892 resultados para Collective memory construction


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The uses of Information and Communication Technologies (ICT) and Web environments for creation, treatment and availability of information have supported the emergence of new social-cultural patterns represented by convergences in textual, image and audio languages. This paper describes and analyzes the National Archives Experience Digital Vaults as a digital publishing web environment and as a cultural heritage. It is a complex system - synthesizer of information design options at information setting, provides new aesthetic aspects, but specially enlarges the cognition of the subjects who interact with the environment. It also enlarges the institutional spaces that guard the collective memory beyond its role of keeping the physical patrimony collected there. Digital Vaults lies as a mix of guide and interactive catalogue to be dealt in a ludic way. The publishing design of the information held on the Archives is meant to facilitate access to knowledge. The documents are organized in a dynamic and not chronological way. They are not divided in fonds or distinct categories, but in controlled interaction of documents previously indexed and linked by the software. The software creates information design and view of documental content that can be considered a new paradigm in Information Science and are part of post-custodial regime, independent from physical spaces and institutions. Information professionals must be prepared to understand and work with the paradigmatic changes described and represented by the new hybrid digital environments; hence the importance of this paper. Cyberspace interactivity between user and the content provided by the environment design provide cooperation, collaboration and sharing knowledge actions, all features of networks, transforming culture globally. © 2011 - IOS Press and the authors. All rights reserved.

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The uses of Information and Communication Technologies (ICT) and Web environments for creation, treatment and availability of information have supported the emergence of new social-cultural patterns represented by convergences in textual, image and audio languages. This paper describes and analyzes the National Archives Experience Digital Vaults as a digital publishing web environment and as a cultural heritage. It is a complex system - synthesizer of information design options at information setting, provides new aesthetic aspects, but specially enlarges the cognition of the subjects who interact with the environment. It also enlarges the institutional spaces that guard the collective memory beyond its role of keeping the physical patrimony collected there. Digital Vaults lies as a mix of guide and interactive catalogue to be dealt in a ludic way. The publishing design of the information held on the Archives is meant to facilitate access to knowledge. The documents are organized in a dynamic and not chronological way. They are not divided in fonds or distinct categories, but in controlled interaction of documents previously indexed and linked by the software. The software creates information design and view of documental content that can be considered a new paradigm in Information Science and are part of post-custodial regime, independent from physical spaces and institutions. Information professionals must be prepared to understand and work with the paradigmatic changes described and represented by the new hybrid digital environments; hence the importance of this paper. Cyberspace interactivity between user and the content provided by the environment design provide cooperation, collaboration and sharing knowledge actions, all features of networks, transforming culture globally.

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This work seeks to develop an observation about the monumental historical heritage from the perspective of Information Science, and still draw a possible connection between the context of the monumental heritage and documents, focus on the archival (manuscripts), in the intention of justifying the inclusion of the latter together the first, among the units legally and socially understood as forms of representation of history, collective memory and identity. For this, we support in the literature in the fields of anthropology, history and architecture, to contextualize the monuments, and Information Science and Archival Science to understood documents and information, and set up a projection.

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Esta dissertação resulta de uma pesquisa realizada em Breves, localizado ao sul da ilha de Marajó, no Estado do Pará - Brasil. Ela investiga o planejamento curricular da escola rural ribeirinha da vila de madeireira "Ivo Mainardi" da rede municipal de Breves/PA, na perspectiva das identidades e dos saberes da população ribeirinha marajoara de Breves. No percurso metodológico investigativo foi utilizado a análise documental, a entrevista semiestruturada e a fotografia, com a perspectiva de possibilitar ao leitor uma melhor compreensão sobre a Amazônia rural ribeirinha. A história de Breves tem início no Período Colonial, com a chegada dos portugueses ao local, sua população é constituída de ribeirinhos, muitos desses residem em pequenas comunidades, povoados e vilas de madeireiras. Muitos ribeirinhos são atraídos às vilas de madeireiras pela oferta do emprego na empresa madeireira e pela escola. Apesar do ribeirinho viver em um contexto em que a produção material está relacionada à exploração da madeira os currículos escolares não tratam desta questão, distanciando-se do que preconizam as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, que estabelece como princípio de qualidade do currículo a ecologia e a sustentabilidade. O planejamento curricular das escolas do meio rural é elaborado com a participaçã dos educadores rurais ribeirinhos, mas ainda não expressa os saberes, a cultura, e a identidade dos ribeirinhos marajoaras da Vila Mainardi. Assim, o desafio colocado aos gestores, os sujeitos sociais e os educadores é de vislumbrar o compromisso com uma educação que construa e cultive identidades, valores, memória coletiva e sinalize para a valorização e respeito dos povos que vivem na Amazônia marajoara, rural e ribeirinha de Breves.

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O presente estudo tem por objetivo analisar a infância na fotografia de crianças na cidade de Belém do Pará da primeira metade do século XX. Portanto, a pesquisa versa sobre a importância da fotografia enquanto documento histórico, que revela múltiplos significados; importando, sobretudo, o seu potencial enquanto linguagem representativa da infância e ou de uma concepção de infância construída no cenário da cidade de Belém do Pará, no período que compreende a primeira metade do século XX. A fotografia é uma fonte histórica, é uma imagem/documento. No caso de fotos para álbum de família, tem-se por registro da história familiar e sócio familiar, não necessariamente devem estar dentro de um álbum, mas apenas, que apresentem tais características, pois literalmente revelam os modos e as circunstancias em que a família ou parte dela é fotografada. Já as fotografias de crianças em revistas, são deslocamentos das fotos que geralmente eram produzidas para interesse da própria família para colocá-las em seus álbuns, entretanto, também eram utilizadas como forma de promoção familiar dentro de publicações avulsas nas revistas ou periódicos das primeiras décadas do século XX. Geralmente acompanhados de uma mensagem discursiva elevando o “nome” da família. A fotografia permite que quase toda pessoa (não só as mais abastadas) possa se transformar em objeto-imagem, ou numa série de imagens que retratam momentos de suas vidas. No caso, as imagens fotográficas encontradas nos álbuns dos festejos escolares são a prova disso: fotografias exclusivamente de crianças e para com fins comemorativos de alguns eventos anuais presentes nos lazeres infantis educacionais. A fotografia poderia ser tomada como um equivalente da memória individual e coletiva, com a imagem fixada de um tempo que, aparentemente, foi “recortado”. A fotografia de crianças em periódicos e álbum de família é um caminho para se compreender e conhecer a história social, cultural e educacional da infância na Amazônia, pois as imagens fotográficas podem revelar muitos índices a respeito de uma família e, por extensão, da sociedade: seus ritos, modos de vida, afetividade e ideais. O corpus da pesquisa é composto de fotografias de crianças arquivadas na Biblioteca Artur Viana. Para aprofundamento teórico sobre fotografia e imagem utilizaremos Dubois, Kossoy, Benjamin, Fabris, Leite, Mauad, Burke e Fischman. Quanto à leitura sobre infância destacamos Rizzini, Del Priori, Freitas, e Kulmman. No contexto da realidade da Amazônia privilegiamos os seguintes autores: Bezzera Neto e Sarges.

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Este artigo tem como objetivo analisar as impressões e as interpretações de antigos taxistas a respeito das mudanças ocorridas na cidade de Belém no decorrer do século XX. Nesse contexto, os motoristas autônomos de Belém figuram como portadores de um conhecimento sobre a cidade baseado na prática do deslocamento, revelando uma memória coletiva ligada aos processos de urbanização e transformação do viver na capital paraense. Emerge, então, um imaginário construído a respeito da cidade de Belém no interior de uma categoria profissional específica, bem como representações, aspirações, devaneios e queixas comuns sobre o viver na cidade. Assim, os pontos de vista desses profissionais sobre Belém aparecem expressos em narrativas fantásticas em que os taxistas encontram visagens e assombrações durante sua jornada de trabalho.

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Esta pesquisa aborda como temática a Educação Popular em Simón Rodríguez (1771-1854) e Antônio Carneiro Leão (1887-1966), intelectuais da América Latina. A questão norteadora deste processo investigativo é: no contexto de estruturação dos Estados-nação latinoamericanos, como os intelectuais Simón Rodríguez e Antônio Carneiro Leão pensavam a Educação popular? Como hipóteses, entendemos que: 1) Estes intelectuais tecem fios tênues que auxiliaram na significação do conceito de Educação Popular na atualidade, seja por meio da negação seja pela defesa de princípios que atualmente permeiam a conceituação da Educação Popular, ainda que o sentido atribuído à Educação Popular por eles à época não correspondam exatamente à significação presente; 2) Simón Rodríguez e Antônio Carneiro Leão, mesmo de lugares diferentes, um na Venezuela, outro no Brasil, expressaram em suas obras pensamentos com certas semelhanças no que tange à ideia de Educação Popular na América Latina. Com base na questão e hipóteses apresentadas adotou-se como objetivo geral: analisar, por meio do estudo comparado do pensamento social e da teoria descolonial, as formulações de Educação Popular em Simón Rodríguez e Antônio Carneiro Leão, com vistas a sua relação com o contexto latino-americano. Como objetivos específicos, definiu-se: a) contextualizar o conjunto de obras de Simón Rodríguez e Antônio Carneiro Leão, enfatizando os escritos sobre educação, particularmente os enunciados que tratam da idéia de Educação Popular; b) situar o pensamento dos autores no contexto histórico mais geral de seus países; c) analisar as concepções teóricas de Simón Rodríguez (exemplo de pensamento venezuelano) e compará-las com as concepções teóricas de Antônio Carneiro Leão (um exemplo de pensamento brasileiro), de modo a verificar quais os pontos convergentes e divergentes sobre a ideia de Educação Popular; d) Compreender as implicações da proposta de Educação Popular de Simón Rodríguez e Antônio Carneiro Leão para o movimento educacional latino-americano. No plano teórico-metodológico, a pesquisa se fundamenta na História Cultural (representações sociais e lutas de representações), na História Intelectual (memória coletiva e utilizagens mentais) e na Teoria Descolonial (exterioridade). Os resultados revelam que Simón Rodríguez e Carneiro Leão ao apontarem no século XIX e início do século XX a necessidade de valorização cultural das classes populares se aproximam significativamente das concepções de educação popular na atualidade. Também indicam uma similitude entre a realidade colonial hispanoamericana e a realidade luso-brasileira que aproximam essas concepções. Resguardadas as nuances históricas dos países em que nasceram e viveram os autores estudados, constatou-se que estes compreendem a educação como um instrumental imprescindível para a superação da colonização e, portanto, de consolidação da independência política, econômica e cultura do continente. Ao incursionar pela obra dos autores, sob um olhar regido pela Teoria Descolonial, identificamos que o Liberalismo, o Positivismo e as Teorias Raciais produzidos no Ocidente europeu fundamentaram o pensamento intelectual de Simón Rodríguez e Carneiro Leão, mas assumiram outras dimensões ao serem pensadas em meio às experiências vividas pelos autores no continente americano. Sensíveis ao sofrimento de uma população mestiça que não mais poderia viver fora dos parâmetros da modernidade, esses autores, que destacam a educação como um instrumental necessário à libertação política, econômica e cultural da América Latina, defendem, na teoria e na prática, um projeto educacional que fosse capaz de salvaguardar venezuelanos e brasileiros das marcas deixadas pela colonização.

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Este texto tem como objetivo refletir a intersecção entre os conceitos de campesinato e identidade a partir do estudo de caso dos tiradores de açaí, chamados de família Monteiro, moradores da vila Monteiro, no município de Afuá (PA). Os dados empíricos coletados através de observação participante e realização de entrevistas foram registrados em 2011 e 2012. Argumentamos que os tiradores de açaí, em situações de reflexão no presente, e por meio de suas práticas, pelas representações sociais e memória coletiva constroem suas identidades sociais coadunadas aos processos sociais em que estão inseridos.

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Este artigo propõe-se a refletir como as trajetórias pessoal e profissional de Helena Antipoff (1892-1974), aliadas às suas convicções de que a intervenção e transformação do real decorrem do conhecimento acumulado, da experiência e do desejo de ampliar o bem comum são elementos que vão construindo acervos pessoais, a partir dessa triangulação. Esta construção se funda mais nas práticas e ações do que na intenção de elaborar um acervo, mas termina por compor a construção de uma memória, articulada à formação do “Centro de Documentação e Pesquisa Helena Antipoff” – Ibirité-MG. Nascida na Rússia e tendo vivido no Brasil no período de 1929-1974, a educadora destacou-se por ações socialmente relevantes fundadas na organização do estudo e da pesquisa nos campos da psicologia, da educação e da educação rural, sendo estas duas últimas objetos de nossa pesquisa documental e análises.

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A minha proposta neste texto é apresentar os procedimentos de leitura de álbum de postais que pertenceu a uma ítalo-brasileira, o qual contém cartões postais recebidos entre 1911 e 1942. Mostro que, além das imagens e dos textos que traz, esse álbum é acima de tudo uma construção da memória de si, no caso a memória de sua autora: Carolina Attanasio. Sua leitura permite ter acesso privilegiado à sensibilidade de um período, propiciando entender de forma mais aguda como se articula vida pessoal com acontecimentos mais gerais.

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Desde sua inauguração em 1888 até 1978, a Hospedaria de Imigrantes de São Paulo atuou na recepção, triagem e encaminhamento de aproximadamente 3,5 milhões de trabalhadores (imigrantes e migrantes internos) para diversos setores da agricultura paulista. Parte significativa da documentação produzida ou depositada nessa Instituição é composta por suportes como: livros de registro, fichas de identificação e listas de bordo. Sobre esses incidem interesses diversos. Por um lado, são fontes que revelam informações importantes sobre a memória (coletiva) da imigração para São Paulo ao passo que, por outro, expõem informações pessoais que podem ser consideradas de foro privado ou pertinentes a outro sentido da memória.