972 resultados para Comportamentos do treinador


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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Santarém para obtenção do grau de mestre em Educação Pré-escolar

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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar

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Como as pessoas percebem as outras é relevante no processo de ensino aprendizagem e nas interações sociais como um todo. Essas percepções definem a maneira com que as pessoas reagem umas às outras. Em particular, a avaliação da percepção de professores colabora na compreensão das atitudes do professor diante dos comportamentos de seus alunos. O objetivo do presente estudo foi avaliar a percepção de professores sobre a influência genética e ambiental em comportamentos relevantes no processo educacional: personalidade, inteligência, dificuldades de aprendizagem, problemas de comportamento e doenças mentais. Para tanto, o questionário The NatureNurture Question:Teachers perceptions of how genes and the environment influence educationally relevant behavior foi adaptado à língua portuguesa do Brasil e aplicado para 501 professores de todos os níveis de ensino, do estado de São Paulo. Os resultados demonstraram que os professores atribuíram influências genéticas e ambientais em proporções aproximadamente iguais considerando todos os domínios, personalidade e dificuldades e aprendizagem. Atribuíram maior influência genética à inteligência e doenças mentais, bem como maior influência ambiental aos problemas de comportamento. Metade dos participantes afirmou ter estudado aspectos da genética em sua formação para professor. A maioria dos professores declarou que ter um aluno com dificuldade de aprendizagem geneticamente influenciada afetaria seu método de instruí-lo. Os professores percebem que genes e ambiente criação são imprescindíveis nos comportamentos de seus alunos, reconhecendo, inclusive, a interatividade dos dois fatores, informações importantes para o delineamento de ações na formação dos mesmos possíveis intervenções no âmbito educacional.

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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de Mestre na especialidade profissional de educação pré-escolar

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Santarém para obtenção do grau de mestre em Educação Pré-escolar

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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar

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A violência doméstica tornou-se um fenómeno social de grande complexidade, que não pode ser tratado de forma superficial, seja por parte daqueles que intervêm tecnicamente, seja por parte das vítimas e agressores, pois trata-se da vida real de muitos indivíduos ou sujeitos. Deste modo, tornou-se necessário analisar a violência doméstica, procurando perceber o papel dos agentes, em especial dos técnicos, que acompanham as vítimas de violência doméstica na construção do seu projecto de vida. Para a realização deste estudo, fiz uma abordagem dos diferentes conceitos de violência doméstica, fundamental neste trabalho, em virtude da complexidade e controvérsia que a sua definição implica para diferentes autores e abordagens teóricas. Naturalmente que, se o tema da violência doméstica atravessa todo o trabalho, era indispensável ouvir as vítimas desta problemática quanto ao seu sofrimento, coragem e resiliência, ou abandono do lar e acompanhamento recebido. Assim sendo, e porque pretendi fazer uma análise à forma como é realizado o acompanhamento e intervenção por parte dos técnicos, este trabalho apresenta ainda uma investigação empírica realizada através da aplicação de inquéritos por questionário vítimas e não vítimas de violência doméstica, bem como a caracterização dos dados sociodemográficos do distrito de Portalegre. O tratamento e análise dos dados permitiram confirmar, em larga medida, a fundamentação teórica apresentada na primeira parte do estudo onde se verificou haver a divergência no conceito de violência doméstica, as vítimas serem predominantemente do sexo feminino e os agressores do sexo masculino, os vários motivos que levam as vítimas a permanecer na relação e a importância do papel dos técnicos de acompanhamento na definição de projectos de vida alternativos.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Segurança e Higiene no Trabalho

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Cada vez mais o fator humano está em evidência no mercado competitivo e globalizado. Por isso, constantemente, as empresas se preocupam com a qualidade do trabalho, para que seus colaboradores sintam prazer em sua realização, não sendo tão agredidos pelas pressões do dia a dia. Nesse contexto, esta dissertação teve como objetivo geral analisar as relações entre espiritualidade no trabalho, percepção de saúde organizacional e comportamentos de cidadania organizacional entre professores universitários. Participaram deste estudo 82 trabalhadores de ambos os sexos, com idade entre 28 e 63 anos, os quais atuam no Estado de São Paulo em Instituições de Ensino Superior públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de três escalas que mediram as variáveis da pesquisa. Assim, o estudo se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculo de estatísticas descritivas: médias, desvios padrão, índice de precisão de medidas, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: regressão linear múltipla padrão. A análise dos dados foi realizada pelo software estatístico Statistical Package for the Social Science SPSS, versão 19.0 para Windows. Os resultados obtidos demonstraram que dentre as três dimensões de comportamentos de cidadania organizacional, apenas duas divulgação da imagem da organização e cooperação com os colegas receberam impacto positivo de percepção de saúde organizacional e espiritualidade no trabalho. Para estas duas classes de ações de cidadania organizacional ficou mais evidenciado o poder de impacto no trabalho. O estudo possibilitou concluir que ações de sugestões criativas realizadas pelos empregados, não sofre influências do quanto eles acreditam que a empresa tem uma saúde satisfatória e do quanto eles vivenciam, ou não, a espiritualidade no ambiente organizacional.

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O ambiente organizacional de hoje requer das pessoas e das organizações elevados níveis de desempenho. Comportamentos de cidadania organizacional são tidos como desempenho que promovem a efetividade organizacional e por isso cada vez mais importantes para garantir a competitividade das empresas. O presente estudo, de caráter transversal e quantitativo, teve como objetivos analisar, interpretar e discutir as relações de comportamentos de cidadania organizacional, comprometimento organizacional afetivo e engajamento no trabalho, sendo as duas últimas variáveis estudadas como variáveis independentes e preditoras de comportamentos de cidadania organizacional no modelo teórico proposto. Participaram deste estudo 175 trabalhadores de diversas empresas da região metropolitana de São Paulo que responderam a um questionário eletrônico contendo perguntas referentes a escalas validadas para as três variáveis estudadas. Os dados coletados foram analisados utilizando-se o Software Statistical Package for Social Sciences, SPSS versão 19.0 para Windows. Foram realizadas análises de estatística não paramétrica, análises descritivas, correlações e regressão múltipla hierárquica. Os resultados obtidos demonstraram que comprometimento organizacional afetivo demonstra maior impacto sobre comportamentos de defesa da organização; a dimensão absorção, de engajamento no trabalho demonstrou ter um maior impacto sobre a dimensão de sugestões criativas de comportamentos de cidadania, e também quanto à dimensão cooperação com colegas. As hipóteses levantadas foram confirmadas, sendo que o estudo possibilitou concluir que diferentes classes de comportamentos de cidadania organizacional podem apresentar diferentes preditores.

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O objetivo deste estudo é investigar se as políticas e práticas de recursos humanos (PPRH) impactam os comportamentos de cidadania organizacional (CCO), a fim de proporcionar aos gestores uma compreensão de como os indivíduos, tão diferentes entre si, comportam-se dentro e fora da organização diante daquilo que lhes é estabelecido pela área de recursos humanos. No campo teórico, foram consideradas as obras de Milkovich e Boudreau (1994), Dessler (2002), Demo et al. (2012) entre outros para abordar a questão de PPRH e os trabalhos de Handy (1978), Organ (1990), Siqueira (2003) entre outros para a temática CCO. A metodologia utilizada nesse estudo trata-se de uma pesquisa quantitativa entre 156 trabalhadores de empresas públicas, privadas e mistas localizadas no Estado de São Paulo, sendo que para a captação dos dados foram aplicados questionários de autopreenchimento, composto por duas escalas, sendo uma voltada a PPRH (DEMO et al., 2012) e outra cujas questões são relacionadas a CCO (BASTOS et al., 2014). Como resultados, identificou-se que PPRH impacta de forma significativa CCO e que a política de envolvimento, que trata da criação de um vínculo afetivo entre a organização e seus colaboradores, contribuindo para o seu bem-estar em termos de reconhecimento, relacionamento, participação e comunicação (Demo et al., 2012, p.38), é a única que impacta de forma significativa CCO, se comparados aos impactos causados pelas políticas de recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, condições de trabalho, avaliação de desempenho e remuneração e recompensas. Conclui-se também que o conjunto de PPRH impacta com maior significância os fatores de CCO denominados divulgação da imagem organizacional e sugestões criativas. Não houve impacto significativo entre PPRH e o fator cooperação com os colegas.

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Relatório de Estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Desporto com especialização em Treino Desportivo

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Anos de investigação têm vindo a evidenciar relevantes progressos no que respeita à forma de caracterizar e conceituar um indivíduo inteligente. Com efeito, no contexto profissional, sempre foi atribuído o prestígio aos colaboradores cuja sua qualificação e competência técnica se destacava dos demais. Porém, a evolução das investigações no âmbito da Psicologia Organizacional têm vindo a atribuir, também, especial ênfase ao valor incontornável que a inteligência emocional (IE) acrescenta às organizações. De facto, os colaboradores emocionalmente inteligentes têm a capacidade de se autoconhecer, de conhecer emocionalmente o outro, de gerir e lidar com as mais diversas manifestações emocionais nos mais diversos contextos. Esta capacidade promove agradáveis interações entre colegas, fomenta o espírito e o trabalho em equipa e proporciona um melhor ambiente de trabalho. Reúnem-se, portanto, um conjunto de fatores que apelam à concretização dos objetivos finais da organização. Assim, a qualificação de um colaborador não está somente condicionada à componente prática, mas também à componente emocional. Dada a elevada relevância da IE em contexto empresarial, esta investigação tem como objetivo determinar o seu efeito nos comportamentos e atitudes dos colaboradores. Especificamente, pretende-se analisar em que medida esta diminui os comportamentos contraprodutivos (CCP), fomenta o desempenho individual (DI) e o empenhamento afetivo (EA). Noutra perspetiva, os indivíduos que colaboram com a respetiva empresa por opção própria, e não por obrigação, estabelecem uma relação afetiva com esta, fomentando o sentimento de pertença. Neste sentido, serão estudadas as relações entre o EA e os CCP e o EA e o DI. Em particular, pretendem-se analisar as seguintes hipóteses de investigação: 1) A IE relaciona-se negativamente com os CCP; 2) A IE relaciona-se positivamente com EA; 3) A IE relaciona-se positivamente com o DI; 4) O EA relaciona-se negativamente com os CCP; 5) O EA relaciona-se positivamente com o DI. Apesar de as variáveis em estudo terem sido estudadas anteriormente, estas não foram reunidas num único modelo de investigação. Portanto, o específico conjunto de hipóteses em análise clarifica o contributo inovador deste estudo. Para tal, foi recolhida uma amostra por conveniência composta por 146 indivíduos que operam em vários setores e que trabalham por conta de outrem. Para a análise de dados recorreu-se a correlações e a regressões lineares. Os resultados indicam que a IE está negativa e significativamente relacionada com os CCP e positiva e significativamente relacionada com o EA e o DI. O EA está negativa e significativamente relacionado com os CCP e positiva e significativamente relacionado com o DI. Todas as hipóteses foram confirmadas. As ilações obtidas nesta investigação permitem apelar aos atuais departamentos de recursos humanos a introdução de novas técnicas de recrutamento e seleção baseadas em questões de caráter emocional.

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Introdução: A integração da evidência na fisioterapia tem sido fomentada através do conceito de prática baseada na evidência (PBE). No entanto, no que respeita a Portugal, foi encontrada pouca informação atualizada e publicada relativamente ao tema. Objetivos: Descrever a perceção dos fisioterapeutas relativamente às atitudes, comportamentos, conhecimentos e competências dos mesmos em Portugal, bem como as barreiras e facilitadores que estes identificam face à implementação da PBE. Metodologia: Consistiu na construção e divulgação de um questionário de auto-preenchimento pelos fisioterapeutas com formação base em Portugal e habilitados a exercer neste país. A amostra do presente estudo incluiu 220 respondentes, tendo sido recolhida informação relativamente às perceções dos fisioterapeutas acerca da PBE e os seus dados sociodemográficos. Para a análise estatística foi utilizado o software IBM® SPSS® Statistics® v.23, com o intuito de analisar as frequências de todas as afirmações/questões e estabelecer associações entre diferentes variáveis. Resultados: Os resultados demonstraram que 95,9% dos respondentes consideraram a aplicação da PBE necessária na fisioterapia e 83,1% afirmaram utilizá-la na prática clínica. Verificou-se ainda que 99,5% afirmaram compreender o termo PBE e que a maioria considera ter competências neste âmbito. A carga de trabalho elevada e o tempo insuficiente foram as barreiras mais assinaladas e o interesse e motivação e a disponibilidade de recursos de informação foram os facilitadores mais identificados. Discussão e conclusão: Os fisioterapeutas apresentaram uma atitude positiva face à PBE, referindo ser pertinente o uso desta na prática. Apesar de se ter constatado uma elevada auto-perceção acerca da utilização e compreensão da PBE, verificou-se que uma percentagem considerável assumiu não integrar a melhor evidência com as preferências dos utentes e a experiência profissional.