999 resultados para Consumo de frutas y verduras


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OBJETIVO: Analisar a associação entre inatividade física no lazer de adultos com fatores sociodemográficos e indicadores de risco e proteção para doenças crônicas. MÉTODOS: Estudo transversal com indivíduos com idade de 18 anos e superior (n=1996). Foram utilizados dados obtidos do Sistema Municipal de Monitoramento de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis, por meio de entrevistas telefônicas, em Florianópolis, SC, 2005. Analisaram-se fatores sociodemográficos e comportamentais de proteção e de risco. Os resultados das análises de regressão múltipla para associação entre inatividade física no lazer e variáveis independentes foram expressos por razões de prevalência. RESULTADOS: A prevalência da inatividade física no lazer foi de 54,6% (47,3% homens, 61,4% mulheres). Após análise ajustada, entre os homens, maior probabilidade de inatividade física no lazer foi associada ao aumento da faixa etária, à diminuição do nível de escolaridade e ao fato de trabalharem; menor probabilidade de inatividade física no lazer foi associada ao consumo abusivo de bebida alcoólica, independentemente da faixa etária, nível de escolaridade e trabalho. Entre as mulheres, maior probabilidade de inatividade foi observada entre as que relataram nível de escolaridade inferior a 12 anos de estudo e que trabalhavam. Análises ajustadas pelo nível de escolaridade e trabalho mostraram maior probabilidade de inatividade física no lazer para mulheres que relataram consumo de frutas e hortaliças com freqüência inferior a cinco vezes por dia e consumo de leite integral. CONCLUSÕES: Os fatores associados à inatividade física no lazer apresentaram perfil diferente entre homens e mulheres. Para mulheres, a inatividade física se associou a comportamentos de risco para doenças crônicas, em especial aos hábitos alimentares, e para os homens, se associaram a fatores sociodemográficos.

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OBJECTIVES: To assess risk and protective factors for chronic noncommunicable diseases (CNCD) and to identify social inequalities in their distribution among Brazilian adults. METHODS: The data used were collected in 2007 through VIGITEL, an ongoing population-based telephone survey. This surveillance system was implemented in all of the Brazilian State capitals, over 54,000 interviews were analyzed. Age-adjusted prevalence ratios for trends at different schooling levels were calculated using Poisson regression with linear models. RESULTS: These analyses have shown differences in the prevalence of risk and protective factors for CNCD by gender and schooling. Among men, the prevalence ratios of overweight, consumption of meat with visible fat, and dyslipidemia were higher among men with more schooling, while tobacco use, sedentary lifestyle, and high-blood pressure were lower. Among women, tobacco use, overweight, obesity, high-blood pressure and diabetes were lower among men with more schooling, and consumption of meat with visible fat and sedentary lifestyles were higher. As for protective factors, fruit and vegetables intake and physical activity were higher in both men and women with more schooling. CONCLUSION: Gender and schooling influence on risk and protective factors for CNCD, being the values less favorable for men. vigitel is a useful tool for monitoring these factors amongst the Brazilian population.

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OBJETIVOS: Evaluar los factores de riesgo de enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT) e identificar las desigualdades sociales relacionadas con su distribución en la población adulta brasileña.MÉTODOS: Se estudiaron los factores de riesgo de ECNT (entre ellos el consumo de tabaco, el sobrepeso y la obesidad, el bajo consumo de frutas y vegetales [BCFV], la insuficiente actividad física en el tiempo de ocio [IAFTO], el estilo de vida sedentario y el consumo excesivo de alcohol) en una muestra probabilística de 54369 adultos de 26 capitales estatales de Brasil y el Distrito Federal en 2006. Se utilizó el Sistema de Vigilancia de los Factores Protectores y de Riesgo para Enfermedades Crónicas No Transmisibles por Entrevistas Telefónicas (VIGITEL), un sistema de encuestas telefónicas asistido por computadora, y se calcularon las prevalencias ajustadas por la edad para las tendencias en cuanto al nivel educacional mediante la regresión de Poisson con modelos lineales. RESULTADOS: Los hombres informaron mayor consumo de tabaco, sobrepeso, BCFV, estilo de vida sedentario y consumo excesivo de alcohol que las mujeres, pero menos IAFTO. En los hombres, la educación se asoció con un mayor sobrepeso y un estilo de vida sedentario, pero con un menor consumo de tabaco, BCFV e IAFTO. En las mujeres, la educación se asoció con un menor consumo de tabaco, sobrepeso, obesidad, BCFV e IAFTO, pero aumentó el estilo de vida sedentario CONCLUSIONES: En Brasil, la prevalencia de factores de riesgo para ECNT (excepto IAFTO) es mayor en los hombres que en las mujeres. En ambos sexos, el nivel de educación influye en la prevalencia de los factores de riesgo para ECNT

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OBJETIVO: Identificar a prevalência e analisar a associação entre comportamentos de risco à saúde, percepção de estresse e auto-avaliação do nível de saúde, em trabalhadores da indústria. MÉTODOS: Estudo epidemiológico transversal, utilizando questionário previamente testado em estudo-piloto realizado em Santa Catarina, Brasil. Foram coletados dados sobre fumo, abuso de álcool, consumo de frutas e verduras, atividades físicas, percepção de estresse e auto-avaliação do nível de saúde de 4.225 trabalhadores (67,5% homens e 32,5% mulheres). Os sujeitos foram recrutados por meio de amostragem por conglomerados em três estágios (erro de 5%). A análise estatística incluiu o teste de qui-quadrado e a análise de regressão logística, para um nível de significância de p<0,05. RESULTADOS: A média de idade dos sujeitos foi de 29,7 anos (DP=8,6). A prevalência de fumantes foi de 20,6%, maior entre os homens (23,1%) que entre as mulheres (15,6%). A proporção de trabalhadores que abusaram de álcool foi alta (57,2% entre os homens e 18,8% entre as mulheres). Dos sujeitos, 46,2% não realizaram atividades físicas no lazer (67% das mulheres e 34,8% dos homens), e 13,9% referiram níveis elevados de estresse e dificuldade para enfrentar a vida. Aproximadamente 15% dos trabalhadores relataram nível de saúde regular ou ruim. Sexo, idade, estado civil, número de filhos, nível educacional e econômico estiveram significativamente associados à prevalência de comportamentos de risco. CONCLUSÕES: Mesmo considerando as limitações inerentes aos estudos transversais, e baseados em medidas auto-relatadas, os resultados sugerem elevada prevalência de abuso de bebidas alcoólicas e inatividade física de lazer. A associação observada entre sexo e comportamento de risco definiu um perfil bidimensional: nos homens os comportamentos de risco mais prevalentes tomaram a forma de risco direto/ativo (fumar, abuso de bebidas alcoólicas), e nas mulheres tomaram a forma de risco indireto/passivo (inatividade física, estresse).

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Se presenta experiencia educativa que pretende generar una relaci??n entre alimentaci??n equilibrada y ejercicio f??sico. Se realiza en el CEIP San Sebasti??n en El Padul, Granada. Los objetivos son: motivar el consumo de frutas; valorar las ventajas nutritivas de las frutas; aprender normas de higiene relacionadas con el consumo de alimentos; establecer una relaci??n entre el consumo de frutas y la pr??ctica de actividad f??sica. El proceso consta de varias fases: detecci??n del problema a solucionar; an??lisis y propuesta de soluciones; puesta en pr??ctica; ejecuci??n.

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El taller se llevó a cabo en el CP Cantabria en Puente San Miguel por cuatros maestros encargados de infantil, los objetivos propuestos están divididos según los distintos ámbitos del taller: Cocina: Descubrir y utilizar las propias posibilidades motrices, sensitivas y expresivas adecuadas a las diversas actividades que emprende en su vida cotidiana. Adquirir la coordinación viso-manual necesaria para manejar y explorar objetos con un grado de precisión cada vez mayor. Progresar en la adquisición de hábitos y actitudes relacionados con el bienestar y la seguridad personal, la higiene y el fortalecimiento de la salud. Adecuar su propio comportamiento a las necesidades, requerimientos y explicaciones de los iguales y de los adultos. Aprender a comer todo tipo de alimentos, en especial frutas y verduras. Carpintería: Desarrollar las capacidades de atención y observación. Desarrollar la coordinación óculo-manual y las habilidades manipulativas. Desarrollar la autoestima. Utilizar correctamente instrumentos de trabajo. Leer e interpretar imágenes. Utilizar las nociones espaciales básicas para ubicar objetos. Conocer algunos instrumentos de medida. Construcción de juguetes: Desarrollar la imaginación y el placer de crear. Adquirir coordinación viso-manual. Progresar en el pensamiento experimental (tanteo, sueño-realidad). Descubrir y utilizar las distintas posibilidades de los materiales de desecho. Tener una imagen positiva de sí mismo con una adecuada valoración personal. Informática: Aprender y utilizar un lenguaje que responde a imposiciones ajenas a la lengua materna. Resolver problemas mediante una serie ordenada de operaciones. Explorar el espacio a través de los soportes informáticos. Planificar y secuenciar la propia acción para resolver tareas. Comunicarse entre los niños durante las actividades colectivas de origen informático. Por último Taller de experiencias: experimentar las distintas posibilidades que presentan el agua y la arena: trasvasar, modelar, teñir, etc. Experimentar distintas sensaciones que puede producir la manipulación de estos elementos. Desarrollar la capacidad sensitiva de los órganos olfativo y gustativo. Atribuir cualidades de olor y sabor a distintos objetos. Para cada taller se establecieron unas sesiones y una serie de actividades. Para el taller de cocina elaboración de recetas muy sencellas. Para el taller de carpintería realización de una figura fácil de madera. En el taller de elaboración de juguetes la realización de un juguete a partir de material de desecho y reciclaje. En el taller de informática se trabajaron distintos programas multimedia. Y en el taller de experiencias se hicieron diferentes actividades con diversos materiales (agua, sal, arena, tinte) trasvasando, derramando, cambiando, etc. El material utilizado fue: ordenador, alimentos, material de cocina, madera, herramientas de carpintería, pinturas, brochas, recipientes, productos con olores y sabores, material dedeo.

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En primer lugar la nueva orientación que actualmente tienen los mercados internacionales en adquirir y comercializar productos orgánicos y, de otro lado, la escasez de recursos técnicos y financieros para apoyar el crecimiento de la oferta exportable colombiana de dichos productos.

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Para niños de 1 a 24 meses

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A través de este proyecto, se crea un espacio para la realización de actividades con animales y plantas, además de experimentos científicos. Los objetivos fundamentales son despertar la curiosidad; adecuar la actitud y el comportamiento a las actividades; fomentar la observación; asociar el proyecto con el aprendizaje y la diversión; descubrir las propiedades de distintas materias; apreciar los diferentes resultados que producen distintas acciones; cuidar animales y plantas y familiarizarse con los instrumentos necesarios para ello; asumir responsabilidades; conocer la utilidad de las frutas y verduras; sensibilizar de la importancia de los hábitos y actitudes ecológicas; y fomentar la participación de las familias y del profesorado. Se distinguen dos tipos de actividades: las dirigidas a alumnos de cero a un año y las realizadas con niños de uno a tres años. Entre las primeras se encuentran la manipulación de frutas y verduras, de instrumentos musicales y de objetos cotidianos; la estimulación del olfato mediante el uso de esencias y aromas; y la realización de experimentos con materias de distintos estados y densidades, y con la luz. Por su parte, los niños de uno a tres años cultivan legumbres y verduras; plantan flores; cuidan animales; clasifican semillas, piedras, hojas, frutas y verduras; separan residuos para su posterior reciclado; utilizan la balanza; llenan y vacían recipientes de distinta capacidad; realizan experimentos; y hacen creaciones artísticas como dibujos y manualidades. Algunos de los materiales elaborados son puzzles, carteles informativos, marionetas, delantales, contenedores para la clasificación de residuos, y bolsas de tela para guardar hierbas aromáticas.

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Una versión del clásico cuento ruso. Como cada año los niños de la clase de Miss Honeywood cultivan frutas y verduras en el jardín de la escuela y cuando regresan del verano, encuentran que las frutas y verduras han crecido. Pero, para su sorpresa, esta vez ven un nabo que es tan alto como una jirafa y tan ancho como un elefante. Todos los niños se preguntan como lo sacarán de la tierra.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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El presente resumen se propone describir las primeras reflexiones que surgen a partir de la realización de dos trabajos de campo en la localidad rural de El Espinillo, provincia de Formosa, donde se observó e indagó acerca del funcionamiento de la feria franca que allí se encuentra. Se plantea un abordaje desde la psicología comunitaria con énfasis en la perspectiva de género, con el objetivo de determinar si la participación de las mujeres feriantes en este tipo de actividades produce modificaciones o no en sus roles sociales y familiares tradicionales. Por otra parte se indaga el modo de funcionamiento de la feria y los factores que favorecen y/o perjudican su desarrollo y potencialidad. En ambas salidas a terreno se han realizado un total de veinte entrevistas semi-dirigidas a hombres y mujeres feriantes de la localidad. A su vez se han desarrollado observaciones participantes y no participantes, al igual que la confección de un diario de campo. Las Ferias Francas son establecimientos donde se comercializan principalmente frutas y verduras, como así también productos mas elaborados tales como quesos, dulces y embutidos, entre otros (Petit, Petit, Rotman & Aradas, 2009). Participan en ellas hombres y mujeres campesinos. Las ferias, generalmente, tienen días y horarios fijos de funcionamiento. Los precios de los productos suelen ser menores al de los productos de comercios o mercados de la misma región. En el caso concreto de la feria franca de El Espinillo, se comercializan desde huevos, leche, quesos, embutidos, verduras y frutas, mermeladas y miel hasta pollos y ropa. La feria funciona los días miércoles y sábados de 8 hs. a 13 hs, y eventualmente los días lunes en el mismo horario. Quienes participan son principalmente mujeres campesinas. No obstante, también hay algunos hombres que trabajan ya sea en forma directa, es decir, vendiendo en la misma feria, o de manera indirecta, colaborando en la producción de las mercaderías en la chacra. (Landini, 2010). El 'trabajo de chacra' es entendido como el trabajo en cultivos que ocupan mayor extensión de tierra (cultivo de algodón, entre otros); o bien como cría de ganado bovino y/u ovino. A su vez, dentro de la chacra, se distingue el espacio destinado a la huerta, el cual ocupa una extensión de tierra menor. Allí se producen frutas, hortalizas y se crían distintos tipos de animales tales como chanchos, gallinas y diversas aves de corral. A su vez, se puede mencionar que el trabajo de la chacra, generalmente, se asocia a roles masculinos, y el de la huerta a roles femeninos (Landini, 2010). Esta distinción entre trabajo masculino y femenino introduce una distinción cualitativa sustancial en lo referido a la cuestión de género En el caso de El Espinillo, se pudo apreciar que la mujer, además de trabajar como ama de casa (función reproductiva) (Petit et al., 2009), realiza trabajos en la huerta, sembrando verduras y hortalizas, como así también en la cría de diversos animales tales como chanchos y gallinas, entre otros (función productiva). Estos productos luego son comercializados en la feria, los cuales tienen un valor económico y de subsistencia en la familia de vital importancia. Sin embargo, parecería ser que estas actividades productivas son tomadas socialmente, tanto por hombres como mujeres, como una extensión del trabajo de ama de casa, lo cual da como resultado que el valor del trabajo productivo se entrecruce con el valor del trabajo reproductivo, lo que da lugar a que el primero quede invisibilizado como 'trabajo' en si mismo, socialmente aceptado y valorado (Petit, et al., 2009). Es decir, la mujer, cuando produce, ayuda. En cambio, el hombre, cuando produce, trabaja. A partir de lo mencionado se podría pensar en cierta naturalización del rol secundario y pasivo de la mujer en relación al hombre. Es por esto que se vuelve de interés indagar qué impacto subjetivo produce el trabajo en la feria, la cual podría comenzar a pensarse como un espacio de encuentro e interacción y no solo como establecimiento de venta de productos. Esto podría dar lugar a hacer visible socialmente la distinción entre la función reproductiva y productiva de la mujer, valorando su trabajo ya no solo como extensión de los quehaceres hogareños. Esta situación daria como resultado un impacto subjetivo significativo en las mujeres feriantes y un cambio respecto a cómo se considera a la mujer en tanto trabajadora, ahora, socialmente reconocida como tal

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El presente resumen se propone describir las primeras reflexiones que surgen a partir de la realización de dos trabajos de campo en la localidad rural de El Espinillo, provincia de Formosa, donde se observó e indagó acerca del funcionamiento de la feria franca que allí se encuentra. Se plantea un abordaje desde la psicología comunitaria con énfasis en la perspectiva de género, con el objetivo de determinar si la participación de las mujeres feriantes en este tipo de actividades produce modificaciones o no en sus roles sociales y familiares tradicionales. Por otra parte se indaga el modo de funcionamiento de la feria y los factores que favorecen y/o perjudican su desarrollo y potencialidad. En ambas salidas a terreno se han realizado un total de veinte entrevistas semi-dirigidas a hombres y mujeres feriantes de la localidad. A su vez se han desarrollado observaciones participantes y no participantes, al igual que la confección de un diario de campo. Las Ferias Francas son establecimientos donde se comercializan principalmente frutas y verduras, como así también productos mas elaborados tales como quesos, dulces y embutidos, entre otros (Petit, Petit, Rotman & Aradas, 2009). Participan en ellas hombres y mujeres campesinos. Las ferias, generalmente, tienen días y horarios fijos de funcionamiento. Los precios de los productos suelen ser menores al de los productos de comercios o mercados de la misma región. En el caso concreto de la feria franca de El Espinillo, se comercializan desde huevos, leche, quesos, embutidos, verduras y frutas, mermeladas y miel hasta pollos y ropa. La feria funciona los días miércoles y sábados de 8 hs. a 13 hs, y eventualmente los días lunes en el mismo horario. Quienes participan son principalmente mujeres campesinas. No obstante, también hay algunos hombres que trabajan ya sea en forma directa, es decir, vendiendo en la misma feria, o de manera indirecta, colaborando en la producción de las mercaderías en la chacra. (Landini, 2010). El 'trabajo de chacra' es entendido como el trabajo en cultivos que ocupan mayor extensión de tierra (cultivo de algodón, entre otros); o bien como cría de ganado bovino y/u ovino. A su vez, dentro de la chacra, se distingue el espacio destinado a la huerta, el cual ocupa una extensión de tierra menor. Allí se producen frutas, hortalizas y se crían distintos tipos de animales tales como chanchos, gallinas y diversas aves de corral. A su vez, se puede mencionar que el trabajo de la chacra, generalmente, se asocia a roles masculinos, y el de la huerta a roles femeninos (Landini, 2010). Esta distinción entre trabajo masculino y femenino introduce una distinción cualitativa sustancial en lo referido a la cuestión de género En el caso de El Espinillo, se pudo apreciar que la mujer, además de trabajar como ama de casa (función reproductiva) (Petit et al., 2009), realiza trabajos en la huerta, sembrando verduras y hortalizas, como así también en la cría de diversos animales tales como chanchos y gallinas, entre otros (función productiva). Estos productos luego son comercializados en la feria, los cuales tienen un valor económico y de subsistencia en la familia de vital importancia. Sin embargo, parecería ser que estas actividades productivas son tomadas socialmente, tanto por hombres como mujeres, como una extensión del trabajo de ama de casa, lo cual da como resultado que el valor del trabajo productivo se entrecruce con el valor del trabajo reproductivo, lo que da lugar a que el primero quede invisibilizado como 'trabajo' en si mismo, socialmente aceptado y valorado (Petit, et al., 2009). Es decir, la mujer, cuando produce, ayuda. En cambio, el hombre, cuando produce, trabaja. A partir de lo mencionado se podría pensar en cierta naturalización del rol secundario y pasivo de la mujer en relación al hombre. Es por esto que se vuelve de interés indagar qué impacto subjetivo produce el trabajo en la feria, la cual podría comenzar a pensarse como un espacio de encuentro e interacción y no solo como establecimiento de venta de productos. Esto podría dar lugar a hacer visible socialmente la distinción entre la función reproductiva y productiva de la mujer, valorando su trabajo ya no solo como extensión de los quehaceres hogareños. Esta situación daria como resultado un impacto subjetivo significativo en las mujeres feriantes y un cambio respecto a cómo se considera a la mujer en tanto trabajadora, ahora, socialmente reconocida como tal