796 resultados para Guerra mundial


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O objecto de estudo deste trabalho é a construção da identidade masculina afro-americana, e representação desta no cinema liberal de Hollywood. Isolam-se três momentos de particular relevo: o período do cinema mudo antes da Primeira Guerra Mundial, os anos 1960-70 e por fim, a década de 1990. Traçar-se-á um percurso analítico que examina obras-chave da história do cinema comercial de Hollywood bem como manifestações do cinema independente afro-americano entabulando um diálogo permanente com o contexto histórico e social, nomeadamente a luta pelos direitos civis, a afirmação do Black Power, traduzida cinematograficamente na Blaxploitation, para finalmente se concentrar em Boyz n the Hood escolhido como sintomático de um impulso regenerativo das representações masculinas afro-americanas, sob forte ataque dos media populares nas últimas décadas do século XX.

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Discutir o papel político de José Norton de Matos (1867-1955) na galáxia republicana portuguesa entre 1910 e 1955 é o objectivo principal desta tese. A alteração do prisma de análise mais habitual quando se fala de Norton, do colonial para o político, foi acompanhada pela opção de privilegiar os seus escritos contemporâneos, em detrimento das muitas análises retrospectivas posteriormente publicadas, e de cotejar a sua voz com múltiplas vozes de Portugal e do império, entre muitas outras com que se cruzou. Tentámos compreender como é que um liberal como Norton, monárquico de tradição embora não de filiação, usa as suas credenciais coloniais para entrar na política republicana à boleia da polémica do cacau escravo e da Sociedade Portuguesa Anti-Esclavagista. Com a aproximação a Bernardino Machado, aos Jovens Turcos, à maçonaria e à facção do PRP dominada por Afonso Costa, insere-se na órbita democrática e afonsista e ganha o cargo de governador-geral de Angola. Aos africanos, cuja definição legislativa como uma categoria distinta da de cidadão (o indígena) antecipa em 1913, leva as luzes da educação laica e a liberdade de trabalho mas paradoxalmente convive com as escolas das missões e o trabalho forçado. A fibra de político que revela na gestão das tensões entre as elites coloniais e metropolitanas irá ser apurada como ministro da Guerra. Discutimos, em especial, o seu papel político num ambicioso projecto: transformar dezenas de milhares de portugueses, pobres, analfabetos e vindos de meios rurais com parcas simpatias republicanas, em cidadãos e soldados da República. A improvisação, que possibilitou que o Corpo Expedicionário Português fosse combater em França ao lado dos britânicos, teve o rasgo de asa e os problemas inerentes à megalomania que o caracterizava. No Verão de 1917, o prestígio com que regressa à capital após difíceis negociações com o governo de Lloyd George torna-o um sério concorrente de Afonso Costa embora com ele partilhe também o ónus da crescente impopularidade da guerra. Reencontrar-se-ão, após o exílio sidonista, na Conferência da Paz em Paris mas, ao contrário de Costa, que não regressará à política activa, Norton tornar-se-á o altocomissário mais marcante e polémico da nova República do pós-guerra. Após a queda do regime e dois novos exílios, será Norton de Matos a fazer os compromissos necessários para permanecer no país e, aí, combater a Ditadura Militar e o Estado Novo de Salazar. Quando, em 1931, consegue unir a oposição em torno da Aliança Republicano-Socialista, começa a impor-se como símbolo da I República. É com esse estatuto que integrará as frentes unidas antifascistas dos anos 40 que culminarão na sua candidatura à Presidência da República em 1948/1949. O modo como consegue fazer a ponte entre os vários ciclos e gerações da oposição e, simultaneamente, resistir às pressões para romper a unidade com os comunistas na fase mais crispada da Guerra Fria será uma última manifestação do seu talento político, cuja análise poderá ajudar a enriquecer o debate sobre essa realidade plural e multipolar que foi a galáxia republicana na primeira metade do século XX.

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Durante séculos o papel do Estado na vida económica e social das nações foi crescendo, atingindo um desenvolvimento assinalável a partir da segunga guerra mundial, em execução do novo paradigma que dela resultou. Desenvolvimento que conheceu fortes críticas com paragem e posterior inversão de sentido durante a década de 80 em que se gerou alguma diluição da intervenção do Estado, criando-se um movimento de relativo cepticismo relativamente à bondade, à eficiência e aos custos daquela intervenção. Foi nesse contexto e paralelamente com o aumento da vontade de intervir do sector privado que surgiram as chamadas três «vagas» de intervenção privada, sucessivamente dirigidas às actividades públicas (i) em sectores industriais, comerciais ou de serviços não estratégicos, (ii) no domínio das infra-estruturas e, finalmente, (iii) na área social, recorrendo com diferentes níveis de sucesso, a diversos processos, da privatização às parcerias público-privadas (PPP), passando pela empresarialização. O movimento de reforma nascido de reservas quanto à eficiência do sector público não passou ao lado da saúde, particularmente do hospital público, em que assumiu objectivos e modos específicos, das «reformas de gestão» às «reformas de financiamento» e às «reformas organizacionais », para, na sequência do movimento anteriormente ocorrido noutros domínios, também recorrer às parcerias público-privadas. Depois de situar estas iniciativas no contexto do movimento que rodeou o aumento da intervenção privada na produção e na prestação pública, o artigo procura identificar os requisitos de compatibilidade das parcerias público-privadas com sistemas de saúde organizados e que perseguem a universalidade da cobertura, a acessibilidade e compreensividade dos cuidados e a equidade do acesso, com especial atenção ao facto de (designadamente em Portugal) a partilha de riscos e tarefas poder atribuir ao sector privado a gestão das dimensões clínicas da prestação.

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The United Nations is an international organization that was created after World War II, whose main objective is to promote cooperation, social and economic development, as well as to ensure international peace and security. The Member States are key actors in the international political system. For that reason they have strategic interests in what regards taking part in the international organizations. They see it as an opportunity to achieve those goals. The United Nations Security Council has a very important role in preserving international peace and security. It is the organ of the United Nations in which fifteen member states are represented: five permanently and ten non-permanently, being that the latter are elected for two years. Participating in the Security Council is a unique opportunity for middle powers like Portugal to promote their national interests and to increase their international visibility. In addition, they can contribute to the world’s destiny during their mandate period. Portugal has exercised his third term as a non-permanent member of the Security Council in 2011-2012 biennium, defeating Canada after a successful campaign carried out by the Portuguese diplomacy. This study analyses the participation of Portugal in the Security Council´s 2011-2012 biennium. It will focus the application process and election and the role of Portugal in the Security Council, especially in its the presidency and its intervention in the presidency of the Sanctions Committee on Libya. Its aim is to show the impact of Portuguese participation in the Security Council for international peace and security, as well as the geopolitical importance for the country of being part of the Security Council.

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Ofrecer un material lo suficientemente abundante y preciso para el estudio y profundización de la Historia Contemporánea. La Historia Contemporánea apoyada con textos, mapas y otros documentos. Se estudia: la crisis del Antiguo Régimen; la Revolución Industrial, la Independencia de los EEUU; La Revolución Francesa, la Europa napoleónica; la Época de la Restauración; la Revolución de 1830 y 1848, la Unificación de Italia, la Unificación de Alemania, la Primera Organización Internacional Obrera, la Segunda Revolución Industrial, la Guerra de Secesión y sus consecuencias, la Expansión Colonial Europea y la Modernización de China y Japón, los partidos Socialistas y la Segunda Internacional, la Primera Guerra Mundial; la Revolución Rusa y su repercusión en el movimiento obrero; el Fascismo y Nazismo; la Crisis del 29; la Segunda Guerra Mundial; la Revolución Socialista en China; la descolonización; las relaciones internacionales desde 1945 hasta nuestros días. Se pone a disposición del profesor un guión temático, un vocabulario básico, un material bibliográfico específico, una serie de textos, mapas, diapositivas, filminas y filmografía para cada uno de los temas. Se trata de una recopilación de materiales (textos, gráficos, mapas, esquemas, transparencias, filminas, diapositivas, vídeos y bibliografía) que el profesor de Historia puede utilizar para sus clases. Cada uno de los temas en los que va desglosado el trabajo contienen un guión temático, un vocabulario básico y todo el material anteriormente citado. Finalmente incluyen una bibliografía general y un esquema cronológico con tres apartados, que pueden ser de gran ayuda: política, economía-sociedad y técnica-ciencia-cultura.

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Libro de materiales para la enseñanza y aprendizaje del área de ciencias sociales de educación secundaria en personas adultas. Contiene seis unidades didácticas: de la Ilustración a la revolución industrial, del colonialismo a la II Guerra Mundial, España: del absolutismo a la Guerra Civil, la Guerra Fría (el mundo actual), España desde el franquismo a la actualidad y arte y cultura contemporáneos. Cada uno contiene textos, actividades dinámicas y curiosidades relacionadas.

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En 1979 Y. Lacoste a publié dans la revue "Hérodote" un article surprenant intitulé "A bas Vidal ... Viva Vidal" qui exhumait la dernière œuvre de Vidal de la Blache: La france de I'Est (Loraine-Alsace) (1917). Dans cet article, Lacoste faisait l'éloge de certains aspects économiques, sociaux et surtout géopolitiques, non traités dans le traditionnel modèle vidalien. Nous tenterons d'approfondir dans cet essai l'une des questions qu'a induite l'article de Lacoste, a savoir la place qu'occupe la Géographie Politique dans l'école vidalienne. Les différents travaux et actions des disciples de Vidal ont fait preuve d’un grand intérêt pour la Géographie Politique en abandonnant provisoirement le schéma descriptif prope à la géographie régionale française. À la fin de la première guerre mondiale, le problème frontalier de l'Alsace-Loraine devient l'axe central de La France de I'Est; On a fait ressortir les éléments géopolitiques de cette œuvre a fin de démontrer que l'aspect géopolitique de l'école vidalienne est méconnu

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Explora la relación entre política y literatura. Se hace énfasis en la construcción de posiciones políticas en Francia por medio de los escritos de Albert Camus y Louis Ferdinand Céline, durante la Segunda Guerra Mundial y la IV República.

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Las dinámicas propias del final de la Guerra Fría y la consolidación del proceso de globalización han impulsado un fuerte debate sobre la visión de la seguridad que se concibió en el hemisferio americano después de la Segunda Guerra Mundial. En virtud de estas discusiones, en el marco de la Organización de los Estados Americanos –OEA-, se ha desarrollado un nuevo concepto de seguridad multidimensional. Esta noción identifica nuevas amenazas que provienen de las inquietudes, dilemas y confrontaciones en los diferentes niveles de la sociedad. Así, esta nueva visión va más allá de la identificación de amenazas tradicionales, de carácter usualmente militar e interestatal, y avanza hacia una noción más amplia que se relaciona con la búsqueda por parte de los Estados y las sociedades de una situación libre de amenazas, que les permita mantener su identidad y su integridad funcional frente a fuerzas de cambio que consideran hostiles*. El presente Comentario OPEC expone una síntesis de la evolución del esquema de seguridad hemisférica con la finalidad de establecer el abanico instrumental que ha desarrollado la OEA en virtud del replanteamiento del concepto tradicional. Presenta las distintas visiones subregionales, subrayando las diversas dinámicas internas de cada una e identificando sus principales amenazas. Esto permitirá dilucidar cuál es el campo de acción y la aplicabilidad de la nueva institucionalidad y los desafíos inherentes que trae consigo una evolución conceptual de tal magnitud.

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En el mundo organizacional surge una gran incógnita sobre el por qué unos sectores económicos adquieren un alto grado de competitividad en ciertas partes del mundo mientras que en otras estos mismos van en decadencia. Este patrón puede ser explicado bajo el enfoque de competitividad, debido a que el comercio, la política, la industria, la educación y otros factores dejaron de tener una prelación local y empezaron a contemplar el plano mundial. Después de la segunda guerra mundial, nacieron nuevas amistades entre oriente y occidente, nuevos mercados, productos y necesidades, dando origen a la globalización y a una competencia internacional, por lo anterior, potencias como Estados Unidos incursionaron en los sectores de automotores y tecnológico, consolidándose como líderes, pero que ha venido en caída y por la falta de innovación, investigación y desarrollo, factores que si están siendo aprovechados por países como Japón, que ha acaparado gran parte del mercado que pertenecía a los norteamericanos; pero los factores anteriormente mencionados no son suficientes para mantenerse, por eso surge el interrogante de cómo es posible que un sector específico sobresalga sobre los demás y en un país determinado. El profesor Michael Porter en sus libros y publicaciones expresa que esto es posible mediante la adquisición de ventajas competitivas sostenibles que son obtenidas siempre y cuando las empresas tengan definidas: las condiciones de factores de producción, de demanda, los grupos conexos y de apoyo, y la estructura adecuada para la competencia, estos factores en su conjunto dan forma al “Diamante de Competitividad”, pero para entrar en detalle, primero es necesario tener claro el concepto de competitividad, la cual se ha vuelto un factor importante para los gobiernos y la industria. Una empresa debe tener la capacidad de interpretar el entorno económico, político, social y cultural al cual está sometida, con el fin de determinar si tiene la idoneidad para crear o mantener una ventaja competitiva de proyección internacional y un alto nivel de competitividad, estos factores contribuyen al fortalecimiento de los sectores económicos predominantes y a conservar la imagen del país como una potencia mundial.

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Analisis de la transformación de la identidad de rol francesa durante la segunda guerra mundial y la importancia de la fundación de la onu para la reconstrucción de dicha identidad.

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Dado que actualmente las instituciones internacionales después de la reconfiguración del sistema tras el fin de la Segunda Guerra Mundial y materializado aún más después de la Guerra Fría, han cobrado un papel alterno fundamental; es necesario entender el trasfondo de las intervenciones que ha realizado las Naciones Unidas (ONU) en Somalia frente a la crisis alimentaria. Teniendo como precedente dos intervenciones fallidas, la iniciativa actual de asistencia humanitaria de las instituciones adscritas a la ONU: FAO Y PMA, ha estado sesgada y limitada por varios factores que en el marco de las relaciones internacionales resulta fundamental entender, entre esas el estado fallido, la lucha de poder, el terrorismo, los intereses geoestratégicos internacionales, la piratería y por supuesto los fenómenos naturales. El principal objetivo de este estudio de caso es analizar en qué medida los factores internos sociales, económicos y de seguridad han limitado las acciones de ayuda humanitaria por parte de la Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación (FAO) y el Programa Mundial de Alimentos (PMA) durante la crisis alimentaria en Somalia. Aunque la etapa cumbre donde se declaró la hambruna fue en el 2011, se analizará desde el año 2007 lo que permite evidenciar la decadencia progresiva en el contexto interno y en la seguridad alimentaria, raíz de la situación de crisis alimentaria en el 2011. El fundamento teórico del Funcionalismo de David Mitrany hará un acercamiento al papel de las instituciones internacionales y el rol primordial de éstas en el ejercicio humanitario.

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Esta monografía busca responder a la pregunta: ¿De qué manera el proceso de descolonización y el principio de determinación de los pueblos definen unos parámetros de actuación que mantienen latente el conflicto por las islas? A partir de lo anterior se determinan los elementos del proceso de colonización y descolonización inconclusa por los cuales se le otorgaría a Argentina el derecho sobre las Malvinas; se identifica en qué medida el principio de libre autodeterminación de los pueblos implica soberanía por parte de los británicos y se analiza su aplicabilidad, mostrando así una contradicción y prevalencia de la autodeterminación sobre el proceso de descolonización que reclama Argentina, situación que mantiene el conflicto sin resolver. Para entender este complejo proceso de relaciones internacionales, no basta con las teorías racionalistas que aunque permiten otros niveles de análisis no logra el entendimiento del proceso de conflicto por la soberanía de las islas Malvinas. Mientras que, el enfoque constructivista se va a centrar en el proceso que va a permitir un estudio de la interacción recíproca de los agentes para determinar la construcción de identidad que puede ser positiva o negativa la cual genera una determinada cultura de anarquía, que, para el caso de Malvinas, es de tipo conflictiva, es decir, Hobbesiana.

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La historia de Palestina es larga y comienza mucho antes de la configuración del mundo en Estados. La delimitación geográfica del territorio conocido con este nombre es difícil de establecer pues fue casi siempre una provincia de algún otro reino; en éste pasaron desde épocas muy tempranas diferentes pueblos y culturas entre los cuales se encuentran los cananeos , los filisteos , los babilonios, los persas, el imperio de Alejandro Magno, los romanos, los cruzados y el imperio otomano. En el siglo XX, al finalizar la primera guerra mundial la incertidumbre geográfica cambió con el establecimiento del mandato británico que recuperó el concepto de Palestina y lo usó para designar “por vez primera desde hacía siglos y de manera permanente una unidad política propia” . Bajo dicho mandato y hasta el fin de la segunda guerra mundial convivieron (como lo venían haciendo desde hacía siglos) en esta zona Cristianos, Judíos y Musulmanes, siendo estos últimos mayoría. Sin embargo desde hacía tiempo habían surgido movimientos nacionalistas judíos y árabes; y para 1947, cuando Gran Bretaña decide dejar el problema palestino en manos de la recién formada Organización de Naciones Unidas (ONU) que aprueba mediante la resolución 181 el plan de partición de Palestina para la formación de un Estado Judío y otro Árabe, y la creación de un enclave neutral en Jerusalén; inicia la disputa entre estos dos grupos por el control de la zona ya que los judíos estaban decididos a hacer realidad su Estado en la tierra prometida y los palestinos se sentían horrorizados por perder el territorio que consideraban suyo legítimamente.

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Esta introducción podría ser más bien una pequeña advertencia. La razón no es otra que una transformación. Varias transformaciones. Entre el proyecto de investigación que antecede a este trabajo y el trabajo mismo ha habido más de una modificación. A continuación se explicará cada una de ellas, empezando por el título. Se ha determinado cambiar el título del trabajo hacia uno que pudiera abarcar, de la manera más amplia, un tema de la complejidad como el de la democracia en el mundo, pasada y futura1. Entre las disertaciones, la de una idea de la seguridad, la relación entre democracia y seguridad, no es otra que la tensión irresoluble que produce las ideas de igualdad y respeto a la alteridad del otro de la democracia. Por un lado se habla de igualdad y por el otro del derecho del otro a ser diferente, a disentir, etc.