757 resultados para Ensinar
Resumo:
Os indianos começam a chegar a Portugal desde a chegada de Vasco da Gama à Índia. O celebrado ourives Raulu Chatim na corte de D. Manuel era um deles. Houve outros para quem João de Barros escreveu uma cartilha para lhes ensinar a língua portuguesa. Os goeses começam a chegar a Portugal com regularidade com bolsas de estudos e como deputados na camara real dos deputados no periodo liberal. As bolsas eram pagas pelas camaras agrárias de Goa. Chegaram a Portugal os padres acusados de conjuração em 1787. Após a ocupação indiana de Goa o governos português facultou a viagem a todos os goeses que quisessem abandonar Goa. O maior número de sempre veio via Moçambique depois da independência daquele país em 1975. Alguns goeses têm chegado em tempos mais recentes após 25 de Abril e integração de Portugal na União Europeia.
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O debate sobre a importância do campo da história na área de administração ficou restrito, principalmente, aos estudos ligados à história dos negócios ou empresariais, à história da gestão e à história organizacional (Costa, Barros e Martins, 2009). No sentido de ampliá-lo, este artigo apresenta a historiografia do ensino e propõe quatro níveis de pesquisa sobre a história do ensino de administração: a) a vida dos mestres (professores) que construíram campos temáticos, formas de ensinar e instituições; b) os legados de ensino dos programas; c) a história das disciplinas escolares; e, d) a história das instituições de ensino. Além disso, revela as possibilidades teóricometodológicas da historiografia da educação para, desta forma, propor uma agenda de ações no sentido de institucionalizar o subcampo de história do ensino de administração no campo da história da administração. Finalmente, conclui-se com a proposta de se ensinar a história do ensino de administração no Brasil, disciplina que é praticamente inexistente nos currículos da área, mais particularmente, esse tema pode ser um componente curricular de disciplinas ou atividades que se propõem a formar mestres e doutores.
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O presente trabalho incide sobre a problemática do ensino/aprendizagem da História e Geografia de Portugal numa turma de 5ºano com sete alunos portadores de Necessidades Educativas Especiais : dois alunos com espectro do autismo; dois com Hiperactividade e Deficit de Atenção; um com Síndrome de Prader Willi; um com atraso global do desenvolvimento e outro com uma disfunção comportamental grave. A observação , o estudo e a pesquisa foi o caminho seguido no sentido de (re)produzir uma metodologia adequada a uma turma com tal diversidade, numa perspectiva de escola aberta a todos, onde todos aprendem juntos independentemente das suas dificuldades , no respeito pelos ritmos e estilos de aprendizagem de cada um. No sentido de superar as práticas tradicionais, isto é superar o ensinar a todos como se fossem um, seguimos as orientações de Perrenoud (2000) que propõe a adopção da pedagogia diferenciada como resposta pertinente às exigências de uma escola para todos. A gestão das diferentes necessidades e características dos alunos, e a reorganização /recriação de conteúdos e/ou metodologias e /ou materiais que melhor respondessem a essa diversidade permitiram a aquisição das competências curricularmente consideradas necessárias ao cumprimento da escolaridade obrigatória. Confirmamos assim, que é possível que todos aprendam de modos diferentes, tal como prediz um antigo provérbio chinês, todos atingem o cume da montanha ainda que percorrendo caminhos muito diversos.
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A literatura sobre transferência de conhecimento tem privilegiado uma perspectiva unidimensional na análise de fatores que influenciam esse processo. Argumenta-se, neste artigo, que diferentes fatores relativos tanto ao contexto relacional quanto ao contexto organizacional influenciam o processo de transferência de conhecimento entre organizações. A fim de analisar a influência desses fatores no processo de transferência de conhecimento, realizou-se um estudo de caso qualitativo na Embrapa Milho e Sorgo. Os resultados mostram que fatores do contexto relacional, tal como a baixa conexão e integração entre as organizações (fonte e receptora), e fatores do contexto organizacional, tais como a baixa capacidade absortiva da receptora e a baixa motivação (aprender e ensinar) das duas partes (fonte e receptora), afetam negativamente o processo de transferência de conhecimento.
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A presente investigação tem como objecto a aprendizagem e as práticas de leitura por parte de crianças com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID). Na revisão bibliográfica efectuada constata-se a existência de uma ligação intrínseca entre os processos cognitivos e a aprendizagem da leitura, sendo estes um factor determinante para a compreensão do processo de ler. Tivemos a preocupação de dar a conhecer os componentes implicados na leitura, nomeadamente a descodificação e a compreensão, a primeira das quais integra os processos cognitivos de âmbito fonológico. Salienta-se a interligação de ambas as componentes para a aquisição da técnica da leitura e os modelos e métodos de ensino da leitura que vão condicionar a sua aprendizagem. Procurou-se perceber quais as causas da dificuldade na aprendizagem da leitura em crianças com DID, bem como a influência de diferentes métodos na aprendizagem da leitura. Três objectivos/preocupações nortearam a investigação: a) identificar quais os processos cognitivos implicados nas dificuldades da leitura em crianças com DID e sem DID; b) identificar os processos fonológicos envolvidos na aprendizagem da leitura em crianças com DID e sem DID; c) identificar se o método de ensino que o professor utiliza para ensinar a ler tem influência na aprendizagem de crianças com DID e sem DID. Para responder à questão de partida procedeu-se a um estudo quase experimental e comparativo. A dimensão empírica desta investigação assentou numa amostra constituída por doze alunos e seis professores de duas escolas do ensino público. Dos alunos, 8 não tinham DID (4 do 1º ano de escolaridade e 4 do 3º ano de escolaridade), e 4 tinham DID (2 do 4º ano de escolaridade e 2 do 5º e o 7º ano de escolaridade). Aos dois alunos com DID do 4º ano de escolaridade, foi aplicada uma intervenção pedagógica de reforço da aprendizagem da leitura durante 14 sessões. Os restantes alunos constituíram o grupo de controlo. Os resultados obtidos a partir da aplicação da bateria de testes, antes e após a intervenção, permite-nos percepcionar que as dificuldades na aprendizagem da leitura possivelmente, estarão mais relacionadas com os processos fonológicos e não tanto com os processos cognitivos.
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Fazer MÚSICA caracteriza-nos como espécie, faz parte da nossa essência. Gostamos de a fazer porque ela nos permite partilhar algo com os outros, fortalecendo e estabilizando a nossa personalidade. E todos somos capazes de a fazer. É verdade que quando nos comparamos com os instrumentistas poucos nos consideraremos músicos ou sequer “musicais”, no entanto todos já nos envolvemos em muitas e variadas atividades musicais. Na Escola, o debate sobre o que se deve aprender e a hierarquia dos saberes vem desde Platão, mas hoje sabemos que a MÚSICA dá contributos essenciais e únicos: o seu potencial criativo; é uma forma de comunicação emocional; as suas funções nas comunidades. Assim, o entendimento atual em vários Sistemas Educativos Ocidentais é o de ensinar MÚSICA a todos, de desenvolver as capacidades musicais de todas as crianças, numa perspetiva do desenvolvimento global das capacidades inatas do ser humano. Para isto, quem melhor que o professor da turma para integrar a MÚSICA com as outras áreas do saber.
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Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Educação Matemática na Educação Pré-Escolar e no 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico
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A presente dissertação configurou-se no estudo dos procedimentos metodológicos de treinamento e elaboração do clown: uma reflexão sobre o conceito de clown e a exposição de processos de criação e formação na prática do clown, enfocando princípios técnicos e didáticos que possam servir de orientação para o clown/aprendiz em sua formação, a partir do contato com a literatura. É possível ensinar a um ator o ofício do clown? Que princípios esse ator precisa dominar para dar início ao processo de criação e elaboração do seu clown? Do que consiste esse processo? Muitos atores ainda carregam dúvidas sobre a arte do clown, concluíram sua formação técnica e/ou acadêmica sem um mínimo contato com as teorias e práticas clownescas, ou seja, não vivenciaram um treinamento, não passaram por um processo de iniciação de elaboração e criação do clown, e não tiveram contato com práticas circenses. Despreparados e sem orientação, apostam no trabalho de “representação” de um clown, constroem “personagens clownescos”, e acabam por se tornarem pouco eficazes artisticamente, apelando para fórmulas já prontas, pré-fabricadas (piadas, estórias, personagens, gestual estereotipado). “Num primeiro olhar, poder-se-ia pensar que o clown é um personagem, e, como tal, criado por um ator que o desempenha como caricatura separada de si, submetida ao crivo e coordenação deste sujeito pensante que está por trás das ações que desenvolve (DORNELES, 2003, p. 17).” Segundo Luís Otávio Burnier (2001, p. 209): “O clown não representa, ele é. Não se trata de um personagem, ou seja, uma entidade externa a nós, mas da ampliação e dilatação dos aspectos ingênuos, puros e humanos, portanto ‘estúpidos’, do nosso próprio ser.” Muitos atores, recém formados, desejosos de aprender o ofício do clown, se matriculam em Oficinas, Workshops ou Cursos de formação. Todavia, esses contatos “provisórios” com a linguagem do clown, oferecidos como “cursos intensivos”, nem sempre garantem o crescimento pessoal, acima e além do nível profissional, ou seja, o tempo de aprendizado assegura a qualidade de um treinamento. Ainda assim, esse primeiro contato com a linguagem do clown pode representar o “pontapé inicial”, o “despertar de uma paixão” e, consequentemente, um importante acréscimo na construção desse ator. No entanto, o autoaperfeiçoamento, num treinamento específico e contínuo, seria a estratégia ideal para o entendimento do clown. Pretendemos que este material venha servir de “bússola” para nortear o ator aprendiz na busca do seu clown, e servir também de estímulo criativo e criador, para que o mesmo, a partir do contato com este estudo, se sinta em condições de se auto-gerir e dar continuidade às suas pesquisas, adaptando o que pode ser útil aos seus trabalhos pessoais. Não temos a pretenção de sugerir um “manual de trabalho” e sim, propor uma reflexão sobre o conceito de clown e expor procedimentos de criação e formação na prática do clown, enfocando princípios técnicos e didáticos que sirvam de orientação e de “trampolim” para um clown/aprendiz. Esta dissertação não pretende esgotar as reflexões acerca da temática, tampouco dar respostas ou tirar conclusões definitivas. O estudo, ora proposto, deve servir como um “primeiro olhar” para aqueles que desejarem fazer uma reflexão sobre a linguagem do clown.
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Ensinar aos estudantes do séc. XXI a economia do conhecimento requer uma forma diferente de ensinar. Infelizmente, muitos professores também não possuem as competências necessárias para concretizar com êxito esta facilitação de aprendizagem. Um dos muito factores que os impedem é a falta de formação tecnológica. Com frequência, os professores não receberam as competências tecnológicas necessárias para a criação de um ambiente de aprendizagem moderno. Os professores devem não só aprender a usar a tecnologia na aprendizagem, mas a entender como ajudar os estudantes a usar a tecnologia para guiar a sua própria aprendizagem. A literacia da informação é, assim, mais do que ser capaz de ler ou de usar um computador. Significa saber quando se precisa da informação, onde encontrá-la e como usá-la. Significa saber onde encontrar a melhor fonte de informação, como avaliar a qualidade da informação encontrada. Compreende o uso efectivo de tecnologias da informação e de formatos e permite o desenvolvimento de habilidades para a aprendizagem ao longo da vida, contribui para uma cidadania participativa, para a inclusão social e para a criação de novos conhecimentos. É, na prática, uma habilidade crítica no labirinto actual de informação. O que fazemos com a informação e a forma como melhor a avaliarmos vinca a diferença fundamental entre uma boa e uma má decisão. Poder-se-á poupar tempo e dinheiro para famílias, empresários e, sem dúvida, para a nossa saúde.
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As política actuais existentes a nível oficial para a implementação e defesa do ensino da Língua Portuguesa como Língua Estrangeira (L. E.) na Europa e no resto do mundo levam-nos a pensar que são, sobretudo, os casos isolados de leitores portugueses pioneiros, inspirados e marginais que na sua missão individual e afastada lutam pela implementação e defesa desta língua nos seus países de acolhimento. Segundo Volfgram, “cabe ensinar a alguns que o multiculturalismo não está apenas na teoria e sim ao nosso redor, nos elevando realmente à condição de seres humanos” (2005), e o mesmo é dizer que o multiculturalismo começa nas suas bases pela aprendizagem desinteressada e não interesseira das crianças na sua mais tenra idade. Não é impunemente que em países multiculturais como a Bélgica, a Língua Portuguesa ensinada como segunda língua ou como língua estrangeira desempenha um papel preponderante na defesa e na preservação do Português e, em simultâneo, pugna pela defesa incontestável da necessidade incontornável que o multiculturalismo é hoje. É indubitável que a luta contra a xenofobia, a luta pela tolerância e o respeito mútuo, bem como o diálogo profícuo biunívoco não podem sobreviver actualmente sem uma consciencialização da importância das línguas minoritárias, da crioulização, da relação com as línguas maioritárias e da conquista da defesa do multiculturalismo hic et nunc. Abordando algumas opiniões avisadas, esperamos trazer à discussão temas importantes, tais como, a necessidade de articulação de políticas de difusão da língua portuguesa na Europa e no Mundo concertadamente com o Brasil e outros Países Lusófonos, a necessidade de implementação de medidas concretas no terreno para defesa da Língua de Camões fora de Portugal, a sobrevivência do Português que embora sendo minoritária na Europa é uma das línguas mais faladas no mundo, a necessidade da consciencialização para a crescente importância geo-estratégica do Português paralelamente com o recrudescimento do multiculturalismo à escala global.
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O conceito de poesia é uma forma de arte e traduz-se como um espelho do pensamento do homem realizado na palavra oral e escrita. A poesia poderá ensinar o homem no estudo da palavra, através do seu significado nos valores denotativo e/ou conotativo. A aplicação destes conceitos faz sentido, a partir da ideia de que a palavra no contexto da poesia pode produzir emoções e sensações nas pessoas a quem ela é transmitida. A poesia tem funções multissensoriais que podem definir o input linguístico como forma de desenvolver a linguagem. Vários são os estudos que apontam para as principais competências deficitárias nos indivíduos com Trissomia 21, mas poucas são as investigações que se debruçam sobre a influência da poesia nas várias competências linguísticas. Uma perceção mais ampla e visionária da Arte na voz da poesia pela parte da escola, professores e, em particular, professores de Educação Especial permitirá adotar estratégias de intervenção inovadoras. Pretende este estudo investigar e analisar a forma como a poesia pode influenciar o desenvolvimento da linguagem oral numa aluna com Trissomia 21. Neste projeto, a partir da identificação do caso-problema e da constatação da ausência da poesia no currículo da aluna, procurou-se intervir, no sentido de melhorar as suas competências linguísticas, utilizando para tanto a poesia. A implementação do projeto aconteceu ao longo de seis meses durante quinze sessões de intervenção individuais. Os resultados do projeto mostram que, em todas as competências linguísticas, houve um processo evolutivo, sendo particularmente significativo o desenvolvimento da competência fonológica, aumento de vocabulário e uma maior noção da palavra em contexto. Estes dados levam-nos a crer que a utilização da poesia poderá, também, constituir uma forma de promover a socialização e a autonomia, revelando os efeitos colaterais que poderão decorrer deste tipo de intervenção. - Abstract The concept of poetry is a form of art, showing the man's thought held in the spoken and written word. Poetry can teach man in the study of the word, its meaning through denotative and/or connotative values. The application of these concepts makes sense, from the idea that the word in the context of poetry can stir emotions and feelings in the people to whom it is transmitted. Poetry has multisensory functions that can set the linguistic input as a way to develop language at phonological, lexical, semantics, pragmatic and morfosyntactic skills. There are several studies that point out to the key skills deficit in individuals with Trisomy 21, but there are few investigations that focus on the influence of poetry in various language skills. A broader perception and vision of poetry as art given by school, and teachers, and, particularly teachers of Special Education will allow a more effective intervention strategies. This study aims to investigate and analyze how poetry can influence the development of oral language in a student with Trisomy 21. In this project, we tried to intervene, improving the language skills of the student, using poetry from the identification case-problem and confirmation of the absence of poetry in her curriculum. The implementation of the project took place throughout six months for fifteen individual intervention sessions. The project results show that, in all language skills, there was a progressive process, being particularly significant the development of the phonological skills, increased vocabulary and a greater sense of the word into context. These data lead us to believe that the use of poetry can also be a way to promote socialization and autonomy, revealing the side effects that may result from this type of intervention.
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Este texto define e enquadra teoricamente as principais finalidades e orientações metodológicas do programa de formação dos mentores que acompanharam os professores em período probatório. O referencial de formação dos mentores construiu-se em torno das diferentes dimensões do ato de ensinar. A metodologia de formação organizou-se a partir do conceito de desenvolvimento profissional, considerando o mentor como objeto e sujeito da formação e procurando articular o processo formativo e o trabalho de supervisão desenvolvido pelos mentores, no terreno. As sessões de formação foram planeadas estrategicamente a partir de questões orientadoras às quais se procurou dar resposta através de um conjunto de atividades e materiais. Durante a implementação do período probatório foi produzido pelos intervenientes um conjunto considerável de documentos que foram trabalhados durante a formação. - Abstract This article defines and frames theoretically the main purposes and the methodological guidelines of the training program of mentors who have accompanied teachers on the probationary period. Those guidelines were constructed around the different dimensions of the act of teaching. The training methodology was organized from the concept of professional development, considering the mentor as object and subject of training and seeking to articulate the formative process and supervision work developed by mentors on the field. Training sessions have been strategically planned from guiding questions which sought to respond through a range of activities and materials. During the implementation of the probationary period, the participants delivered a considerable set of documents, which were worked on during training.- Resumen Este texto define y enfoca teóricamente las principales finalidades y orientaciones metodológicas del programa de formación de los mentores que acompañaron a los profesores en el periodo probatorio. La referencia formativa de los mentores se construyó en torno de las distintas dimensiones del hecho de enseñar. La metodología formativa se organizó a partir del concepto de desarrollo profesional, considerando al mentor como objeto y sujeto de la formación y buscando articular el proceso formativo y el trabajo de supervisión desarrollado por los mentores, en el terreno. Las sesiones de formación se proyectaron estratégicamente a partir de planteos orientadores, a los cuales se les dio respuesta a través de un conjunto de actividades y materiales. Durante la implementación del periodo probatorio, los participantes produjeron un considerable conjunto de documentos que se elaboraron durante la formación.
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Quando perguntavam a Matthew Lipman se o propósito da Filosofia para Crianças seria tornar os alunos mais sábios ou mais filosóficos, o autor rejeitava em absoluto a ideia. O objetivo do programa de ensino da Filosofia concebido por Lipman e projetado em conjunto com Ann Margaret Sharp era mais ambicioso: proporcionar às crianças o desenvolvimento de competências cognitivas, sociais e afetivas que as habilitem a lidar filosoficamente com qualquer problema que as interpele enquanto seres humanos. Este artigo divide-se em três partes: a tradução de um excerto de "Philosophy goes to School", uma breve apresentação biográfica do autor e uma exploração das ideias de Matthew Lipman sobre o ensino da Filosofia.
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Pós-graduação em Educação - FCT
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Comunicação apresentada no congresso sobre o Ensino Português nas Universidades norte-americanas, realizado na Universidade de Toronto, de 16 a 18 de outubro de 2008. Este texto encontra-se publicado no Livro de Atas do Evento (2010).