824 resultados para Antropología médica
Resumo:
Resumen basado en el de la publicación
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Monográfico con el título: 'La Docencia en Ciencias de la Salud'. Resumen basado en el de la publicación
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Monográfico con el título: 'La Docencia en Ciencias de la Salud'. Resumen basado en el de la publicación
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Monográfico con el título: 'La Docencia en Ciencias de la Salud'. Resumen basado en el de la publicación
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Monográfico con el título: Comunicación intercultural y diversidad. Resumen basado en el de la publicación. Resumen en inglés y catalán
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Experiència d'aplicació de la metodologia de l'aprenentatge basat en problemes (ABP) en l'ensenyament de la semiologia mèdica en alumnes de segon de medicina
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La presente investigación se orientó a diseñar, aplicar, y evaluar estrategias de intervención para favorecer el desarrollo de actitudes hacia una cultura de calidad en alumnos y maestros. La muestra estuvo constituida de 350 alumnos y 123 maestros. Los instrumentos de evaluación fueron encuestas para medir la actitud en maestros y alumnos. Los resultados mostraron que la aplicación de estrategias de información y sensibilización, contribuyen al desarrollo de actitudes sobre calidad educativa. El cambio fue más evidente en los alumnos, mientras que en los docentes se observó sólo una mejora discreta. En general los alumnos fueron más sensibles que los docentes al cambio de actitud como consecuencia de las estrategias aplicadas
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Presentamos nuestra propuesta de materiales adaptados al aprendizaje-evaluación por competencias en la materia básica de Ciencias Sociales 'Introducción a la Antropología Social y Cultural' en la Universidad Complutense de Madrid. La experiencia incorpora el desarrollo de herramientas para la integración de la evaluación en el proceso de aprendizaje (diseño de actividades y estrategias de evaluación -coevaluación, evaluación por pares, autoevaluación-) así como actividades formativas externas al aula, tanto en los cursos como en el marco del Plan de Acción Tutorial (trabajos de campo, excursiones didácticas, concurso de pósteres científicos, ciclos de conferencias)
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Provavelmente, a mais importante obrigação na carreira dum especialista é a de se manter actualizado científica e profissionalmente. Mas o cumprimento desta obrigação não recai só sobre o médico. As instituições de ensino médico e de desenvolvimento profissional também têm um papel crucial a desempenhar, facultando oportunidades de educação contínua e garantindo que o especialista desenvolva um número suficiente de acções contínuas que promovam o seu desenvolvimento profissional. A actualização do conhecimento médico e desenvolvimento profissional são tarefas que nos acompanham a vida interia. A necessidade e a obrigação de aprender e melhorar o desempenho profissional diz respeito aos médicos de todas as faixas etárias e todos os níveis hierárquicos.
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Ao longo dos últimos anos tem-se registado um aumento no consumo de Medicamentos não-Sujeitos a Receita Médica (MNSRM) pela população em geral tanto na Farmácia Comunitária como noutros espaços de saúde. Apesar do consumo de MNSRM ser considerado como uma forma de tratamento segura, os profissionais de saúde, sabem bem que os MNSRM apesar de na sua maioria apresentarem um perfil conhecido, não podem ser considerados como substâncias inócuas e plenamente seguras. O consumo de MNSRM, deve ser sempre orientado pelo profissional de saúde, não por puro academismo, mas por situações concretas e objectivas dos riscos que o envolvem com vista ao equilíbrio do estado. No presente estudo foi feita uma análise da correlação do uso de MNSRM com a faixa etária, género, frequência de utilização, factor económico, grau de cooperação do médico, motivos que levam os utentes a procurar os espaços de saúde e afins, bem como, a necessidade de auxílio do profissional de saúde e a necessidade de conhecimento da dualidade de eficácia / segurança dos MNSRM.
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Cada vez mais o dia a dia do indivíduo é um stress constante, não tendo normalmente tempo para realizar de forma adequada e correcta os seus hábitos diários. Por vezes, essa falta de rotina diária, nomeadamente nas mudanças horárias constantes para efectuar as refeições, a fraca qualidade de alimentos que ingere, a escassez de líquidos, bem como a diminuta reserva de tempo para realizar as suas necessidades fisiológicas, leva a que perturbações digestivas se desenvolvam e ocorram. No surgimento de tais perturbações, maioritariamente, o indivíduo afectado desloca-se a uma farmácia com o objectivo de lhe resolver o problema em questão. Cabe assim, ao farmacêutico avaliar e indicar qual será a melhor opção para os sinais e sintomas que cada utente poderá apresentar. Desta forma, o farmacêutico irá seguir os vários passos que um correcto atendimento perante o utente deverá conter, colocando diversas questões a este com o intuito de averiguar e assegurar qual a patologia que poderá estar iminente, bem como certificar-se que a indicação farmacêutica e a respectiva dispensa, será a mais correcta para tal situação. As várias etapas em que o farmacêutico se rege, encontram-se normalmente em protocolos de intervenção farmacêutica, indicando todos os aspectos a ter em conta em cada patologia, as medidas não farmacológicas e farmacológicas e os aspectos aquando de referenciação ao médico. Direccionado através de todos estes tópicos, o farmacêutico irá realizar a indicação terapêutica mais adequada a cada situação, melhorando o estado patológico do utente. Pretende-se com esta revisão bibliográfica demonstrar como o farmacêutico deverá actuar perante o utente, proporcionar um maior conhecimento e entendimento de algumas perturbações digestivas, de forma a que a informação prestada ao doente seja a mais correcta, e demonstrar ao farmacêutico quais as opções terapêuticas de não prescrição médica disponíveis na sua farmácia, de modo a encontrar e indicar a melhor solução para cada situação específica.
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No âmbito do Mestrado em Gestão da Prevenção de Riscos Laborais, procede-se a uma investigação com vista à identificação dos Fatores de Riscos Psicossociais nos trabalhadores dos Serviços Administrativos e de Emergência das Delegações Centro e Sul do Instituto Nacional de Emergência Médica - INEM. Pretende-se colmatar essa lacuna visto que o INEM, até então, nunca efetuou nenhuma avaliação dos Fatores de Riscos Psicossociais, sendo que as investigações realizadas no instituto são relativas ao stresse ocupacional. A pesquisa exploratória e descritiva, com enfoque simultaneamente quantitativo e qualitativo, concretiza-se mediante a realização de entrevistas semiestruturadas às chefias de cada delegação e aplicação do questionário F-Psico versão 3.0 (Escala de Valoración de los riesgos psicosociales do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo – INSHT) aos trabalhadores dos serviços do Centro e do Sul do INEM. Participaram do estudo 185 trabalhadores, sendo 10% pertencentes à Delegação Centro e 14% pertencentes à Delegação Sul. Com os resultados obtidos pretende-se propor medidas preventivas, com vista a contribuir para a eliminação ou redução dos Riscos Psicossociais identificados. / Regarding the Masters Degree in Prevention of Labor Risk Management, an investigation aimed to identify the Psychosocial Risk Factors in the emergency and administrative workers in the Central and Southern Delegations of the National Institute of Medical Emergency. Aimed fill the gap because the National Institute of Medical Emergency, till then, never made any assessment of Psychosocial Risk Factors, and the investigations performed in the institute are related to occupational stress. The research which is simultaneously quantitative and qualitative, descriptive and exploratory will be will held bearing in mind the semi-structured interviews to the employers of each delegation and application of the Psychosocial Risk Factors identification questionnaire F-Psico 3.0 to the services workers of the central and southern delegations of de National Institute of Medical Emergency. The study included 185 workers, with 10% belonging to the Central Delegation and 14% belonging to the Southern Delegation. With the results we will propose preventive or corrective measures to eliminate or reduce the Psychosocial Risks identified.
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Tomando los estudios sobre la economía de las drogas ilícitas como referente metodológico, el artículo discute preliminarmente la noción de “tráfico” en relación a cuatro aspectos del cruce de fronteras entre la antropología y el arte contemporáneo. 1. Transportar o movilizar bienes –en este caso, simbólicos, esto es básicamente ideas, categorías y conceptos pero también estrategias de apropiación y recontextualización pertinentes tanto a la etnografía como al arte contemporáneo. 2. Describir el carácter “contaminante” que tales bienes eventualmente adquieren cuando circulan en diferentes contextos (académico, gestión cultural, artes visuales), provocando por ello estrategias defensivas entre unos y otros. 3. Dar cuenta del carácter conflictivo de las micro-prácticas que se ponen a prueba durante el diálogo entre distintos saberes sancionados académicamente como campos o disciplinas. 4. Discutir los códigos de la ilegalidad que acompañan a la calidad de “traficante” y el capital simbólico que se deriva de ello.
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En general, la teoría social y la antropología se han ocupado poco de niñas y niños. Esta última, en especial, cuando lo ha hecho, ha sido por medio de conceptos sobre la niñez ligados a cierta noción de “socialización”. Esto ha producido tres tipos de efectos: por una parte, se ha asumido que ‘socialización’ se debería entender como un proceso que va de lo ‘individual’ a lo social, como una interiorización de la exterioridad. Que niños y niñas son cuerpos vacíos que deberían ser ‘llenados’ de conocimientos sociales y culturales. En segundo lugar, se ha señalado que la socialización es un producto y no un proceso y en tercer lugar, se ha invisibilizado a niños y niñas como sujetos actuantes, es decir, como actores sociales. Estas ideas han sido cuestionadas en las últimas décadas y de a poco empiezan a surgir nuevas perspectivas para entender las dimensiones socioculturales de la vida de niños y niñas. La siguiente propuesta surge de la inquietud por entender el papel jugado por los niños en los procesos contemporáneos y en particular, sobre su lugar en la construcción de un conocimiento que busca interpretar los hechos y fenómenos sociales. En este marco, por una parte, se buscará llevar a cabo, a partir de la revisión de algunos principios de la teoría feminista, una corta reflexión alrededor de la posición de los niños en la construcción del conocimiento científico y por otro lado, se presentará una suerte de conjunto de lineamientos de una propuesta en la que se vislumbren elementos para la construcción de los principios de un análisis que incorpore a la infancia en dos niveles: como una categoría de pensamiento y a los niños, como sujetos de prácticas y procesos de subjetividad.