1000 resultados para Exercícios físicos Efeito fisiológico - Teses
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educao Fsica
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OBJETIVO: A prtica de exercícios físicos, devido produo inerente de calor, pode conduzir desidratao. A maioria dos estudos que abordam os riscos da desidratao e fornecem recomendaes de reposio hdrica direcionada a indivduos adultos residentes em regies de clima temperado, porm, em regies tropicais, pouco conhecido sobre as necessidades de reposio hdrica em crianas fisicamente ativas. Esta reviso discute as recomendaes para esta populao e estabelece os riscos da prtica esportiva em ambiente de clima tropical. FONTES DE DADOS: Anlise sistemtica com levantamento da literatura nacional (SciELO) e internacional (Medline) de artigos publicados entre 1972 e 2009, com os seguintes descritores isolados ou em combinao: hidratao, crianas, desidratao e reposio hdrica. Foram selecionados artigos publicados nas lnguas portuguesa e inglesa. SNTESES DE DADOS: Observou-se que h riscos de desidratao e possvel desenvolvimento de um quadro de hipertermia principalmente se as crianas so submetidas a condies climticas desfavorveis sem reposio hdrica adequada. O principal fator desencadeante da hipertermia a menor adaptao das crianas aos extremos de temperatura, em comparao aos adultos, por possurem rea maior de superfcie corporal e capacidade menor de termorregulao por evaporao. CONCLUSES: Conhecidos os fatores intervenientes da desidratao, a melhor recomendao, perante uma condio climtica sabidamente desfavorvel, estabelecer um plano impositivo de hidratao com bebida com sabor e acrscimo de carboidratos e sdio, evitando-se uma perda hdrica significativa, diminuio da performance e, principalmente, com o objetivo de reduzir os riscos sade impostos pela hipertermia e desidratao a crianas fisicamente ativas.
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Embora o hormnio do crescimento (GH) seja um dos hormnios mais estudados, vrios de seus aspectos fisiológicos ainda no esto integralmente esclarecidos, incluindo sua relao com o exerccio fsico. Estudos mais recentes tm aumentado o conhecimento a respeito dos mecanismos de ao do GH, podendo ser divididos em: 1) aes diretas, mediadas pela rede de sinalizaes intracelulares, desencadeadas pela ligao do GH ao seu receptor na membrana plasmtica; e 2) aes indiretas, mediadas principalmente pela regulao da sntese dos fatores de crescimento semelhantes insulina (IGF). Tem sido demonstrado que o exerccio fsico um potente estimulador da liberao do GH. A magnitude deste aumento sofre influncia de diversos fatores, em especial, da intensidade e do volume do exerccio, alm do estado de treinamento. Atletas, normalmente, apresentam menor liberao de GH induzida pelo exerccio que indivduos sedentrios ou pouco treinados. Evidncias experimentais demonstram que o GH: 1) favorece a mobilizao de cidos graxos livres do tecido adiposo para gerao de energia; 2) aumenta a capacidade de oxidao de gordura e 3) aumenta o gasto energtico.
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FUNDAMENTO: Em razo das controvrsias existentes na literatura quanto aos possveis benefcios do treinamento resistido (TR) sobre a presso arterial de repouso (PA) e por causa da escassez de estudos com indivduos idosos e hipertensos, o TR pouco recomendado como forma de tratamento no-farmacolgico da hipertenso arterial. OBJETIVO: Verificar os efeitos do TR progressivo sobre a presso arterial de repouso (PA), a freqncia cardaca (FC) e o duplo produto (DP) em idosas hipertensas controladas. MTODOS: Vinte mulheres idosas (66,8 ± 5,6 anos de idade) sedentrias, controladas com medicao anti-hipertensiva, realizaram 12 semanas de TR, compondo o grupo do treinamento resistido (GTR). Vinte e seis idosas (65,3 ± 3,4 anos de idade) hipertensas controladas no realizaram exercícios físicos durante a pesquisa, constituindo o grupo-controle. RESULTADOS: Houve reduo significativa nos valores de repouso da presso arterial sistlica (PAS), da presso arterial mdia (PAM) e do DP aps o TR. No foram encontradas redues significativas na presso arterial diastlica (PAD) e na FC de repouso aps o TR em ambos os grupos. A magnitude da queda no GTR foi de 10,5 mmHg, 6,2 mmHg e 2.218,6 mmHg x bpm para a PAS, PAM e o DP, respectivamente. CONCLUSO: O TR progressivo reduziu a PAS, PAM e o DP de repouso de idosas hipertensas, controladas com medicao anti-hipertensiva.
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Objetivos: Avaliar a limitao de atividades e a participao social em indivduos portadores de diabetes melito tipo 2. Mtodos: Foram avaliados 79 pacientes, utilizando-se a escala SALSA (Screening of Activity Limitation and Safety Awareness - Triagem de Limitao de Atividade e Conscincia de Risco), e a escala de Participao, que abrange oito das nove principais reas da vida definidas na Classificao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Sade (CIF) da OMS. Resultados: A idade mdia dos participantes foi 61,6 9,8 anos, sendo 55,7 por cento do sexo feminino, 68,4 por cento com companheiro(a), 32,9 por cento com renda at 3 salrios mnimos e em 13,9 por cento o diabete influenciou na ocupao. O tempo mdio de doena foi 10,3 8,9 anos. Tratamento de 39,3 por cento dos participantes foi com insulina, 70,9 por cento com medicao oral, 51,9 por cento com dieta e 45,6 por cento com exercícios físicos. 48,1 por cento apresentavam alguma complicao da doena. A mdia de pontos SALSA foi 26,5 11,6 e houve maior pontuao quando o tempo de doena foi superior a 10 anos. Com a evoluo do diabetes, pode haver necessidade de insulinoterapia, aparecem as complicaes, que podem interferir na ocupao. Estes fatores parecem contribuir para a limitao de atividade. A mdia de pontos na Escala de Participao foi 9,810,9, com maior pontuao quando os entrevistados consideraram sua sade fsica alterada no ltimo ano e faziam uso de insulina. Concluses: A limitao de atividades no diabetes melito tipo 2 se associou ao tempo de doena, com possvel contribuio de fatores que ocorrem com sua evoluo. Auto-avaliao de sade fsica alterada e insulinoterapia se associaram a restrio social
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OBJETIVO: Descrever a prevalncia de tabagismo e sua associao com outros fatores de risco para doenas crnicas entre funcionrios dos centros de processamentos de servios e comunicaes de uma empresa bancria. MTODO: Estudo seccional de amostra aleatria simples de 647 funcionrios, atravs de questionrio auto-respondido no ambiente de trabalho. RESULTADOS: A prevalncia de tabagismo foi de 29,5% (Intervalo de Confiana (IC) 95%: 27,5% a 31,5%), sendo 31,1% (IC 95%: 26,2% a 35,8%) entre homens e 27,8% (IC 95%: 22,6% a 32,9%) entre mulheres. O incio do hbito ocorreu, em mdia, aos 17,6 anos entre os homens e 19,4 anos entre as mulheres. Observou-se alta prevalncia de grandes fumantes entre homens e mulheres (53% e 42% respectivamente fumavam mais de 20 cigarros por dia). A freqncia de tabagismo foi maior nos mais velhos, nos divorciados separados e vivos, nos hipertensos, naqueles que consumiam mais bebidas alcolicas, e nos que no praticavam exercícios físicos. Comparados aos no-fumantes, os ex-fumantes eram mais velhos, consumiam mais bebidas alcolicas e apresentavam maior freqncia de sobrepeso. CONCLUSO: A freqncia de tabagismo e de outros fatores de risco para as doenas crnicas, nesta categoria de trabalhadores, aponta para a necessidade de repensar estratgias das aes de sade atualmente desenvolvidas. Oportunidades de intervenes preventivas mais eficazes e de menor custo podem estar sendo perdidas.
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OBJETIVO: Descrever a metodologia de avaliao da atividade fsica habitual, utilizanda em uma pesquisa em populao masculina, por meio de um questionrio j validado. MTODOS: O questionrio de atividade fsica habitual de Baecke, traduzido para a lngua portuguesa e, a seguir, foi realizado o back translation. Em sua verso final o questionrio foi aplicado em estudo epidemiolgico transversal, realizado com 326 homens com idade igual ou superior a 50 anos. A consistncia interna entre as questes foi analisada pelo a de Cronbach e foram calculados os coeficientes de correlao de Spearman entre os escores de atividade fsica habitual, bem como os coeficientes de correlao parcial, ajustados por idade, ndice de massa corporal e escolaridade. RESULTADOS: A consistncia interna mostrou-se satisfatria nas magnitudes de atividade fsica ocupacional e exercícios físicos no lazer. Foram obtidas correlaes significativas entre todos os escores de atividades fsicas com o escore total de atividade fsica habitual, independente da idade, escolaridade e ndice de massa corporal. CONCLUSES: O questionrio Baecke mostrou-se um instrumento prtico para avaliar a atividade fsica habitual, aliando rapidez na aplicabilidade e facilidade no entendimento para as respostas, sendo indicado para estudos epidemiolgicos no Brasil.
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OBJETIVO: Desenvolver um questionrio de atividade fsica para adolescentes brasileiros e verificar sua validade e reprodutibilidade. MTODOS: Participaram do estudo 94 adolescentes (30 meninos e 64 meninas) com idade entre 11 a 16 anos, em 2004. O questionrio foi composto por 17 questes sobre atividades habituais exercidas nos ltimos 12 meses (exercícios físicos/esportes e atividades de locomoo) e foi padronizado para gerar escores semanal e anual. Como mtodo de referncia utilizou-se o teste de corrida vai-e-vem de 20 metros com as variveis tempo em minutos, velocidade mxima em km/h, consumo mximo de oxignio e freqncia cardaca mxima. Para a anlise de validao, foram utilizados o coeficiente de Spearman e correlao ajustada por idade. Para a anlise da reprodutibilidade, utilizou-se medida repetida com intervalo de 15 dias e coeficiente de correlao intraclasse. RESULTADOS: Para o escore semanal de atividade fsica, os maiores coeficientes de correlao foram obtidos com o tempo total para a anlise em conjunto (r=0,19), velocidade total para os meninos (r=0,20), e consumo mximo de oxignio e tempo total para as meninas (r=0,17). Para o escore anual de atividade fsica, os maiores coeficientes de correlao foram obtidos com o tempo total para a anlise em conjunto (r=0,30), freqncia cardaca final aps o ajuste pela idade para os meninos (r=0,22) e tempo total para as meninas (r=0,23). Nas anlises de reprodutibilidade, a correlao do escore semanal foi de 0,61 e a do escore anual foi de 0,68. CONCLUSES: O questionrio apresentou evidncias de validade e reprodutibilidade. Recomenda-se sua utilizao para avaliao da atividade fsica habitual em estudos epidemiolgicos com adolescentes.