1000 resultados para Aedes, crescimento


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So discutidas as transformaes sociais e econmicas que incidem sobre a vida dos idosos decorrentes do aumento da populao de 60 anos ou mais, no Brasil. O processo migratrio e a intensa urbanizao (em 1940 a populao rural era de 68,8% e em 1980 de 32,4%) afetaram particularmente a populao idosa dos grandes centros, ou daqueles que envelheceram nestas cidades. Esta nova organizao social acentuou os problemas de solido e pobreza dos idosos. Alm desta perda de status social que exclui sua participao na sociedade moderna, o idoso teve tambm reduzido o suporte emocional no interior de sua famlia. Entre os fatores que concorrem para tal, destacam-se a mudana do padro do modelo familiar, de extensa para nuclear, a maior mobilidade e o aumento do nmero de separaes e divrcios. O maior perodo de vida da mulher e suas conseqncias (reduo de renda, aumento do nmero de vivas e maior freqncia de longos perodos de doenas crnicas), como tambm a mudana do papel social da mulher no mundo contemporneo, fazem parte de uma discusso especfica relativa mulher e velhice. A questo do trabalho, da aposentadoria e do custo social (coeficiente de dependncia) outro aspecto abordado.

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Compara-se o crescimento do peso-idade e da altura-idade de 7.990 crianas de 0-11 anos, aleatoriamente selecionadas e medidas em 1981-1982 no Estado da Paraba (nordeste do Brasil), com o de estudo global realizado no nordeste em 1974-1975, com as curvas de crescimento das referncias nacional e internacional. Os resultados colocam em evidncia um dficit de crescimento muito acentuado, sobretudo com relao referncia internacional. A 11 anos ntidas diferenas se manifestam: 8 ou 9 quilos para o peso, segundo o sexo, e em torno de 11 cm para a altura. Os dficits de crescimento observados poderiam ser atribudos grande seca de 1978-1983, em particular o dficit de crescimento do peso em funo da idade. No entanto, o dficit de crescimento da altura em funo da idade mostra a existncia de alteraes mais profundas e mais insidiosas, ao longo do crescimento, manifestando-se por m nutrio crnica, atribuda sobretudo a fatores de ordem estrutural socioeconmica. Constata-se, portanto, no decorrer da ltima dcada, que eles tm sido cada vez mais deteriorados, como testemunham as alteraes do modelo de crescimento - ele mesmo exprimindo o agravamento da situao nutricional da regio.

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The biting activity of a population of Aedes scapularis (Rondani), Haemagogus capricornii Lutz and Hg. leucocelaenus (Dyar and Shannon) in Southern Brazil was studied between March 1980 and April 1983. Data were obtained with 25-hour human bait catches in three areas with patchy residual forests, named "Jacar-Pepira", "Lupo" Farm, and "Sta. Helena" Farm, in the highland region of S. Paulo State (Brazil). Data obtained on Ae. scapularis were compared with those formerly gathered in the "Ribeira'' Valley lowlands, and were similar, except in the "Lupo" Farm study area, where a precrepuscular peak was observed, not recorded at the "Jacar-Pepira" site or in the "Ribeira" Valley. In all the areas this mosquito showed diurnal and nocturnal activity, but was most active during the evening crepuscular period. These observations support the hypothesis about the successful adaptation of Ae. scapularis to man-made environments and have epidemiological implications that arise from it. As for Haemagogus, results obtained on the "Lupo" and "Sta. Helena" regions agree with previous data obtained in several other regions and show its diurnal activity. The proximity of "Lupo" Farm, where Hg. capricornii and Hg. leucocelaenus showed considerable activity, to "Araraquara" city where Aedes aegypti was recently found, raises some epidemiological considerations about the possibility of urban yellow fever resurgence.

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Com o objetivo de conhecer o perfil de crescimento de beneficirios de um programa de suplementao alimentar, estudou-se 1511 crianas de 6 a 72 meses de idade, de cinco municpios da Grande So Paulo, Brasil que freqentaram o Programa de Nutrio em Sade (PNS), pelo perodo de um ano. Foram utilizados indicadores peso e altura para a idade, expressos em valores de percents correspondentes ao padro antropomtrico de referncia NCHS. Esse perfil foi traado no momento da matrcula e aps um ano de programa, segundo grupos etrios, momento em que o perfil encontrado estava desviado para a esquerda, tanto para as distribuies de peso como de altura, concentrando maior freqncia de crianas nos primeiros decis e escassez no ltimos, caracterizando uma populao desnutrida. O perfil correspondente aos dois indicadores, aps um ano de programa, evidenciou melhora do estado nutricional, uma vez que houve acentuada diminuio da freqncia das crianas no primeiro decil (P10) em todas as faixas etrias, tanto para peso como para altura, destacando-se a faixa de 12 a 24 meses, cuja freqncia no primeiro decil de altura passou de 49%, na matrcula, para 18%, aps 12 meses de suplementao alimentar.

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Apresentam-se novos dados sobre a identificao do sangue ingerido por culicdeos ingurgitados e coletados em quatro localidades do Vale do Ribeira, Estado de So Paulo (Brasil), no perodo de fevereiro a novembro de 1986, e que j tinham sido sede de observaes anteriores. So fornecidos dados sobre a distribuio de algumas espcies relacionadas ao tipo de ambiente. Focalizam-se Ae. scapularis e representantes de Culex (Melanoconion), principalmente Cx. ribeirensis e Cx. sacchettae. Foi possvel a identificao de 651 repastos sangneos. Confirmou-se a preferncia de Ae. scapularis por mamferos de grande porte representados por bovinos, eqinos e o prprio homem, tendo reagido a todos os anti-soros testados, com exceo do correspondente a animais de sangue frio representados por anfbio. Cx. ribeirensis revelou resultados que sugerem possvel preferncia por mamferos. As duas espcies supracitadas mostram tendncia ntida para adaptao ao ambiente modificado pelo homem e capacidade de evoluo de seus hbitos de possvel domiciliao. Quanto aos outros culicdeos, as coletas de An. bellator, An. cruzii e Cq. chrysonotum limitaram-se isca humana que a segunda dessas espcies rendeu 31,6% do total de fmeas capturadas.

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Discutem-se as condies para emergncia e desenvolvimento de programas de sade infantil. Discorre-se sobre o conceito da criana, sade e servios de sade prevalente em determinados perodos histricos, assim como suas relaes com interesses poltico-econmicos dominantes nessas conjunturas, considerando-se os aspectos sociais do conhecimento.

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The transmission cycle of western equine encephalitis (WEE) virus in South America is unknown. A WEE virus strain was isolated from Aedes albifasciatus in Argentina during the WEE epizootic of 1982-83. Also, Culex pipiens from Argentina was reported to be able to transmit WEE virus experimentally, but other results indicate that Cx. pipiens from the USA is refractory to this virus. We determined the susceptibility of Argentina strains of Ae. albifasciatus and Culex pipiens complex mosquites to infection by WEE virus by the oral route. Adult females were fed on chicks infected with a WEE virus strain isolated in Cordoba Province, Argentina, or were fed on a blood/virus suspension. Each mosquito ingested between 10(1.6) to 10(6.4) vero cell plaque-forming units of virus. Each of 28 Ae. albifasciatus was positive for virus from the fourth day postfeeding, and there was evidence for virus replication. In contrast, 0/44 Cx. p. quinquefasciatus and only 1/15 Cx. p. pipiens was positive. Aedes albifasciatus is susceptible to infection by WEE virus and should be considered a potential vector of this virus in Argentina. Both subspecies of Cx. pipiens are refractory to peroral infection by WEE virus and probably do not play a role in the WEE virus cycle in Argentina.

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The susceptibility of field collected Aedes aegypti larvae was evaluated in terms of median lethal time (LT50) and final mortality, when treated with temephos, Bacillus thuringiensis var israelensis as well as mixtures of these two agents. Third instar larvae were shown to be more susceptible than early and late fourth instar ones to the entomopathogen. Survival of some individuals when exposed to temephos suggest possible resistance. Temporal synergism in early fourth instar larvae was detected when they were exposed to mixtures of Bti-temephos. The possibility of this integrated treatment is commented on.

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O Programa de Controle de Vetores de Febre Amarela e Dengue, desenvolvido pela Superintendncia de Controle de Endemias do Estado de So Paulo, Brasil, prev a realizao de pesquisa para avaliao da densidade larvria de Aedes aegypti e Aedes albopictus em edificaes de municpios com infestao domiciliar. Descreve-se o plano amostral que vem sendo aplicado, desde outubro de 1987, nos municpios da Regio de Presidente Prudente. Para acompanhamento da densidade est sendo utilizado o ndice de Breteau. So sorteados, nos municpios infestados, mensalmente e de forma independente, amostras de edificaes para a obteno das estimativas do ndice. O plano amostral prev a seleo de conglomerados em 2 estgios: quadras e edificaes. O tamanho da amostra foi definido estimando-se o coeficiente da correlao intraconglomerado e varincia relativa por elemento atravs de pesquisas realizadas anteriormente em municpios do Servio Regional de So Jos do Rio Preto. O plano prope que os valores relativos ao tamanho da amostra sejam atualizados periodicamente em funo dos valores obtidos para o estimador do ndice de Breteau e sua varincia, em meses anteriores.

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As culturas celulares devem ser continuamente monitoradas quanto presena de micoplasmas, pois, embora s vezes eles passem despercebidos, podem causar alteraes cromossmicas, interferir na replicao viral, na produo de anticorpos e interferon. A Organizao Internacional em Micoplasmologia (IOM) recomenda o isolamento e a identificao de micoplasmas, visando detectar as provveis origens da infeco e melhorar a qualidade das culturas. Assim, foram analisadas pela inibio de crescimento, 37 amostras pertencentes a 27 linhagens celulares contaminadas por micoplasmas. Em nenhuma amostra foi observada a ocorrncia de duas espcies. Foram identificados 18 (48,65%) Mycoplasma arginini, 15 (40,55%) Acholeplasma laidlawii, dois (5,40%) Mycoplasma orale, sendo que duas amostras (5,40%) no foram identificadas. Considerando as espcies caracterizadas na pesquisa, os autores sugerem: a) a adoo do teste de isolamento de micoplasmas em carter de rotina; b) o aprimoramento das tcnicas de assepsia e desinfeco; c) a eliminao da pipetagem bucal; d) a utilizao de soros e de outros componentes de meios de cultura de qualidade certificada; e) o questionamento da presena de micoplasmas quando linhagens celulares so permutadas pelas instituies; f) a avaliao cautelosa de resultados obtidos quando se utilizam culturas infectadas por esse microrganismo.

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Objetivou-se determinar o nvel de disseminao de Ae. albopictus na regio do Vale do Paraba, Estado de So Paulo, Brasil. Foram realizadas coletas de larvas e pupas em seis locais distintos, segundo transecto com 10 km de extenso. O alvo principal foi oco de rvores, tendo sido tambm includos artefatos antrpicos. As espcies Ae. terrens e Ae. albopictus foram as nicas do gnero Aedes presentes e, algumas vezes, coexistiram no mesmo microhabitat natural. A segregao de sete espcies da comunidade de oco variou de acordo com os macro e microhabitats examinados. Assim, a distribuio de Ae. albopictus envolveu as zonas rural, rural-urbana e urbana, porm a segunda rea foi a mais preferida. Como fator favorvel infestao de Ae. albopictus na regio, destacou-se a vacncia de nichos ecolgicos naturais resultante da influncia antrpica. As chuvas foram relevantes no "input" de larvas e pupas e os ocos, com volumes superiores a 600 ml, foram os mais produtivos. A abundncia desses dois estdios ocorreu nas estaes vero-outono, sendo o pico mximo alcanado nos meses de maro-abril. Essa sazonalidade foi comum em bambu experimental e recipientes artificiais. Os dados de temperatura mdia sugeriram a faixa de 23 a 17°C como o perodo mais favorvel ao desenvolvimento larvrio. Face a isso, a cepa de Ae. albopictus estudada parece ser oriunda da sia tropical e, portanto, se reveste de elevada importncia epidemiolgica pela possibilidade dessa espcie vir a exercer, alm do dengue, papel vetorial para a febre amarela no Brasil.