367 resultados para Devotional calendars


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The object of this work is a fellowship of São Sebastião e Nossa Senhora do Rosário in the city of Jardim do Seridó (RN), that is, a black catholic fellowship on the sertão potiguar. The devotion to Nossa Senhora do Rosário, in colonial Brazil, organizes itself through black catholic men as fellowships. They blossomed in Brazil until the abolition, getting support from the Catholic church, from owners of slaves and from the population in general − unlike others afro-Brazilian religious expression. Today, these fellowships remain active, against the sentimental pessimism of the folklore studies, and they also have a highlight position in the calendar of many cities in Brazil, and in particular in Seridó. The research s foothold is the apparent valorization of the fellowship by the local elite, attitude that hides asymmetric relationships between the group of negros do Rosário and the local authorities, having as its consequence that the members occupy a subaltern position inside their own fellowship. This subalternity take place, mainly, in the public area, where the negros do Rosário cannot represent themselves neither political nor discursively. To discuss this idea, it s done a brief historical of these catholic institutions as well as a description of the relationship between the negros do Rosário and the elites of the city. Then, the phenomenon is analyzed as folklore and/or religion , under the perspective of many agents that participate in this process. In other moment, it is going to be presented how the group formulates their own representation of the history, of the devotional forms and of their own political-religious experiences. In this sense, an ethnography of the subalternity is understood as an analysis of the process that leads the negros do Rosário to become a subaltern group. It s also outlined the perception that the group has of its own position, through an ethnography essay of the subaltern subject. The research, focused in the group of Rosário, was done between August 2010 and January 2012 and includes other agents (like treasurers, priests and intellectuals). Besides that, as a methodological complement, there are documental research, photography, as well as shoots of the party days and public presentation

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This research argues about the mathematical knowledge built in the tradition of the cassava flour production, seeking to analyse these mathematical knowledge in the perspective of the categories of time and measure, built and practiced in the flour production, located in Serra do Navio and Calçoene, in Amapá - Brazil. The following work discuss the identification and the description of the mathematics during the production activities of the flour, where is presented elements related to generation and transmission of the traditional knowledge, which is the basis for maintenance of the tradition of the flour, characterizing the research as an Ethnomathematic study. The methodological procedures highlight ethnographical techniques and elements that characterize the participating observation. The results obtained showed us that the flour workers articulate some length, area and volume measure due to own and traditionally acquired systems, which is apprehended and countersigned by other kind of culturally established system; thus they relativism the measures systems and the official calendars. And it lifts as one of the main proposal that the academic mathematics and the tradition establish knowledge make conjunction of the both knowledge, that is important for a possible reflection and application in the construction of a pedagogical practice in mathematical education, trying to establish points of socio-economic and cultural mark

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Pós-graduação em Artes - IA

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Estudei, entre abril e junho de 2004, o consumo de proteína animal em sete aldeias de terra firme e oito aldeias de várzea na Terra Indígena (TI) Uaçá utilizando calendários diários de consumo. A TI Uaçá localiza-se no município de Oiapoque, no extremo norte do Estado do Amapá, e faz divisas com as Terras Indígenas Juminã e Galibi e com o Parque Nacional de Cabo Orange. A TI Uaçá é habitada por aproximadamente 4.500 índios das etnias Palikur, Karipuna e Galibi-Marworno em uma área de 470.164 ha, onde ocorrem grandes porções de campos sazonalmente alagados (várzeas), terra firme e pequenas manchas de cerrado. Durante o período de estudo, que na região corresponde à época de cheias, foram distribuídos 243 calendários em 83 casas das aldeias de terra firme e em 160 casas das aldeias de várzea. Cada calendário era composto por um conjunto de desenhos representando as diferentes fontes de proteína animal disponíveis para o consumo e os moradores marcavam em cada dia o que haviam consumido. Nas análises, foram utilizados somente 55 calendários das aldeias de terra firme e 113 de várzea que tinham mais de 40% do total de dias disponíveis preenchidos. A carne de fauna e o pescado foram as fontes de proteína animal mais frequentemente utilizadas na alimentação dos moradores tanto de terra firme como de várzea. Itens comercializados, como a carne de frango, conservas enlatadas e carne de gado foram menos consumidos pelos índios, sendo porém, mais utilizados nas aldeias de terra firme do que na várzea. Os mamíferos foram a classe de vertebrados silvestres mais consumida na terra firme, seguido pelos répteis e pelas aves. Na várzea, não foram encontradas diferenças significativas entre o consumo de mamíferos e répteis, que foram mais consumidos do que as aves. Dentre os grupos de vertebrados consumidos, os ungulados foram os mais freqüentes na dieta dos habitantes da TI Uaçá, sendo os mais consumidos na terra firme e, juntamente com os crocodilianos, os mais consumidos também na várzea. Este estudo será a base para um futuro plano de manejo de fauna para a TI Uaçá, visto a importância da carne de fauna para a alimentação dos moradores da área, que em breve sofrerá os impactos causados pelo asfaltamento de uma rodovia que corta seu território e pela construção de uma linha de energia ligando Oiapoque à Macapá e que também passará por dentro da área.

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O presente trabalho analisa como os instrumentos de comunicação e de transferência de tecnologia criados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no projeto “Tipitamba” foram percebidos. Para tanto realizou-se um estudo de recepção com os agricultores dos municípios de Igarapé-Açu e Marapanim, no nordeste do estado. A pesquisa baseou-se em instrumentos de comunicação criados pela equipe do projeto Tipitamba como cartilhas educativas, calendários, folders e vídeos com o objetivo de ensiná-los a substituir a queima da vegetação, prática agropastoril ou florestal muito usada na Amazônia, pela agricultura sem queima. O estudo também verifica se a adoção da agricultura sem queima, ao longo de duas décadas de existência do projeto Tipitamba, contribuiu ou vem contribuindo para o desenvolvimento local a partir da percepção dos agricultores familiares inseridos nessa prática.

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Quando falamos em mito, pensamos na origem das coisas; quando falamos em cotidiano, pensamos na atualidade de que se revestem essas coisas. No entanto, para entendermos, algumas vezes, expressões utilizadas pelo povo é preciso conhecer as narrativas que nos contam a origem do mundo onde habitamos. Assim, modernamente, podemos dizer que o mito sobrevive em calendários, na liturgia, em cerimônias oficiais, preso aos rituais que comandam tais ocorrências, nas sociedades avançadas em que o homem, curvado sob o peso do tecnicismo e da barbárie mecanicista, é subjugado pelo progresso feroz que o encurrala e o faz desempenhar o papel de aprendiz de feiticeiro. Assim, se ao mito, estão entrelaçadas as nossas falas atuais, deverá ele estar presente, também, na escola e nos conteúdos trabalhados por ela para que alunos e professores possam compreender e atualizar as relações estabelecidas, ao longo do tempo, entre os fatos históricos e as narrativas que os relatam. Com esse objetivo foi desenvolvido junto à Secretaria de Educação de Rio Claro, na escola “Sérgio Hernani Fittipaldi”, o Projeto “Narrar histórias, intercambiar experiências”, financiado pelo Núcleo de Ensino da UNESP. Foram onze encontros, nos quais foram apresentados aos professores do Ensino Fundamental a arte de contar histórias, forma de conhecimento de quem somos e de como nos relacionamos com nossos semelhantes e com o mundo à nossa volta. Ao enfocarmos o gênero ficção, demos destaque, na literatura infantil aos mitos e suas transposições para a narrativa literária. Dessa forma, a primeira parte deste artigo é constituída pelo enfoque ao campo conceitual sobre o mito. A segunda parte ilustra as criações literárias que retomam os mitos, como a obra infantil de Monteiro Lobato.

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The Jimmie E. Nunnery Papers contains records relating to Jimmie Nunnery’s career as a professor at USC-Lancaster. Included are correspondence, information about the scholarship program, fund raising, and the Lancaster County Educational Foundation, USC-Lancaster publications, promotion and tenure, indoor and outdoor recreation complexes, salary, building plans, committees, Medford Library, public relations, news releases, reports, conferences, expense reimbursement, teaching awards, faculty, newspaper clippings related to USC-Lancaster, and papers relating to teaching. The collection also contains personal papers, papers relating to early education, higher education, the S.C. National Guard, and the S.C House of Representatives, legal documents, various family papers, certificates, photographs, publications, general newspaper clippings, memorabilia, calendars, and various other materials.

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The Equal Rights Amendment South Carolina Coalition Records consist of the history of the South Carolina Equal Rights Amendment (ERA), meeting minutes, petitions, votes, polls, and memorabilia from the organization. Also, includes a list of committee members from the House and the Senate leaders, newsletters, correspondence, and calendars of events.

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Examination of scatological motifs in Théophile de Viau’s (1590-1626) libertine, or ‘cabaret’ poetry is important in terms of how the scatological contributes to the depiction of the Early Modern body in the French lyric.1 This essay does not examine Théophile’s portrait of the body strictly in terms of the ‘Baroque’ or the ‘neo-Classical.’ Rather, it argues that the scatological context in which he situates the body (either his, or those of others), reflects a keen sensibility of the body representative of the transition between these two eras. Théophile reinforces what Bernard Beugnot terms the body’s inherent ‘eloquence’ (17), or what Patrick Dandrey describes as an innate ‘textuality’ in what the body ‘writes’ (31), and how it discloses meaning. The poet’s scatological lyric, much of which was published in the Pamasse Satyrique of 1622, projects a different view of the body’s ‘eloquence’ by depicting a certain realism and honesty about the body as well as the pleasure and suffering it experiences. This Baroque realism, which derives from a sense of the grotesque and the salacious, finds itself in conflict with the Classical body which is frequently characterized as elegant, adorned, and ‘domesticated’ (Beugnot 25). Théophile’s private body is completely exposed, and, unlike the public body of the court, does not rely on masking and pretension to define itself. Mitchell Greenberg contends that the body in late sixteenth-century and early seventeenth-century French literature is often depicted in a chaotic manner because, ‘the French body politic was rent by tumultuous religious and social upheavals’ (62).2 While one could argue that Théophile’s portraits of a syphilis-ridden narrators are more a reflection of his personal agony rather than that of France as a whole, what emerges in Théophile is an emphasis on the movement, if not decomposition of the body.3 Given Théophile’s public persona and the satirical dimension of his work, it is difficult to imagine that the degeneration he portrays is limited only to his individual experience. On a collective level, Théophile reflects what Greenberg calls ‘a continued, if skewed apprehension of the world in both its physical and metaphysical dimensions’(62–3) typical of the era. To a large extent, the body Théophile depicts is a scatological body, one whose deterioration takes the form of waste, disease, and evacuation as represented in both the private and public domain. Of course, one could cast aside any serious reading of Théophile’s libertine verse, and virtually all of scatological literature for that matter, as an immature indulgence in the prurient. Nonetheless, it was for his dissolute behavior and his scatological poetry that Théophile was imprisoned and condemned to death. Consequently, this part of his work merits serious consideration in terms of the personal and poetic (if not occasionally political) statement it represents. With the exception of Claire Gaudiani’s outstanding critical edition of Théophile’s cabaret lyric, there exist no extensive studies of the poet’s libertine œuvre.4 Clearly however, these poems should be taken seriously with respect to their philosophical and aesthetic import. As a consequence, the objective becomes that of enhancing the reader’s understanding of the lyric contexts in which Théophile’s scatological offerings situate themselves. Structurally, the reader sees how the poet’s libertine ceuvre is just that — an integrated work in which the various components correspond to one another to set forth a number of approaches from which the texts are to be read. These points of view are not always consistent, and Théophile cannot be thought of as writing in a sequential manner along the lines of devotional Baroque poets such as Jean de La Ceppède and Jean de Sponde. However, there is a tendency not to read these poems in their vulgar totality, and to overlook the formal and substantive unity in this category of Théophile’s work. The poet’s resistance to poetic and cultural standards takes a profane, if not pornographic form because it seeks to disgust and arouse while denigrating the self, the lyric other, and the reader. Théophile’s pornography makes no distinction between the erotic and scatological. The poet conflates sex and shit because they present a double form of protest to artistic and social decency while titillating and attacking the reader’s sensibilities. Examination of the repugnant gives way to a cathartic experience which yields an understanding of, if not ironic delight in, one’s own filthy nature.

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Abstract Background This article aims to discuss the incorporation of traditional time in the construction of a management scenario for pink shrimp in the Patos Lagoon estuary (RS), Brazil. To meet this objective, two procedures have been adopted; one at a conceptual level and another at a methodological level. At the conceptual level, the concept of traditional time as a form of traditional ecological knowledge (TEK) was adopted. Method At the methodological level, we conduct a wide literature review of the scientific knowledge (SK) that guides recommendations for pink shrimp management by restricting the fishing season in the Patos Lagoon estuary; in addition, we review the ethno-scientific literature which describes traditional calendars as a management base for artisanal fishers in the Patos Lagoon estuary. Results Results demonstrate that TEK and SK describe similar estuarine biological processes, but are incommensurable at a resource management level. On the other hand, the construction of a “management scenario” for pink shrimp is possible through the development of “criteria for hierarchies of validity” which arise from a productive dialog between SK and TEK. Conclusions The commensurable and the incommensurable levels reveal different basis of time-space perceptions between traditional ecological knowledge and scientific knowledge. Despite incommensurability at the management level, it is possible to establish guidelines for the construction of “management scenarios” and to support a co-management process.

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La ricerca si propone di definire le linee guida per la stesura di un Piano che si occupi di qualità della vita e di benessere. Il richiamo alla qualità e al benessere è positivamente innovativo, in quanto impone agli organi decisionali di sintonizzarsi con la soggettività attiva dei cittadini e, contemporaneamente, rende evidente la necessità di un approccio più ampio e trasversale al tema della città e di una più stretta relazione dei tecnici/esperti con i responsabili degli organismi politicoamministrativi. La ricerca vuole indagare i limiti dell’urbanistica moderna di fronte alla complessità di bisogni e di nuove necessità espresse dalle popolazioni urbane contemporanee. La domanda dei servizi è notevolmente cambiata rispetto a quella degli anni Sessanta, oltre che sul piano quantitativo anche e soprattutto sul piano qualitativo, a causa degli intervenuti cambiamenti sociali che hanno trasformato la città moderna non solo dal punto di vista strutturale ma anche dal punto di vista culturale: l’intermittenza della cittadinanza, per cui le città sono sempre più vissute e godute da cittadini del mondo (turisti e/o visitatori, temporaneamente presenti) e da cittadini diffusi (suburbani, provinciali, metropolitani); la radicale trasformazione della struttura familiare, per cui la famiglia-tipo costituita da una coppia con figli, solido riferimento per l’economia e la politica, è oggi minoritaria; l’irregolarità e flessibilità dei calendari, delle agende e dei ritmi di vita della popolazione attiva; la mobilità sociale, per cui gli individui hanno traiettorie di vita e pratiche quotidiane meno determinate dalle loro origini sociali di quanto avveniva nel passato; l’elevazione del livello di istruzione e quindi l’incremento della domanda di cultura; la crescita della popolazione anziana e la forte individualizzazione sociale hanno generato una domanda di città espressa dalla gente estremamente variegata ed eterogenea, frammentata e volatile, e per alcuni aspetti assolutamente nuova. Accanto a vecchie e consolidate richieste – la città efficiente, funzionale, produttiva, accessibile a tutti – sorgono nuove domande, ideali e bisogni che hanno come oggetto la bellezza, la varietà, la fruibilità, la sicurezza, la capacità di stupire e divertire, la sostenibilità, la ricerca di nuove identità, domande che esprimono il desiderio di vivere e di godere la città, di stare bene in città, domande che non possono essere più soddisfatte attraverso un’idea di welfare semplicemente basata sull’istruzione, la sanità, il sistema pensionistico e l’assistenza sociale. La città moderna ovvero l’idea moderna della città, organizzata solo sui concetti di ordine, regolarità, pulizia, uguaglianza e buon governo, è stata consegnata alla storia passata trasformandosi ora in qualcosa di assai diverso che facciamo fatica a rappresentare, a descrivere, a raccontare. La città contemporanea può essere rappresentata in molteplici modi, sia dal punto di vista urbanistico che dal punto di vista sociale: nella letteratura recente è evidente la difficoltà di definire e di racchiudere entro limiti certi l’oggetto “città” e la mancanza di un convincimento forte nell’interpretazione delle trasformazioni politiche, economiche e sociali che hanno investito la società e il mondo nel secolo scorso. La città contemporanea, al di là degli ambiti amministrativi, delle espansioni territoriali e degli assetti urbanistici, delle infrastrutture, della tecnologia, del funzionalismo e dei mercati globali, è anche luogo delle relazioni umane, rappresentazione dei rapporti tra gli individui e dello spazio urbano in cui queste relazioni si muovono. La città è sia concentrazione fisica di persone e di edifici, ma anche varietà di usi e di gruppi, densità di rapporti sociali; è il luogo in cui avvengono i processi di coesione o di esclusione sociale, luogo delle norme culturali che regolano i comportamenti, dell’identità che si esprime materialmente e simbolicamente nello spazio pubblico della vita cittadina. Per studiare la città contemporanea è necessario utilizzare un approccio nuovo, fatto di contaminazioni e saperi trasversali forniti da altre discipline, come la sociologia e le scienze umane, che pure contribuiscono a costruire l’immagine comunemente percepita della città e del territorio, del paesaggio e dell’ambiente. La rappresentazione del sociale urbano varia in base all’idea di cosa è, in un dato momento storico e in un dato contesto, una situazione di benessere delle persone. L’urbanistica moderna mirava al massimo benessere del singolo e della collettività e a modellarsi sulle “effettive necessità delle persone”: nei vecchi manuali di urbanistica compare come appendice al piano regolatore il “Piano dei servizi”, che comprende i servizi distribuiti sul territorio circostante, una sorta di “piano regolatore sociale”, per evitare quartieri separati per fasce di popolazione o per classi. Nella città contemporanea la globalizzazione, le nuove forme di marginalizzazione e di esclusione, l’avvento della cosiddetta “new economy”, la ridefinizione della base produttiva e del mercato del lavoro urbani sono espressione di una complessità sociale che può essere definita sulla base delle transazioni e gli scambi simbolici piuttosto che sui processi di industrializzazione e di modernizzazione verso cui era orientata la città storica, definita moderna. Tutto ciò costituisce quel complesso di questioni che attualmente viene definito “nuovo welfare”, in contrapposizione a quello essenzialmente basato sull’istruzione, sulla sanità, sul sistema pensionistico e sull’assistenza sociale. La ricerca ha quindi analizzato gli strumenti tradizionali della pianificazione e programmazione territoriale, nella loro dimensione operativa e istituzionale: la destinazione principale di tali strumenti consiste nella classificazione e nella sistemazione dei servizi e dei contenitori urbanistici. E’ chiaro, tuttavia, che per poter rispondere alla molteplice complessità di domande, bisogni e desideri espressi dalla società contemporanea le dotazioni effettive per “fare città” devono necessariamente superare i concetti di “standard” e di “zonizzazione”, che risultano essere troppo rigidi e quindi incapaci di adattarsi all’evoluzione di una domanda crescente di qualità e di servizi e allo stesso tempo inadeguati nella gestione del rapporto tra lo spazio domestico e lo spazio collettivo. In questo senso è rilevante il rapporto tra le tipologie abitative e la morfologia urbana e quindi anche l’ambiente intorno alla casa, che stabilisce il rapporto “dalla casa alla città”, perché è in questa dualità che si definisce il rapporto tra spazi privati e spazi pubblici e si contestualizzano i temi della strada, dei negozi, dei luoghi di incontro, degli accessi. Dopo la convergenza dalla scala urbana alla scala edilizia si passa quindi dalla scala edilizia a quella urbana, dal momento che il criterio del benessere attraversa le diverse scale dello spazio abitabile. Non solo, nei sistemi territoriali in cui si è raggiunto un benessere diffuso ed un alto livello di sviluppo economico è emersa la consapevolezza che il concetto stesso di benessere sia non più legato esclusivamente alla capacità di reddito collettiva e/o individuale: oggi la qualità della vita si misura in termini di qualità ambientale e sociale. Ecco dunque la necessità di uno strumento di conoscenza della città contemporanea, da allegare al Piano, in cui vengano definiti i criteri da osservare nella progettazione dello spazio urbano al fine di determinare la qualità e il benessere dell’ambiente costruito, inteso come benessere generalizzato, nel suo significato di “qualità dello star bene”. E’ evidente che per raggiungere tale livello di qualità e benessere è necessario provvedere al soddisfacimento da una parte degli aspetti macroscopici del funzionamento sociale e del tenore di vita attraverso gli indicatori di reddito, occupazione, povertà, criminalità, abitazione, istruzione, etc.; dall’altra dei bisogni primari, elementari e di base, e di quelli secondari, culturali e quindi mutevoli, trapassando dal welfare state allo star bene o well being personale, alla wellness in senso olistico, tutte espressioni di un desiderio di bellezza mentale e fisica e di un nuovo rapporto del corpo con l’ambiente, quindi manifestazione concreta di un’esigenza di ben-essere individuale e collettivo. Ed è questa esigenza, nuova e difficile, che crea la diffusa sensazione dell’inizio di una nuova stagione urbana, molto più di quanto facciano pensare le stesse modifiche fisiche della città.

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In 1995, the European Union (EU) Member States and 12 Mediterranean countries launched in Barcelona a liberalization process that aims at establishing a free trade area (to be realized by 2010) and at promoting a sustainable and balanced economic development by the adoption of a new generation of Agreements: the Euro-Mediterranean Agreements (EMA). For the Mediterranean partner countries, the main concern is a better access for their fruit and vegetable exports to the European market. These products represent the main exports of these countries, and the EU is their first trading partner. On the other side, for the EU the main issue is not only the promotion of its products, but also the protection of its fruit and vegetables producers. Moreover, the trade with third countries is the key element of the Common Market Organization of the sector. Fruit and vegetables represent a very sensitive sector since their high seasonality, high perishability, and especially since the production of the Mediterranean countries is often similar to the European Mediterranean’s countries one. In fact, the agreements define preferences at the entrance of the EU market providing limited concessions for each partner, for specific products, limited quantities and calendars. This research tries to analyze the bilateral trade volume for fresh fruit and vegetables in the European and Italian markets in order to assess the effects of Mediterranean liberalization on this sector. Free trade of agricultural products represents a very actual topic in international trade and the Mediterranean countries, recognised as big producers of fruit and vegetables, as big exporters of their crops and actually significantly present on the European market, could be high competitors with the inward production because the outlet could be the same. The goal of this study is to provide some considerations about the competitiveness of mediterranean fruit and vegetables productions after Barcelona Process, in a first step for the European market and then also for the Italian one. The aim is to discuss the influence of the euro-mediterranean agreements on the fruit and vegetables trade between 10 foreign Mediterranean countries (Algeria, Egypt, Israel, Jordan, Libya, Lebanon, Morocco, Tunisia, Syria, and Turkey) and 15 EU countries in the period 1995-2007, by means of a gravity model, which is a widespread methodology in international trade analysis. The basic idea of gravity models is that bilateral trade from one country to another (as the dependent variable) can be explained by a set of factors: - factors that capture the potential of a country to export goods and services; - factors that capture the propensity of a country to imports goods and services; - any other forces that either attract or inhibit bilateral trade. This analysis compares only imports’ flows by Europe and by Italy (in volumes) from Mediterranean countries, since the exports’ flows toward those foreign countries are not significant, especially for Italy. The market of fruit and vegetables appears as a high heterogeneous group so it is very difficult to show a synthesis of the analysis performed and the related results. In fact, this sector includes the so called “poor products” (such as potatoes and legumes), and the “rich product”, such as nuts or exotic fruit, and there are a lot of different goods that arouse a dissimilar consumer demand which directly influence the import requirements. Fruit and vegetables sector includes products with extremely different biological cycles, leading to a very unlike seasonality. Moreover, the Mediterranean area appears as a highly heterogeneous bloc, including countries which differ from the others for economic size, production potential, capability to export and for the relationships with the EU. The econometric estimation includes 68 analyses, 34 of which considering the European import and 34 the Italian import and the products are examined in their aggregated form and in their disaggregated level. The analysis obtains a very high R2 coefficient, which means that the methodology is able to assess the import effects on fruit and vegetables associated to the Association Agreements, preferential tariffs, regional integration, and others information involved in the equation. The empirical analysis suggests that fruits and vegetables trade flows are well explained by some parameters: size of the involved countries (especially GDP and population of the Mediterranean countries); distances; prices of imported products; local production for the aggregated products; preferential expressed tariffs like duty free; sub-regional agreements that enforce the export capability. The euro-mediterranean agreements are significant in some of the performed analysis, confirming the slow and gradual evolution of euro- Mediterranean liberalization. The euro-mediterranean liberalization provides opportunities from one side, and imposes a new important challenge from the other side. For the EU the chance is that fruit and vegetables imported from the mediterranean area represent a support for local supply and a possibility to increase the range of products existing on the market. The challenge regards the competition of foreign products with the local ones since the types of productions are similar and markets coincide, especially in the Italian issue. We need to apply a strategy based not on a trade antagonism, but on the realization of a common plane market with the Mediterranean countries. This goal could be achieved enhancing the industrial cooperation in addition to commercial relationships, and increasing investments’ flows in the Mediterranean countries aiming at transforming those countries from potential competitors to trade partners and creating new commercial policies to export towards extra European countries.

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La tesi si occupa della «processione con Misteri» organizzata da Carlo Bascapè, preposito generale dei Barnabiti, a Milano, la notte del venerdì santo, a partire dal 1587. Di questo importante rito processionale sono giunte fino a noi diverse testimonianze documentarie, conservate presso l’Archivio Storico dei Barnabiti a Milano, che sono state il cuore di questa ricerca. La processione è una grande meditazione pubblica dove la musica svolge un ruolo molto importante. Il percorso che ho seguito è stato teso a rendere ragione delle motivazioni drammatiche e devozionali della processione, per poi approdare al significativo ruolo che la componente musicale svolgeva nel rito stesso. Nel primo capitolo ho rievocato la figura di Carlo Bascapè (1550-1615), inserendo la sua figura all’interno delle esperienze storiche nelle quali si è formato (la Milano di san Carlo Borromeo e l’Ordine dei Chierici regolari di San Paolo). Nel secondo capitolo ho scandagliato le radici devozionali alla base della processione (i concetti di devozione e orazione) e messo a fuoco il ruolo della musica nell’esperienza religiosa dei Barnabiti e, in particolar modo, di Carlo Bascapè. Il terzo capitolo si concentra sulle principali modalità di rappresentazione e meditazione della passione di Cristo. Nel quarto capitolo ho ricostruito, attraverso una lettura dei documenti, e con approfondimenti tratti dalla letteratura devozionale tardocinquecentesca sulla passione, i vari aspetti della processione e i suoi protagonisti (religiosi, nobili della città di Milano, musicisti), e, infine, ho messo in luce gli aspetti devozionali e drammaturgici. Nel quinto capitolo ho analizzato le musiche superstiti, pervenendo alla conclusione che ogni aspetto musicale era concepito tenendo ben presenti i due aspetti su cui era imperniata la processione: la rappresentazione della passione e l’immedesimazione dei fedeli. L’ultima parte della tesi consiste, infine, nella trascrizione dei documenti archivistici, nella loro parte testuale e musicale.