281 resultados para Gifts
Resumo:
Neste estudo, que tem por base Gênesis 14,18-20, se discute a respeito de Melquisedec, o rei de Salém e seu deus el elyon , de quem é sacerdote (v.18). O texto é pós-exílico, sendo uma inserção ao capítulo 14, e reflete a história de Judá no período de sua restauração (séculos 6º a 4º a.C.), numa época em que o sacerdócio de Jerusalém assumiu gradativamente um poder sem precedentes em sua história, de maneira que o sumo-sacerdote acabou por se tornar uma autoridade civil. Melquisedec, que recebe o dízimo de Abrão, é uma imagem que evoca o poder do culto hierosolimitano na sociedade judaíta e seu alegado direito aos dízimos e ofertas oriundos do povo. Mas Melquisedec, usado num texto tardio, pertence a tradições anteriores ao exílio de Judá, segundo as quais o rei também desempenhava papel sacerdotal, como chefe religioso e intendente de Iahweh (Salmo 110). Essa dupla função foi um meio de legitimar as estruturas de poder caracterizadas por uma organização sóciopolítico- econômica que, em aspectos gerais, se ajusta ao conceito de modo de produção tributário. Assim, todo um discurso construído sobre a pessoa do rei e sobre outros aspectos ideológicos, tais quais a teologia de Sião (Salém), serviam de suporte para a manutenção do status quo. E em tal discurso coube o uso do universo simbólico da religião. Neste estudo, aventa-se a hipótese de que el elyon seja um nome composto, no qual subjazem el, que corresponde ao deus supremo do panteão cananeu (o ugarítico ilu), que tem como um de seus atributos o fato de haver gerado céus e terra (o que situa a tradição em concepções cosmogônicas médio-orientais arcaicas); e elyon, o qual parece esconder as características de outro deus, Ba al (Salmo 18, 7-17). Nota-se dessa maneira que o nome do deus de Melquisedec é a combinação sincrética de características de duas grandes divindades do panteão cananeu
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Neste estudo, que tem por base Gênesis 14,18-20, se discute a respeito de Melquisedec, o rei de Salém e seu deus el elyon , de quem é sacerdote (v.18). O texto é pós-exílico, sendo uma inserção ao capítulo 14, e reflete a história de Judá no período de sua restauração (séculos 6º a 4º a.C.), numa época em que o sacerdócio de Jerusalém assumiu gradativamente um poder sem precedentes em sua história, de maneira que o sumo-sacerdote acabou por se tornar uma autoridade civil. Melquisedec, que recebe o dízimo de Abrão, é uma imagem que evoca o poder do culto hierosolimitano na sociedade judaíta e seu alegado direito aos dízimos e ofertas oriundos do povo. Mas Melquisedec, usado num texto tardio, pertence a tradições anteriores ao exílio de Judá, segundo as quais o rei também desempenhava papel sacerdotal, como chefe religioso e intendente de Iahweh (Salmo 110). Essa dupla função foi um meio de legitimar as estruturas de poder caracterizadas por uma organização sóciopolítico- econômica que, em aspectos gerais, se ajusta ao conceito de modo de produção tributário. Assim, todo um discurso construído sobre a pessoa do rei e sobre outros aspectos ideológicos, tais quais a teologia de Sião (Salém), serviam de suporte para a manutenção do status quo. E em tal discurso coube o uso do universo simbólico da religião. Neste estudo, aventa-se a hipótese de que el elyon seja um nome composto, no qual subjazem el, que corresponde ao deus supremo do panteão cananeu (o ugarítico ilu), que tem como um de seus atributos o fato de haver gerado céus e terra (o que situa a tradição em concepções cosmogônicas médio-orientais arcaicas); e elyon, o qual parece esconder as características de outro deus, Ba al (Salmo 18, 7-17). Nota-se dessa maneira que o nome do deus de Melquisedec é a combinação sincrética de características de duas grandes divindades do panteão cananeu
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O consumidor contemporâneo, inserido em um novo ambiente de comunicação, potencializa suas expressões, capaz de avaliar uma marca ou produto e transmitir sua opinião pelas redes sociais, ou seja, o consumidor expressa suas opiniões e desejos dialogando com seus pares de forma espontânea nas redes sociais on-line. É neste ambiente de participação e interação (ciberespaço) que está nosso objeto de estudo, o boca a boca on-line – a voz do consumidor contemporâneo, também conhecido como uma manifestação informativa pessoal ou uma conversa, a opinion sharing. Proporcionado pelos consumidores nas redes sociais on-line, o boca a boca se fortalece em função das possibilidades de interação, característica da sociedade em rede. Nesse cenário, oobjetivo desta pesquisa é caracterizar o boca a boca on-line como um novo fluxo comunicacional entre consumidores, hoje potencializado pelas novas tecnologias da comunicação, capazes de alterar a percepção da marca e demonstrar o uso, pelas marcas, das redes sociais on-line ainda como um ambiente de comunicação unidirecional. Mediante três casos selecionados por conveniência (dois casos nacionais e um internacional), o corpus de análise de nossa pesquisa se limitou aos 5.084 comentários disponibilizados após publicação de matérias jornalísticas no Portal G1 e nas fanpages (Facebook), ambos relativos aos casos selecionados. Com a Análise de Conteúdo dos posts, identificamos e categorizamos a fala do consumidor contemporâneo, sendo assim possível comprovar que as organizações/marcas se valem da cultura do massivo, não dialogando com seus consumidores, pois utilizam as redes sociais on-line ainda de forma unidirecional, além de não darem a devida atenção ao atual fluxo onde se evidencia a opinião compartilhada dos consumidores da sociedade em rede.
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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa
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Este trabalho examina o papel dos alimentos industrializados no acesso às gorduras. Ele analisa os determinantes socioeconâmicos da quantidade e do tipo de gordura disponível para consumo pelas famílias paulistanas, presentes nos alimentos industrializados. Essa análise envolveu uma amostra de 576 famílias no município de São Paulo, cujos dados foram coletados no período de 2008 a dezembro de 20 10, selecionada após alguns critérios excludentes. A fonte dos dados é a Pesquisa de Orçamentos Familiares da FIPE, que está em andamento desde 2008, atualizada através da ponderação do Índice de Custo de Vida da FIPE. Baseado em métodos analíticos de estatística descritiva (média, desvio-padrão, mediana), testes t de student, e métodos econométricos de regressão múltipla, alguns resultados foram encontrados. Os fatores associados aos gastos com alimentos industrializados foram renda, tamanho da família, idade e grau de instrução do chefe. Em relação à gordura total identificou-se como fatores associados renda, tamanho da família, idade do chefe, a presença de crianças na família e a proporção do gasto com alimentação com derivados de leite e derivados de carne.
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The verso of these minutes contains a list of various gifts and bequests to Harvard, including what was presumably their current value.
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College Book 6 is often referred to as the Hollis book, reflecting its contents. It was created following an April 4, 1726 Corporation vote that "Mr. Treasurer procure a Book, into which shall be transmitted, and a Register kept of, Mr Hollis's Rules, orders, Gifts & Bounties past & to come; together with ye Names & age, & Charecter of his Scholars, ye time of their Entry and Dismission; and also all ye Votes of ye Overseers & Corporation from time to time relating to ye said orders, Bounties & Scholars of the said Mr Hollis." Entries are primarily in Benjamin Wadsworth's hand and record donations from Thomas Hollis and his descendants, with transcriptions of related Corporation minutes. They also provide detailed information about the allocation of Hollis funds and scholarships, and the rules governing the Hollis Professorship of Divinity (established in 1721) and the Hollis Professorship of Mathematics and Natural Philosophy (established in 1727). The volume also contains inventories of books in the official library of the Hollis Professor of Divinity and two inventories – created in 1779 and in 1790 – of the mathematical and philosophical apparatus purchased with Hollis funds. Many entries related to the purchase of scientific instruments and supplies include the cost in sterling of each item. Also included are entries related to financial accounts and expenditures, as well as copies of letters from Nathaniel Hollis.
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This volume contains a fair copy of minutes from Corporation meetings held from Sept. 17, 1750 through April 23, 1778. It begins with an alphabetical index and contains entries related to a wide range of topics, including the challenges of operating the Charlestown ferry (due to the river freezing, fear of smallpox, and other issues); increases in "pecuniary mulcts" (fines) for breaches of specific College laws; the establishment of the Dudleian lecture; the selection and financial support of missionaries to various Indian tribes; honorary degrees awarded to Benjamin Franklin and George Washington; gifts to the library as it was rebuilt in the wake of the fire of 1764 (many entries provide the title and author of books donated); the management of land and property belonging to Harvard; Treasurers' reports and other financial accounts; changes in the College laws; gifts to the College, ranging from two Egyptian mummies to a solar microscope; the construction of the First Parish Meeting House in Cambridge and the use of adjacent College property by parishoners; rules of endowed professorships; salaries and appointments; closures due to the threat of smallpox; rules governing Commons and the College Library; reports of various Visiting Committees; class schedules, according to subject; student disorders; the establishment of a designated museum space to display "Curiosities"; the effects of the Revolutionary War on Harvard, including repeated requests to the General Court after the war for compensation for damage to College buildings; the cost of various foods and changes in what was served at Commons; and the danger of the chapel's roof, built of too-heavy slate, falling in. Also of interest are minutes from a May 5, 1761 meeting, which note that the General Court voted to pay for Hollis Professor John Winthrop to travel to Newfoundland to observe the transit of Venus "over the Suns disc."
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This list appears to be the most comprehensive in this series. Although its contents are very similar to those of the list in Folder 2, there are some discrepancies. Entries are arranged by format (folio, quarto, octavo) and include the date the book was "delivered" (loaned), the name of the individual who borrowed it, and its author, title, and volume number. Many of the books had been out of the library for decades prior to the fire, with some loaned out since as early as 1742.
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This list appears to be a draft of the list in Folder 1. Although most of the entries match, there are some discrepancies.
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This list appears to be in the hand of Andrew Eliot, Librarian from 1763 to 1767. Books are listed according to format (folio, quarto, octavo) and entries indicate the surname of the student who checked the book out, its author and title, and whether or not the book had since been "returned and sent down." Some entries indicate unusual locations, including "says he returned it to the Pres[ident]" and "Dr. Marsh has it."
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Lists books borrowed by those with surnames Wyeth, Goodhue, Eliot, Langdon, Adams, Apthorp, Bowdoin, Chardon, and Mayhew. Entries include format, title, author, and volume number. Written in multiple hands.
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This letter to Harvard Treasurer Thomas Hubbard accompanied a gift of books from Dawes.
List of benefactors who contributed to replacement of books and philosophical apparatus, May 4, 1764
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This document lists the names of subscribers who promised funds towards the rebuilding of the library and philosophical apparatus. Entries are divided among three columns, "Apparatus," "Library," and "At large," and include the donor's name and amount promised. Gifts to the library included actual books as well as funds for book purchases.
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A pencilled note in the hand of John Langdon Sibley reads: "Probably the handwriting of Dr. Lardner." Sibley based his attribution on a letter from Nathaniel Lardner to Edward Wigglesworth, also written July 12, 1764, in the Houghton Library's autograph file during the nineteenth century. Verso of letter contains list, in another hand, of books donated to Harvard by Joseph Jennings.