178 resultados para HSJ UCI


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En este trabajo hemos examinado comentarios a la traducción al latín del ejercicio de la Fábula de los Progymnasmata de Aftonio para ver cómo afecta la traducción de algunos términos al comentario. Dado que, al traducir de una lengua a otra, difícilmente hay correspondencia exacta, el traductor opta por la solución que estima más adecuada, primando ciertos matices sobre otros y, con frecuencia, llega, incluso, a dotar al término de acepciones en la lengua meta que no existían en la lengua origen. La elección realizada no parece obedecer a otra razón que a preferencias del traductor, pero tiene consecuencias e influye en los comentaristas. Por otra parte, la existencia de un término acuñado no impide que tanto los traductores como los escoliastas creen otros nuevos, tal vez por deseo de mostrar originalidad. Finalmente, la traducción tiene una doble vertiente: de un lado, influye en el entendimiento del concepto y en el comentario, y, de otro, refleja la concepción que de la realidad tiene el traductor.

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Embora com tendência para melhorias, a prática dos cuidados continua a demonstrar que a avaliação da dor é uma actividade ignorada, esquecida ou realizada de forma pouco fidedigna (precisa).3 Esta prática compromete seriamente a qualidade dos cuidados, na medida em que a eficaz prevenção e o tratamento da dor carece de uma avaliação segura e exacta. A não satisfação desta condição é como conduzir um carro em dia de nevoeiro onde o perigo espreita a qualquer momento. Avaliar um fenómeno complexo e subjectivo como é a dor não é tarefa fácil. Contudo, o conhecimento adquirido nesta área permite aos profissionais de saúde o reconhecimento das dificuldades inerentes a esta actividade e oferece soluções viáveis para a sua resolução. Desde 1989 que a avaliação da intensidade da dor como 5º sinal vital é recomendada.3 Os esforços desenvolvidos para a sua implementação na prática dos cuidados em Portugal não se têm revelado tarefa fácil. O desenvolvimento de mais uma tarefa (avaliação e registo da intensidade da dor), as dificuldades na sua execução com especial relevo no grupo pediátrico, geriátrico, com multideficiência e em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) têm ditado o insucesso. As razões que justificam esta Unidade Curricular resultam do facto de se reconhecer que a avaliação da dor é das actividades mais complexas que os Enfermeiros desempenham e a falta de formação existente nesta área. Com este manual pretendemos que os formandos possam desenvolver as suas capacidades de: argumentar criticamente mitos e crenças relacionadas com a avaliação da dor; elaborar uma história de dor; avaliar a intensidade da dor na pessoa de acordo com o seu contexto clínico; analisar a utilidade da aplicação de escalas de avaliação de dor e o registo da sua intensidade; interpretar as propriedades psicométricas e utilidade clínica de alguns instrumentos de dor; elaborar protocolos de implementação da avaliação da intensidade da dor como 5º sinal vital.

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COMASSETTO, Isabel, ENDERS, Bertha Cruz. Fenômeno vivido por familiares de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Gaúcha de Enfermagem., Porto Alegre(RS), v.30,n., p.46-53. Mar. 2009. Disponivel em: < http://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/search/results>.

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Introducción: la oxigenoterapia de alto flujo (OAF) administrada por cánulas nasales, se ha instaurado como una técnica sencilla, fácil de administrar, de bajo costo, sin complicaciones graves, efectiva para el tratamiento de la insuficiencia respiratoria (IR) en infecciones respiratorias agudas bajas (IRAB). Su aplicación temprana podría mejorar la evolución de estos niños. Objetivos: comunicar la primera experiencia con OAF en niños con IRAB en un Departamento de Emergencia Pediátrica (DEP). Compararla con una cohorte histórica de niños que no la recibió. Métodos: estudio descriptivo, prospectivo (1 de junio de 2013-20 de setiembre de 2013). Todos los niños tratados con OAF en DEP del Centro Hospitalario Pereira Rossell. Criterios de inclusión: <2 años con IRAB viral con IR y escore de Tal >8 o ³7 mantenido, apneas reiteradas, saturación de oxígeno <90% con O2 por máscara de flujo libre. Criterios de exclusión: pCO2 >70 mmHg, pH <7,2, depresión de conciencia, falla hemodinámica. Resultados: OAF 36 niños; mediana 4 meses; bronquiolitis 83%; VRS+ 58%. Destino pacientes en OAF: cuidados moderados 78%, UCI 22%, AVM 22%. No complicaciones ni fallecimientos. Cohorte histórica: 91 niños con IRAB no tratados con OAF. Cohorte histórica: UCI: 40 (44%) versus OAF (p=0,0005). AVM: cohorte histórica 30 (33%) versus OAF (p=0,026). Menores 6 meses: con OAF AVM 5 (19%), cohorte histórica: 25(45%) (p=0,026). Conclusiones: en un porcentaje elevado de pacientes fue posible evitar el ingreso a UCI. La necesidad de AVM en menores de 6 meses con OAF fue significativamente menor. La incorporación temprana de OAF en las IRAB graves modificó la forma de tratamiento de estos pacientes en la emergencia.

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Resumen La traqueostomía en el paciente pediátrico crítico es un procedimiento poco frecuente, con indicaciones cada vez más precisas, pero no exenta de mortalidad y morbilidad, por lo que su realización y el prolongar una decanulación siempre debe ser motivo de reflexión. Objetivos: evaluar la indicación de traqueostomía en una Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos a lo largo de 25 años. Material y método: estudio retrospectivo, descriptivo de los niños a los que se les realizó traqueostomía en la Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos de la Asociación Española (CI) entre el 1 de enero de 1990 y el 31 de enero de 2015. Resultados: en el período de referencia egresaron del CIP 4.290 pacientes de los cuales 29 fueron traqueostomizados, habiendo requerido todos asistencia ventilatoria mecánica invasiva (AVM). 59% eran menores de 1 año. Las causas más frecuentes por la que se indicó la traqueostomía fueron enfermedad neurológica (37%), malformativa (34%) y estenosis sublógtica postintubación (20%). En el 89% se realizaron una media de tres extubaciones antes de la cirugía y en 59% endoscopías previas. De los 28 pacientes que egresaron vivos, fueron decanulados seis, continuaron con traqueostomía ocho, fallecieron cuatro y se desconoce la evolución en ocho de ellos. Conclusiones: la incidencia de este procedimiento en la UCI en que se realizó este estudio fue baja y el hecho que siempre haya estado vinculada a niños que requirieron AVM es un índice de calidad en el manejo de la vía aérea de los mismos y en la utilidad de VNI como forma de evitar la complicación más frecuente referida en la literatura que es la estenosis subglótica postintubación

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A higiene das mãos é uma das medidas mais simples e efectiva na redução das infecções associadas aos cuidados de saúde. (Direcção Geral da Saúde, circular normativa nº 13/DQS/DSD – Orientação de Boa Prática para a Higiene das Mãos nas Unidades de Saúde). O Hospital Fernando Fonseca E.P.E. (HFF) aderiu à campanha de Nacional de Higiene das Mãos e passados cinco anos a avaliação do HFF, de acordo com a escala da Direcção Geral da Saúde é de muito satisfatório. Mas será que podemos melhorar de maneira a conseguirmos aumentar a taxa de adesão à higiene das mãos pelos profissionais de saúde? No Serviço de Cardiologia (Enfermaria e UCI) verifica-se que a taxa de adesão dos profissionais é menor antes do contacto com o doente. Apesar da existência de Solução Anti-séptica de Base Alcoólica no serviço, de cartazes alusivos e de formação periódica, que estratégias poderão mais ser implementadas para melhorar a adesão dos profissionais de saúde? No início de Março foi distribuído pelo serviço (unidades dos doentes e outros locais) pequenos cartazes (stoppers) a relembrar os profissionais de saúde para a higiene das mãos. A eficácia desta estratégia vai ser analisada através de alguns indicadores preconizados pela OMS. Daremos destaque ao consumo de SABA, comparando o seu consumo neste mês com os anteriores e, a taxa de adesão à higienização das mãos, através da observação- informação. A análise preliminar revela-nos um aumento do consumo de SABA o que nos poderá sugerir o sucesso da colocação de stoppers em locais estratégicos do serviço. Os resultados que daqui surgirem serão alvo de análise e discussão entre os profissionais de saúde de forma a envolver a equipa multidisciplinar na adopção de novas estratégias que visem uma melhor adesão à higiene das mãos. Reconhecemos que a eficácia desta medida é de curta duração pelo que de futuro visamos a implementação de outras medidas que melhorem igualmente a taxa de adesão dos profissionais à higiene das mãos. Bibliografia Direcção Geral da Saúde, circular normativa nº 13/DQS/DSD – Orientação de Boa Prática para a Higiene das Mãos nas Unidades de Saúde; Direcção Geral da Saúde – Departamento da Qualidade na Saúde - Orientação de Boa Prática para a Higiene das Mãos nas Unidades de Saúde, Lisboa, Junho de 2010;

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Membrane proteins, which reside in the membranes of cells, play a critical role in many important biological processes including cellular signaling, immune response, and material and energy transduction. Because of their key role in maintaining the environment within cells and facilitating intercellular interactions, understanding the function of these proteins is of tremendous medical and biochemical significance. Indeed, the malfunction of membrane proteins has been linked to numerous diseases including diabetes, cirrhosis of the liver, cystic fibrosis, cancer, Alzheimer's disease, hypertension, epilepsy, cataracts, tubulopathy, leukodystrophy, Leigh syndrome, anemia, sensorineural deafness, and hypertrophic cardiomyopathy.1-3 However, the structure of many of these proteins and the changes in their structure that lead to disease-related malfunctions are not well understood. Additionally, at least 60% of the pharmaceuticals currently available are thought to target membrane proteins, despite the fact that their exact mode of operation is not known.4-6 Developing a detailed understanding of the function of a protein is achieved by coupling biochemical experiments with knowledge of the structure of the protein. Currently the most common method for obtaining three-dimensional structure information is X-ray crystallography. However, no a priori methods are currently available to predict crystallization conditions for a given protein.7-14 This limitation is currently overcome by screening a large number of possible combinations of precipitants, buffer, salt, and pH conditions to identify conditions that are conducive to crystal nucleation and growth.7,9,11,15-24 Unfortunately, these screening efforts are often limited by difficulties associated with quantity and purity of available protein samples. While the two most significant bottlenecks for protein structure determination in general are the (i) obtaining sufficient quantities of high quality protein samples and (ii) growing high quality protein crystals that are suitable for X-ray structure determination,7,20,21,23,25-47 membrane proteins present additional challenges. For crystallization it is necessary to extract the membrane proteins from the cellular membrane. However, this process often leads to denaturation. In fact, membrane proteins have proven to be so difficult to crystallize that of the more than 66,000 structures deposited in the Protein Data Bank,48 less than 1% are for membrane proteins, with even fewer present at high resolution (< 2Å)4,6,49 and only a handful are human membrane proteins.49 A variety of strategies including detergent solubilization50-53 and the use of artificial membrane-like environments have been developed to circumvent this challenge.43,53-55 In recent years, the use of a lipidic mesophase as a medium for crystallizing membrane proteins has been demonstrated to increase success for a wide range of membrane proteins, including human receptor proteins.54,56-62 This in meso method for membrane protein crystallization, however, is still by no means routine due to challenges related to sample preparation at sub-microliter volumes and to crystal harvesting and X-ray data collection. This dissertation presents various aspects of the development of a microfluidic platform to enable high throughput in meso membrane protein crystallization at a level beyond the capabilities of current technologies. Microfluidic platforms for protein crystallization and other lab-on-a-chip applications have been well demonstrated.9,63-66 These integrated chips provide fine control over transport phenomena and the ability to perform high throughput analyses via highly integrated fluid networks. However, the development of microfluidic platforms for in meso protein crystallization required the development of strategies to cope with extremely viscous and non-Newtonian fluids. A theoretical treatment of highly viscous fluids in microfluidic devices is presented in Chapter 3, followed by the application of these strategies for the development of a microfluidic mixer capable of preparing a mesophase sample for in meso crystallization at a scale of less than 20 nL in Chapter 4. This approach was validated with the successful on chip in meso crystallization of the membrane protein bacteriorhodopsin. In summary, this is the first report of a microfluidic platform capable of performing in meso crystallization on-chip, representing a 1000x reduction in the scale at which mesophase trials can be prepared. Once protein crystals have formed, they are typically harvested from the droplet they were grown in and mounted for crystallographic analysis. Despite the high throughput automation present in nearly all other aspects of protein structure determination, the harvesting and mounting of crystals is still largely a manual process. Furthermore, during mounting the fragile protein crystals can potentially be damaged, both from physical and environmental shock. To circumvent these challenges an X-ray transparent microfluidic device architecture was developed to couple the benefits of scale, integration, and precise fluid control with the ability to perform in situ X-ray analysis (Chapter 5). This approach was validated successfully by crystallization and subsequent on-chip analysis of the soluble proteins lysozyme, thaumatin, and ribonuclease A and will be extended to microfluidic platforms for in meso membrane protein crystallization. The ability to perform in situ X-ray analysis was shown to provide extremely high quality diffraction data, in part as a result of not being affected by damage due to physical handling of the crystals. As part of the work described in this thesis, a variety of data collection strategies for in situ data analysis were also tested, including merging of small slices of data from a large number of crystals grown on a single chip, to allow for diffraction analysis at biologically relevant temperatures. While such strategies have been applied previously,57,59,61,67 they are potentially challenging when applied via traditional methods due to the need to grow and then mount a large number of crystals with minimal crystal-to-crystal variability. The integrated nature of microfluidic platforms easily enables the generation of a large number of reproducible crystallization trials. This, coupled with in situ analysis capabilities has the potential of being able to acquire high resolution structural data of proteins at biologically relevant conditions for which only small crystals, or crystals which are adversely affected by standard cryocooling techniques, could be obtained (Chapters 5 and 6). While the main focus of protein crystallography is to obtain three-dimensional protein structures, the results of typical experiments provide only a static picture of the protein. The use of polychromatic or Laue X-ray diffraction methods enables the collection of time resolved structural information. These experiments are very sensitive to crystal quality, however, and often suffer from severe radiation damage due to the intense polychromatic X-ray beams. Here, as before, the ability to perform in situ X-ray analysis on many small protein crystals within a microfluidic crystallization platform has the potential to overcome these challenges. An automated method for collecting a "single-shot" of data from a large number of crystals was developed in collaboration with the BioCARS team at the Advanced Photon Source at Argonne National Laboratory (Chapter 6). The work described in this thesis shows that, even more so than for traditional structure determination efforts, the ability to grow and analyze a large number of high quality crystals is critical to enable time resolved structural studies of novel proteins. In addition to enabling X-ray crystallography experiments, the development of X-ray transparent microfluidic platforms also has tremendous potential to answer other scientific questions, such as unraveling the mechanism of in meso crystallization. For instance, the lipidic mesophases utilized during in meso membrane protein crystallization can be characterized by small angle X-ray diffraction analysis. Coupling in situ analysis with microfluidic platforms capable of preparing these difficult mesophase samples at very small volumes has tremendous potential to enable the high throughput analysis of these systems on a scale that is not reasonably achievable using conventional sample preparation strategies (Chapter 7). In collaboration with the LS-CAT team at the Advanced Photon Source, an experimental station for small angle X-ray analysis coupled with the high quality visualization capabilities needed to target specific microfluidic samples on a highly integrated chip is under development. Characterizing the phase behavior of these mesophase systems and the effects of various additives present in crystallization trials is key for developing an understanding of how in meso crystallization occurs. A long term goal of these studies is to enable the rational design of in meso crystallization experiments so as to avoid or limit the need for high throughput screening efforts. In summary, this thesis describes the development of microfluidic platforms for protein crystallization with in situ analysis capabilities. Coupling the ability to perform in situ analysis with the small scale, fine control, and the high throughput nature of microfluidic platforms has tremendous potential to enable a new generation of crystallographic studies and facilitate the structure determination of important biological targets. The development of platforms for in meso membrane protein crystallization is particularly significant because they enable the preparation of highly viscous mixtures at a previously unachievable scale. Work in these areas is ongoing and has tremendous potential to improve not only current the methods of protein crystallization and crystallography, but also to enhance our knowledge of the structure and function of proteins which could have a significant scientific and medical impact on society as a whole. The microfluidic technology described in this thesis has the potential to significantly advance our understanding of the structure and function of membrane proteins, thereby aiding the elucidation of human biology, the development of pharmaceuticals with fewer side effects for a wide range of diseases. References (1) Quick, M.; Javitch, J. A. P Natl Acad Sci USA 2007, 104, 3603. (2) Trubetskoy, V. S.; Burke, T. J. Am Lab 2005, 37, 19. (3) Pecina, P.; Houstkova, H.; Hansikova, H.; Zeman, J.; Houstek, J. Physiol Res 2004, 53, S213. (4) Arinaminpathy, Y.; Khurana, E.; Engelman, D. M.; Gerstein, M. B. Drug Discovery Today 2009, 14, 1130. (5) Overington, J. P.; Al-Lazikani, B.; Hopkins, A. L. Nat Rev Drug Discov 2006, 5, 993. (6) Dauter, Z.; Lamzin, V. S.; Wilson, K. S. Current Opinion in Structural Biology 1997, 7, 681. (7) Hansen, C.; Quake, S. R. Current Opinion in Structural Biology 2003, 13, 538. (8) Govada, L.; Carpenter, L.; da Fonseca, P. C. A.; Helliwell, J. 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O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) abrange uma série de medidas de caráter econômico, e teve como finalidade promover a retomada dos investimentos em setores estratégicos da economia. Este trabalho teve como objetivo principal comparar um período sem o programa (1994-2006) com o período em que foi implantado o PAC (2007-2013). Assim, pode-se verificar que o crescimento da economia brasileira, medido através do Produto Interno Bruto (PIB) a preços correntes, foi influenciado pelos investimentos ocorridos através do programa, mesmo que esse intervalo seja marcado por uma grande crise, em 2008. Pois, como apontam os resultados obtidos desse estudo, no intervalo 2007-2013 as taxas médias de crescimento do PIB, Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) e Utilização da Capacidade Instalada (UCI) são maiores do que as do intervalo 1994- 2006.

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The major function of this model is to access the UCI Wisconsin Breast Cancer data-set[1] and classify the data items into two categories, which are normal and anomalous. This kind of classification can be referred as anomaly detection, which discriminates anomalous behaviour from normal behaviour in computer systems. One popular solution for anomaly detection is Artificial Immune Systems (AIS). AIS are adaptive systems inspired by theoretical immunology and observed immune functions, principles and models which are applied to problem solving. The Dendritic Cell Algorithm (DCA)[2] is an AIS algorithm that is developed specifically for anomaly detection. It has been successfully applied to intrusion detection in computer security. It is believed that agent-based modelling is an ideal approach for implementing AIS, as intelligent agents could be the perfect representations of immune entities in AIS. This model evaluates the feasibility of re-implementing the DCA in an agent-based simulation environment called AnyLogic, where the immune entities in the DCA are represented by intelligent agents. If this model can be successfully implemented, it makes it possible to implement more complicated and adaptive AIS models in the agent-based simulation environment.

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O vírus da gripe é uma das maiores causas de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, afetando um elevado número de indivíduos em cada ano. Em Portugal a vigilância epidemiológica da gripe é assegurada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), através da integração da informação das componentes clínica e virológica, gerando informação detalhada relativamente à atividade gripal. A componente clínica é suportada pela Rede Médicos-Sentinela e tem um papel especialmente relevante por possibilitar o cálculo de taxas de incidência permitindo descrever a intensidade e evolução da epidemia de gripe. A componente virológica tem por base o diagnóstico laboratorial do vírus da gripe e tem como objetivos a deteção e caraterização dos vírus da gripe em circulação. Para o estudo mais completo da etiologia da síndrome gripal foi efectuado o diagnóstico diferencial de outros vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório tipo A (RSV A) e B (RSV B), o rhinovírus humano (hRV), o vírus parainfluenza humano tipo 1 (PIV1), 2 (PIV2) e 3 (PIV3), o coronavírus humano (hCoV), o adenovírus (AdV) e o metapneumovirus humano (hMPV). Desde 2009 a vigilância da gripe conta também com a Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe que atualmente é constituída por 15 hospitais onde se realiza o diagnóstico laboratorial da gripe. A informação obtida nesta Rede Laboratorial adiciona ao PNVG dados relativos a casos de doença respiratória mais severa com necessidade de internamento. Em 2011/2012, foi lançado um estudo piloto para vigiar os casos graves de gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) que deu origem à atual Rede de vigilância da gripe em UCI constituída em 2015/2016 por 31 UCI (324 camas). Esta componente tem como objetivo a monitorização de novos casos de gripe confirmados laboratorialmente e admitidos em UCI, permitindo a avaliação da gravidade da doença associada à infeção pelo vírus da gripe. O Sistema da Vigilância Diária da Mortalidade constitui uma componente do PNVG que permite monitorizar a mortalidade semanal por “todas as causas” durante a época de gripe. É um sistema de vigilância epidemiológica que pretende detetar e estimar de forma rápida os impactos de eventos ambientais ou epidémicos relacionados com excessos de mortalidade. A notificação de casos de Síndrome Gripal (SG) e a colheita de amostras biológicas foi realizada em diferentes redes participantes do PNVG: Rede de Médicos-Sentinela, Rede de Serviços de Urgência/Obstetrícia, médicos do Projeto EuroEVA, Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe e Rede vigilância da gripe em UCI. Na época de vigilância da gripe de 2015/2016 foram notificados 1.273 casos de SG, 87% dos quais acompanhados de um exsudado da nasofaringe para diagnóstico laboratorial. No inverno de 2015/2016 observou-se uma atividade gripal de baixa intensidade. O período epidémico ocorreu entre a semana 53/2015 e a semana 8/2016 e o valor mais elevado da taxa de incidência semanal de SG (72,0/100000) foi observado na semana 53/2015. De acordo com os casos notificados à Rede Médicos-Sentinela, o grupo etário dos 15 aos 64 anos foi o que apresentou uma incidência cumulativa mais elevada. O vírus da gripe foi detetado em 41,0% dos exsudados da nasofaringe recebidos tendo sido detetados outros vírus respiratórios em 24% destes. O vírus da gripe A(H1)pdm09 foi o predominantemente detetado em 90,4% dos casos de gripe. Foram também detetados outros vírus da gripe, o vírus B - linhagem Victoria (8%), o vírus A(H3) (1,3%) e o vírus B- linhagem Yamagata (0,5%). A análise antigénica dos vírus da gripe A(H1)pdm09 mostrou a sua semelhança com a estirpe vacinal 2015/2016 (A/California/7/2009), a maioria dos vírus pertencem ao novo grupo genético 6B.1, que foi o predominantemente detetado em circulação na Europa. Os vírus do tipo B apesar de detetados em número bastante mais reduzido comparativamente com o subtipo A(H1)pdm09, foram na sua maioria da linhagem Victoria que antigenicamente se distinguem da estirpe vacinal de 2015/2016 (B/Phuket/3073/2013). Esta situação foi igualmente verificada nos restantes países da Europa, Estados Unidos da América e Canadá. Os vírus do subtipo A(H3) assemelham-se antigenicamente à estirpe selecionada para a vacina de 2016/2017 (A/Hong Kong/4801/2014). Geneticamente a maioria dos vírus caraterizados pertencem ao grupo 3C.2a, e são semelhantes à estirpe vacinal para a época de 2016/2017. A avaliação da resistência aos antivirais inibidores da neuraminidase, não revelou a circulação de estirpes com diminuição da suscetibilidade aos inibidores da neuraminidase (oseltamivir e zanamivir). A situação verificada em Portugal é semelhante à observada a nível europeu. A percentagem mais elevada de casos de gripe foi verificada nos indivíduos com idade inferior a 45 anos. A febre, as cefaleias, o mal-estar geral, as mialgias, a tosse e os calafrios mostraram apresentar uma forte associação à confirmação laboratorial de um caso de gripe. Foi nos doentes com imunodeficiência congénita ou adquirida que a proporção de casos de gripe foi mais elevada, seguidos dos doentes com diabetes e obesidade. A percentagem total de casos de gripe em mulheres grávidas foi semelhante à observada nas mulheres em idade fértil não grávidas. No entanto, o vírus da gripe do tipo A(H1)pdm09 foi detetado em maior proporção nas mulheres grávidas quando comparado as mulheres não grávidas. A vacina como a principal forma de prevenção da gripe é especialmente recomendada em indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas e profissionais de saúde. A vacinação antigripal foi referida em 13% dos casos notificados. A deteção do vírus da gripe ocorreu em 25% dos casos vacinados e sujeitos a diagnóstico laboratorial estando essencialmente associados ao vírus da gripe A(H1)pdm09, o predominante na época de 2015/2016. Esta situação foi mais frequentemente verificada em indivíduos com idade compreendida entre os 15 e 45 anos. A confirmação de gripe em indivíduos vacinados poderá estar relacionada com uma moderada efetividade da vacina antigripal na população em geral. A informação relativa à terapêutica antiviral foi indicada em 67% casos de SG notificados, proporção superior ao verificado em anos anteriores. Os antivirais foram prescritos a um número reduzido de doentes (9,0%) dos quais 45.0% referiam pelo menos a presença de uma doença crónica ou gravidez. O antiviral mais prescrito foi o oseltamivir. A pesquisa de outros vírus respiratórios nos casos de SG negativos para o vírus da gripe, veio revelar a circulação e o envolvimento de outros agentes virais respiratórios em casos de SG. Os vírus respiratórios foram detetados durante todo o período de vigilância da gripe, entre a semana 40/2015 e a semana 20/2016. O hRV, o hCoV e o RSV foram os agentes mais frequentemente detetados, para além do vírus da gripe, estando o RSV essencialmente associado a crianças com idade inferior a 4 anos de idade e o hRV e o hCoV aos adultos e população mais idosa (≥ 65 anos). A Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe, efetuou o diagnóstico da gripe em 7443 casos de infeção respiratória sendo o vírus da gripe detetado em 1458 destes casos. Em 71% dos casos de gripe foi detetado o vírus da gripe A(H1)pdm09. Os vírus da gripe do tipo A(H3) foram detetados esporadicamente e em número muito reduzido (2%), e em 11% o vírus da gripe A (não subtipado). O vírus da gripe do tipo B foi detetado em 16% dos casos. A frequência de cada tipo e subtipo do vírus da gripe identificados na Rede Hospitalar assemelha-se ao observado nos cuidados de saúde primários (Rede Médicos-Sentinela e Serviços de Urgência). Foi nos indivíduos adultos, entre os 45-64 anos, que o vírus A(H1)pdm09 representou uma maior proporção dos casos de gripe incluindo igualmente a maior proporção de doentes que necessitaram de internamento hospitalar em unidades de cuidados intensivos. O vírus da gripe do tipo B esteve associado a casos de gripe confirmados nas crianças entre os 5 e 14 anos. Outros vírus respiratórios foram igualmente detetados sendo o RSV e os picornavírus (hRV, hEV e picornavírus) os mais frequentes e em co circulação com o vírus da gripe. Durante a época de vigilância da gripe, 2015/2016, não se observaram excessos de mortalidade semanais. Nas UCI verificou-se uma franca dominância do vírus da gripe A(H1)pdm09 (90%) e a circulação simultânea do vírus da gripe B (3%). A taxa de admissão em UCI oscilou entre 5,8% e 4,7% entre as semanas 53 e 12 tendo o valor máximo sido registado na semana 8 de 2016 (8,1%). Cerca de metade dos doentes tinha entre 45 e 64 anos. Os mais idosos (65+ anos) foram apenas 20% dos casos, o que não será de estranhar, considerando que o vírus da gripe A(H1)pdm09 circulou como vírus dominante. Aproximadamente 70% dos doentes tinham doença crónica subjacente, tendo a obesidade sido a mais frequente (37%). Comparativamente com a pandemia, em que circulou também o A(H1)pdm09, a obesidade, em 2015/2016, foi cerca de 4 vezes mais frequente (9,8%). Apenas 8% dos doentes tinha feito a vacina contra a gripe sazonal, apesar de mais de 70% ter doença crónica subjacente e de haver recomendações da DGS nesse sentido. A taxa de letalidade foi estimada em 29,3%, mais elevada do que na época anterior (23,7%). Cerca de 80% dos óbitos ocorreram em indivíduos com doença crónica subjacente que poderá ter agravado o quadro e contribuído para o óbito. Salienta-se a ausência de dados históricos publicados sobre letalidade em UCI, para comparação. Note-se que esta estimativa se refere a óbitos ocorridos apenas durante a hospitalização na UCI e que poderão ter ocorrido mais óbitos após a alta da UCI para outros serviços/enfermarias. Este sistema de vigilância da gripe sazonal em UCI poderá ser aperfeiçoado nas próximas épocas reduzindo a subnotificação e melhorando o preenchimento dos campos necessários ao estudo da doença. A época de vigilância da gripe 2015/2016 foi em muitas caraterísticas comparável ao descrito na maioria dos países europeus. A situação em Portugal destacou-se pela baixa intensidade da atividade gripal, pelo predomínio do vírus da gripe do subtipo A(H1)pdm09 acompanhada pela deteção de vírus do tipo B (linhagem Victoria) essencialmente no final da época gripal. A mortalidade por todas as causas durante a epidemia da gripe manteve-se dentro do esperado, não tendo sido observados excessos de mortalidade. Os vírus da gripe do subtipo predominante na época 2015/2016, A(H1)pdm09, revelaram-se antigénicamente semelhantes à estirpe vacinal. Os vírus da gripe do tipo B detetados distinguem-se da estirpe vacinal de 2015/2016. Este facto conduziu à atualização da composição da vacina antigripal para a época 2016/2017. A monitorização contínua da epidemia da gripe a nível nacional e mundial permite a cada inverno avaliar o impacto da gripe na saúde da população, monitorizar a evolução dos vírus da gripe e atuar de forma a prevenir e implementar medidas eficazes de tratamento da doença, especialmente quando esta se apresenta acompanhada de complicações graves.

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Objetivo: Determinar los eventos adversos (EA) reportados por enfermería y sus factores en unidades de cuidado intensivo (UCI) adulto, pediátrica o neonatal de tres países participantes (México, Argentina y Colombia). Método: Se desarrolló un estudio multicéntrico, descriptivo, correlacional. La unidad de observación la constituyeron los EA reportados por enfermería durante un periodo de seis meses en 17 UCIS. Para el reporte se diseñó un formulario digital, presentado en línea, que contenía las categorías y los factores relacionados de los Eventos Adversos. La información se analizó con el programa estadístico SPSS Statistics 22.0, versión 2013. Resultados: Se reportaron 1163 eventos, de los cuales el 34 %, se relacionó con el cuidado, el 19 % con vía aérea y ventilación mecánica, el 16 % con el manejo de accesos vasculares y drenajes, el 13 % con infección nosocomial y el 11 % con la administración de medicamentos. El 7 % restante correspondió a relacionados con pruebas diagnósticas y equipos. El 94,8% se consideraron prevenibles. Para determinar los factores presentes en los EA, se utilizó el coeficiente Phi y se encontró que los que podrían estar relacionados fueron aquellos del sistema en los que predominó la falta de adhesión a protocolos, problemas de comunicación, formación y entrenamiento inadecuado (Phi 0-1 p<0,05). Conclusiones: Los EA con mayor prevalencia están relacionados, en su mayoría, con el cuidado directo al paciente y el de vía aérea. El posible factor relacionado fue el del sistema. Por tal motivo, el profesional de enfermería debe establecer estrategias para fortalecer y mejorar los procesos relacionados con la aplicación de protocolos, comunicación y una política de recursos humanos.

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W artykule porównano dwa raporty Najwyższej Izby Kontroli, która przeprowadziła kontrole organów państwowych zobligowane do wykonywania nadzoru nad funkcjonowaniem ferm zwierząt. Wnioski przedstawione przez Najwyższą Izbę Kontroli wykazały, że nadzór nad funkcjonowaniem owych ferm nie jest wystarczająco skuteczny i pozostawia wiele wątpliwości co do działalności organów państwowych. W przytaczanych raportach została opisana niestabilna sytuacja polskich organów kontroli, która stawia pod znakiem zapytania nie tylko działalność wymienionych organów, ale także kondycję całej struktury administracyjnej i kontrolnej. Ponadto wnioski zawarte w raportach wykazały, że podmioty uzyskujące zgodę na prowadzenie danych instalacji środowiskowych nie zawsze spełniają wymogi związane z ochroną środowiska, bowiem dokonują niekorzystnego podziału instalacji. Rozwój nowoczesnego rolnictwa i jego intensyfikacja może powodować szereg zagrożeń środowiskowych, głównie dla mieszkańców znajdujących się w bezpośrednim sąsiedztwie ferm utrzymujących zwierzęta. Przemysłowa hodowla zwierząt nie jest obojętna dla jakości i warunków życia ludzi mieszkających w bliskim sąsiedztwie ferm za sprawą uciążliwych odorów oraz zanieczyszczeń wód, w tym w wyniku przenawożenia gleb, prowadzących do zagrożeń chemicznych i mikrobiologicznych. Skutkiem występujących uciążliwości są protesty lokalnych społeczeństw. Brak odpowiedniego nadzoru zagraża również rodzimym gatunkom zwierząt, wyniszczając zwłaszcza ptaki i niektóre ssaki.

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Actualmente es bien conocida la influencia que la presión ejercida tiene en la reducción de la invaginación, bien neumática o hidrostática. Inicialmente fue difícil conseguir de una manera fiable ejercer presiones significativas y se desarrollaron diversos sistemas que incluían jeringas e instrumentos que sellaban la región anal. En nuestro país no existen estudios ni protocolos acerca del uso del enema baritado como herramienta terapéutica de inicio de la invaginación intestinal, a pesar de que la incidencia de ésta patología es similar a la publicada en la mayoría de estudios internacionales, por lo que se vuelve importante conocer más acerca de éste tratamiento y de cómo aplicarlo en nuestros hospitales. Objetivo: evaluar la utilización del enema baritado como tratamiento de primer escoge de la invaginación intestinal en niños menores de 2 años ingresados en el Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom entre los años 2005 y 2013. Metodología: se realizó un estudio de corte transversal, de carácter descriptivo, retrospectivo, en el cual se incluyeron la totalidad de niños a los cuales se les realizó enema baritado como primera opción de tratamiento de la invaginación intestinal en el HNNBB en el período comprendido entre 2005 a 2013. Resultados: se incluyeron un total de 37 pacientes con una ligera preponderancia del sexo masculino provenientes del área urbana y en su mayoría menores de 1 año. El promedio de evolución fue de menos de 24 horas y los tres síntomas principales fueron enterorragia, vómitos y otros que incluía irritabilidad como principal síntoma. El diagnóstico se realizaba principalmente en las primeras 24 horas y el método diagnóstico más utilizado fue la USG abdominal. El motivo de referencia principal fue la sospecha de invaginación intestinal. Fueron 20 pacientes en los cuales resolvió el enema baritado la invaginación y sólo uno de ellos presentó un íleo como complicación y 2 de ellos se reinvaginaron nuevamente un mes y tres meses después. 17 pacientes el enema no resolvió la invaginación y tuvieron que ser intervenidos quirúrgicamente, de ellos solo 1 presentó con complicación y fue por una sepsis secundaria al cuadro de invaginación, estuvo en UCI 10 días. La EIH fue relativamente menor cuando la invaginación fue resuelta sólo por enema baritado. La leucocitosis es el hallazgo de laboratorio más encontrado en ésta serie. Conclusión: en su mayoría los datos coinciden con los reportados en las series revisadas. Cabe destacar la poca utilización del enema baritado como medida terapéutica de la invaginación intestinal, ésto debido a múltiples factores que van desde la falta de personal capacitado, falta de recursos materiales y de recurso humano disponible las 24 horas del día y por la falta de protocolos de manejo que orienten a la utilización del procedimiento. Existe además un alto índice de intervenciones quirúrgicas que no permite hacer énfasis en métodos alternativos de tratamiento.

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Los traumatismos craneoencefálicos constituyen una importante causa de morbimortalidad en el mundo, las lesiones cerebrales tienden a una alta tasa de mortalidad, muchas veces con secuelas y complicaciones. La diabetes insípida central ha sido bien descrita en la literatura médica como una complicación en el curso de un traumatismo craneoencefálico, asociándose además con un pronóstico negativo. Objetivo: determinar el perfil clínico epidemiológico de la diabetes insípida central (DIC) en pacientes con trauma craneoencefálico severo en la unidad de cuidados intensivos del Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom de Enero de 2009 a Diciembre de 2013. Material y método: diseño del estudio descriptivo, transversal, observacional, retrospectivo se estudiaron pacientes que fueron ingresados en la UCI del Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom con diagnóstico de trauma craneoencefálico severo y que presentaron diabetes insípida central en su estancia hospitalaria durante el período de enero de 2009 a diciembre de 2013. Revisándose aspectos como edad, sexo, lesiones cerebrales asociadas, tratamientos médico-quirúrgicos y mortalidad. No se incluyeron pacientes con enfermedades neurológicas o endocrinas de base. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación del hospital. Resultados: se revisaron 308 expedientes de pacientes con trauma craneoencefálico, que ingresaron a la unidad de cuidados intensivos pediátrica. 270 fueron clasificados como severos, 5 pacientes cumplieron criterios de inclusión (1.8%). Existe una mortalidad del 100% en los pacientes que presentaron diabetes insípida central. A ningún paciente se le realizó mediciones de la presión intracraneana. Se encontraron 13 pacientes con características similares a la DIC, pero no fueron catalogadas como tal. Conclusión: existe una prevalencia de diabetes insípida central en los pacientes con trauma craneoencefálico severo real entre 1.8 y 6%. Los pacientes con trauma craneoencefálico severo no reciben mediciones de la presión intracraneana, la aparición de diabetes insípida central constituye un factor pronóstico negativo. Existe un subregistro de ésta patología. Deben mejorarse los controles de balance de agua y electrolitos, sobretodo del sodio.

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Determinar la etiología de las neumonías para decidir su tratamiento, no es simple, sin una prueba confirmatoria los médicos se apoyan de evaluaciones clínicas, radiológicas, de laboratorio y edad de pacientes, es por ello, que se estudió una regla de predicción clínica que combinó varios elementos que incrementaron la capacidad diagnóstica de dicha patología. Objetivo: Se evaluó la capacidad diagnóstica de una escala de puntaje para predecir etiología en niños con neumonía (Bacterial Pneumonia Score), y otras variables no incluidas en el score que resultaron asociadas a las neumonías. Estudio descriptivo, transversal, retrospectivo de evaluación de prueba diagnóstica, en Hospital Benjamin Bloom, desde mayo a diciembre 2009, incluyendo ≥1 mes a 8 años de edad, hospitalizados por neumonía, con datos de temperatura, radiografía torácica, hemograma, hisopado nasofaríngeo, se excluyeron los pacientes que necesitaron cuidados en UCI o intermedios, con patologías respiratorias crónicas, cuerpo extraño o aspiración, enfermedades oncológicas, inmunodeficiencias o neumonía con radiografía 8 semanas previo al ingreso en estudio. Resultados: Se incluyeron 275 pacientes, de ellos 120 diagnosticados con patología viral y 180 con etiología bacteriana, se registraron datos del expediente clínico a través de un cuestionario que contempló variables del BPS además de otras que resultaron estadísticamente asociadas por Chi cuadrado. Según el score ≥ 4 puntos se calculó una sensibilidad de 79% (IC 95%: 75-82), especificidad de 91% (IC 95%: 85-96), valor predictivo positivo de 94% (IC 95% 90-97) y valor predictivo negativo de 69% (IC %: 61-78).y una eficacia diagnostica bajo curva ROC de 0.88. Conclusión: El BPS resultó tener buena capacidad para identificar la mayoría de pacientes con neumonía acteriana, pero se mostró más preciso para descartarla.