535 resultados para Deontologia forense
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Marca tipográfica en la portada.
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Contiene: T. I (XX, 402 p.) -- T. II (513 p.) -- T. III (391 p.) -- T. IV (292 p.)
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Contiene: T. 2.
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Este tomo contiene la Cirugía Forense Criminal, la que comprehende todas las enfermedades chirúrgicas y los afectos mixtos que reconocen por causas las violencias...
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O objetivo deste trabalho foi, através de pesquisa teórica para uma fundamentação filosófica, analisar como o estudo da Deontologia, observando as influências do Paradigma Educacional Emergente, pode contribuir com a formação do Profissional de Educação Física e como, com aderência aos conceitos de ser humano de Freire, Morin, Maturana e Varella e da legislação vigente, situa-se o ensino superior neste contexto. Princípios éticos foram observados como imprescindíveis para o desenvolvimento profissional em Educação Física, e confirmamos esta necessidade no decorrer do trabalho. Utilizamos como instrumentos de análise, conceitos filosóficos básicos da distinção de moral e ética em La Taille e Severino; estudos da preparação Ética e Bioética em Tojal; novos paradigmas da ciência segundo os estudos de Santos; do Paradigma Educacional Emergente em Moraes e das relações de ensino-aprendizagem do Ensino Superior através do pensamento de autores como Severino, Libâneo, Saviani, Cunha, Dias Sobrinho e Arroyo.
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Enquadramento: As ciências forenses têm um papel na sociedade atual cada vez mais relevante, na articulação entre o papel dos profissionais de saúde na preservação de provas e vestígios forenses e a aplicação da justiça. Os enfermeiros são muitas vezes os primeiros a contactar com as vítimas. Numa perspetiva de cuidados globais à vítima, necessitam de conhecimentos adequados em ciências forenses. Objetivo: Avaliar a eficácia de uma intervenção estruturada de enfermagem forense realizada em estudantes de enfermagem na melhoria dos conhecimentos sobre práticas forenses e as práticas de enfermagem a realizar perante situações forenses. Métodos: Estudo quasi-experimental, do tipo pré-teste e pós-teste, sem grupo controlo, realizado numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 84 estudantes do 3º e 4º ano do CLE. A amostra é constituída por 85,7% indivíduos do género feminino, com uma média de idades de 22,8±3,9 anos. Aplicou-se o QGEF e QCPEF, construídos por Cunha & Libório (2012) e o QPESF (Ribeiro & Dixe, 2016) baseado em três casos clínicos, construído pelos investigadores, antes e após a realização de um Curso Breve em Enfermagem Forense. Resultados: 98,8% dos participantes no estudo referem não ter recebido formação sobre enfermagem forense no CLE e 100% nunca realizou qualquer trabalho nesta área. Destes 97,6% não assistiram a situações que envolviam a colheita e preservação de provas forenses durante os estágios e 97,6% estudantes referem ser importante ou muito importante existência de enfermeiro forense em Portugal, bem como 96,4% referem a intervenção do enfermeiro forense como importante ou muito importante. Relativamente aos conhecimentos sobre práticas forenses num total de 74 questões verificamos que os valores após a formação (69,15±3,05) foram melhores que os obtidos antes da formação (62,95±4,47). Em relação aos conhecimentos sobre práticas de enfermagem a realizar perante situações forenses, num total de 49 questões, verificase que se obtém resultados superiores à mediana tanto no T0 (32,19±3,45) como no T1 (39,01±3,14), podendo pois dizer-se que a intervenção estruturada foi eficaz na melhoria das duas variáveis em estudo. Conclusão: Os resultados obtidos demonstram a importância da frequência de formação específica em Enfermagem Forense, tendo os estudantes participantes no estudo melhorado os seus conhecimentos em práticas forenses e nas práticas de enfermagem forense a realizar em situações forenses.
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Com o presente trabalho pretende-se discutir a importância do DNA na resolução de casos de investigação forense. O Homem, desde os tempos mais remotos tem revelado interesse na confirmação da identidade dos seus semelhantes, pelo desenvolvimento e prática de diversas técnicas de identificação. A partir de uma revisão da literatura, fez-se o estudo dos métodos de identificação humana, sendo este mais aprofundado no que diz respeito ao DNA. Frequentemente são encontrados corpos em que a única peça disponível para o processo de identificação é o dente. As peças dentárias são as estruturas mais resistentes e estáveis do corpo humano, mantendo as suas características e propriedades por longos períodos de tempo pós-morte. A análise do DNA contribui de forma muito importante para os processos de reconhecimento humano, principalmente em casos em que outros métodos de identificação falham devido a decomposição, fragmentação, incineração ou inexistência de dados comparativos ante-morte. Para a obtenção de um perfil genético é necessário executar as seguintes etapas: extração do DNA, sua quantificação e amplificação seguida de análise de determinadas regiões do genoma. Nos dias de hoje, muitos casos de identificação necessitam de uma abordagem multidisciplinar, isto porque em algumas situações existe falta de material padrão ou, por outro lado, pode haver mais do que uma evidência a ser examinada.
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La reciente publicación del Manual Diagnóstico y Estadístico de los Trastornos Mentales en su 5ª edición (DSM-5) por la American Psychiatric Association ha supuesto varios y significativos cambios, así como encendidos debates y críticas. Este artículo se centra en el trastorno por consumo de sustancias. Uno de los principales cambios en relación a este trastorno es el enfoque dimensional. Las categorías de abuso y dependencia se incluyen dentro de un trastorno, y se aplica a cada una de las sustancias requiriendo dos o más de los once síntomas especificados. Se incluye el craving y han desaparecido los "problemas legales" porque han mostrado una pobre discriminación para el diagnóstico. La desaparición de las categorías del abuso y la dependencia puede causar cierta confusión entre los operadores judiciales. A partir de ahora, los peritos tendrán que hacer un esfuerzo para explicar a los tribunales las características específicas de acuerdo a los ítems aprobados en el DSM-5.
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En el presente artículo se tratan temas relacionados con el análisis forense aplicado a dispositivos móviles, así como la propuesta y prueba de una metodología que apoye efectivamente estas actividades. Se describen los objetivos a seguir en dicho estudio, y se plantea la búsqueda de evidencia almacenada en los dispositivos móviles bajo un escenario en el que se ha cometido un delito. Se hace énfasis en la evolución y multiplicidad de usos que poseen actualmente los dispositivos; y finalmente se aborda la necesidad de tener estándares que permitan garantizar la integridad de las evidencias encontradas, para ello se describe la metodología desarrollada, la cual permite realizar de manera adecuada el proceso forense sobre dispositivos móviles, por lo que se aspira a que se constituya en un estándar para realizar este tipo de investigaciones.
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En este libro veremos de forma práctica y detallada el origen de la odontología forense, y su evolución en lo tecnológico e investigativo; de igual manera, daremos pautas para orientar la interpretación la cavidad oral en la mira de determinar la culpabilidad o inocencia de una persona involucrada en un caso específico, así como la identificación de un individuo NN o en estado de no identificación. El primer capítulo sintetiza los orígenes de la odontología desde épocas antiguas, y aclara qué técnicas y materiales fueron utilizados por cada cultura en la práctica de dicha profesión. El segundo capítulo muestra apartes de la normativa que deben cumplir los odontólogos como profesionales, y que los peritos deben conocer en esta importante actividad. Un tercer capítulo hace una reseña de las estructuras que conforman el sistema estomatognático, su clasificación, composición, forma y función; además, muestra la posición de los dientes en la cavidad oral, morfología, clasificación, función y características que pueden evidenciarse en sus caras, para realizar o interpretar la carta dental emitiendo una opinión acerca de lo observado. El cuarto capítulo muestra cómo puede identificarse una huella de mordida, así como su utilidad y características; cómo levantar la huella dejada en objetos o víctimas, y cómo recolectar la información que permita identificar al agresor y su relación con la escena del crimen. El quinto capítulo expone el comportamiento de estructuras dentales ante el fuego, pues son pocas las características físicas que quedan ante la acción del calor, y cómo el diente logra preservarse a altas temperaturas, gracias a su dureza y protección, dadas por las estructuras que lo rodean.