999 resultados para teoria política


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Kalecki made important contributions to development economics, which rank him among the founding fathers of this area of our discipline. The objective of this paper is to give an account of his contributions, and in particular of his conception of the peculiarities and the way of functioning of the underdeveloped economies, and of the barriers that limits their capacity for high and sustained long run growth. As most socialist economists of his time, he was skeptic about the possibilities of overcoming underdevelopment under capitalism. However, in contradistinction to other pioneers of development economics, Kalecki did not stress the international forces that hamper development, but put the accent rather in the internal institutions and social and political determinants. In particular, the feudal and semi-feudal conditions in agriculture, the reduced market ensuing from income concentration and widespread monopolization of the economy, and the lack of willingness of entrepreneurs to carry out the necessary investments. Accordingly, his economic policy recommendations emphasized also the domestic aspects involved.

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It discusses that the equilibrium in Economics, as a method of analysis, has a conditional utility, when it is not necessary its association with ideal situations and with a constancy of structural parameters of the system. Keynes (1936) appears as an example of a good utilization of that method, for he doesn't link it with notions of social optimum or with a necessary system's structural stability.

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The theory of the perspective and the changes of preference in the mainstream: a Lakatosean prospect. For many decades over the 20th Century, the mainstream of economics adopted a normative and axiomatic theory of individual behavior in which maximizing procedures were carried out by rationally unbounded agents. This status has been challenged on many grounds and alternative views from fields like psychology have found a way into the core of economics research frontier. Prospect theory, developed by psychologists Daniel Kahneman and Amos Tversky since the 1970s, has provided a more empirical, inductive and descriptive theory of decision making. It has made significant inroads into mainstream microeconomics, shaking the habits of some of its practitioners. This paper first takes stock of its main developments and then uses a Lakatosian framework to draw out its negative and positive heuristics. In what follows, its heuristics are compared to those of traditional rational decision-making theories. The differences between them are highlighted, pointing to changes in the mainstream of the profession and to new opportunities for research.

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The conventional argument favoring capital controls elimination is based on the predictions from the neoclassical model: free international capital mobility would allow capital flows from country where capital is abundant to countries where capital is scarce and the outcome in a global perspective is efficient allocation of savings and income convergence. Within this perspective, financial integration would be particularly beneficial for developing countries resulting in external savings import, temporary increase in per-capita GDP growth rate and a permanent increase in the per-capita GDP level. Using data for a sample of 105 countries from 1980 to 2004 the evidences show that capitals flows from developing to developed countries and that international financial integration and external savings do not increase the conditional convergence rate.

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Keynes and the concept of capital: some epistemological observations in regard to the Sraffian premises of the General Theory. This article aims to examine the conception of the nature of capital used by Keynes in the General Theory, to show to what extent this concept is similar to Sraffa's conception, and to highlight the implications related to this concept, in terms of structural instability. So I will study the mechanisms that explain the investment decision in an environment with strong uncertainty, the modalities of aggregation of different generations of capital and the instability of equilibrium. The convergence between the keynesian and the Sraffian approaches comes from this common conception of capital. Finally, i will examine the implications in regard to the structure of the aggregate models.

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In this article, we present an interpretation of the Hicks' first review of Keynes's General Theory. First we analyze the influence of Hayek's theory on the work of Hicks. We show how Hicks, reflecting on the Austrian theory of the business cycle, created the concepts of "week" and temporary equilibrium. Then we discuss how the author reformulated these concepts of time and equilibrium to interpret the General Theory.

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O conceito de mito é uma das chaves para a compreensão do pensamento de Walter Benjamin. O objetivo deste texto é reconstituir a gênese deste conceito com base em suas primeiras formulações, tal como apresentadas em Destino e caráter, texto escrito em 1919. O presente artigo se divide em duas partes: na primeira, reconstituímos os argumentos de Benjamin, a partir da filiação do conceito de destino ao domínio de uma Teoria do Direito e sua necessária inserção em um modo de "temporalidade" definido pela "repetição"; a segunda parte pretende demonstrar que as posições de Benjamin estão estreitamente ligadas a uma posição também política: seu objetivo era, em nome de um anarquismo confesso, se contrapor a todos os "mitos" nacionalistas (que levaram a Alemanha à guerra) e à necessidade de "líderes", "condutores" (Führer) para o povo. Como exemplo dessa perspectiva política, nos baseamos na confrontação, sempre presente, de Benjamin com o Sionismo.

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O tema principal deste trabalho é a análise de contradições da política brasileira contemporânea à luz da Teoria Crítica.

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Pretendo examinar duas imagens clássicas do tempo que se pode de algum modo identificar na obra de Rousseau. Em seguida analisar como operam na formulação de sua teoria da história, para, finalmente, mostrar de que modo tais concepções do tempo e da história incidem sobre a questão da ação política. A primeira, mais conhecida, é a imagem do tempo que tudo devora; a outra, que examinarei mais detidamente, é a figura do tempo como ocasião.

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Liberdade e poder são dois temas que se correlacionam ao longo da história da filosofia política moderna. Nos textos de Hobbes, a ideia da liberdade como ausência de impedimentos às ações ajuda-nos a pensar o dever de obediência ao poder soberano e as relações entre política e direito. Uma situação de vácuo jurídico, em que tudo é permitido, faz-se, contudo, impossível, de modo que a solução de Hobbes consiste em sustentar a ideia do direito natural como direito originário individual vinculado à preservação da vida. Suas ideias do direito natural e da lei natural, que servem de fundamento ao dever de obediência ao soberano, amparam-se em princípios jurídicos, teológicos e biológicos. Tais princípios, entretanto, não dão conta da questão da extensão do poder soberano. Hobbes recorre à análise da linguagem. Sua teoria contratual afirma o princípio de preservação da vida na base da política e sustenta a ideia da criação e da manutenção do poder soberano no ato de linguagem implicado na estrutura representativa do pacto político.

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O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativa do uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação sobre o conceito de esfera pública e de política deliberativa, em Direito e Democracia (1992): a que se refere ao princípio de legitimação baseado na razão pública como uma reconstrução intersubjetiva e política do conceito kantiano de autonomia; e a que concerne aos aspectos essenciais da teoria crítica da sociedade fundada na distinção entre mundo da vida e sistema e a "tradução" sociológica e institucional do uso público da razão, nos conceitos de sociedade civil e esfera pública.

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RESUMO: No presente artigo, propõe-se apresentar e explicitar o estatuto teórico da categoria marxiana do valor, conforme determinado no contexto da crítica da economia política, em sua fase madura (1857-1881). Em especial, pretende-se discutir o modo como Marx aborda a relação da determinação categorial do valor com as demais que compõem e constituem a formamercadoria dos produtos do trabalho humano. Nesse sentido, a teoria marxiana do valor aparece como exposição crítica do modo de produção capitalista a partir da análise categorial da mercadoria, tendo como meta revelá-la na sua dimensão mais essencial: a de veículo de realização da valorização do valor. A forma valor, acompanhando o desenvolvimento da argumentação marxiana em Grundrisse e O Capital, é analisada em sua configuração de determinação em processo, que se desdobra, pressupõe e implica um conjunto de outrasFormen que se articulam em momentos de diferenciação e desenvolvimento reais que se expressam concretamente nas objetivações do trabalho humano existindo como momentos do capital. Mercadoria, mercado e capital perdem todos sua aparência de exterioridade recíproca de "coisas" para se desvelarem realizações de um modo sócio-histórico de produzir a vida humana.

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En la filosofía política pueden distinguirse dos grandes corrientes de pensamiento que son las teorías liberales, humanistas, y la Real Politik a la que podemos calificar de antihumanista. De esta última y, particularmente, del trabajo de Carl Schmitt, ha surgido el concepto de excepción para designar el elemento constituyente de la comunidad política, que resulta ser solidario del concepto de lo político como relación amigo-enemigo. En este trabajo se busca articular el concepto de excepción a los desarrollos de la teoría psicoanalítica del sujeto en tanto que determinado por el significante y, haciendo alusión a la falta estructural que define la cadena significante, se mostrará cómo lo político se constituye en relación con lo imposible y con el carácter de excepción que tiene el sujeto, en tanto en cuanto éste existe en el síntoma que lo separa de la comunidad política al tiempo que es resorte del lazo social. Con estos elementos de fondo, se adelantará una crítica al concepto de lo político que ha desarrollado el liberalismo, para lo cual se abordarán algunos representantes del pensamiento liberal que exponen los conceptos que definen a esa corriente de la filosofía política.

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Aceptando hipotéticamente que se ha de considerar moralmente a los animales el texto se pregunta por las razones que validan dicha tesis y, además, por los mecanismos a través de los cuales dicha consideración sería efectiva. Frente a estas preguntas se revisarán tres enfoques teóricos que ofrecen respuestas diversas a los interrogantes planteados: el enfoque de los intereses de Peter Singer, la perspectiva de los derechos de Salt y Regan, y la teoría de las capacidades de Martha Nussbaum. No obstante, en el curso de la reconstrucción mencionada el texto evidenciará algunos problemas de estos planteamientos y su alcance a la hora de impulsar la transformación de las prácticas cotidianas de los humanos con los animales ya que carecen de fuerza política para validar y extender nuevas formas de relacionarnos con los animales. El texto sostendrá que una alianza de los mejores elementos de estas tres teorías puede conformar una base sólida para la creación y fundamentación de movimientos sociales y políticos que impulsen la renovación de la relación de los hombres con los animales.

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El artículo elabora una crítica a la teoría de la justicia distributiva formulada por John Rawls haciendo énfasis en los principios de la igualdad y de la diferencia. De manera paralela, analiza las tesis feministas y las perspectivas desarrolladas por Iris Marion Young y Nancy Fraser con el objeto de señalar los principales límites de la propuesta de Rawls.