937 resultados para Arte moderna Séc XXI
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Direito - FCHS
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Cincias Sociais - FCLAR
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A vinda da famlia real para o Brasil, em 1808, trouxe grandes mudanas e entre elas a primeira manifestao peridica o Correio Brasiliense, editado em Londres. No incio do século XX, sobretudo, com a Semana de Arte Moderna em 1922, surgem revistas como: Klaxon, Esttica, Festa e outras. A partir delas editam-se outras que constituram importantes documentos da sociedade brasileira e registram a nova tendncia do pblico leitor. O Par no ficou ausente desses acontecimentos e teve a Imprensa como seu principal veculo de divulgao. Algumas revistas e alguns jornais surgiram nessa poca na capital do Estado, entre as quais se destacou a revista A Semana, que circulou por vinte e cinco anos. Esse semanrio mantinha correspondncia com outras regies do Brasil: So Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Maranho. Nessas regies havia colaboradores da revista, o que permitia a troca de informaes do que acontecia no mundo literrio e no mundo cultural. Dos peridicos compilados foram selecionados quatro exemplares do ano de 1939 para serem estudados, neste trabalho. Neles foram feitos levantamentos da capa, das publicaes literrias, do gnero a que essas produes pertenciam e de seus respectivos autores. Pelo quadro-resumo feito dessas edies, percebeu-se que os editores procuravam seguir um padro divulgando textos de cunho literrio, como contos, poemas, trechos de romances, ensaios, entre outros. Em algumas dessas produes ficaram evidentes que nem todas absorveram a nova tendncia esttica que veio com A Semana de Arte Moderna, pois havia escritores que oscilavam entre as estticas Romntica, Simbolista e Parnasiana. Por outro lado existiam aqueles que se destacavam, incorporando esse novo tempo literrio. Em meio a essas produes despontava a figura feminina, num lugar de destaque, que alm de ilustrarem a capa do peridico ainda apareciam nas pginas subseqentes. Todas essas informaes divulgadas no peridico deram mais credibilidade Revista e permitiu que a Literatura Paraense fizesse parte desse novo momento da Literatura Brasileira.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Esta dissertao objetiva pensar os desdobramentos que as tradues da poesia de Rainer Maria Rilke alcanaram no cenrio do Suplemento Literrio da Folha do Norte - SL/FN e em outros peridicos das dcadas de 1940 e 1950, em que foram publicadas. Consideramos que estas tradues foram um indcio de intensificao da abertura universalizante das letras paraenses s novidades modernistas iniciadas na Semana de Arte Moderna de 1922. Tais tradues foram cruciais para a formao do Grupo dos Novos, composto principalmente de nomes como Benedito Nunes, Mrio Faustino e Paulo Plinio Abreu, alm do antroplogo alemo Peter Paul Hilbert. O suporte terico-metodolgico ser a utilizao dos conceitos de Weltliteratur (Literatura universal) de Goethe e Reflexionsmedium (Mdium-de-reflexo) de Benjamin. Estas matrizes interligaro os campos da histria, da filosofia da linguagem e da traduo para refletirmos sobre o impacto dessas tradues na Amaznia brasileira da poca. Outro conceito importante nesta dissertao o de Bildung (formao), pensado a partir da leitura de Antoine Berman quando ele o relaciona traduo, incluindo vrios fenmenos que envolvem as relaes tradutrias entre culturas e lnguas. Ao final, por meio da reflexo tradutolgica de Haroldo de Campos, visamos observar possveis confluncias nas produes poticas e crticas de Mrio Faustino, Manuel Bandeira e Paulo Plnio Abreu, como resultante do processo relacional promovido por estas tradues.
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Este artigo uma iniciativa de destacar alguns elementos a respeito das reflexes de Walter Benjamin sobre o cinema, uma arte que, segundo o prprio autor, responde aos anseios perceptivos do homem moderno, quele para o qual foi negada qualquer experincia. O cinema, a obra de arte na era de sua reprodutibilidade tcnica, por excelncia, , para o autor, o marco de uma nova percepo, de uma nova relao entre pblico e obra de arte: a percepo coletiva. O que a multido busca no a contemplao ou o recolhimento diante da obra de arte, mas a sua distrao. Fato que o cinema, ao reproduzir em sua forma o conceito benjaminiano de experincia do choque, por meio das sucessivas exposies de seus fragmentos, interrompendo constantemente a associao de idias dos espectadores, insiste em colocar em pauta, (re)afirmando o carter de diverso da arte moderna. Entretanto, para o autor, o cinema dialeticamente responde diverso como o instrumento adequado para uma pedagogia das multides por meio de uma arte emancipada, as massas tambm se emancipariam.
Resumo:
Ps-graduao em Msica - IA
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)