959 resultados para -1(25.7786,Unknown)
Resumo:
O presente trabalho ocupa-se do estudo do Complexo Xisto-Grauváquico ante-ordovícico (Grupo das Beiras) na região do Caramulo-Buçaco (centro de Portugal). Em termos geológicos, a área estudada pertence à Zona Centro Ibérica e encontra-se limitada a N pelo granito do Caramulo, a S pela bacia meso-cenozóica de Arganil, a W pelo sinclinal paleozóico do Buçaco e pela bacia meso-cenozóica ocidental portuguesa e a E pelo sinclinal paleozóico de Arganil e pelo plutonito granítico de Tábua-Santa Comba Dão; no seio da área estudada encontra-se a bacia meso-cenozóica de Mortágua. Com base nas características litológicas e estruturais distinguem-se no Complexo Xisto Grauváquico 4 grandes conjuntos litológicos concordantes entre si, designados de Unidades I, II, III e IV, que se desenvolvem da base para o topo de N para S. A Unidade I situa-se a N da região. O seu limite inferior é desconhecido, e o superior posiciona-se no último conjunto arenoso com potência decamétrica. É constituída por xistos cinzentos e negros com intercalações de arenitos de espessura não superior a 100 metros e de extensão lateral quilométrica. Apresenta uma espessura mínima de 1000 m. A Unidade II apresenta consideravelmente menor proporção de material arenoso intercalado entre os pelitos comparativamente à unidade inferior. É caracterizada por apresentar um predomínio de material silto-argiloso e escassos níveis arenosos com potência não superior à dezena de metros e escassa continuidade lateral. Cartograficamente esta unidade constitui uma franja alargada de orientação próxima a E-W. Apresenta uma espessura aproximada de 1500 m. A Unidade III é caracterizada pela presença de conjuntos arenosos com extensão lateral quilométrica e espessura de várias dezenas de metros, separados por material silto-argiloso. Os limites inferior e superior estão situados respectivamente abaixo e acima dos principais conjuntos arenosos. Esta unidade apresenta uma espessura máxima estimada na ordem dos 2000 m. A Unidade IV, que é a unidade superior, apresenta um predomínio pelítico, com escassas intercalações de conjuntos arenosos. O seu limite inferior encontra-se no topo do último conjunto arenoso da Unidade III. Apresenta uma espessura mínima de 500 m. As características sedimentológicas das 4 unidades indicam uma sedimentação num ambiente de plataforma externa siliciclástica aberta, com a construção de barras e por vezes sujeita à acção de tempestades, com sucessivos períodos de superficialização e profundização numa bacia de sedimentação bastante subsidente. Em termos estruturais, para além duma deformação pré-ordovícica, que é comprovada pelo forte mergulho e dispersão da orientação dos eixos da 1ª fase varisca e da lineação de intersecção L1, a área estudada foi principalmente afectada pela Orogenia Varisca. A 1ª fase de deformação varisca (F1) gerou dobras com superfícies axiais e xistosidade associada (S1) de direcção WNW-ESE, e forte pendor para NNE. Estas dobras D1 apresentam comprimentos de onda que nunca chegam a ser quilométricos, desenvolvendo-se um grande flanco inverso denunciando a presença de uma antiforma para NNE e uma sinforma para SSW. A 2ª fase de deformação varisca (F2) actuou na parte nordeste da área estudada e é caracterizada por ter gerado dobras de comprimento de onda quilométrico, com planos axiais e xistosidade associada S2 de direcção NW-SE, subverticais ou a pender fortemente para NE. Embora com alguma dispersão, as lineações de intersecção L2 e os eixos das dobras D2 apresentam maioritariamente forte pendor para E. A direcção e tipos de estruturas da F2 sugerem uma correlação com a terceira fase definida em vários pontos da Zona Centro Ibérica e estreitamente relacionada com as intrusões graníticas. Do ponto de vista petrológico, distinguem-se várias rochas sedimentares (pelitos e arenitos) todas elas sujeitas a metamorfismo que não ultrapassa a fácies dos xistos verdes. Dentro das rochas sedimentares mais grosseiras, há a destacar a presença de arenitos vulcânicos cuja composição denuncia, não muito afastados da bacia sedimentar, a presença de aparelhos vulcânicos que estariam em actividade durante a sedimentação. Foram analisadas isotopicamente 27 amostras de metapelitos colhidas em 5 locais diferentes de forma a abranger quase toda a área estudada. Os dados isotópicos de quatro destes locais de amostragem forneceram isócronas Rb-Sr, em rocha total, com valores da ordem dos 400-440 Ma. O granito do Caramulo, datado pela isócrona Rb-Sr em amostras de rocha total, forneceu uma idade de 326±12Ma. As idades modelo Sm-Nd (manto empobrecido) de 5 amostras de metapelitos estão compreendidas entre 1.35 e 1.25 Ga. Este período de tempo pode ser considerado como correspondendo à época de diferenciação mantélica da crusta que deu lugar à maioria das áreas fonte dos metapelitos.
Resumo:
Scale 1:50,000.
Resumo:
Vascular endothelial growth factor (VEGF) signaling is tightly regulated by specific VEGF receptors (VEGF-R). Recently, we identified heterodimerisation between VEGFR-1 and VEGFR-2 (VEGFR1–2) to regulate VEGFR-2 function. However, both the mechanism of action and the relationship with VEGFR-1 homodimers remain unknown. The current study shows that activation of VEGFR1–2, but not VEGFR-1 homodimers, inhibits VEGFR-2 receptor phosphorylation under VEGF stimulation in human endothelial cells. Furthermore, inhibition of phosphatidylinositol 3-kinase (PI3K) increases VEGFR-2 phosphorylation under VEGF stimulation. More importantly, inhibition of PI3K pathway abolishes the VEGFR1–2 mediated inhibition of VEGFR-2 phosphorylation. We further demonstrate that inhibition of PI3K pathway promotes capillary tube formation. Finally, the inhibition of PI3K abrogates the inhibition of in vitro angiogenesis mediated by VEGFR1–2 heterodimers. These findings demonstrate that VEGFR1–2 heterodimers and not VEGFR-1 homodimers inhibit VEGF-VEGFR-2 signaling by suppressing VEGFR-2 phosphorylation via PI3K pathway.
Resumo:
Las teorías administrativas se han basado, casi sin excepción, en los fundamentos y los modelos de la ciencia clásica (particularmente, en los modelos de la física newtoniana). Sin embargo, las organizaciones actualmente se enfrentan a un mundo globalizado, plagado de información (y no necesariamente conocimiento), hiperconectado, dinámico y cargado de incertidumbre, por lo que muchas de las teorías pueden mostrar limitaciones para las organizaciones. Y quizá no por la estructura, la lógica o el alcance de las mismas, sino por la falta de criterios que justifiquen su aplicación. En muchos casos, las organizaciones siguen utilizando la intuición, las suposiciones y las verdades a medias en la toma de decisiones. Este panorama pone de manifiesto dos hechos: de un lado, la necesidad de buscar un método que permita comprender las situaciones de cada organización para apoyar la toma de decisiones. De otro lado, la necesidad de potenciar la intuición con modelos y técnicas no tradicionales (usualmente provenientes o inspiradas por la ingeniería). Este trabajo busca anticipar los pilares de un posible método que permita apoyar la toma de decisiones por medio de la simulación de modelos computacionales, utilizando las posibles interacciones entre: la administración basada en modelos, la ciencia computacional de la organización y la ingeniería emergente.
Resumo:
To evaluate the prevalence and associated risk factors for urinary incontinence, as well as its association with multimorbidity among Brazilian women aged 50 or over. This was a secondary analysis of a cross-sectional population-based study including 622 women 50 years or older, conducted in the city of Campinas-SP-Brazil. The dependent variable was Urinary Incontinence (UI), defined as any complaint of urine loss. The independent variables were sociodemographic data, health-related habits, self-perception of health and functional capacity evaluation. Statistical analysis was carried out using the Chi-square test and Poisson regression. The mean age of the women was 64. UI was prevalent in 52.3% of these women: Mixed UI (26.6%), Urge UI (13.2%) and Stress UI (12.4%). Factors associated with a higher prevalence of UI were hypertension (OR 1.21, CI 1:01-1:47, P = 0.004), osteoarthritis (OR 1.24, CI 1:03-1:50, P = 0.022), physical activity ≥3 days/week (OR 1.21, CI 1:01-1:44, P = 0.039), BMI ≥ 25 at the time of the interview (OR 1.25, CI 1:04-1:49, P = 0.018), negative self-perception of health (OR 1.23, CI 1:06-1:44 P = 0.007) and limitations in daily living activities (PR 1:56 CI 1:16-2:10, P = 0.004). The prevalence of UI was high. Mixed incontinence was the most frequent type of UI. Many associated factors can be prevented or improved. Thus, health policies targeted at these combined factors could reduce their prevalence rate and possibly decrease the prevalence of UI. Neurourol. Urodynam. © 2014 Wiley Periodicals, Inc.
Resumo:
Recent data suggests that cholesteryl ester transfer protein (CETP) activity may interact with acute stress conditions via inflammatory-oxidative response and thrombogenesis. We investigated this assumption in patients with ST-elevation myocardial infarction (STEMI). Consecutive patients with STEMI (n = 116) were enrolled <24-h of symptoms onset and were followed for 180 days. Plasma levels of C-reactive protein (CRP), interleukin-2 (IL-2), tumor necrosis factor (TNFα), 8-isoprostane, nitric oxide (NOx) and CETP activity were measured at enrollment (D1) and at fifth day (D5). Flow-mediated dilation (FMD) was assessed by ultrasound and coronary thrombus burden (CTB) was evaluated by angiography. Neither baseline nor the change of CETP activity from D1 to D5 was associated with CRP, IL-2, TNFα, 8-isoprostane levels or CTB. The rise in NOx from D1 to D5 was inferior [3.5(-1; 10) vs. 5.5(-1; 12); p < 0.001] and FMD was lower [5.9(5.5) vs. 9.6(6.6); p = 0.047] in patients with baseline CETP activity above the median value than in their counterparts. Oxidized HDL was measured by thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) in isolated HDL particles and increased from D1 to D5, and remaining elevated at D30. The change in TBARS content in HDL was associated with CETP activity (r = 0.72; p = 0.014) and FMD (r = -0.61; p = 0.046). High CETP activity at admission was associated with the incidence of sudden death and recurrent MI at 30 days (OR 12.8; 95% CI 1.25-132; p = 0.032) and 180 days (OR 3.3; 95% CI 1.03-10.7; p = 0.044). An enhanced CETP activity during acute phase of STEMI is independently associated with endothelial dysfunction and adverse clinical outcome.
Resumo:
To evaluate the efficacy and safety of intravitreal bevacizumab (IVB) in eyes with neovascular glaucoma (NVG) undergoing Ahmed glaucoma valve (AGV) implantation. This was a multicentre, prospective, randomized clinical trial that enrolled 40 patients with uncontrolled neovascular glaucoma that had undergone panretinal photocoagulation and required glaucoma drainage device implantation. Patients were randomized to receive IVB (1.25 mg) or not during Ahmed valve implant surgery. Injections were administered intra-operatively, and 4 and 8 weeks after surgery. After a mean follow-up of 2.25 ± 0.67 years (range 1.5-3 years), both groups showed a significant decrease in IOP (p < 0.05). There was no difference in IOP between groups except at the 18-month interval, when IOP in IVB group was significantly lower (14.57 ± 1.72 mmHg vs. 18.37 ± 1.06 mmHg - p = 0.0002). There was no difference in survival success rates between groups. At 24 months, there was a trend to patients treated with IVB using less antiglaucoma medications than the control group (p = 0.0648). Complete regression of rubeosis iridis was significantly more frequent in the IVB group (80%) than in the control group (25%) (p = 0.0015). Intravitreal bevacizumab may lead to regression of new vessels both in the iris and in the anterior chamber angle in patients with neovascular glaucoma undergoing Ahmed glaucoma valve implantation. There is a trend to slightly lower IOPs and number of medications with IVB use during AGV implantation for neovascular glaucoma.
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Noncarious cervical lesions (NCCLs) are considered to be of multifactorial origin, normally associated with inadequate brushing. This study assessed the influence in vitro of simulated brushing on NCCL formation. Fifteen human premolars were submitted to brushing in the cementoenamel junction region, using hard-, medium- and soft-bristled brushes associated with a toothpaste of medium abrasiveness under a 200 g load, at a speed of 356 rpm for 100 minutes. The surface topography of the region was analyzed before and after brushing, by means of a laser interferometer, using "cut-off" values of 0.25 and considering roughness values in mm. The initial roughness (mm) results for dentin (D / bristle consistency: 1 - soft, 2 - medium and 3 - hard) were as follows: (D1) 1.25 ± 0.45; (D2) 1.12 ± 0.44; (D3) 1.05 ± 0.41. For enamel (E / bristle consistency: 1 - soft, 2 - medium and 3 - hard), the initial results were: (E1) 1.18 ± 0.35; (E2) 1.32 ± 0.25; (E3) 1.50 ± 0.38. After brushing, the following were the values for dentin: (D1) 2.32 ± 1.99; (D2) 3.30 ± 0.96; (D3) Over 500. For enamel, the values after brushing were: (E1) 1.37 ± 0.31; (E2) 2.15 ± 0.90; (E3) 1.22 ± 0.47. Based on the results of the ANOVA and Tukey statistical analyses (a = .05) it was concluded that soft, medium and hard brushes are not capable of abrading enamel, whereas dentin showed changes in surface roughness by the action of medium- and hard-bristled brushes.
Resumo:
Caffeine induces loss of calcium and influences the normal development of bone. This study investigated the effects of coffee on bone metabolism in rats by biochemical measurement of calcium, bone densitometry and histometry. Male rats, born of female treated daily with coffee and with coffee intake since born, were anesthetized, subjected to extraction of the upper right incisor, and sacrificed 7, 21 and 42 days after surgery. Blood and urine samples were taken, and their maxilla radiographed and processed to obtain 5-µm-thick semi-serial sections stained with hematoxylin and eosin. The volume and bone quality were estimated using an image-analysis software. The results showed significantly greater amount of calcium in the plasma (9.40 ± 1.73 versus 9.80 ± 2.05 mg%) and urine (1.00 ± 0.50 versus 1.25 ± 0.70 mg/24 h) and significantly less amount in bone (90.0 ± 1.94 versus 86.0 ± 2.12 mg/mg bone), reduced bone mineral density (1.05 ± 0.11 versus 0.65 ± 0.15 mmAL), and lower amount of bone (76.19 ± 1.6 versus 53.41 ± 2.1 %) (ANOVA; p≤0.01) in animals treated with coffee sacrificed after 42 days. It may be concluded that coffee/caffeine intake caused serious adverse effects on calcium metabolism in rats, including increased levels of calcium in the urine and plasma, decreased bone mineral density and lower volume of bone, thus delaying the bone repair process.
Resumo:
FUNDAMENTO: A ressuscitação de parada cardíaca pode apresentar disfunção miocárdica determinada pelo tempo da isquemia, e a inibição da enzima conversora de angiotensina (ECA) pode reduzir a disfunção cardíaca durante a reperfusão. OBJETIVO: Investigar os efeitos da angiotensina-I e diferentes períodos de isquemia na recuperação funcional em corações de ratos isolados. MÉTODOS: Os corações isolados de ratos Wistar (n = 45; 250-300 g) foram submetidos a diferentes períodos de isquemia global (20, 25 ou 30 min) e reperfundidos (30 min) com o tampão Krebs-Henseleit, ou com a adição de 400 nmol/L de angiotensina-I, ou com 400 nmol/L de angiotensina-I + 100 µmol/L de captopril durante o período de reperfusão. RESULTADOS: A derivada positiva máxima de pressão (+dP/dt max) e o produto frequência-pressão foram reduzidos nos corações expostos à isquemia de 25 min (~ 73%) e à isquemia de 30 min (~ 80%) vs. isquemia de 20 min. A pressão diastólica final do ventrículo esquerdo (PDFVE) e a pressão de perfusão (PP) foram aumentadas nos corações expostos à isquemia de 25 min (5,5 e 1,08 vezes, respectivamente) e à isquemia de 30 min (6 e 1,10 vezes, respectivamente) vs. isquemia de 20 min. A angiotensina-I ocasionou uma diminuição no +dP/dt max e no produto frequência-pressão (~ 85-94%) em todos os períodos de isquemia e um aumento na PDFVE e na PP (6,9 e 1,25 vezes, respectivamente) apenas na isquemia de 20 min. O captopril foi capaz de reverter parcial ou completamente os efeitos da angiotensina-I na recuperação funcional nas isquemias de 20 e 25 min CONCLUSÃO: Os dados sugerem que a angiotensina-II participa direta ou indiretamente no dano pós-isquêmico e que a capacidade de um inibidor da ECA atenuar esse dano depende do tempo de isquemia.
Resumo:
Atualmente, a insuficiência/deficiência de vitamina D tem sido considerada um problema de saúde pública no mundo todo, em razão de suas implicações no desenvolvimento de diversas doenças, entre elas, o diabetes melito tipo 2 (DMT2), a obesidade e a hipertensão arterial. A deficiência de vitamina D pode predispor à intolerância à glicose, a alterações na secreção de insulina e, assim, ao desenvolvimento do DMT2. Esse possível mecanismo ocorre em razão da presença do receptor de vitamina D em diversas células e tecidos, incluindo células-β do pâncreas, no adipócito e no tecido muscular. Em indivíduos obesos, as alterações do sistema endócrino da vitamina D, caracterizada por elevados níveis de PTH e da 1,25(OH)2D3 são responsáveis pelo feedback negativo da síntese hepática de 25-OHD3 e também pelo maior influxo de cálcio para o meio intracelular, que pode prejudicar a secreção e a sensibilidade à insulina. Na hipertensão, a vitamina D pode atuar via sistema renina-angiotensina e também na função vascular. Há evidências de que a 1,25(OH)2D3 inibe a expressão da renina e bloqueia a proliferação da célula vascular muscular lisa. Entretanto, estudos prospectivos e de intervenção em humanos que comprovem a efetividade da adequação do status da vitamina D sob o aspecto "prevenção e tratamento de doenças endocrinometabólicas" são ainda escassos. Mais pesquisas são necessárias para se garantir o benefício máximo da vitamina D nessas situações.
Resumo:
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre o estado nutricional da vitamina D, a adiposidade e a pressão arterial (PA) em adolescentes. MÉTODOS: Foi realizada avaliação antropométrica, da composição corporal, da ingestão alimentar, de medidas bioquímicas e aferição da PA de 205 adolescentes, com média de idade de 18,2 anos. RESULTADOS: Destes, 12,19% apresentaram PA elevada. O nível sérico médio da 25OHD foi 29,2(0,8) ng/mL, e 62% dos adolescentes apresentaram insuficiência de vitamina D. Não foi encontrada correlação significativa entre a PAS e a PAD com a 25OHD e a 1,25(OH)2D. Houve correlação negativa entre a PAD com os níveis séricos de adiponectina, e tanto a PAS quanto a PAD apresentaram correlação positiva com a circunferência da cintura em ambos os sexos. CONCLUSÃO: Não houve relação entre os níveis séricos de vitamina D e a PA. Porém, a gordura visceral apresenta risco potencial para elevação da PA em adolescentes.