil, incluiu amostras de 484 indivíduos saudáveis (251 homens e 233 mulheres) com idades entre 18 e 70 anos. As amostras foram estudadas por ICMA- Immulite 2000/DPC and IRMA- ACTIVE IGF-I/DSL-5600. Para análise dos dados foram utilizados modelos específicos para idade e sexo, após transformação dos dados de IGF-I. Foi observada uma lenta diminuição dos níveis de IGF-I com a idade usando ambos os ensaios. Os níveis de IGF-I foram signicativamente (p=0,0181) mais elevados em mulheres do que em homens, quando as amostras foram analisadas usando ICMA. Não houve diferença significativa dos níveis de IGF-I entre homens e mulheres quando as amostras foram analisadas usando IRMA. Este estudo estabeleceu valores de referência de IGF-I específicos para idade e sexo, determinados com o sistema automatizado ICMA-Immulite 2000/DPC, e valores de referência de IGF-I específicos para idade, determinados com o kit comercial IRMA- ACTIVE IGF-I/DSL-5600, em uma população adulta brasileira, da cidade do Rio de Janeiro.
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A pesquisa, interessada em precisar as ferramentas conceituais que possibilitam operar a clínica no campo da reforma psiquiátrica quando a cidade invade o setting do tratamento e vem colocar a clínica em questão tem como ponto de partida o percurso de uma experiência desenvolvida nos últimos dez anos junto à Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em parceria com serviços de saúde mental da rede pública, tendo a atividade do acompanhamento terapêutico como vetor. Clínica e cidade foram os fios condutores desta investigação, que recorre inicialmente a leituras diversas, da história, geografia, ciências sociais, literatura, filosofia, para acompanhar desde a formação das cidades medievais até o advento das metrópoles contemporâneas. O nascimento do alienismo é inscrito nesse contexto, no momento de instauração das sociedades democráticas modernas, cuja ambição pelo governo das lamas engendra o ideal isolacionista que o asilo psiquiátrico veio presentificar, de forma que a psiquiatria e suas congêneres, nascidas na cidade, dela vêm se apartar, o que se coloca como paradoxo presente nos processos de reforma psiquiátrica contemporâneos que propugnam o retorno da loucura ao convívio nas cidades. Considerando que é esses paradoxo que o acompanhamento terapêutico, ao abrir-se à cidade, vem habita, a pesquisa busca identificar as ferramentas conceituais de que se serve o acompanhamento terapêutico em cada uma de suas vertentes em cada uma de suas vertentes teóricas referendadas seja em Lacan, em, Winnicott ou Deleuze e Guattari e o modo como essas ferramentas possibilitam à clínica a incorporação do espaço pública, através de objetos e relações, tanto simbólicos como materiais, sem fazer uso de uma relação de domínio à parte que implique em segregação com respeito à sociedade comum. Conclui-se, daí, que, se a incidência da cidade na prática do acompanhamento terapêutico configura o traço que singulariza essa prática como um dos modos de fazer clínica, ela é, ao mesmo tempo, o que leva ao seu limite paradoxal o modo como a clínica se faz, cabendo disso extrais as consequências que interessam a uma clínica conforme a radicalidade do que propõe a reforma psiquiátrica.
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Esta pesquisa tem como objeto os fatores que influenciam a mensuração glicêmica realizada pela enfermagem em pacientes que recebem insulina contínua intravenosa utilizando glicosímetros portáteis à beira leito. Vários fatores podem influenciar a mensuração glicêmica, tais como a amostra sanguínea, a calibração do aparelho, a estocagem das fitas-teste, o hematócrito dos pacientes, o uso de vasoaminas e falhas do operador. A partir da Tese de que: A identificação dos fatores que influenciam a mensuração glicêmica realizada pela enfermagem através de glicosímetros é determinante para a eficiência das barreiras de salvaguarda voltadas para a minimização de falhas na sua execução, a fim de garantir resultados glicêmicos confiáveis e, consequentemente, realizar a titulação da insulina com segurança, teve-se como objetivo geral propor ações de enfermagem que funcionem como barreiras para diminuir as falhas nas mensurações glicêmicas realizadas pela enfermagem em pacientes que recebem infusão contínua de insulina. Espera-se contribuir com ações para garantir a adequação e o controle rigoroso da insulina administrada. Estudo observacional, transversal, prospectivo com abordagem quantitativa na análise dos dados, em uma unidade intensiva cirúrgica cardiológica de um hospital público do Rio de Janeiro. As variáveis do estudo foram submetidas a tratamentos estatísticos não paramétricos e às medidas de associação. Foram investigados 42 pacientes com observação de 417 glicemias. Predominaram pacientes do sexo feminino (57,14%), média de idade de 48 (15,85) anos, sem insuficiência renal e sem tratamento dialítico (90,48%). Observou-se PAM com média de 77(10,29) mmHg, uso de vasoaminas (80,95%), PaO2 ≥ 90mmHg em 85,71% e hematócrito <35% em 71,42%. Encontrou-se uma incidência de hipoglicemia de 35,7%, sendo a população dividida em dois grupos, o primeiro (G1) com pacientes que apresentaram hipoglicemia ≤ 60mg/dl (n=15), e o segundo (G2), com pacientes sem hipoglicemia (n=27). O hematócrito baixo foi a característica clínica que apresentou maior associação com a hipoglicemia. Pacientes com esta condição apresentaram 5,60 vezes mais risco de apresentarem hipoglicemia. O uso de vasoaminas elevou 3,3 vezes o risco de hipoglicemia em pacientes com estas medicações. A realização de cirurgias de emergência, a presença de insuficiência renal com tratamento dialítico, e a elevação da PaO2 acima de 90mmHg também apresentaram associação positiva com a hipoglicemia. Das 417 mensurações observadas, predominou o uso de amostra sanguínea de origem arterial. Observou-se que em todas as etapas da técnica de mensuração houve desvio de execução, com exceção de compressão da polpa digital. Os desvios observados que mostraram associação positiva (RR>1) para pacientes com hipoglicemia foram: a falta de calibração do glicosímetro, a falta de verificação da validade/integridade da fita teste, a falta da higienização das mãos e a falta da coleta de até 1 ml de sangue. Construiu-se uma revisão da técnica de mensuração glicêmica com enfoque nos fatores que podem comprometer o resultado glicêmico levando em conta o risco de hipoglicemia. Tornou-se evidente que a compreensão apropriada dos fatores que influenciam a glicemia e a mensuração glicêmica é indispensável para o enfermeiro na obtenção de resultados glicêmicos confiáveis, e assim, evitar erros na titulação das doses de insulina administrada.
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Estrogens, such as 17β-estradiol (E2) are essential for normal growth and differentiation of the mammary gland. There are two estrogen receptors (ERs), ERα and ERβ which are ligand activated transcription factors. ERα stimulates proliferation and is the single most powerful predictor of breast cancer prognosis and since 70% of breast cancers express ERα, strategies to block this receptor are the primary breast cancer treatment. Unlike ERα, the role of ERβ in breast cancer and its potential as alternative therapeutic target remains controversial, mainly due to the lack of correlation between results obtained in vitro and epidemiological studies. The aim of this thesis was to increase our understanding of the molecular and cellular mechanisms of estrogen signaling in normal and cancerous cells, in different cellular contexts and with focus on ERβ. In Paper I we characterized the effect of the flavone PD098059 - which is a commonly used MEK1 inhibitor - on activation of transcription by ERα and ERβ. We found that the estrogenic effect of PD098059 is dose dependent in concentrations ranging from 1 – 10 μM and that activation of transcription by ER is suppressed by the inhibitory effect of PD98059 on MEK1 at concentrations above 50 μM. In agreement with its flavone nature, PD098059 had a much stronger effect on ERβ than on ERα transcriptional activity. Therefore, use of this compound for the study of signalling events in cells expressing ER should be carefully considered. In Paper II we assessed the effect of ERβ agonists in vivo and administered under different conditions in vitro. In basal conditions, ERβ induced apoptosis; however, in vivo ERβ agonists stimulated proliferation and inhibited apoptosis. In vivo effects were reproduced in culture, by activation of MAPK/ERK½ pathway with epidermal growth factor or basement membrane extract. In addition, insulin signalling and PI3-K/AKT activation was necessary for stimulation of proliferation. These results suggest that the cellular context modulates ERβ activity. Manuscript presents preliminary work aimed at the set-up of a methodological strategy to isolate ERs and to identify interacting proteins in different cellular contexts and which could modulate the bi-phased effects of ERβ in cell growth. In conclusion, the studies presented in this thesis contribute to clarify the apparent contradictory information regarding ERβ function in normal and cancerous mammary epithelium and suggest that the cellular context should be considered when ERβ effects are studied.
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A diabetes é a doença do seculo XXI, atinge mais de um milhão de portugueses cada vez mais jovens em idades trabalhadoras, e já custa mais de 1% do PIB, além dos enormes danos que pode causar às pessoas e à sociedade. Segundo o Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes, em 2011, cerca de um quarto da população portuguesa integrada no escalão etário dos 60 aos 79 tem Diabetes. Um estudo realizado pelo Lisbon Internet and Networks Institute (LINI), em 2010, diz-nos que “a internet é um recurso para a informação e educação para a saúde”. Em 2010 49% dos lares portugueses possuem acesso à internet e 44% da população é utilizadora (acréscimo significativo relativamente aos 29% em 2003). Destes, dois terços têm entre os 15 e os 24 anos. Os idosos representam 1,6%, dos quais os reformados e pensionistas representam 5%, as domésticas representam 11% e os trabalhadores manuais 22%, sendo estes os menos utilizadores. Um terço da restante população procura informação sobre saúde semanalmente, cerca de 16%. Face à atual conjuntura económica, com restrições orçamentais, nomeadamente na área da saúde, devem-se encontrar meios para prevenir e lidar com a Diabetes numa perspetiva de custo-benefício, isto porque a Diabetes pode reduzir as oportunidades de emprego e de aprendizagem. O atual diretor da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) Yyes Leterme diz que “Prevenir e tratar a Diabetes e as suas complicações custa cerca de 90 mil milhões de euros anualmente na Europa”. Atualmente, não é muito utilizado nem explorado o potencial das tecnologias de informação e as ferramentas web ao serviço da saúde, quer por profissionais de saúde, quer por utentes na gestão ao regime terapêutico na doença crónica, mais precisamente na gestão adequada da Diabetes. Potenciar uma visão integrada dos diferentes recursos de comunicação e a sua utilização conjugada com a promoção da saúde e prevenção da doença poderá enfatizar em termos de eficácia e eficiência a minimização de recursos das organizações de saúde e promover a gestão adequada da Diabetes. Tendo por base esta problemática, este estudo pretende abordar e refletir o possível contributo das tecnologias de informação e das ferramentas web na gestão adequada ao regime terapêutico da Diabetes.
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1) Aislar las características diferenciales de personalidad y motivación de padres de deficientes en función del tipo y grado de participación en un programa de intervención con el fín de optimizar este tipo de programas. 2) Evaluar el poder predictivo de las dimensiones de personalidad y motivación en relación con el éxito terapéutico. 309 padres divididos en cuatro grupos: existe un predominio de madres sobre padres. En los tres primeros grupos predominio de obreros no cualificados y amas de casa. El cuarto grupo lo formaban padres con una cualificación media de obreros especializados y empleados de servicios. Los padres se dividieron en cuatro grupos: A) 69 padres de niños de educación especial, que recibieron asistencia psicológica individualizada actuando como coterapeuta. B) 69 padres con hijos similares a los anteriores que participaron en seminarios sobre modificación de conducta en la deficiencia mental. C) 28 padres de niños deficientes mentales asistieron a charlas de sensibilización sobre temas como la sexualidad del deficiente, hábitos de autonomía, etc. D) 149 padres de niños escolarizados en EGB participaron en charlas sobre el fracaso escolar. 1) Cuestionario E-N de extraversión y neurotismo. 2) Cuestionario de rigidez. 3) Cuestionario MAE de motivación y ansiedad. 4) Cuestionario de hostilidad-agresión. 5) Cuestionario ME de motivación extrema; 6) Cuestionario LUCAM de LOCUS de control todos de Pelechano. 1) Las dimensiones de personalidad y motivación hay que tenerlas en cuenta a la hora de implantar programas de acción social; 2) Las dimensiones correspondientes a la parte impulsiva-motivacional son las que aglutinan la diferenciación existente; 3) Los padres de deficientes mentales presentan una personalidad más integrada que los otros grupos; 4) Los factores motivacionales, frente a las dimensiones de personalidad, tienen un papel más relevante en la participación de programas comunitarios; 5) Las dimensiones manejadas poseen un gran peso predictor del desempeño de los padres en funciones terapéuticas; 6) Neurotismo y expectativa del lugar de control diferencian a los grupos de éxito total y parcial. Las dimensiones impulsivo-motivacionales lo hacen entre el éxito total y el fracaso terapéutico, abandono. 1) Es preciso adecuar las características de los terapeutas para que desempeñen con éxito estos programas de actuación social al tipo de personas a quien se dirigen. 2) Una estrategia eficaz sería implantar actuaciones basadas en modelos laborales,con retribuciones económicas para maximizar la participación. 3) Es necesario conocer los compromisos existentes entre los determinantes psicológicos cognitivos y orecticos y los criterios de participación y éxito a corto, medio y largo plazo.
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Realizar un programa de intervención social puesto en acción por mediadores. Este programa se desarrolla dentro de la alternativa de la Psicología que defiende la existencia de dimensiones de personalidad y motivación que hay que tener en cuenta en la terapia de la conducta. La muestra consta de 54 padres o familias de niños deficientes o niños problema. Se han ofertado una serie de programas diversificados adaptados a las posibilidades reales de las distintas personas, estos han sido por grado de compromiso: charlas-coloquio, denominadas charlas de sensibilización, seminarios de pequeño grupo sobre la modificación de conducta en la deficiencia mental, asistencia terapéutica individual para alumnos deficientes, charlas individuales sobre temática conectada con el desarrollo cognoscitivo y emocional del niño no deficiente mental. Aprovechando la asistencia se les pedía a los padres que cumplimentaran 1 o 2 cuestionarios por sesión, analizándose posteriormente y considerando como variables globales: personalidad, motivación, nivel de participación y éxito terapéutico. Las pruebas cumplimentadas por los padres se pueden distinguir en dos núcleos: a)Dimensiones básicas de la personalidad que consta de los cuestionarios: extraversión social y neuroticismo, R3 de rigidez, HE de hostilidad y extrapunición. b)Dimensiones motivacionales que consta de los cuestionarios: MAE de motivación laboral y ansiedad, ME de motivación extrema, Lucam de Locus de control o expectativas generalizadas respecto a la responsabilidad y consecuencias de los acontecimientos tanto íntimos, como interpersonales y laborales. Sobre las variables globales se realiza el análisis bivariado y análisis diferenciales multivariados, en este último caso se han utilizado sistemáticamente análisis discriminantes en lugar del análisis de varianzas. El retrato social de los padres de deficientes es: busca menos el enfrentamiento personal, posee más motivación para actuar, con una buena imagen de sí mismo, reacciona de modo menos positivo ante el stress y tiene una valoración escasa de élite. El padre del niño normal frente al del deficiente se caracteriza por: mayor cualificación profesional, viviendo en las ciudades, valoran menos el trabajo que desempeñan, se atribuyen la culpa de lo que les sucede,... También se presentan los resultados sobre los éxitos terapéuticos en función de la personalidad de los padres.
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Resumen tomado de la revista
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Resumen tomado de la revista
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Monográfico con el título: La educación en el tiempo libre : encrucijada de caminos. Resumen en inglés y catalán
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Resumen en inglés
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Sintetiza el programa terapéutico que desarrolla el Proyecto Amigó. En un primer apartado analiza la realidad social de la droga. Después se centra en la filosofía del proyecto y en los usuarios. Finaliza con el programa terapéutico en sí. Éste se articula en cuatro pilares: la terapia ambiental, la dinámica de grupos, la formación y el trabajo, y la responsabilización. La terapia se estructura en una serie de etapas sucesivas que, el artículo, desarrolla una a una: la fase de acogida, la fase de comunidad y la fase de reinserción.
Rol percibido en la relación del profesional de la salud con el paciente y cumplimiento terapéutico.
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Resumen tomado del autor. Resumen en castellano e inglés.Entrevista Cumplimento en p.106-112