241 resultados para sublime


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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia, especialidade de Estética

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Línguas, Literaturas e Culturas, área de especialização em Estudos Literários Comparados

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Consabido que para uma sociedade organizada se desenvolver política e juridicamente, indispensável se faz a existência de um documento formal, dotado de observância obrigatória, capaz de definir as competências públicas e delimitar os poderes do Estado, resguardando os direitos fundamentais de eventuais abusos dos entes políticos. Este documento é a Constituição, que, em todos os momentos da história, sempre se fez presente nos Estados, mas, inicialmente, não de forma escrita, o que fez com que surgisse, então, o constitucionalismo, movimento que defendia a necessidade de elaboração de constituições escritas, munidas de normatividade e supremacia em relação às demais espécies normativas, que visassem organizar a separação dos poderes estatais e declarar os direitos e as liberdades individuais. Porém, de nada adiantaria a edição de uma Lei Maior sem que houvesse mecanismos de defesa, no intuito de afastar qualquer ameaça à segurança jurídica e à estabilidade social, por conta de alguma lei ou ato normativo contrário aos preceitos estabelecidos na Constituição. O controle de constitucionalidade, pilar do Estado de Direito, consiste em verificar a compatibilidade entre uma lei ou qualquer ato normativo infraconstitucional e a Lei Excelsa e, em havendo contraste, a lei ou o ato viciado deverá ser expurgado do ordenamento jurídico, para que a unidade constitucional seja restabelecida. No Brasil, o controle de constitucionalidade foi instituído sob forte influência do modelo norte-americano e obteve diversos tratamentos ao longo das constituições brasileiras, porém, o sistema de fiscalização de constitucionalidade teve seu ápice com o advento da atual Constituição Federal, promulgada em 05.10.88, com a criação de instrumentos processuais inovadores destinados à verificação da constitucionalidade das leis e atos normativos. Além disso, a Carta da República de 1988, ao contrário das anteriores, fortaleceu a figura do Poder Judiciário no contexto político, conferindo, assim, maior autonomia aos magistrados na solução de casos de grande repercussão nacional, redundando em um protagonismo judicial atual. Nesse contexto, o Supremo Tribunal Federal, órgão de cúpula do Judiciário nacional e guardião da Constituição, tem se destacado no cenário nacional, em especial na defesa dos direitos e garantias fundamentais insculpidos na Lei Fundamental, fazendo-se necessária, desta forma, uma análise na jurisprudência da Corte, no sentido de verificar se, de fato, tem havido evolução no controle de constitucionalidade no Brasil ao longo dos últimos anos e, em caso afirmativo, em que circunstâncias isso tem se dado.

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Contient : 1 Lettre, en latin, avec traduction française, de « WILHELMUS, utriusque Bavariae dux », et « LUDOVICUS, utriusque Bavariae dux... domino Anne a Momorancii,... decima die mai, anno M.D.XXXXII » ; 2 Lettre, en italien, de « FRANCESCO [MARIA SFORZA], duca de Milano... al illustrissimo... monsignore de Momoransi,... Cremonae, XIII novembris M.D.XXVI » ; 3 Lettre, en italien, de FRANÇOIS SFORCE, « dux Mediolani... Alberto Maravilliae,... Da Bologna, alli XVII di decembre M.D.XXXII » ; 4 « Articles sur le faict de la paix, baillez par monseigneur d'Arras à monseigneur le cardinal d'Imole, en janvier 1554 ». En italien. Copie ; 5 Articles, en italien, d'un traité passé entre François, duc de Milan, et les huit cantons de la ligue grise. Copie ; 6 Lettre, en italien, de FREDERIC II, marquis de Mantoue. « In Mantua, alli XX de marzo M.D.XXIX » ; 7 Lettre, en italien, de FREDERIC II, marquis de Mantoue, à François Ier. « In Mantua, alli XIX de marzo M.D.XXIX » ; 8 Lettre, en italien, du duc de Ferrare, ALPHONSE Ier, à Anne de Montmorency. « Ferrara, XII de settembre 1530 » ; 9 Lettre, en espagnol, du « condestable de Castylla... al yllustre señor mayordomo... del señor rey... De Fuente Rabia, a dos de abril » ; 10 Lettre, en italien, de « THEODORO TRIVULTIO,... al re... De Genova, allo ultimo di febraro M.D.XXVIII » ; 11 Lettre, en italien, de « JOAN BAPTISTA DI MEDIZI,... a monsignore lo gran metro... In Poenzi, a di II zenaro 1527 » ; 12 Lettre, en italien, de « THEODORO TRIVULTIO,... al re... De Lyone, alli XV genaro M.D.XXVI » ; 13 Lettre, en italien, de « PETRO FREGOSO,... a monsignor el gran maestro de Franza... Da Nove, alli V di decembre M.D.XXVII » ; 14 Lettre, en latin, avec une traduction française, de « WOLFGANGUS, comes palatinus Rheni, dux Bavariae... domino Hannae, duci Momorantiae,... Neoburgi ad Danubium, IIIIa januarii... M.D.LXI » ; 15 Lettre, en italien, de « ALFONSO DA ESTE,... alla serma regina de Franza... De Ferrara, a di XXI di maggio 1530 » ; 16 Lettre, en italien, de « MARAVELIA,... all' illustrissimo... monsignore el gran maiestro... In campo a Pioltelo, a di 8 novembre 1526 » ; 17 Réponse, en italien, d'«ANGELO PISANO » au roi François Ier. « Venetiis, XVII martii M.D.XXX » ; 18 Lettre, en italien, de « J. FREGOSO,... à monseigneur le grant maistre de France... In Saona, il decimo d'ottobre M.D.XXVI » ; 19 Lettre, en italien, de « THEODORO TRIVULTIO,... a monsignor el gran maestro de Franza... De Genova, alli XXVII di genaro M.D.XXVIII » ; 20 Lettre, en italien, de « LUIS DE GONZAGA,... a... monsignor gran maestro di Franza... Da Castel Giffredo, alli XXVI di ottobre M.D.XXVII » ; 21 Lettre, en italien, de « CAMILLO URSINO,... a... monsignore de Momoranzi, gran mastro de Francia... In Monopoli, a di 6 de magio 1529 » ; 22 Lettre, en italien, de « UGO DI PEPOLI,... a Madama... Di Parma, al ultimo de ottobre M.D.XXVI » ; 23 Lettre, en italien, de « GOTTIFREDO CARAZOLO,... a... monsignor de Memoransi, gran maestro de Frantia... In Roma, a di 2 de augto 1530 » ; 24 Lettre, en italien, de « GREGORIO CASALI,... a... monsignor lo gran mastro di Francia... In Roma, alli V di maggio M.D.XXXI » ; 25 Lettre, en italien, de « GUIDO RANGONE,... a... monsignor de Memoransi,... Di Modena, a li IX di zenaro 1525 » ; 26 Lettre, en italien, « de THEODORO TRIVULTIO,... a monsignor il gran maestro de Francia... Da Alexandria, alli XI de marcio » ; 27 Lettre, en italien, de « GREGORIO CASALI,... a... monsignore lo gran mastro di Francia... In Roma, a li XXVIII di giugno M.D.XXIX » ; 28 Lettre, en italien, de « GALEATIO VESCONTE,... à monseigneur le grant maestre » ; 29 Lettre, en italien, de « GREGORIO CASALI,... a... monsignor il sigr cardinale di Gramonte... Da Roma, alli VII di marzo 1531 » ; 30 Lettre, en italien, de « JOVANNE CLEMENTE STANGHA,... a... monseigneur de Memoransi,... A Cremona, a di 23 aprile 1522 » ; 31 Lettre, en italien, de « FRANCESCO [MARIA] SFORZA,... allo... signore... de Momoransi, gran maiestro de Franza... Cremae, die X augusti M.D.XXVI » ; 32 Lettre de « THEODORO TRIVULTIO,... à monseigneur le grant maistre... De Lyon, ce XXIe jour d'aoust » ; 33 Lettre, en italien, de « THEODORO TRIVULTIO,... al re... De Lyone, a li XX settembre M.D.XXVI » ; 34 « Double de lettres du sieur RENZO DE CERE, escriptes à monseigneur de Vely, conseiller du roy... De Barlette en la Pouille, ce dernier jour de fevrier » ; 35 Lettre, en italien, de « GALEATIO VESCONTE,... al... re... A Milano, XXVIIII marzo » ; 36 Lettre, en latin, de l'évêque et des consuls de Sion «... domino magno magistro Franciae... Seduni, prima novembris, anno M.V.C.XXX » ; 37 Lettre, en italien, de « GALEATIO VESCONTE,... al signore gran maestro... In Olevano, a lo primo de magio » ; 38 Lettre, en italien, de « FEDERICO CARAFA,... a... monsignore de Memoransi,... In Barletta, a di XVI de settembre 1528 » ; 39 Lettre, en espagnol, de « la contese DE VALES,... crestianisimo... rey de Fransa... De Burjes, a XXV de enaro, año de mil y quinientos XXVIII » ; 40 Lettre, en italien, de « AMBROSIO,... a... monsignore il cardinal Triultii, legato de latere... XII di septembre 1536 » ; 41 Lettre, en italien, de « FRANCESCO VIMERCATO,... a... monsignore il contestabile... Da Nove, a XXII di marzo 1550 » ; 42 Lettre, en italien, de « BAPTISTA DI MEDIZI,... a... monsignore gran metro... In Castel de Musto, a di primo febraro 1527 » ; 43 « Double de lettres », en italien, « adressées à troys cardinaulx » ; 44 « Copie », en italien, « d'une lettre ou article d'icelle du gouverneur de la cité de Mursie... envoyée au reverendissime cardinal de Perouse, chamberlain de nostre sainct pere... Mursie, le second jour de mars » ; 45 Copie, en italien, d'une lettre adressée au roi François Ier par la sublime Porte. «... Alli anni del propheta 954, in la nostra sedia d'Andrinopoli »

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Cover title: The sublime Niagara of our world.

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Walter D’Arcy Ryan was born in 1870 in Kentville, Nova Scotia. He became the chief of the department of illumination at the General Electric Company of Schenectady, New York. He was a founder in the field of electrical illumination. He built the electric steam scintillator which had numerous nozzles and valves. The operator would release steam through the valves. The nozzles all had names which included: Niagara, fan, snake, plume, column, pinwheel and sunburst. The steam scintillator was combined with projectors, prismatic reflectors, flashers and filters to produce the desired effects. In 1920 a group of businessmen from Niagara Falls, New York formed a group who called themselves the “generators’. They lobbied the American and Canadian governments to improve the illumination of the Falls. They were able to raise $58, 000 for the purchase and installation of 24 arc lights to illuminate the Falls. On February 24th, 1925 the Niagara Falls Illumination Board was formed. Initially, the board had a budget of $28,000 for management, operation and maintenance of the lights. The power was supplied free by the Ontario Power Company. They had 24 lights installed in a row on the Ontario Power Company surge tank which was next to the Refectory in Victoria Park on the Canadian side. The official opening ceremony took place on June 8th, 1925 and included a light parade in Niagara Falls, New York and an international ceremony held in the middle of the Upper Steel Arch Bridge. Walter D’Arcy Ryan was the illuminating engineer and A.D. Dickerson who was his New York field assistant directed the scintillator. with information from American Technological Sublime by David E. Nye and the Niagara Falls info website Location: Brock University Archives Source Information: Subject Headings: Added Entries: 100 Ryan, W. D’A. |q (Walter D’Arcy), |d 1870-1934 610 General Electric Company 650 Lighting, Architectural and decorative 650 Lighting |z New York (State) |z Niagara Falls 700 Dickerson, A.F. 700 Schaffer, J.W. Related material held at other repositories: The Niagara Falls Museum in Niagara Falls, Ontario has a program (pamphlet) dedicating new lighting in 1958 and it has postcards depicting the illumination of the Falls. Some of Ryan’s accomplishments can be seen at The Virtual Museum of the City of San Francisco. Described by: Anne Adams Date: Sept 26,Upper Steel Arch Bridge. Walter D’Arcy Ryan was the illuminating engineer and A.D. Dickerson who was his New York field assistant directed the scintillator. with information from American Technological Sublime by David E. Nye and the Niagara Falls info website

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Cette thèse est une enquête épistémologique qui s’interroge sur la persistance de « l’éther » dans le champ de la technologie. De façon générale, le mot « éther » évoque un modèle conceptuel de la physique pré-einsteinienne, celui d’un milieu invisible permettant la propagation de la lumière et des ondes électromagnétiques. Or, ce n’est là qu’une des figures de l’éther. Dans plusieurs mythologies et cosmogonies anciennes, le nom « éther » désignait le feu originel contenu dans les plus hautes régions célestes. Aristote nommait « éther », par exemple, le « cinquième être », ou « cinquième élément ». La chimie a aussi sa propre figure de l’éther où il donne son nom à un composé chimique, le C4H10O, qui a été utilisé comme premier anesthésiant général à la fin du XIXe siècle. L’apparition soutenue dans l’histoire de ces figures disparates de l’éther, qui a priori ne semblent pas entretenir de relation entre elles, est pour nous la marque de la persistance de l’éther. Nous défendons ici l’argument selon lequel cette persistance ne se résume pas à la constance de l’attribution d’un mot ou d’un nom à différents phénomènes dans l’histoire, mais à l’actualisation d’une même signature, éthérogène. À l’invitation d’Agamben et en nous inspirant des travaux de Nietzsche et Foucault sur l’histoire-généalogie et ceux de Derrida sur la déconstruction, notre thèse amorce une enquête historique motivée par un approfondissement d’une telle théorisation de la signature. Pour y parvenir, nous proposons de placer l’éther, ou plutôt la signature-éther, au cœur de différentes enquêtes historiques préoccupées par le problème de la technologie. En abordant sous cet angle des enjeux disparates – la légitimation des savoirs narratifs, la suspension des sens, la pseudoscience et la magie, les révolutions de l’information, l’obsession pour le sans-fil, l’économie du corps, la virtualisation de la communication, etc. –, nous proposons dans cette thèse autant d’amorces pour une histoire autre, une contre-histoire.

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Qu’advient-il lorsqu’un dramaturge à succès se glisse dans la peau d’un chroniqueur? Comment se manifeste alors l’influence du modèle théâtral sur sa prose narrative? À une époque où la question des genres canoniques semble dépassée et où les notions d’intergénéricité et d’hybridation paraissent plus aptes à expliquer les pratiques esthétiques contemporaines, nous avons choisi de nous intéresser aux différentes modalités d’inscription de la théâtralité dans les « Chroniques du Plateau Mont-Royal » de Michel Tremblay. Notre premier chapitre se penche sur les manifestations ostensives de la théâtralité dans les six récits. Grâce au recours à des figures comme l’hypotypose et à certains procédés de distanciation comme la mise en abyme, l’adresse au lecteur et l’aparté, le lecteur assiste à une mise en œuvre récurrente du dispositif spectaculaire. Notre deuxième chapitre porte sur les procédés de dramatisation du romanesque. À travers un mouvement impétueux qui fait alterner et même cohabiter le comique et le tragique, le réel et le fantastique, le sublime et le grotesque, l’excès et le manque, l’auteur pratique non seulement le mélange des genres et des tonalités au sein de son œuvre, mais fait appel à divers procédés qui visent à produire la catharsis chez le lecteur. Notre troisième chapitre dégage les modalités de théâtralisation de la parole romanesque. Par la mise en place d’un double régime discursif, qui oscille entre l’effacement de l’énonciation auctoriale et la pulsion rhapsodique, l’auteur donne à voir une parole romanesque qui reflète les grands enjeux de l’écriture dramatique contemporaine.

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Thèse réalisée en cotutelle (Université de Montréal et Université Paris Diderot - Paris 7)

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Très peu d’études ont été consacrées à l’œuvre de la romancière française Lydie Salvayre, dont le premier roman a paru en 1990. Il me semble pertinent de me pencher plus sérieusement sur son travail, qui manifeste une véritable exigence d’écriture. Un trait de l’œuvre de Salvayre m’intéresse plus spécifiquement : son rapport à l’héritage. J’envisage ce rapport à la fois dans la thématique, dans l’écriture et dans la forme de deux de ses romans, soient La Puissance des mouches (1995) et La Méthode Mila (2005). Dans chacun de ces deux romans, le narrateur a un rapport trouble à la fois avec son héritage familial et avec son héritage culturel, plus spécialement celui de la philosophie et de la satire classiques. Tiraillé entre le monde du quotidien (trivial) et le monde des idées (sublime), le personnage cherche une issue : il cherche comment vivre. Dans La Puissance des mouches, le narrateur voue une haine à son père et avoue un amour pour Pascal. Dans La Méthode Mila, il est déchiré entre sa mère sénile dont il a la charge et Descartes dont il est obsédé. J’étudierai comment se vit cette déchirure et comment le texte la travaille. La façon dont l’auteure met l’héritage en éclats — elle pastiche, bouscule, malmène, détourne les classiques — n’a rien du respect servile. Cette manière d’hériter, de rompre avec l’évidence d’une continuité avec le passé, pose une question essentielle : comment hériter aujourd’hui, et pourquoi ?

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Cette thèse se concentre sur ce que j'appelle «l’espace négatif» de la représentation dans la poésie de Stevens comme étant un véritable espace d'engagement politique, une interprétation qui se distingue de la plus grande partie de la critique sur Stevens. En suivant les écrits philosophiques d'Emmanuel Levinas, j'affirme que l'emphase que Stevens place sur la représentation de la représentation elle-même ouvre un espace au-delà des limites rigides de l'identité-ce que Levinas appelle « le je [sujet] semblable », permettant un contact authentique avec « l'Autre» ainsi qu’avec le concept de « l'infini ». Bien que Stevens s’est farouchement opposé à la notion Romantique de la sublime transcendance, c’est-à-dire d'un espace censé exister en dehors des limites de l'imagination humaine, il se concerne néanmoins avec l'exploration d'un espace au-delà de l'identité individuelle. Pour Stevens, cependant, « la transcendance» est toujours, nécessairement, liée par les restrictions reconnues du langage humain et de l'imagination, et donc par la réalité du monde perceptible. Toute « transcendance» qui est recherchée ou atteinte, dans la poésie de Stevens ne devrait donc pas - ma thèse affirme - être entendu dans le sens sublime déterminé auparavant par les Romantiques. Une connexion plus appropriée peut plutôt être faite avec la transcendance concrète et immédiate décrit par Lévinas comme le «face à face ». L’attention que Stevens accordent aux notions concrètes et immédiates est souvent exprimé à travers son attention sur les qualités esthétiques de la langue. Sa poésie a en effet la poésie pour sujet, mais pas dans le sens solipsiste qui lui est souvent attribué. En se concentrant sur le processus actif et créateur inhérent à l'écriture et à la lecture de la poésie, Stevens explore la nature de l'Etre lui-même. Je compare cette exploration dans le travail de Stevens à celle du dessinateur, ou de l'artiste, et dans ma conclusion, je suggère les liens entre l'approche d'enquête de Stevens et celle d’artistes visuels contemporains qui se sont également engagés à la figuration du processus créatif. L’ artiste sud-africain William Kentridge est mon exemple principal , en raison de sa conviction que la méthode est intrinsèquement liée à l'engagement politique et social.

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Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

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Ce mémoire porte sur la représentation de la fureur dans la tragédie en musique "Roland" de Philippe Quinault et Jean-Baptiste Lully, créée en 1685. Il cherche à préciser, dans une perspective historique et rhétorique, les moyens littéraires, musicaux et scéniques par lesquels sont rendus les excès du personnage furieux sur la scène classique du second XVIIe siècle. Le premier chapitre vise à rassembler les figures mythiques de la fureur dans une perspective d’ordre historique, des origines antiques aux diverses reprises dramatiques du répertoire français, en passant par la célèbre épopée de l’Orlando furioso, rappelant ainsi les bases de la topique de la fureur. Il s’intéresse également au développement d’une esthétique de la fureur propre au genre dramatique, ainsi qu’à son rapport au sublime, idéal d’expression classique. Guidé par la question de la représentation et de ses effets sur le spectateur, le second chapitre propose une analyse rhétorique de la scène de fureur dans Roland. L’étude de cette scène en fonction des différentes parties de la rhétorique – inventio, dispositio, elocutio et actio – démontre qu’une dynamique de contraste et d’alternance entre force et douceur se situe au cœur de la rhétorique du dérèglement qui conduit les représentations de la fureur.

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L’esthétique de Madame de Staël and Mary Shelley discute l’art de l’improvisation et le concept de l’enthousiasme dans les écrits de ces deux auteurs. Dans ce projet, j’explore l’esthétique d’improvisation et d’enthousiasme de Madame de Staël dans Corinne, en me référant à son autre roman Delphine, à sa pièce de théâtre Sapho, et à ses nouvelles ainsi qu’à ses textes philosophiques comme De l’Allemagne, De l’influence des passions, et De la littérature. J’argumente que Madame de Staël représente à travers le caractère de Corinne une esthétique anti-utilitaire. J’explique qu’elle évoque des valeurs cosmopolites qui valorisent une culture indigène qui est en opposition avec l’impérialisme de Napoléon. De plus, j’examine comment les improvisations de Corinne dérivent d’un enthousiasme qui est associé à la définition que Platon offre du terme. Ceci est évident par la signification que Madame de Staël présente du terme dans De L’Allemagne. J’interprète la maladie de Corinne comme étant d’origine psychosomatique qui est manifesté par la perte de son génie et par un suicide lent qui est une expression de colère contre la patriarchie. Le caractère de Corinne permet à Madame de Staël d’explorer le conflit que les femmes artistes éprouvaient entre ayant une carrière artistique et adhérant à l’idéologie domestique. Chapitre deux se concentre sur l’intérêt que Shelley démontre sur l’art de l’improvisation comme elle l’exprime dans ses lettres à propos de l’improvisateur Tommaso Sgricci. Malgré sa fascination avec la poésie extemporanée, Shelley regrette que cette forme d’art soit évanescente. Aussi, j’examine son enthousiasme pour un autre artiste, Nicolò Paganini. Son enchantement avec se violoniste virtuose est lié à des discours concernant le talent surnaturel des improvisateurs. J’argumente qu’il y a un continuum d’improvisation entre les balades orales du peuple et les improvisations de culture sophistiqué des improvisateurs de haute société. J’estime que les Shelleys collaboraient à définir une théorie d’inspiration à travers leurs intérêts pour l’art de l’improvisation. Chapitre trois considère le lien entre cosmologie et esthétique d’inspiration à travers la fonction de la musique, spécialement La Création de Joseph Haydn, dans The Last Man de Shelley. J’examine la représentation du sublime des Alpes dans le roman à travers de discours qui associent les Alpes avec les forces primordiales de la création. Les rôles de la Nécessité, Prophétie, et du Temps peuvent être compris en considérant la musique des sphères. Chapitre quatre explore les différentes définitions de terme enthousiasme dans les écrits de Shelley, particulièrement Valperga et The Last Man. Je discute l’opinion de Shelley sur Madame de Staël comme suggéré dans Lives. J’analyse les caractères qui ressemblent à Corinne dans les écrits de Shelley. De plus, je considère les sens multiples du mot enthousiasme en relation avec la Guerre civil d’Angleterre et la Révolution française. Je présente comment le terme enthousiasme était lié au cours du dix-septième siècle avec des discours médicales concernant la mélancolie et comment ceci est reflété dans les caractères de Shelley.

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Paper presented during the roundtable “The Exquisite Corpus: Film Heritage and Found Footage Films. Passing Through/Across Medias and Film Bodies” at the XIV MAGIS – Gorizia International Film Studies Spring School in Gorizia, Italy, March 9-15 2016