Híbridos de Psidium: compatibilidade de cruzamentos e aspectos genéticos para controle de Meloidogyne enterolobii.


Autoria(s): SANTOS, C. A. F.; COSTA, S. R. da; SOUZA, R. R. C. de; FLORI, J. E.; CASTRO, J. M. da C. e
Contribuinte(s)

CARLOS ANTONIO FERNANDES SANTOS, CPATSA; SONIANE RODRIGUES DA COSTA, Doutoranda daUniversidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, BA; REJANILDO ROBSON CÂNDIDO DE SOUZA, Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, BA; JOSE EGIDIO FLORI, CPATSA; JOSE MAURO DA CUNHA E CASTRO, CPATSA.

Data(s)

15/06/2016

15/06/2016

2016

14/06/2016

Resumo

Desde o primeiro registro da presença destrutiva de Meloidogyne enterolobii, em 2001, em áreas de goiabeira no Vale do São Francisco (VSF), nos estados da Bahia e de Pernambuco, a ocorrência desse nematoide passou a ter dimensão nacional, sendo relatado em outros 17 estados brasileiros, constituindo-se no principal desafio para a cultura. Práticas de controle do patógeno, como uso de nematicidas, controle biológico, adubações nitrogenadas, plantas não hospedeiras e manejo integrado, têm efeito limitado ou ineficiente (Freitas, 2012). O impacto inicial direto do nematoide na cultura da goiabeira foi estimado em quase US$ 70 milhões em todo o Brasil (Pereira et al., 2009), com redução inicial de até 50% da área plantada no VSF.

2016

Formato

1 Pen drive.

Identificador

55673

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/1047017

Idioma(s)

pt_BR

Publicador

In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 33., 2016, Petrolina. Nematologia do litoral ao sertão: avanços e desafios. Piracicaba: Sociedade Brasileira de Entomologia, 2016.

Relação

Embrapa Semiárido - Artigo em anais de congresso (ALICE)

Palavras-Chave #Meloidogyne enterolobii #Goiaba #Nematoide #Doença #Psidium #Guava
Tipo

Artigo em anais de congresso (ALICE)