1000 resultados para Enfermedad arterial periférica


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OBJETIVO: Avaliar as prevalências de excesso de peso (EP), hipertensão arterial (HA) e fatores associados em trabalhadores de empresas beneficiadas pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) da cidade de São Paulo. MÉTODOS: Estudo transversal com 1.339 trabalhadores de 30 empresas. A coleta de dados envolveu a aplicação de um questionário com dados de caracterização dos trabalhadores e peso e altura auto-referidos. Foi realizada a aferição da pressão arterial e o estado nutricional foi classificado segundo o Índice de Massa Corporal (IMC). Odds ratios foram estimadas na avaliação dos fatores de risco associados a HA e EP. RESULTADOS: Os trabalhadores apresentaram, em média, 36,4 anos (dp = 10,3) e 9,9 anos de estudo (dp = 2,3), sendo 60% da amostra pertencente ao sexo masculino. Na comparação com homens, mulheres apresentaram valores significativamente menores de idade, pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) e IMC e maior escolaridade. As prevalências em homens de EP (25 kg/m2) (56%) e de HA (PAS > 140 mmHg e/ou PAD > 90 mmHg ou uso de medicações anti-hipertensivas) (38%), foram aproximadamente o dobro da registrada em mulheres (30% e 19%), respectivamente. Idade foi fator de risco para a ocorrência de EP e HA em ambos os sexos, enquanto que a escolaridade foi fator de proteção para EP e HA em mulheres e fator de risco para o desenvolvimento de EP em homens. CONCLUSÃO: Os trabalhadores do sexo masculino constituíram uma população de maior risco para ocorrência de HA e EP e devem ser priorizados nos programas que visam a prevenção dessas doenças. Neste sentido, o PAT pode representar um lugar de destaque nas ações de saúde e nutrição no ambiente de trabalho.

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OBJETIVOS: Avaliar a acurácia de três pontos de corte na determinação da pressão arterial elevada em adolescentes, dada a forte relação entre o excesso de peso e valores elevados de pressão arterial. MÉTODOS: Participaram do estudo 1.021 adolescentes de ambos os sexos, selecionados de maneira aleatória nas escolas públicas e particulares de Londrina (PR). O peso corporal foi aferido por meio de balança digital, e a estatura, por um estadiômetro portátil com extensão máxima de 2 metros. A pressão arterial foi avaliada através de um aparelho automático. A capacidade do índice de massa corporal de detectar a pressão arterial elevada foi averiguada por meio da curva ROC e seus parâmetros (sensibilidade, especificidade e área sob a curva). RESULTADOS: Os pontos de corte da proposta nacional apresentaram maior acurácia (masculino: 0,636±0,038; feminino: 0,585±0,043) quando comparados aos pontos de corte das propostas internacional (masculino: 0,594±0,040; feminino: 0,570±0,044) e norte-americana (masculino: 0,612±0,039; feminino: 0,578±0,044). CONCLUSÃO: A proposta nacional foi a que apresentou melhor acurácia na indicação de valores elevados de pressão arterial.

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FUNDAMENTO: Em razão das controvérsias existentes na literatura quanto aos possíveis benefícios do treinamento resistido (TR) sobre a pressão arterial de repouso (PA) e por causa da escassez de estudos com indivíduos idosos e hipertensos, o TR é pouco recomendado como forma de tratamento não-farmacológico da hipertensão arterial. OBJETIVO: Verificar os efeitos do TR progressivo sobre a pressão arterial de repouso (PA), a freqüência cardíaca (FC) e o duplo produto (DP) em idosas hipertensas controladas. MÉTODOS: Vinte mulheres idosas (66,8 ± 5,6 anos de idade) sedentárias, controladas com medicação anti-hipertensiva, realizaram 12 semanas de TR, compondo o grupo do treinamento resistido (GTR). Vinte e seis idosas (65,3 ± 3,4 anos de idade) hipertensas controladas não realizaram exercícios físicos durante a pesquisa, constituindo o grupo-controle. RESULTADOS: Houve redução significativa nos valores de repouso da pressão arterial sistólica (PAS), da pressão arterial média (PAM) e do DP após o TR. Não foram encontradas reduções significativas na pressão arterial diastólica (PAD) e na FC de repouso após o TR em ambos os grupos. A magnitude da queda no GTR foi de 10,5 mmHg, 6,2 mmHg e 2.218,6 mmHg x bpm para a PAS, PAM e o DP, respectivamente. CONCLUSÃO: O TR progressivo reduziu a PAS, PAM e o DP de repouso de idosas hipertensas, controladas com medicação anti-hipertensiva.

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As origens e distribuições das artérias que vascularizaram os lobos torácicos do timo foram estudadas em fetos de 30 suínos da linhagem C40, sendo 12 machos e 18 fêmeas. Os exemplares tiveram o sistema arterial preenchido com solução aquosa a 50% de Neoprene Látex corado e, em seguida, foram submetidos à fixação em solução aquosa a 10% de formaldeído. Os lobos torácicos do timo foram vascularizados por ramos diretos das artérias torácica interna direita (63,33%) e esquerda (53,33%), subclávia esquerda (3,33%), vertebral esquerda (3,33%), cervical superficial direita (3,33%) e esquerda (3,33%), carótida comum esquerda (3,33%), coronária direita (3,33%) e pelos troncos braquiocefálico (33,33%) e costocervical (3,33%). Observaram-se ainda os ramos indiretos das artérias torácica interna direita (70%) e esquerda (76,67%), subclávia esquerda (23,33%), cervical superficial esquerda (3,33%) e do arco aórtico (6,67%).

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A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma alteração neuromuscular caracterizada por contínua necrose muscular e degeneração, com eventual fibrose e infiltração por tecido adiposo. O aumento progressivo da fibrose intersticial no músculo impede a migração das células miogênicas, necessárias para a formação muscular. O modelo canino constitui-se nas melhores fenocópias da doença em humanos, quando comparados com outros modelos animais com distrofia. O tratamento antifibrose de pacientes DMD, tendo como alvo os mediadores da citocina, TGF-beta, e o tratamento com antiinflamatórios, podem limitar a degeneração muscular e contribuir para a melhora do curso da doença. O presente estudo teve como objetivo observar os possíveis efeitos adversos na fisiologia renal, por meio de avaliação bioquímica sanguínea e da pressão arterial, verificando a viabilidade do uso do Losartan (um inibidor de TGF-beta) nos cães afetados pela distrofia muscular. Foram utilizados quatro cães adultos, sendo dois machos e duas fêmeas. Utilizou-se a dose de 50mg de Losartan, administrada via oral, uma vez ao dia. Os exames clínicos, bem como alterações na função renal, o nível do potássio sérico e a pressão arterial não evidenciaram reação adversa durante todo o período do experimento. O uso de Losartan, por um período de 9 semanas, mostrou-se como uma terapia segura para o tratamento antifibrótico em cães adultos, não afetando a função renal ou pressão arterial dos animais.

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O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos e metabólicos, após a administração de solução salina hipertônica (NaCL) 7,5% ou em associação ao hidroxietilamido (HES), em cães com hipovolemia induzida e tratados com cetamina. Após a indução da hipovolemia, administrou-se NaCl 7,5% (4,0ml kg-1) no grupo hipertônica levógira (GHL) e grupo hipertônica racêmica (GHR) ou HES 130/0,4 na mesma proporção de sangue retirado, associado a NaCl 7,5% (4ml kg-1) no grupo hipertônica colóide levógira (GHCL) e no grupo hipertônica colóide racêmica (GHCR). Após 30 minutos, administrou-se, por via IV, cetamina levógira (CL) (5mg kg-1) no GHL e GHCL ou cetamina racêmica (CR) (10mg kg-1) no GHR e GHCR. Empregou-se a análise de variância de uma única via com repetições múltiplas (ANOVA) e o teste de Student Newman Keuls (P£0,05). A frequência cardíaca e a pressão arterial sistólica foram menores após a hipovolemia e após a CR. As pressões arteriais média e diastólica foram menores após a hipovolemia e cetamina. A pressão venosa central foi maior após a administração do colóide. Os índices cardíaco e sistólico foram menores após a hipovolemia em todos os grupos e, após a fase de expansão no GHL e GHR. A pressão média da artéria pulmonar foi menor após a hipovolemia em todos os grupos. A pressão de oclusão da artéria pulmonar foi maior após o colóide. O índice do trabalho ventricular esquerdo foi menor após a hipovolemia no GHCL e GHCR. O índice da resistência periférica total foi maior após a hipovolemia e menor após a CL. Observou-se acidose metabólica após a hipovolemia e após a cetamina. Ocorreu acidose respiratória após a cetamina no GHL e GHR. Conclui-se que a administração de NaCl 7,5% associado ao HES 130/0,4 promove o restabelecimento imediato dos parâmetros hemodinâmicos e metabólicos no paciente hipovolêmico; a administração isolada de NaCl 7,5% não é capaz de restaurar a PAM no período imediato, mas melhora os demais parâmetros hemodinâmicos e metabólicos; a administração de CR ou CL produz efeitos hemodinâmicos e metabólicos similares no paciente hipovolêmico.

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Foram comparados dois métodos não-invasivos de medida da pressão arterial, o Doppler vascular e o oscilométrico, com o objetivo de estabelecer parâmetros que possam auxiliar no diagnóstico seguro da hipertensão arterial. Para tal, foram utilizados 45 cães, machos e fêmeas, distribuídos em três grupos de acordo com o peso, pequeno, médio e grande porte. Em cada animal, procedeu-se a mensuração por meio do Doppler vascular e, em seguida, do oscilométrico. Na obtenção da pressão arterial sistólica, não houve diferença entre os métodos nos três grupos de animais, porém, na obtenção da pressão arterial diastólica, houve diferença estatística entre o Doppler vascular e o oscilométrico nos grupos de animais de pequeno e médio porte. Pôde-se concluir que valores confiáveis de pressão sistólica podem ser obtidos tanto por meio do Doppler vascular quanto do oscilométrico. Os valores da pressão arterial diastólica obtidos pelos dois métodos não se correlacionam, principalmente nos animais de pequeno e médio porte.

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Determinar el impacto de las enfermedades crónicas y el número de enfermedades en los diversos aspectos de la calidad de vida relacionada con la salud (HRQOL) en adultos mayores de São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Se empleó la encuesta de salud SF-36® para evaluar el impacto de las enfermedades crónicas de mayor prevalencia sobre la HRQOL. Se realizó un estudio poblacional transversal con un muestreo por conglomerados estratificado en dos etapas. Se obtuvieron los datos de una encuesta multicéntrica sobre la salud aplicada mediante entrevistas en hogares de varios municipios del estado de São Paulo. Se evaluaron siete enfermedades -artritis, dolor de espalda, depresión/ansiedad, diabetes, hipertensión arterial, osteoporosis y accidentes cerebrovasculares- y sus efectos sobre la calidad de vida. RESULTADOS: De los 1 958 adultos mayores de 60 años o más, 13,6% informaron no padecer ninguna de las enfermedades, mientras 45,7% presentaron tres enfermedades crónicas o más. La presencia de cualquiera de las siete enfermedades crónicas estudiadas influyó significativamente en la puntuación de casi todas las escalas de la SF-36®. La HRQOL alcanzó valores inferiores cuando la persona tenía depresión/ansiedad, osteoporosis o había sufrido un accidente cerebrovascular. A mayor número de enfermedades, mayores eran los efectos negativos en las dimensiones de la SF-36®. La presencia de tres enfermedades o más afectó significativamente la HRQOL en todas las áreas. Las escalas más afectadas por las enfermedades fueron dolor físico, salud general y vitalidad. CONCLUSIONES: Se encontró una alta prevalencia de enfermedades crónicas en la población de adultos mayores; la magnitud del efecto sobre la HRQOL dependió del tipo de enfermedad. Estos resultados destacan la importancia de prevenir y controlar las enfermedades crónicas para reducir la comorbilidad y disminuir su impacto sobre la HRQOL en los adultos mayores

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OBJETIVO: Analisar a freqüência de hipertensão arterial sistêmica auto-referida e fatores associados. MÉTODOS: Estudo baseado em dados do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), coletados em 2006 nas capitais brasileiras e Distrito Federal. Estimou-se a freqüência de hipertensão arterial sistêmica entre 54.369 adultos, estratificada por sexo, região geográfica, variáveis sociodemográficas e comportamentais e morbidades auto-referidas. Foram calculadas os odds ratios brutos de hipertensão e ajustados para variáveis do estudo. RESULTADOS: A freqüência de hipertensão auto-referida foi de 21,6 por cento, maior entre mulheres (24,4 por cento versus 18,4 por cento), menor nas regiões Norte e Centro-Oeste e maior na Sudeste. A freqüência de hipertensão aumentou com a idade, diminuiu com a escolaridade, foi maior entre negros e viúvos e menor entre solteiros. A chance de hipertensão, ajustada para variáveis de confusão, foi maior para os indivíduos com excesso de peso, diabetes, dislipidemia e de eventos cardiovasculares. CONCLUSÕES: Cerca de um quinto da população referiu ser portadora de hipertensão arterial sistêmica. As altas freqüências de fatores de risco modificáveis indicam os segmentos populacionais alvos de intervenção, visando à prevenção e controle da hipertensão

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There is a considerable debate about the potential influence of fetal programming on cardiovascular diseases in adulthood. In the present prospective epidemiological cohort study, the relationship between birthweight and arterial elasticity in 472 children between 5 and 8 years of age was assessed. LAEI (large artery elasticity index), SAEI (small artery elasticity index) and BP (blood pressure) were assessed using the HDI/PulseWave CR-2000 CardioVascular Profiling System. Blood concentrations of glucose, total cholesterol and its fractions [LDL (low-density lipoprotein)-cholesterol and HDL (high-density lipoprotein)-cholesterol] and triacylglycerols (triglycerides) were determined by automated enzymatic methods. Insulin was assessed by a chemiluminescent method, insulin resistance by HOMA (homoeostasis model assessment) and CRP (C-reactive protein) by immunonephelometry. Two linear regression models were applied to investigate the relationship between the outcomes, LAEI and SAEI, and the following variables: birthweight, gestational age, glucose, LDL-cholesterol, HDL-cholesterol, triacylglycerols, insulin, CRP, HOMA, age, gender, waist circumference, per capita income, SBP (systolic BP) and DBP (diastolic BP). LAEI was positively associated with birthweight (P=0.036), waist circumference (P<0.001) and age (P<0.001), and negatively associated with CRP (P=0.024) and SBP (P<0.001). SAEI was positively associated with birthweight (P=0.04), waist circumference (P=0.001) and age (P<0.001), and negatively associated with DBP (P<0.001). Arterial elasticity was decreased in apparently healthy children who had lower birthweights, indicating an earlier atherogenetic susceptibility to cardiovascular diseases in adolescence and adult life. Possible explanations for the results include changes in angiogenesis during critical phases of intrauterine life caused by periods of fetal growth inhibition and local haemodynamic anomalies

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Background The Western diet plays a role for the epidemics of obesity and related diseases. This study examined a possible association between peripheral arterial disease (PAD) and the dietary components of Japanese immigrants living in Brazil. Methods and Results In this cross-sectional study, 1,267 subjects (aged =30 years) with complete dietary, clinical and laboratory data were studied according to a standardized protocol. Ankle-to-brachial index was used to identify subjects with PAD. The overall prevalence of PAD was 14.6%. Subjects with PAD were older, had lower education and higher mean values of blood pressure, triglycerides, and fasting and 2-h plasma glucose levels compared with those without the disease. Among the subjects with PAD, the consumption of fiber from whole grains (3.0 vs 3.4 g, p=0.001) and linoleic acids (11.0 vs 11.7 g, p=0.017) were lower and intake of total (72.8 vs 69.1 g, p=0.016) and saturated fatty acids (17.4 vs 16.3 g, p=0.012) were higher than those without PAD. Results of multiple logistic regression analysis showed a significant association between PAD with high total fat intake, low intake of fiber from fruit and oleic acid, independently of other variables. Conclusions Despite limitations in examining the cause - effect relationship, the data support the notion that diet could be important in reducing the occurrence of PAD

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Background & aims.This study examined the relationship between birthweight and blood pressure in childhood. Methods.Prospective cohort study involving 472 Brazilian children ranging in age from 5 to 8 years. Birthweight, systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), body mass index (BMI), total cholesterol and fractions (LDL-c, HDL-c), and triglycerides were determined. Total cholesterol, LDL-c, HDL-c, and triglycerides were assessed by automated enzymatic methods. Blood pressure was measured with the HDI/Pulse Wave™ CR-2000 equipment. Multiple regression models were used to investigate the relationship between birthweight and SBP and DBP, controlling for the following variables: gender, age, BMI, total cholesterol, triglycerides, per capita income, and maternal education. Results.When adjusting for gender and BMI, we found a systolic blood pressure increase of 2.9 (95per cent CI = −5.33 to −0.56) mmHg per kilogram birthweight reduction. The unadjusted association was insignificant. Conclusion.Our data suggest that low birthweight is one of the factors contributing to blood pressure elevation at early ages. A way to prevent these diseases is by implementing public policies focused on good nutrition and adequate prenatal care for pregnant women

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Background The Western diet plays a role for the epidemics of obesity and related diseases. This study examined a possible association between peripheral arterial disease (PAD) and the dietary components of Japanese immigrants living in Brazil. Methods and Results In this cross-sectional study, 1,267 subjects (aged 30 years) with complete dietary, clinical and laboratory data were studied according to a standardized protocol. Ankle-to-brachial index was used to identify subjects with PAD. The overall prevalence of PAD was 14.6%. Subjects with PAD were older, had lower education and higher mean values of blood pressure, triglycerides, and fasting and 2-h plasma glucose levels compared with those without the disease. Among the subjects with PAD, the consumption of fiber from whole grains (3.0 vs 3.4g, p=0.001) and linoleic acids (11.0 vs 11.7g, p=0.017) were lower and intake of total (72.8 vs 69.1 a, p=0.016) and saturated fatty acids (17.4 vs 16.3g, p=0.012) were higher than those without PAD. Results of multiple logistic regression analysis showed a significant association between PAD with high total fat intake, low intake of fiber from fruit and oleic acid, independently of other variables. Conclusions Despite limitations in examining the cause-effect relationship, the data support the notion that diet could be important in reducing the occurrence of PAD.

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Purpose: The aim of this study was to determine whether heparan sulfate proteoglycans (HSPGs) from the normal arterial wall inhibit neointimal formation after injury in vivo and smooth muscle cell (SMC) phenotype change and proliferation in vitro. Methods: Arterial HSPGs were extracted from rabbit aortae and separated by anion-exchange chromatography. The effect of HSPGs, applied in a periadventitial gel, on neointimal formation was assessed 14 days after balloon catheter injury of rabbit carotid arteries. Their effect on SMC phenotype and proliferation was measured by point-counting morphometry of the cytoplasmic volume fraction of myofilaments (Vvmyo) and H-3-thymidine incorporation in SMCs in culture. Results: Arterial HSPGs (680 mu g) reduced neointimal formation by 35% at 14 days after injury (P =.029), whereas 2000 mu g of the low-molecular-weight heparin Enoxaparin was ineffective. HSPGs at 34 mu g/mL maintained subconfluent primary cultured SMCs with the same high Vvmyo (52.1% +/- 13.8%) after 5 days in culture as did cells freshly isolated from the arterial wall (52.1% +/- 15.1%). In contrast, 100 mu g/mL Enoxaparin was ineffective in preventing phenotypic change over this time period (Vvmyo 38.9% +/- 14.6%, controls 35.9% +/- 12.8%). HSPGs also inhibited 3H-thymidine incorporation into primary cultured SMCs with an ID50 value of 0.4 mu g/mL compared with a value of 14 mu g/ml; for Enoxaparin (P