942 resultados para Fase pré pico


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O principal objetivo deste estudo foi comparar a intensidade correspondente à máxima fase estável de lactato (MLSS) e a potência crítica (PC) durante o ciclismo em indivíduos bem treinados. Seis ciclistas do sexo masculino (25,5 ± 4,4 anos, 68,8 ± 3,0kg, 173,0 ± 4,0cm) realizaram em diferentes dias os seguintes testes: exercício incremental até a exaustão para a determinação do pico de consumo de oxigênio (VO2pico) e sua respectiva intensidade (IVO2pico); cinco a sete testes de carga constante para a determinação da MLSS e da PC; e um exercício até a exaustão na PC. A MLSS foi considerada com a maior intensidade de exercício onde a concentração de lactato não aumentou mais do que 1mM entre o 10º e o 30º min de exercício. Os valores individuais de potência (95, 100 e 110% IVO2pico) e seu respectivo tempo máximo de exercício (Tlim) foram ajustados a partir do modelo hiperbólico de dois parâmetros para a determinação da PC. Embora altamente correlacionadas (r = 0,99; p = 0,0001), a PC (313,5 ± 32,3W) foi significantemente maior do que a MLLS (287,0 ± 37,8W) (p = 0,0002). A diferença percentual da PC em relação à MLSS foi de 9,5 ± 3,1%. No exercício realizado na PC, embora tenha existido componente lento do VO2 (CL = 400,8 ± 267,0 ml.min-1), o VO2pico não foi alcançado (91,1 ± 3,3 %). Com base nesses resultados pode-se concluir que a PC e a MLSS identificam diferentes intensidades de exercício, mesmo em atletas com elevada aptidão aeróbia. Entretanto, o percentual da diferença entre a MLLS e PC (9%) indica que relação entre esses dois índices pode depender da aptidão aeróbia. Durante o exercício realizado até a exaustão na PC, o CL que é desenvolvido não permite que o VO2pico seja alcançado.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o objetivo de verificar possíveis correlações entre níveis de predação de capítulos de B. pilosa e o tamanho das plantas, bem como com o seu grau de agrupamento, o presente trabalho foi desenvolvido em áreas ruderais nos arredores da cidade de Botucatu, SP. em cada coleta, foram obtidos 15 indivíduos em fase reprodutiva, sendo dez deles provenientes de agrupamentos e cinco isolados, no período de março a setembro de 1993, totalizando seis coletas. Cada planta foi caracterizada quanto a parâmetros biométricos por meio de mensurações, contagens e determinação da biomassa das diferentes estruturas, avaliando-se também a ocorrência de predação nos capítulos. Nas duas condições de agrupamento, o tamanho das plantas foi altamente variável havendo, porém, maior freqüência nas menores classes de tamanho. de modo geral, não houve diferença significativa entre plantas agrupadas e isoladas no que se refere aos parâmetros biométricos analisados. Plantas maiores produziram maior número de capítulos e o nível de predação correlacionou-se positivamente com o tamanho das plantas, independentemente do grau de agrupamento das populações. A distribuição agrupada não condicionou, portanto, maiores níveis de predação, uma vez que plantas maiores dos dois grupos foram preferencialmente atacadas. Isto corrobora a Hipótese do Vigor proposta para explicar relações de preferência entre plantas e seus herbívoros.

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INTRODUÇÃO: a estabilidade dos resultados do tratamento ortodôntico é um assunto muito estudado na literatura, sem respostas conclusivas. A sobremordida, ou trespasse vertical, define-se como a relação vertical entre as bordas incisais dos incisivos superiores e inferiores, apresentando-se como um aspecto importante na avaliação dos resultados do tratamento e sua estabilidade. OBJETIVO: este estudo se propôs a avaliar a recidiva da sobremordida e sua relação com a curva de Spee. METODOLOGIA: a amostra (grupo experimental) constituiu-se de 29 pacientes, de ambos os gêneros, apresentando má oclusão de Classe II, divisão 1, e sobremordida mínima de 3,5mm, tratados com extração dos 4 primeiros pré-molares. Este grupo foi comparado a um grupo controle, com oclusão normal. A amostra faz parte do Arquivo da Disciplina de Ortodontia da FOB-USP. Avaliaram-se as telerradiografias em norma lateral e os modelos de estudo do início, final e 5 anos pós-tratamento e, para o grupo controle, as telerradiografias de dois tempos de avaliação, compatível com o tempo de tratamento do grupo experimental. Para comparação intergrupos, utilizou-se o teste t independente e, para comparação intragrupo, os testes ANOVA e Tukey. Para verificar a relação da recidiva da sobremordida com a curva de Spee, utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson. RESULTADOS: pela análise dos resultados obtidos, observou-se que a sobremordida apresentou uma correção significante durante o tratamento, comparando-se ao grupo controle. Porém, apresentou recidiva significante na fase pós-contenção. CONCLUSÃO: a recidiva da sobremordida apresentou uma correlação significante com a curva de Spee na fase pós-contenção.

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O experimento foi realizado com o objetivo de verificar o melhor programa de fornecimento de ração para matrizes de corte pós - pico de produção de ovos. Três mil, cento e sessenta e oito fêmeas e 352 machos matrizes de corte da linhagem Cobb foram distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro tratamentos e oito repetições por tratamento, sendo 99 fêmeas e 11 machos por unidade experimental. Os programas avaliados consistiram em: Programa 1 - Redução de 1 g de ração/ave/dia/semana para cada redução de 0,5 pontos na massa de ovos; Programa 2 - Redução de 1 g de ração/ave/dia/semana após o pico até o final do período de produção; Programa 3 - Redução de 3 g de ração/ave/dia/semana na 1ª semana após o pico, 2 g de ração/ave/dia/semana na 2ª semana e 1 g de ração/ave/dia/semana nas semanas subsequentes; Programa 4 - Redução de 5 g de ração/ave/dia/semana na 1ª semana após o pico, 3 g de ração/ave/dia/semana na 2ª semana e 1 g de ração/ave/dia/semana nas semanas subseqüentes. de acordo com os resultados obtidos para consumo de ração por ovo produzido, característica de importância na avaliação do desempenho das matrizes de corte, o melhor programa foi o programa 1, seguido pelo 3, 2 e 4. Para matrizes de corte da linhagem Cobb que atingem pico de postura no inverno, período no qual foi realizado este experimento, recomenda-se o programa 1 para alimentação após pico por ter proporcionado uma boa relação entre consumo de ração e produção de ovos.

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Objeti vo: Avaliar os efeitos da expansão lenta na maxila e na mandíbula com o aparelho ortodônti co removível superior com torno de expansão simétrico e mediano, nas regiões oclusal, gengival e alveolar de pacientes jovens com atresia maxilar. Método: A amostra compreendeu 18 indivíduos leucodermas (11 meninas e 7 meninos; idade média: 8 anos e 10 meses no início do tratamento) que apresentavam atresia da maxila, acompanhadas ou não de mordida cruzada posterior uni ou bilateral na fase de denti ção mista. Todos os pacientes foram tratados com aparelho ortodônti co removível superior com torno de expansão simétrico e mediano, sendo o tempo médio de tratamento de 15,4 meses (± 7,6). Para avaliar a infl uência do tratamento nas mensurações dos pontos demarcados nas regiões oclusal, gengival e alveolar, foram uti lizados os modelos de gesso dos arcos superior e inferior (36 pares) obti dos em dois tempos: T1: início do tratamento e T2: ao fi nal do tratamento. Para cada paciente em ambos os tempos, foram mensuradas as distâncias transversas na região oclusal entre caninos decíduos, 1o molares decíduos ou 1o pré-molares permanentes e entre 1o molares permanentes, superiores e inferiores. Para verifi car se a movimentação ocorreu por inclinação ou por movimento de corpo, foram uti lizadas também medidas nas regiões gengival e alveolar. Os dados foram avaliados estati sti camente pelo teste “t student para amostras pareadas (5%). Resultados: Observou-se que em T2, todas as distâncias mensuradas para as regiões oclusal, gengival e alveolar apresentaram valores estati sti camente superiores às mesmas medidas em T1 (p<0,05). Conclusão: O aparelho ortodônti co removível superior é efeti vo nos casos de expansão lenta da maxila, agindo também indiretamente nas dimensões transversas do arco inferior.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)