865 resultados para 2201 Acústica
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Dendritic cells (DCs)-based vaccine was demonstrated to increase HIV specific cellular immune response; however, in some HIV-infected patients, the response to the vaccine resulted to be not effective. In order to understand if the outcome of the vaccination may be influenced by the host`s genome and natural immunity, we studied the innate immune genome of HIV-infected patients previously vaccinated with DCs. We identified 15 SNPs potentially associated with the response to the immuno-treatment and two SNPs significantly associated with the modulation of the response to the DC vaccine: MBL2 rs10824792 and NOS1 rs693534. These two SNPs were also studied in different ethnic groups (Brazilians, African and Caucasian) of HIV-infected, exposed uninfected and unexposed uninfected subjects. The HIV positive Caucasian patients were also characterized by different disease progressions. Our findings suggest that, independently and/or in addition to other variables. the host`s genome could significantly contribute to the modulation of the response to the DC vaccine. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Previous chapters have presented the latest findings in neuroscience research, and have pointed to potential treatment and prevention strategies. However, there are many ethical implications of the research itself, as well as the treatment and prevention strategies, that must be considered. The rapid pace of change in the field of neuroscience brings with it a host of new ethical issues, which need to be addressed. This chapter considers the important ethical and human rights issues that are raised by neuroscience research on psychoactive substance dependence.
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The mortality and morbidity caused by alcohol, tobacco and illicit drug misuse represents a significant public health burden (Ezzati et al., 2002). A key part of the public health response is the collection of epidemiological and social science data to define at-risk populations to identify opportunities for intervention and to evaluate the effectiveness of policies in preventing or treating drug misuse and drug-related harm. The systematic use of epidemiological and social science research methods to study illicit drug use is barely 40 years old in the United States and United Kingdom, which have pioneered this approach. Because of the sensitive nature of epidemiological research on illicit drug use a unique set of ethical challenges need to be explicitly addressed by the field. Although ethics guidelines have been proposed (Council for International Organizations of Medical Sciences, 1991), scholarship on the ethics of epidemiology is scant, and consensus on core values not yet achieved (Coughlin, 2000).
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The adoption of the incorporated form of ownership in preference to partnership is linked to the shift to a more modem organizational archetype in professional firms. Yet existing empirical research offers insufficient insight into the organizational processes of this transformation in different professional arenas. Where ownership and control become separated, there is a clearer theoretical explanation of the implications for the way the firm is run. Where ownership and control remain inside, the firm, however, the consequences are not so clear and have not been well explored. Using survey and interview materials derived from a study of architecture practices, we examine the processes by which differences based on ownership emerge. Then, by drawing on Weberian theories, where they are concerned with professionalization as a project with material and social rewards, we specify more clearly the context for change in professional firms' archetypes. This, we conclude, provides a stronger basis for understanding the change trajectories of firms within professions and comparative organizational analysis between professions.
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Contributors to the debate surrounding the ethics of germ line gene manipulation have by and large concentrated their efforts on discussions of the potential risks that are associated with the use of this technology. Many international advisory committees have ruled out the acceptability of germ line gene manipulation at least for the time being. The purpose of this work is to generate much needed discussion on the many other ethical issues concerning the implementation of not only germ line gene manipulation but also other related biotechnologies. In this paper I systematically investigate and analyse the most salient issues put forward by proponents and opponents alike. I argue that if germ line manipulation proves to be a safe and effective procedure, then the principle of beneficence imposes on the medical profession a moral duty to pursue the technology.
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Review of Clearing the Smoke: Assessing the Science Base for Tobacco Harm Reductionbby K. STRATTON, P. SHEATHE, R. WALLACE & S. BANDURANT Washington DC, National Academy Press, 2001, xix + 636 pp, US$49.95, ISBN 0309 07282 4 (hbk)
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Obstrução nasal ao deitar é uma experiência comumente relatada na clínica diária otorrinolaringológica. Das explicações postuladas destacam-se as alterações das pressões venosas que afetam o conteúdo sangüíneo da mucosa nasal, quer por compressão da veia do pescoço, quer por diferenças hidrostáticas. A rinometria acústica é uma técnica não-invasiva de aferição objetiva da permeabilidade nasal. A reflexão de ondas sonoras é analisada para gerar um gráfico de áreas intranasais. OBJETIVO: Os objetivos deste estudo foram aferir por meio da rinometria acústica o efeito da alteração de postura sobre a permeabilidade nasal entre as posições sentada e deitada. FORMA DE ESTUDO: clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Dez voluntários normais com idades entre 19 e 30 anos e 10 riníticos com idades entre 18 e 27 anos foram selecionados. A percepção de respiração nasal foi testada por meio de uma escala analógica visual e a área e volume nasal por meio de rinometria acústica nas posições sentado e 15 minutos após deitar. RESULTADO: Ambos os grupos mostraram a ocorrência significativa de obstrução nasal tanto na análise da percepção como também na área e no volume nasal. Nos participantes com história de rinite, a percepção de obstrução nasal foi significativamente maior do que no grupo de normais em todas as posições estudadas. CONCLUSÃO: Concluímos que a alteração de postura da posição sentada para a deitada piora a área e o volume nasal tanto em indivíduos normais como em indivíduos com história de rinite. Contudo indivíduos com história clínica de rinite são mais sensíveis à percepção de obstrução nasal induzida pelo decúbito dorsal.
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O transtorno fonológico é uma alteração de manifestação primária de causa indefinida que torna a fala ininteligível. A análise de parâmetros vocais torna-se importante no processo do diagnóstico deste transtorno, pois distúrbios de voz poderiam interferir na produção dos sons da fala. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar as características vocais relacionadas à intensidade e freqüência fundamental - F0 - e seus índices de perturbação - jitter e shimmer - em crianças com transtorno fonológico. FORMA DE ESTUDO: clínico prospectivo com coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Foram sujeitos 40 crianças distribuídas em dois grupos: 20 com transtorno fonológico e 20 sem alteração de fala e linguagem. Foram aplicadas provas de fonologia do Teste de Linguagem Infantil ABFW e de fala espontânea. Utilizou-se o Computer Speech Lab, para gravação e análise acústica das vogais /a/, /e/, /i/, por meio dos parâmetros vocais: freqüência fundamental, intensidade, jitter e shimmer. RESULTADOS: F0 - vogal /e/ é menor, em média, para o Grupo com Transtorno Fonológico (126Hz) e 237Hz no Grupo Controle. Para o shimmer e jitter não há evidência de que as médias do Grupo com Transtorno Fonológico sejam diferentes das do Grupo Controle (p= 0,191, p=0,865 respectivamente). Quanto à intensidade, há evidência de que a média diferencia os dois grupos (p= 0,002). CONCLUSÃO: A freqüência da vogal /e/ é menor no Grupo com Transtorno Fonológico. Existe diferença entre grupos para as médias da intensidade das vogais /a/, /e/ e /i/, sendo estas menores no Grupo com Transtorno Fonológico. Não foram encontradas diferenças entre grupos para as médias do jitter e do shimmer.
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O Volume Equivalente do Meato Acústico Externo está na faixa de 0,3ml a 1,0ml em crianças e 0,65ml a 1,75ml em adultos. Em indivíduos com Otite Média Crônica estes valores podem sofrer alterações, de acordo com as condições da doença. OBJETIVO: Estudar o volume equivalente de 52 orelhas de pacientes com Otite Média Crônica com e sem infecção ativa. FORMA DE ESTUDO: clínico prospectivo com coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: O volume equivalente da orelha foi obtido em 52 orelhas com Otite Média Crônica, com e sem infecção ativa, e num grupo controle de mesma idade e sexo do grupo estudo. O grupo estudo com infecção foi avaliado antes e após tratamento clínico. RESULTADOS: A média do volume equivalente para os grupos estudos sem e com infecção e para o grupo controle foi, respectivamente, 2,86ml; 1,42ml e 0,80ml. A média do volume equivalente para o grupo estudo com infecção antes e após tratamento clínico foi, respectivamente, 1,42ml e 1,82ml. CONCLUSÕES: 1. O Volume Equivalente médio da Orelha é maior em pacientes com Otite Média Crônica. 2. Não foi observada variação no Volume Equivalente antes e após o tratamento clínico.
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As latências das Emissões Otoacústicas por Produto de Distorção são definidas como o intervalo de tempo que a onda parte de seu estímulo inicial e retorna para o meato acústico externo. OBJETIVO: O objetivo desta pesquisa foi verificar a latência das emissões otoacústicas por Produto de Distorção em adultos sem alterações auditivas, analisando a influência do gênero, orelha e freqüências. FORMA DE ESTUDO: clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram usados as unidades de medida milissegundos e número de ondas. Foi um estudo experimental, realizado na cidade de São Paulo em 2003, com casuística de 38 adultos, sendo 18 homens e 20 mulheres normo-ouvintes. Não foi observada diferença entre orelhas, gênero e unidades de medida em relação à latência em milissegundos e número de ondas. Comparando as medidas milissegundos e número de ondas, foi observada uma alta correlação entre as duas formas de medida das latências. Foi concluído que a latência das Emissões Otoacústicas por Produto de Distorção diminui conforme se aumenta a freqüência em milissegundos e o contrário ocorre em número de ondas. Não foram observadas diferenças nas medidas de latência de Emissões Otoacústicas por Produto de Distorção entre gêneros, orelhas e unidades de medida.