1000 resultados para Crise hipertensiva


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Dissertao de mestrado em Comunicao, Arte e Cultura

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Dissertao de mestrado em Sociologia (rea de especializao em Organizaes e Trabalho)

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Dissertao de mestrado em Economia Monetria, Bancria e Financeira

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FUNDAMENTO: A hipertenso arterial desempenha papel determinante na ocorrncia de eventos clnicos graves, porm h controvrsias quanto ao impacto dos nveis da presso arterial ou das medicaes anti-hipertensivas no cotidiano dos indivduos. OBJETIVO: Verificar se a elevao dos valores pressricos ou a terapia farmacolgica anti-hipertensiva determinam incapacidade temporria para atividades habituais. MTODOS: Anlise de dados seccionais de 2.953 participantes, em 1999-2001, de coorte de funcionrios de universidade no Rio de Janeiro (Estudo Pr-Sade). A ocorrncia e durao da incapacidade nos 14 dias anteriores coleta de dados foram avaliadas segundo o valor aferido da presso arterial, como varivel contnua, e com a estratificao dos participantes em quatro grupos, combinando as informaes quanto presso arterial (< ou &gt; 140/90 mmHg) e o uso relatado de medicao anti-hipertensiva. Realizamos regresso logstica multinomial, com ajuste mltiplo para sexo, idade cor/raa, renda domiciliar per capita, e relato de comorbidades. RESULTADOS: A razo de chances ajustada para a relao entre uso de anti-hipertensivos e incapacidade de 8 a 14 dias foi de 2,08 (IC 95%: 1,25-3,48), e para a relao entre aumento de 10 mmHg da presso sistlica e incapacidade de at 7 dias foi de 0,92 (IC 95%: 0,84-1,01). CONCLUSO: Incapacidade temporria por 8 a 14 dias associada medicao anti-hipertensiva pode estar relacionada aos seus efeitos adversos. Entre outras razes, a sugestiva associao inversa entre presso sistlica e incapacidade por at 7 dias pode relacionar-se ao fenmeno de hipoalgesia por vezes descrita entre hipertensos.

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FUNDAMENTO: Deteco de retinopatia hipertensiva (RH) com oftalmoscopia direta parte da avaliao de pacientes hipertensos. Sua utilizao tem sido questionada devido a sua subjetividade e alta variabilidade interobservador. OBJETIVO: Determinar a prevalncia de RH em hipertensos em acompanhamento ambulatorial, a concordncia do diagnstico com a oftalmoscopia e a retinografia e correlacion-la com outras leses de rgo-alvo. MTODOS: Estudo observacional, analtico e transversal, com a avaliao de 99 pacientes. Oftalmoscopia direta e retinografia realizadas por dois examinadores de forma independente. Classificao da RH, conforme descrito por Keith, Wagener e Barker. RESULTADOS: A prevalncia da RH de qualquer grau foi maior que 90,0%, por ambos os mtodos. Na oftalmoscopia, observamos alteraes de grau I em 51,0%, e de grau II em 43,0%, com um paciente apresentando RH de grau III. Na retinografia, observamos alteraes de grau I em 42,0%, e grau II em 52,0%, sendo detectados trs pacientes com RH de grau III, dois dos quais no detectados pela oftalmoscopia. A concordncia entre os observadores para a presena e gravidade de RH foi fraca com oftalmoscopia direta e boa com a retinografia. Disfuno renal, alteraes eletrocardiogrficas (hipertrofia ventricular, onda q patolgica, alterao de repolarizao), e histria de acidente vascular cerebral foram observadas em 70,0%, 27,0% e 10,0% dos pacientes, respectivamente. No houve relao entre a gravidade da RH e as demais leses de rgo-alvo. CONCLUSO: Foi observada uma alta prevalncia de RH por ambos os mtodos. A concordncia entre os observadores para o diagnstico e determinao da gravidade da RH foi melhor com a retinografia. No houve, na amostra estudada, associao da gravidade da RH com outras leses de rgo-alvo.

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Este estudo plantexa as interaccins habidas entre pensamento econmico e a toma de decisins polticas a traveso dun caso concreto. Analizmo-las propostas referidas poltica agraria plantexadas polo Ministro de Fomento Eugenio Montero Ros (1885-1886) e a influencia que nelas exerciu o economista Joaqun Daz de Rbago. mbolos dous foron galegos destacados da segunda metade do XIX . A investigacin centrouse nas concomitancias entre as propostas lexislativas e as obras publicadas. Ainda que tamn pescudamos aspectos biogrficos mis correspondencia persoal co gallo de evidencia-la amizade e a cooperacin existentes entre eles.

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L'thicien Denis Mller prsente ici une gnalogie, une critique et une reconstruction thologique de l'thique protestante. Dans un premier moment, l'auteur rflchit la transformation considrable qui semble affecter aujourd'hui la situation de l'thique thologique. Dans un deuxime temps est aborde la problmatique de la post-modernit dans sa dynamique de dconstruction qui affecte videmment les modles thiques antrieurs. Dans une troisime partie, coeur de l'ouvrage, Denis Mller propose un modle de reconstruction de l'thique thologique o sont abordes des questions centrales pour toute sensibilit protestante et chrtienne: la tradition, la signification de l'hermneutique, l'usage de la Bible.

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La crise conomique et financire des annes 1930 a profondment marqu la Suisse. Les exportations s'effondrent. Une des huit grandes banques du pays fait faillite. En hiver 1935, plus de 8% de la population active est touche par le chmage. La pauvret frappe prs d'un habitant sur cinq. Contrairement la plupart des pays, la Suisse ne change pas de politique montaire jusqu'en septembre 1936. La politique du franc fort constitue pour les dirigeants helvtiques l'pine dorsale de leur politique de crise. La politique financire fdrale traduit le souci de la majorit bourgeoise de dfendre l'quilibre budgtaire cote que cote et d'imposer les charges de la crise sur la majorit populaire. Enfin, les interventions de l'tat dans l'conomie illustrent la slectivit de l'action fdrale. D'un ct, on retrouve une injection massive d'argent public, par exemple dans les sauvetages bancaires; de l'autre ct, la politique de lutte contre le chmage reste rachitique et discriminatoire. Quant au combat contre la pauvret, il est inexistant. Les politiques de crise poursuivies par la Confdration sont principalement orientes en fonction des intrts des dirigeants de l'industrie d'exportation et de la place financire. Le prsent ouvrage vise mettre en vidence ces politiques et en discuter les fondements.