782 resultados para reverence for life, veracity, mysticism, thinking, worldview, common sense
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The fons primarius of Plutarch's life of Fabius Maximus. -- The common Greek sources of Plutarch and Appianus for Roman history. -- King Juba's Historia romana.
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A reply to "An appeal to the common sense of all Christian people", by William Hopkins.
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Title vignettes; marginalia.
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As redes sociais pela internet ganham destaque nos processos comunicacionais atuais ao permitirem uma maior interação entre os conectados. Entretanto, o conceito de rede, ao contrário do senso comum e do que se convencionou no meio acadêmico, de fato não propõe uma organização simétrica, estática e homogênea. A rede é, por natureza, dinâmica e heterogênea, assim como a sociedade é. As redes sociais e as redes digitais demonstram isso. Elas aumentam e diminuem seus nós e possuem diferentes graus de conexões, e mesmo nestes graus de conexões são diversas. O presente estudo está dividido em duas partes fundamentais. A primeira visa compreender o conceito de rede, e para isso baseia-se em Milton Santos, Pierre Musso e Albert-Lásló Barabási. Na segunda parte, a partir de uma pesquisa com estudantes universitários, há a preocupação de identificar as heterogeneidades existentes nas suas presenças nas redes e suas práticas de uso, a partir de seis categorias de análise e atividades relacionadas: relações pessoais, estudo, trabalho, ativismo, entretenimento e lazer, e informações e notícias. A questão de fundo, a respeito das possibilidades das redes, é sobre os diferentes níveis de participação, ou seja, a heterogeneidade em rede. O resultado do estudo constata a heterogeneidade, na qual os estudantes, por mais que possuam semelhanças em função da idade aproximada, da condição social e pelo fato de estudarem em uma universidade particular, são diferentes entre si, em especial, se comparados pelas áreas de formação. Não só a presença nas redes sociais se dá em níveis diferentes, quanto suas práticas também são. Portanto, o conceito de redes heterogêneas contido no pensamento de Milton Santos, Pierre Musso e Albert-Lásló Barabási, é confirmado com a pesquisa aplicada aos estudantes universitários dos cursos de graduação presencial da Universidade Metodista de São Paulo, a partir da análise de suas presenças e práticas de uso.
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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.
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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.
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Glioblastoma Multiforme (GBM) is a highly malignant form of brain cancer for which there is currently no effective cure. Consequently, developing new therapies and elucidating effective targets is crucial for this fatal disease. In recent years, DNA enzymes, deoxyribonucleic acid molecules with enzymatic activity, have emerged. In the same manner as ribozymes, DNA enzymes are able to effect cleavage of RNA in a sequence-specific manner, and operate with catalytic efficiency. In this study, two DNA enzymes were designed to target the template region of human telomerase RNA (hTR), utilising the 10-23 and 8-17 catalytic motifs elucidated by Santoro and Joyce (1997). Telomerase is an RNA-dependent DNA polymerase, which stabilises telomere lengths by adding hexameric repeats (TTAGGG in humans) to chromosome termini, thus preventing the telomere shortening that usually occurs during mitotic cell division. Telomerase activity, whilst absent in normal somatic tissues, is present in almost 90% of all tumours. Thus, there is speculation that telomerase may be the much sought universal target for therapeutic intervention in cancer. In vitro cleavage assays showed both DNA enzymes to be catalytically competent. Unmodified phosphodiester (PO) backbone DNA enzymes were rapidly degraded in the presence of serum, with a half-life of 10 minutes. The common approach of introducing phosphorothioate (PS) linkages was used in an effort to overcome this instability. As a result of concurrent activity and stability studies on the DNA enzymes with various numbers of PS linkages, the DNA enzymes with a PO core and PS arms were chosen for use in further cell work. The cleavage activity of both was shown to be specific and affected by temperature, pH, MgCI2 concentration and enzyme concentration. Both DNA enzyme motifs reduced telomerase activity in cell lysates, as assessed by the telomerase repeat amplification protocol (TRAP) with an IC50 of 100nM. DNA enzymes being polyanionic molecules do not readily cross biological barriers. Cellular association of naked DNA enzyme was inefficient at less than 2%. Cellular delivery of the DNA enzymes was effectively improved using commercial cationic lipid formulations. However, the lipid-mediated delivery of DNA enzymes to U87-MG cells over a 4-hour period did not significantly inhibit cell proliferation compared to controls. This is possibly due to an expected lag period between the inhibition of telomere maintenance and cell death. Therefore, biodegradable polymer microspheres were investigated as a potential delivery option for prolonged and sustained delivery. In vitro release profiles showed that after an initial burst, sustained release of DNA enzymes was observed over 35 days. Finally, the efficacy and specificity of the DNA enzymes were demonstrated in a luciferase based reporter assay. Specific inhibition of luciferase expression was displayed at 10nM. Thus DNA enzymes have potential against endogenous cellular targets.
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Purpose: Atrial fibrillation (AF) is the most common heart arrhythmia and is associated with an increased risk of stroke. Stroke risk is commonly treated with oral anticoagulation (OAC) with a narrow therapeutic range (INR 2.0 to 3.0); which is poorly controlled in practice. Barriers to adherence include poor knowledge, and inaccurate perceptions surrounding illness and medications. Trial registration: ISRCTN93952605. Systematic review: Seven trials of educational, self-monitoring and decision aid interventions were included in a systematic review. Pooled analysis suggested education OR, 95% CI 7.89 (5.54-10.24) and self monitoring OR (95% CI) 5.47(2.55-8.39) significantly improve TTR; whereas decision aids are no more effective in reducing decision conflict than usual care, OR (95% CI) -0.10 (-0.17 to -0.02). Intervention development: The intervention was theoretically-driven (utilising the common sense and beliefs about medication models) and developed with expert patient feedback. Described using behavioural change techniques, the one-off group session included an educational booklet, ‘expert-patient’ focussed DVD, and worksheet. Methods: Ninety seven warfarin-naïve AF patients were randomised to receive the intervention (n=43), or usual care (n=54). The primary endpoint was time within therapeutic range (TTR), secondary endpoints included knowledge, quality of life (AF-QoL-18), beliefs about medication (BMQ), illness perceptions (IPQ-B), and anxiety and depression (HADS). Results: Intervention group had significantly higher TTR than usual care (78.5% vs. 66.7%; p=0.01). Knowledge changed significantly across time (F (3, 47) = 6.4; p<0.01), but not between groups (F (1, 47) = 3.3; p = 0.07). At six months knowledge predicted TTR (r=0.245; p=0.04). Illness concern negatively correlated with TTR (r= - 0.199; p=0.05). General Harm scores at one month predicted TTR (F (1, 72) = 4.08; p=0.048). There were significant differences in emotional representations (F (3, 49) = 3.3 (3, 49); p= 0.03), anxiety (F (3, 46) = 25.2; p<0.01) and depression (F (3, 46) = 37.7; p<0.01) across time. Conclusion: A theory-driven educational intervention can improve TTR in AF patients and potentially reduce the risk of adverse clinical outcomes. Improving education provision for AF patients is essential to ensure efficacious treatment.
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One of the leading motivations behind the multilingual semantic web is to make resources accessible digitally in an online global multilingual context. Consequently, it is fundamental for knowledge bases to find a way to manage multilingualism and thus be equipped with those procedures for its conceptual modelling. In this context, the goal of this paper is to discuss how common-sense knowledge and cultural knowledge are modelled in a multilingual framework. More particularly, multilingualism and conceptual modelling are dealt with from the perspective of FunGramKB, a lexico-conceptual knowledge base for natural language understanding. This project argues for a clear division between the lexical and the conceptual dimensions of knowledge. Moreover, the conceptual layer is organized into three modules, which result from a strong commitment towards capturing semantic knowledge (Ontology), procedural knowledge (Cognicon) and episodic knowledge (Onomasticon). Cultural mismatches are discussed and formally represented at the three conceptual levels of FunGramKB.
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The aim of this short essay is to analyze the techniques of argumentation developed by the writer and journalist Juan José Millás in his articles named Pie de Foto. Millás is known for his peculiar way of writing, in which language is highly unstable and is thereby apt to the creation of new perspectives and points of view. In the Pie de Foto, this ambivalence of language is enriched by the presence of a picture, of which his textual article is a comment. Using the definition given by Genette, Millás rhetoric is not a ‘restricted’ one but it is a complex system, in which also the apparently superficial figures can provide semantic effects and enrich information. Within this frame, irony plays a fundamental role because it helps questioning the standard discourse of politics. By means of techniques such as the mechanical reproduction and the ridiculing of the fallacies hidden in common sense, Millas raises ethical problems and develops a critique to the postmodern way of life in western countries.
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The Reverend Joseph McKeen (1757-1807) was the first president of Bowdoin College, Brunswick, Maine, USA, (founded 1794). McKeen is famous for his inaugural address in which he calls students to serve the common good. His view of common good is a deeply theological view, coloured by the theological era in which he lived and worked. This study examines the idea of common in the light of McKeen’s college sermons, taking note of the following subjects: Scottish Common Sense Realism; The Nature of True Virtue; The Controversy with Unitarianism; and Science and Mathematics. McKeen’s view of common good is not simply a political view. He is not merely a republican, expressing his views on the future of the republic in a classical political way. He is also, indeed primarily, a pastor and theologian.
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In 2013, a series of posters began appearing in Washington, DC’s Metro system. Each declared “The internet: Your future depends on it” next to a photo of a middle-aged black Washingtonian, and an advertisement for the municipal government’s digital training resources. This hopeful discourse is familiar but where exactly does it come from? And how are our public institutions reorganized to approach the problem of poverty as a problem of technology? The Clinton administration’s ‘digital divide’ policy program popularized this hopeful discourse about personal computing powering social mobility, positioned internet startups as the ‘right’ side of the divide, and charged institutions of social reproduction such as schools and libraries with closing the gap and upgrading themselves in the image of internet startups. After introducing the development regime that builds this idea into the urban landscape through what I call the ‘political economy of hope’, and tracing the origin of the digital divide frame, this dissertation draws on three years of comparative ethnographic fieldwork in startups, schools, and libraries to explore how this hope is reproduced in daily life, becoming the common sense that drives our understanding of and interaction with economic inequality and reproduces that inequality in turn. I show that the hope in personal computing to power social mobility becomes a method of securing legitimacy and resources for both white émigré technologists and institutions of social reproduction struggling to understand and manage the persistent poverty of the information economy. I track the movement of this common sense between institutions, showing how the political economy of hope transforms them as part of a larger development project. This dissertation models a new, relational direction for digital divide research that grounds the politics of economic inequality with an empirical focus on technologies of poverty management. It demands a conceptual shift that sees the digital divide not as a bug within the information economy, but a feature of it.
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Las representaciones sociales son una construcción de significados que las personas otorgan a un objeto en este caso el tratamiento oncológico. En el mundo, el cáncer es una enfermedad de alta prevalencia y sus tratamientos suelen generar numerosos efectos secundarios, pero a la vez es el recurso médico disponible para controlar la enfermedad. Este estudio cualitativo tuvo como objetivo analizar las representaciones sociales del tratamiento oncológico en población colombiana. Participaron voluntariamente 20 personas seleccionadas por conveniencia. Se realizaron entrevistas abiertas y se analizaron los resultados a través del análisis temático y se interpretaron con base en la teoría de las representaciones sociales. Los resultados indicaron que las personas representan el tratamiento oncológico convencional, predominantemente como quimioterapia, generadores de sufrimiento, miedo, alto costo físico, emocional y económico; así como una apuesta en la que la ganancia puede ser la prolongación de la vida o la remisión. Se discuten los resultados y sus implicaciones.
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Institutions should enact holistic approaches that address students’ personal, social and academic engagement in the early weeks of first year to facilitate retention (Nelson, Kift & Clarke, 2008). This holistic approach is central to the FYE program at Queensland University of Technology (QUT), which was established to maximise learning engagement and hence positively influence the retention of commencing students. The program aims to • engage students in their learning through an intentionally designed and enacted curriculum (Kift, 2008) • facilitate timely access to life and learning support • promote a sense of belonging to the discipline, cohort and profession. The FYE program’s aims are achieved by strategic alliances between academic and professional staff across the institution.
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Risk-taking behaviour by motorcyclists has been shown to contribute to a substantial proportion of road crashes in Australia and abroad. Concern has been expressed that traditional motorcycle licence training programs do not sufficiently address such behaviour. Accordingly, the Three Steps to Safer Riding program was developed to address risk taking behaviour by riders as an adjunct to existing skills-based rider training. The program was designed to be delivered in a one hour classroom session at the start of training, with a 20 minute debrief to revise the key concepts at the end of training. This paper reports on the key training concepts, methodology and implementation of the pilot program with a major rider training organisation in Queensland and presents findings from a process evaluation. The Three Steps to Safer Riding intervention pilot was delivered to 518 learner riders over a three month period. Follow-up focus groups and one interview with intervention participants (N=18) five to eight months after completion of the program suggest that new riders (absolute novices) embraced and internalised many of the intervention concepts. However, some riders who had previous riding experience prior to training stated these issues were common sense, yet still expressed riding styles that were contrary to some of the key intervention messages. This is discussed in terms of raising awareness of risk issues for motorcyclists versus behaviour change. Additionally, interviews conducted with riding instructors are discussed regarding logistical challenges of implementation, training consistency, skills required to deliver the program, support for the program, and student engagement.