193 resultados para HOMOSEXUALITY


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En esta tesina analizo el rol jugado por el perito médico en los delitos sexuales entre 1850 y 1890 en Buenos Aires. El punto central es mostrar como ayuda a crear a la 'victima aceptable' sea hombre o mujer. Para hacer esto, explico la pericia médica en sí y muestro como este va mucho más allá de su deber para asegurarse de no estar ayudando al varón o la mujer a ocultar una perversión como la homosexualidad o la masturbación. Al mismo tiempo muestro que los crímenes sexuales son tratados en una forma particular respecto de otros tipos de delitos por la justicia de ese momento. Finalmente, en el último capítulo, intento mostrar como los conocimientos y la práctica jurídica se combinan con el saber y el ejercicio de la medicina para intentar definir la niñez y su sexualidad

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Este artículo estudia la identificación de los homosexuales varones como un grupo singular durante la primera década peronista, bajo la figura de los "amorales". A diferencia de principios de siglo XX, donde estaban integrados en el caótico ambiente de la mala vida. Los varones de mediados de siglo que tenían relaciones sexuales con varones comenzaron a ser destacados como una desviación peligrosa del ideal familiarista y heterosexista. Este proceso se explica a través de la masculinización de la clase obrera operada por el peronismo y la aparición contemporánea de los jóvenes como un sector social problemático y peligroso. Se estudia este desarrollo de la intolerancia comenzando en los primeros años '40 hasta llegar a las razzias antihomosexuales de 1954-1955 en las calles, bares y plazas de Buenos Aires. A diferencia de otras interpretaciones que subrayan el carácter ancilar de las batidas policiales, sostenemos que fueron más que una excusa en el combate del peronismo contra el catolicismo, pues se inscribían en tensiones más profundas del orden social, sexual y simbólico de la Argentina de posguerra.

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Esta tese parte de uma análise que alia elementos do método histórico-crítico com o histórico-social, privilegiando a análise do discurso, com a finalidade de apresentar alternativas teológicas que dêem conta de pensar a possibilidade e viabilidade de que pessoas homossexuais possam expressar sua espiritualidade de forma livre e completa nas comunidades cristãs brasileiras. A investigação ensejada, procura apresentar um panorama da homossexualidade no Brasil, pontuando momentos diversos, valores, projetos e colocando em relevo a questão da identidade homossexual, principalmente, uma referência à mesma como perversão, anormalidade, crime e doença, reservando às pessoas homossexuais, o estigma, marginalização e exclusão. A investigação proposta apresentará também a busca por uma identidade alternativa por parte das pessoas homossexuais, tanto do ponto de vista teórico, procurando novas possibilidades conceituais, quanto do ponto de vista político, articulando-se em busca de seus direitos como cidadãos. Procurar-se-á perceber de que maneira o cristianismo no Brasil, em sua vertente católica e protestante, compreende a homossexualidade, quais os seus argumentos, ensinos e posturas principais. A partir de tal análise, buscar-se-á perceber quais os principais pilares erguidos pelas alternativas teológicas no sentido de entender como viável, legítimo e possível a livre expressão da pessoa homossexual nas comunidades cristãs. Destacar-se-á a desconstrução de gênero em sua referência binária masculino/feminino, como prejudiciais ao entendimento e convivência com a diversidade e complexidade de identidades sociais e, a extensão desse projeto a uma desconstrução necessária da concepção de Deus numa e sob uma caracterização masculina.(AU)

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Esta tese parte de uma análise que alia elementos do método histórico-crítico com o histórico-social, privilegiando a análise do discurso, com a finalidade de apresentar alternativas teológicas que dêem conta de pensar a possibilidade e viabilidade de que pessoas homossexuais possam expressar sua espiritualidade de forma livre e completa nas comunidades cristãs brasileiras. A investigação ensejada, procura apresentar um panorama da homossexualidade no Brasil, pontuando momentos diversos, valores, projetos e colocando em relevo a questão da identidade homossexual, principalmente, uma referência à mesma como perversão, anormalidade, crime e doença, reservando às pessoas homossexuais, o estigma, marginalização e exclusão. A investigação proposta apresentará também a busca por uma identidade alternativa por parte das pessoas homossexuais, tanto do ponto de vista teórico, procurando novas possibilidades conceituais, quanto do ponto de vista político, articulando-se em busca de seus direitos como cidadãos. Procurar-se-á perceber de que maneira o cristianismo no Brasil, em sua vertente católica e protestante, compreende a homossexualidade, quais os seus argumentos, ensinos e posturas principais. A partir de tal análise, buscar-se-á perceber quais os principais pilares erguidos pelas alternativas teológicas no sentido de entender como viável, legítimo e possível a livre expressão da pessoa homossexual nas comunidades cristãs. Destacar-se-á a desconstrução de gênero em sua referência binária masculino/feminino, como prejudiciais ao entendimento e convivência com a diversidade e complexidade de identidades sociais e, a extensão desse projeto a uma desconstrução necessária da concepção de Deus numa e sob uma caracterização masculina.(AU)

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Introdução No contexto da valorização crescente do teste anti-HIV como estratégia de prevenção programática, a promoção do teste anti-HIV como estratégia de prevenção entre homens que fazem sexo com homens (HSH) é fundamental. Objetivo - Analisar os fatores associados tanto ao uso rotineiro como episódico do teste anti-HIV. Métodos - Os participantes foram 946 HSH entrevistados pelo Projeto SampaCentro em locais de sociabilidade HSH da região central de São Paulo entre novembro de 2011 e janeiro de 2012, nunca testados ou que procuraram o teste espontaneamente. A metodologia de amostragem foi a time-space-sampling e foram utilizados protocolos do Stata 12.0 para análise de amostras complexas. Os homens que se testaram por rotina ou episodicamente foram comparados aos nunca testados. As variáveis analisadas nos dois modelos de regressão de Poisson foram divididas em três níveis: características sociodemográficas (primeiro nível); socialização na comunidade gay e exposição da orientação sexual, discriminação e opiniões e atitudes em relação ao HIV/Aids e ao teste (segundo nível); percepção de risco, estratégias de prevenção e práticas e parcerias sexuais (terceiro nível). Resultados Os homens que se testaram rotineiramente eram mais velhos e moradores no Centro de SP. Além disso, tinham exposto a orientação sexual para profissional de saúde, sido discriminados em serviços de saúde mas não por amigos e/ou vizinhos (em razão da sexualidade) e não mencionaram medo do resultado do teste como motivo para HSH não se testarem. Também tinham maior probabilidade de conhecer pessoa soropositiva e de ter parcerias estáveis sem sexo anal desprotegido nas casuais (comparado a ter apenas parcerias casuais protegidas). Os homens que se testaram episodicamente eram mais velhos, residentes do Centro de SP, não moravam com parentes, expuseram sua orientação sexual para profissional de saúde, não reportaram medo do resultado do teste como barreira, conheciam pessoa soropositiva e mencionaram parceria estável sem sexo desprotegido com parceiro casual ou então sexo desprotegido em parcerias casuais (comparado a ter apenas parcerias casuais protegidas). Conclusões Os mais jovens, os que moram fora do centro de São Paulo, e os que expões menos sua orientação sexual são os segmentos que menos se testam rotineira ou episodicamente. Assim, dependem de ações para que seu direito seja protegido e assegurado. A estigmatização e a discriminação da homossexualidade deve ser combatida para que não impeça o acesso ao teste e a outros serviços de saúde. Disseminar informações e socializar os mais jovens para o diálogo sobre as estratégias de prevenção biomédicas e estratégias comunitárias de prevenção é necessário. Para ampliar o acesso e qualidade da testagem como recurso fundamental de programas de prevenção permanece o desafio de sustentar o debate sobre sexualidade e prevenção a cada geração, assim como nos programas de formação de educadores e de profissionais de saúde de todas as áreas.

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Introdução - O abuso sexual de crianças constitui um problema de saúde pública, com aproximadamente 73 milhões de casos de meninos e 150 milhões de meninas registrados anualmente no mundo. O abuso sexual gera consequências negativas e condutas de risco que contribuem com algumas das principais causas de morte, doença e deficiência nas vítimas do abuso. Pais ou cuidadores primários são fundamentais no processo de orientação e de cuidado das crianças abusadas, no sentido de prevenir as consequências cognitivas, comportamentais e emocionais evidenciadas no futuro dessas crianças. Entretanto, as habilidades das famílias de cuidadores para lidar com a problemática ainda são insuficientes. Objetivo - Descrever os processos e significados da experiência vivida pelos pais ou cuidadores primários de crianças abusadas sexualmente. Método - Os dados empíricos foram tratados utilizando-se o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), fundamentado na Teoria das Representações Sociais, que viabiliza a emergência das representações sociais por meio da construção dos discursos coletivos obtidos de depoimentos de um grupo específico. Foram avaliados 60 pais ou cuidadores primários não estupradores, que responderam à cinco situações-problema, cada uma com questões correspondentes, residentes nos municípios de Cajicá e Tabio de Bogotá, Colômbia. O processamento e a análise dos dados foram realizados no sofware Qualiquantisoft, associado à metodologia do DSC. Resultados - Na primeira situação-problema, que aborda o porquê do silêncio do filho sobre o abuso, os entrevistados enfatizaram que é fundamental o relacionamento pais e filhos (45,7 por cento , n = 43), bem como melhorar o papel de pais por meio da escuta, do diálogo e do confiar, dedicando mais tempo às crianças; também acham que o silêncio se deve ao medo por parte das crianças e a ameaças e intimidação por parte do abusador, Na situação-problema 2, relativa à identificação do abuso sexual como problema real, o significado atribuído configura cadeias que se repetem por transmissão intergeracional (26,9 por cento , n = 21). Na situação-problema 3, o que fazer no futuro, 53,3 por cento dos entrevistados (n = 32) acham que a criança está comprometida comportamentalmente e enfatizam a homossexualidade com perda da identidade como consequência da violência sexual. Na situação-problema 4, que enfatiza o papel da rede social quanto ao cuidado da criança, os entrevistados acreditam que a solução é dar proteção (29,1 por cento ; n = 32), com ações que visem a afastar a criança do ambiente agressor, dar orientação, apoio e segurança à criança e à família. A quinta situação-problema que diz respeito ao cuidado das crianças abusadas; 34,26 por cento dos entrevistados (n = 37) enfatizam o apoio e a ajuda com a interveniência da rede de apoio social e afetivo. Conclusão - Para os pais ou cuidadores primários de crianças abusadas sexualmente, os significados se expressam como afetivo, coragem, superação, não ter medo e saber reconhecer as falhas dos pais. Em função dos resultados, que identificam posturas tradicionais dos respondentes, recomenda-se programas inovadores com um alto componente educativo, onde se contextualize o abuso sexual por meio de situações reais em escolas, delegacias, nas famílias e na comunidade, com interveniência das redes de apoio social; enfatiza-se igualmente a necessidade de formação mais humanizada dos profissionais de apoio social.

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Homophobia continues to exist in society. Homonegative attitudes are often implicit and can be acquired without direct training, which makes them particularly resistant to change. Relational Frame Theory (RFT) is a behavior analytic account of learning processes and can explain these processes of indirect learning. RFT also suggests therapeutic processes for dismantling stigma using a therapy model named Acceptance and Commitment Therapy (ACT). This paper reviews previous research on traditional multicultural training, and addresses its shortcomings. Specifically, this paper makes the argument that traditional models encourage experiential avoidance and thus further perpetuate the processes that maintain stigma. While a handful of studies have examined stigma interventions using ACT, no ACT studies have been completed specifically on the stigma towards gay and lesbian individuals. This paper concludes with a research proposal for such a study.

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Specific training for conducting psychotherapy with gay men is limited for psychologists, particularly when using a Self Psychology theoretical orientation (Robertson, 1996). In fact, psychologists often are faced with conflicting and contradictory points of view that mirror society's condemnation of homosexuality (Robertson, 1996). This paper is written from a self-psychological perspective to address the lack of a constructive body of literature that explains the unique treatment needs which impact gay men. Estimates of the prevalence of male homosexuality have generated considerable debate. A common assumption is that there are homosexual and non-homosexual men. However, scientists have long been aware that sexual responsiveness to others of the same sex, like most human traits, is continuously distributed in the population (Michaels, 1996). Still the presumption exists that such traits are stable within each man over time (Michaels, 1996). Conflating same-sex sexual experiences with a categorization of the man as homosexual is problematic, in that defining sexuality solely on the basis of experience excludes people who fantasize about sex with others of the same sex but never have sexual contact. Thus, most modern conceptions of sexual orientation consider personal identification, sexual behavior, and sexual fantasy (McWhirter, Sanders & Reinisch, 1990). Gay men's mental health can only be understood in the context of homosexuality throughout history, since religious and moral objections to sexual attraction between men have existed for centuries. Men who desired other men were regarded as sinful and depraved if not ill or abnormal, and same sex contacts were not distinguished from lewd behaviors (Weeks, 1989). Although most people, regardless of sexual orientation, have experienced some feelings of personal rejection, rarely do heterosexuals become targets for disapproval based on the nature of their attractions and behaviors relative to the same and to the other sex. For lesbians, bisexuals, and gay men, however, homosexuality becomes the focus of aspects of themselves that make them feel hated and hateful (Isay, 1989). While gay men and lesbians are often considered together because of the same-sex nature of their relationships and the similar issues that they may experience in their treatment within society, there are many issues where they might be best studied separately. Issues involving with health, parenthood, sexuality and perceived roles and status in society, for example, are often related more to gender than to any shared concept of a 'gay and lesbian community'. Many issues surrounding lesbians and lesbian culture will have more to do with women's issues, and some issues involving with gay men will have more to do with the gay male subculture and with masculinity. The author of this paper has limited experience in working with lesbian and bisexual individuals, and although it is likely that some of the concepts articulated in this paper could translate to working with lesbian and bisexual individuals, further research is indicated to examine the beneficence of utilizing a Self Psychological orientation in psychotherapy with lesbian women and bisexual individuals. This paper presents an overview of the literature including historical treatments of homosexuality, the history of Self Psychology, key principles in Self Psychology, research on Self Psychology, identity development models for gay men, and Self Psychological perspectives on identity development related to gay men. The literature review is followed by a section on treatment implications for psychologists seeking to treat gay men, including case vignettes based on work from my own practice. I have preserved the anonymity of clients by changing demographics, and rearranging and combining presenting issues and historical backgrounds among the case examples.

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Includes bibliographical references and indexes.

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As religiões, em especial as monoteístas judaica, islâmica e cristã, sempre condenaram os homossexuais afirmando que a homossexualidade é um comportamento contrário às determinações religiosas e biológicas que Deus estipulou para a raça humana. Nesse contexto, o presente trabalho analisará qual o tratamento dado por alguns líderes cristãos e parlamentares evangélicos acerca das reivindicações LGBT, compreendendo o período de 2010 e 2013. A dissertação está dividida em três capítulos. No primeiro capítulo tratará sobre as origens, as definições, as aproximações e o distanciamento que guardam entre si os conceitos de laicidade e secularização, que servirão como pano de fundo para uma análise da presença religiosa privada no espaço político-público. O segundo capítulo fará uma análise histórica sobre o tratamento dado pela religião cristã aos homossexuais, com uma breve história a partir da ascensão da religião cristã e sua hegemonia como religião oficial do Império Romano. Ainda no segundo capítulo, será analisada a questão da homossexualidade e seu tratamento pela religião cristã, desde a época da colonização portuguesa até os dias atuais, com uma análise sobre a utilização da grande mídia (televisão, rádio e internet) pelas lideranças evangélicas, para desestabilizar e até mesmo evitar que os interesses da população LGBT sejam analisados e aprovados pelo poder público. No terceiro capítulo a dissertação aprofundará o tema com uma análise dos discursos dos parlamentares evangélicos sobre as reivindicações LGBT. Nesse contexto, será demonstrado como os discursos são direcionados a pontos específicos das reivindicações da população homossexual, para obstar suas pretensões no Congresso Nacional. Será analisado ainda, como os parlamentares evangélicos recuam em seus argumentos doutrinários (religiosos) e, passam a utilizar-se de argumentos políticos, jurídicos e sociais, tendo como objetivo fortalecer seus discursos e enfraquecer os argumentos dos ativistas LGBT na persecução de suas reivindicações.