886 resultados para Ácaro - Controle biológico


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The fungus Rhizoctonia solani is a soil borne pathogen that causes damage to various crops. The chemical control, when managed incorrectly, can be harmful to the environment, which makes the study of alternative control important. This study aimed to evaluate the ability of different doses of Liquid swine manure (LSM), with and without the retention of gases, at different soil pH levels, to control R. solani in beet. An inoculum of the fungus R. solani was on rice grains, which had been previously sterilised. The experiments were set up in a greenhouse in a completely randomised block design, arranged in a three-factor 2 x 2 x 5 scheme, comprising of soil pH levels (4.8 and 7.2) x with and without gas retention x LSM dose (0, 5, 10, 15 and 20%), with four replications per treatment. To setup the experiments, 4 kg of soil of each pH level were packed separately into plastic bags. Subsequently, the soil of each bag was infested with 15 g of fungus inoculum/kg of soil, and moistened as necessary. After seven days of infestation of the soil with the pathogen the different doses of LSM were incorporated separately into the bags, the bags designated as the gas retention treatment were closed, while those designated as the gas release treatment were left open. After seven days, part of the soil from each bag was packed separately into 16 cells of 128 cell Styrofoam trays, which were then seeded with two beet seeds per cell. The other part of the soil was placed in 2 litre pots, to conduct the quantification of microbial activity, through the method of CO2 release, 21 days after the experiment was setup. Seedling emergence and damping-off evaluations were performed daily for 21 days consecutively. The data was submitted to analysis of variance, and when significant were submitted to regression analysis or Tukey at 5% probability of error. The experiments were repeated twice. According to the results obtained, there was a suppressive effect of LSM on R. solani. For the variable emergence, the 10% dose of LSM resulted in the largest number of emerging plants in the two soil pH levels studied, whether or not gas was retained. Seedling dampingoff decreased with increasing volumes of LSM incorporated into the soil. The soil with the pH level of 7.2 presented less seedling damping-off than the soil with a pH level of 4.8. The retention of gases provided greater control of R. solani in the higher LSM doses and in soil with a pH level of 7.2. Also noted in this study that there was a significant increase in microbial activity with increasing doses of LSM when applied to soil with pH levels of 4.8 and 7.2. Based on these results, it was concluded that the 10% dose of LSM provided the best control of R. solani without harming seedling emergence.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Fitopatologia, Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia, 2015.

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2009

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Desde o primeiro registro da presença destrutiva de Meloidogyne enterolobii, em 2001, em áreas de goiabeira no Vale do São Francisco (VSF), nos estados da Bahia e de Pernambuco, a ocorrência desse nematoide passou a ter dimensão nacional, sendo relatado em outros 17 estados brasileiros, constituindo-se no principal desafio para a cultura. Práticas de controle do patógeno, como uso de nematicidas, controle biológico, adubações nitrogenadas, plantas não hospedeiras e manejo integrado, têm efeito limitado ou ineficiente (Freitas, 2012). O impacto inicial direto do nematoide na cultura da goiabeira foi estimado em quase US$ 70 milhões em todo o Brasil (Pereira et al., 2009), com redução inicial de até 50% da área plantada no VSF.

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Os produtos obtidos da fermentação de pescados marinhos frescos registrados como fertilizantes orgânicos são ricos em nutrientes, possuem em sua composição quitina e quitosana, podendo-se constituir em um produto alternativo adequado para o controle de fitopatógenos. O objetivo deste trabalho foi estudar o potencial de um hidrolisado de peixe em controlar o oídio em abobrinha, F. oxysporum f. sp. lycopersici raça 3 em tomate e Pythium spp. em pepino. Nesse sentido, um fertilizante orgânico obtido da fermentação de resíduos de pescados marinhos frescos foi pulverizado semanalmente nas plantas de abobrinha, com o auxílio de um compressor de pintura 10 1b/pol2 m a 0%, 0,5%, 1%, 2%, 3%, 4%, 5% e 10% (v/v) para o controle do oídio. Este mesmo fertilizante foi incorporado ao substrato nas concentrações de 0%, 5%, 10%, 20%, 30%, 40%, 50% e 100% (por volume de água necessária para atingir a capacidade de campo), em experimento realizado dentro e fora de casa de vegetação. Outros experimentos realizados avaliaram a eficiência do hidrolisado de peixe no controle do tombamento causado por Pythium spp., em pepino e a murcha-de-fusário causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 3, em tomate. Os experimentos foram realizados em casa de vegetação e o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dez repetições por tratamento. Para o pepino, foi utilizada a técnica de estimular a população original do solo com aveia. Assim, o hidrolisado de peixe foi incorporado ao solo dez dias após a mistura com aveia, em concentrações de 0%, 5%, 10%, 20%, 30%, 40%, 50% e 100% do volume de água, para atingir a capacidade de campo do solo e com incubação aberta e fechada. Após dez dias de incubação, 200 ml da mistura foram adicionados ao colo das plantas de pepino no estádio de 2° folhas verdadeiras. A avaliação foi realizada após cinco dias, determinando-se o número de plântulas tombadas. O hidrolisado de peixe, tanto pulverizado na folhas quanto incorporado no substrato, não controlou o oídio da abobrinha. Por outro lado, pode ser observado o efeito do hidrolisado de peixe no desenvolvimento das plantas e no desenvolvimento de Trichoderma no substrato. A partir da concentração de 30%, não houve tombamento de plantas. Por outro lado, o tombamento foi de 100% para os tratamentos com 0 e 5% do fertilizante. Para o experimento do Fusarium, foram utilizados três isolados da raça 3 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (isolados 145, 146 e 149). Após a infestação, o substrato foi incubado por quinze dias com o hidrolisado de peixe e foi incorporado ao substrato nas seguintes concentrações: 0%, 5%, 10%, 20%, 30%, 40% e 50% volume de água necessária para atingir a capacidade de campo. Uma muda de tomate cultivar Santa Clara suscetível à raça 3 com 30 dias de idade, foi transferida para cada vaso. A severidade da doença foi avaliada após 40 dias, por meio de escala de notas para escurecimento vascular e sintomas externos. De modo geral, todas as doses do hidrolisado de peixe reduziram, significativamente, a severidade da doença.